Richard Roundtree, astro de “Shaft”, morre aos 81 anos
O ator Richard Roundtree, que fez história com seu papel icônico na franquia de filmes “Shaft”, faleceu na tarde desta terça (24/10), aos 81 anos, após uma breve luta contra o câncer pancreático. Nascido em 1942 em New Rochelle, NY, Roundtree estreou no cinema com seu papel mais famoso, vivendo o detetive John Shaft no longa original de 1971. Marcado pela trilha funk de Isaac Hayes, o filme do diretor Gordon Parks se tornou um dos maiores sucessos da Blaxploitation, nome dado à produções estreladas, dirigidas e voltadas para negros nos EUA. Impacto de Shaft Filmada por US$ 500 mil, a produção rendeu US$ 12 milhões para a MGM e, muitos dizem, ajudou a salvar o estúdio da falência. O sucesso inspirou duas sequências, “O Grande Golpe de Shaft” (1972) e “Shaft na África” (1973), além de uma série em 1973 – todas estreladas por Roundtree. Com seu impacto, “Shaft” deu a partida entre os grandes estúdios para a era Blaxploitation, ao mesmo tempo em que demonstrou o erro histórico de Hollywood em negligenciar o talento e o público negro. Pela atuação no filme original, Roundtree ainda foi indicado para um Globo de Ouro de Melhor Astro Novo do Ano e aclamado como o primeiro herói negro do cinema de ação. Mas ele tinha dificuldades em aceitar o termo Blaxploitation. Numa entrevista de 2019 ao New York Times, ele reclamou da conotação pejorativa da denominação. “Tive o privilégio de trabalhar com o cavalheiro mais elegante que já conheci na indústria, Gordon Parks. Então, essa palavra, exploração, me ofende com qualquer ligação com Gordon Parks… Sempre vi isso como algo negativo. Exploração. Quem está sendo explorado?”, rebateu. “Mas deu trabalho para muita gente. Isso deu entrada a muitas pessoas no negócio, incluindo muitos dos nossos produtores e diretores atuais. Então, no geral, vejo isso como algo positivo.” A volta de Shaft Décadas depois, o ator reprisou seu papel no filme “Shaft” de 2000 dirigido por John Singleton, que trazia Samuel L. Jackson como seu sobrinho e protagonista, e na sequência de 2019, dirigida por Tim Story. Após Shaft Além de “Shaft”, Roundtree também estrelou a aclamada minissérie de 1977 “Raízes”, sobre a escravatura nos EUA, e participou de inúmeras séries populares, de “Um Maluco no Pedaço” a “Grey’s Anatomy”. No cinema, ele se destacou em filmes como o blockbuster “Terremoto” (1974), a aventura “Sexta-Feira” (1975), com Peter O’Toole no papel de Robinson Crusoé, a comédia policial “Cidade Ardente” (1984), com Clint Eastwood, o slasher “Maniac Cop: O Exterminador” (1988), o suspense “Se7en – Os Sete Pecados Capitais” (1995), com Brad Pitt, a adaptação da animação “George, o Rei das Selvas” (1997), com Brendan Frasier, e o estiloso noir “A Ponta de um Crime” (2005), do então estreante diretor Rian Johnson (de “Entre Facas e Segredos”), sem esquecer do sucesso recente “Do que os Homens Gostam” (2019), comédia com Taraji P. Henson. Suas últimas aparições nas telas foram no ano passado, na comédia “Seguindo em Frente” com Jane Fonda e Lily Tomlin, e nas séries “Reunião de Família” e “Cherish the Day”, nas quais tinha papéis recorrentes. A agência Artists & Representatives, que cuidava de sua carreira, lamentou a perda em um comunicado: “Sua carreira inovadora mudou a face do entretenimento ao redor do globo e seu legado duradouro será sentido por gerações vindouras. Nossos corações estão com sua família e entes queridos durante este momento difícil.”
“Snowfall” é renovada para a 6ª e última temporada
O canal pago americano FX renovou a série “Snowfall”, criada pelo falecido cineasta John Singleton (“+Velozes +Furiosos”), para sua 6ª temporada, que também será a última da atração. O anúncio foi feito na reta final de seu quinto ano de produção, que se encerra em 20 de abril. “A FX fez sua parceria com o lendário roteirista/diretor John Singleton e o resto da equipe criativa há seis anos para perseguir sua visão de um drama ambicioso e poderoso sobre a explosão da epidemia de crack no início dos anos 1980”, disse Nick Grad, presidente de programação original no canal pago. “Hoje, quando a 5ª temporada de ‘Snowfall’ atinge novos patamares de aclamação e audiência, não há dúvida de que esta série se tornou um drama clássico do FX. Estamos entusiasmados em encomendar uma 6ª temporada que permitirá que Dave Andron, Walter Mosley e o resto dos produtores levem ‘Snowfall’ a um final empolgante, mostrando o brilho de todos os envolvidos, desde o elenco estelar liderado por Damson Idris, até os escritores, diretores, artistas e equipe”. A série foi criada, na verdade, por dois cineastas: Eric Amadio (“Acompanhados”) e John Singleton (“+Velozes +Furiosos”), que infelizmente faleceu em 2019 aos 51 anos, devido a um derrame. Passada em Los Angeles no começo dos anos 1980, a trama conta como os traficantes passaram da cocaína para o crack, traçando um paralelo com a política da guerra às drogas e o escândalo Irã-Contras, que revelou como os EUA se associaram aos cartéis de drogas para financiar uma revolução no Irã. Contada por meio de tramas paralelas, a série segue numerosos personagens a caminho de uma violenta colisão, destacando Franklin Saint (Damson Idris), jovem traficante de rua em uma busca de poder e dinheiro, Gustavo “El Oso” Zapata (Sergio Peris-Mencheta), um lutador mexicano metido numa luta de poder dentro de uma família do crime, Teddy McDonald (Carter Hudson), um funcionário da CIA envolvido na operação Irã-Contras, e Lucia Villanueva (Emily Rios), a filha de um poderoso chefão do crime mexicano. A temporada atual se passa no verão de 1986, quando Saint se torna mais rico que seus sonhos poderiam imaginar, ao mesmo tempo em que os EUA declaram guerra ao tráfico internacional, com o começo das batalhas travadas no centro-sul de Los Angeles.
Snowfall é renovada para a 5ª temporada
O canal pago americano FX renovou a série “Snowfall”, criada pelo falecido cineasta John Singleton (“+Velozes +Furiosos”), para sua 5ª temporada. O anúncio foi feito quando a atração chegou à metade de seu quarto ano de produção, que vem registrando um aumento de 41% no total de espectadores em relação à temporada anterior, com uma média de 5,1 milhões de pessoas em todas as plataformas. “’Snowfall’ se consolidou como um dos melhores dramas da TV”, disse o presidente da FX Entertainment, Eric Schrier, em um comunicado. “A qualidade e o crescimento do público são uma conquista notável para um programa em sua 4ª temporada.” A série foi criada, na verdade, por dois cineastas: Eric Amadio (“Acompanhados”) e John Singleton (“+Velozes +Furiosos”), que infelizmente faleceu em 2019 aos 51 anos, devido a um derrame. Passada em Los Angeles no começo dos anos 1980, a trama conta como os traficantes passaram da cocaína para o crack, traçando um paralelo com a política da guerra às drogas e o escândalo Irã-Contras, que revelou como os EUA se associaram aos cartéis de drogas para financiar uma revolução no Irã. Contada por meio de tramas paralelas, a série segue numerosos personagens em curso de violenta colisão, destacando Franklin Saint (Damson Idris), jovem traficante de rua em uma busca de poder e dinheiro, Gustavo “El Oso” Zapata (Sergio Peris-Mencheta), um lutador mexicano metido numa luta de poder dentro de uma família do crime, Teddy McDonald (Carter Hudson), um funcionário da CIA envolvido na operação Irã-Contras, e Lucia Villanueva (Emily Rios), a filha de um poderoso chefão do crime mexicano. A temporada atual se passa em 1985, quando traficantes no centro-sul de Los Angeles, liderados por Saint, passam a lucrar enormemente com o aumento da demanda por crack, ao mesmo tempo em que os efeitos devastadores da droga começam a afetar sua casa. O final da 4ª temporada irá ao ar em 21 de abril nos EUA.
Snowfall é renovada para sua 4ª temporada
O canal pago FX renovou a série dramática “Snowfall”, que conta a origem da explosão do consumo de crack, para sua 4ª temporada. O anúncio foi feito durante a participação do presidente do canal, John Landgraf, no evento semestral da TCA (Associação dos Críticos de TV dos EUA). “Snowfall” foi criada por dois cineastas: Eric Amadio (“Acompanhados”) e John Singleton (“+Velozes +Furiosos”), que infelizmente faleceu em abril passado aos 51 anos, devido a um derrame. Passada em Los Angeles no começo dos anos 1980, a trama conta como os traficantes passaram da cocaína para o crack, traçando um paralelo com a política da guerra às drogas e o escândalo Irã-Contras, que revelou como os EUA se associaram aos cartéis de drogas para financiar uma revolução no Irã. Contada por meio de tramas paralelas, a série segue numerosos personagens em curso de violenta colisão, destacando Franklin Saint (Damson Idris), jovem traficante de rua em uma busca de poder e dinheiro, Gustavo “El Oso” Zapata (Sergio Peris-Mencheta), um lutador mexicano metido numa luta de poder dentro de uma família do crime, Teddy McDonald (Carter Hudson), um funcionário da CIA envolvido na operação Irã-Contras, e Lucia Villanueva (Emily Rios), a filha de um poderoso chefão do crime mexicano. O FX está atualmente exibindo a 3ª temporada da atração, que só vai se encerrar em 11 de setembro.
John Singleton (1968 – 2019)
O cineasta John Singleton, conhecido por seu trabalho em filmes como “Os Donos da Rua” e “+Velozes +Furiosos”, morreu nesta segunda (29/4) aos 51 anos. Um representante da família informou que o diretor morreu tranquilamente cercado de familiares e amigos no hospital Cedars-Sinai Medical Center, em Los Angeles. A família de Singleton optou por desligar os aparelhos que mantinham o diretor vivo desde que ele sofreu um derrame, há quase duas semanas. Singleton fez história em Hollywood ao se tornar, em 1992, o primeiro cineasta negro indicado ao Oscar de Melhor Direção, por seu filme de estreia, “Os Donos da Rua” (Boyz n the Hood). Com 23 anos na época, ele também se tornou o cineasta mais jovem nomeado na categoria. E ainda foi indicado ao Oscar de Melhor Roteiro Original pelo filme, que lançou a carreira do rapper Ice Cube como ator, mas acabou perdendo as duas estatuetas. Após a aclamação da estreia, Singleton não repetiu o sucesso em seus novos dramas. Ele chegou a transformar a cantora Janet Jackson e o rapper Tupac Shakur em par romântico em “Sem Medo no Coração” (1993), tratou de racismo na universidade em “Duro Aprendizado” (1995) e retratou um histórico ataque racista no drama de época “O Massacre de Rosewood” (1997). Tudo mudou quando assinou o remake de “Shaft” (2000), estrelado por Samuel L. Jackson, fazendo sua transição para o cinema de ação. O filme estourou nas bilheterias. Ele também lançou a carreira do ator Tyrese Gibson no cinema, com o drama “Baby Boy – O Rei da Rua” (2001), e o levou ao estrelado em “+Velozes +Furiosos”, segundo filme da franquia “Velozes e Furiosos”, que ainda introduziu o rapper Lucadris na franquia. Com “Shaft” e “+Velozes +Furiosos” (2003), Singleton demonstrou que podia fazer grandes filmes de Hollywood. E seu próximo lançamento foi a comprovação de seu talento para thrillers de ação. Estrelado por Mark Wahlberg, além de Tyrese Gibson, “Quatro Irmãos” (2005) acompanhava os irmãos do título, dois brancos e dois negros, que resolvem se vingar após sua mãe adotiva ser assassinada num roubo. A crítica ficou dividida, mas o filme se tornou cultuadíssimo em DVD. O diretor seguiu no gênero com o lançamento de “Sem Saída” (2011), uma aposta para transformar o ator Taylor Lautner (de “Crepúsculo”) em astro de ação. Entretanto, o fracasso da produção comprometeu a carreira de ambos, ator e diretor. John Singleton nunca mais dirigiu outro filme, mas trabalhou bastante na TV nos últimos anos de sua carreira, assinando episódios de “Empire”, “American Crime Story”, “Rebel” e “Billions”. O cineasta também criou, produziu e dirigiu vários capítulos de “Snowfall”, série da FX que exibe sua 3ª temporada ainda este ano. Em comunicado oficial sobre a morte, a família de Singleton, que teve sete filhos, lamentou que sua carreira tenha sido interrompida pela tragédia. “John foi uma estrela tão brilhante na juventude que é fácil se esquecer que ele estava apenas começando”, escreveram. “Nós sempre vamos celebrar o legado de seu trabalho, mas estávamos também ansiosos para ver os filmes que John teria feito nos próximos anos”, concluíram.
Diretor de Velozes e Furiosos 2 terá suporte à vida desligado
A família do cineasta John Singleton anunciou em um comunicado oficial que os aparelhos que mantêm o diretor vivo serão desligados hoje. Segundo a nota, a decisão foi tomada junto aos médicos que cuidaram de Singleton nas últimas semanas. O diretor sofreu um derrame há quase duas semanas e está em coma desde então. Conhecido por filmes como “Donos da Rua” (que lhe rendeu indicação ao Oscar de melhor diretor) e “+ Velozes + Furiosos”, Singleton tem 51 anos. A famíia do cineasta revelou, no novo comunicado, que ele estava lutando contra a hipertensão há anos. “Queremos que todos reconheçam o perigo e os sintomas desta condição, e visitem o site Heart.org”, escreveram. “Somos gratos aos seus fãs, amigos e colegas pelas mensagens de amor e pelas orações que recebemos neste momento incrivelmente difícil”, continuou o comunicado. “Também queremos agradecer aos médicos pelo cuidado impecável que ele recebeu”.
Diretor de Velozes e Furiosos 2 está em coma após sofrer derrame
O diretor John Singleton, responsável por “+Velozes +Furiosos”, segundo filme da franquia “Velozes e Furiosos”, está em coma desde que foi hospitalizado após sofrer um derrame, no último dia 17 de abril. A atualização de seu estado médico foi noticiada pelo site da revista The Hollywood Reporter na quinta-feira (25/7). De acordo com a publicação, a informação consta de um documento preenchido pela mãe do cineasta, Sheila Ward, ao entrar com um pedido num tribunal da Califórnia para ser escolhida como responsável legal dele. Caso seja aprovado, ela poderá tomar decisões sobre sua saúde e suas finanças. Um comunicado publicado pela família do diretor no sábado (20/1) afirmava que ele estava internado na unidade de terapia intensiva, “sob grandes cuidados médicos”. Segundo informações do site TMZ, o cineasta de 51 anos foi ao médico no começo desta semana por conta de uma fraqueza nas pernas. Um membro da família disse ao site que Singleton voou de volta da Costa Rica e o avião pode ter sido o gatilho da emergência médica. Singleton marcou a história do Oscar logo no começo de sua trajetória, ao se tornar o cineasta mais jovem a concorrer nas categorias de Melhor Direção e Roteiro Original por seu filme de estreia, “Boyz n the Hood”, de 1991. Na época, ele tinha apenas 23 anos e o filme ainda lançou a carreira do rapper Ice Cube como ator. Entre outros trabalhos, ele também dirigiu o rapper Tupac Shakur e a cantora Janet Jackson no romance “Sem Medo no Coração” (1993) e o ótimo drama criminal “Quatro Irmãos” (2005), com Mark Wahlberg, além de episódios de séries como “American Crime Story: The People v. O.J. Simpson”, “Empire” e “Snowfall”, da qual é um dos produtores.
Diretor da franquia Velozes e Furiosos sofre derrame e é hospitalizado
O diretor John Singleton, responsável por filmes como “Shaft” e “+ Velozes + Furiosos”, o segundo filme da franquia “Velozes e Furiosos”, sofreu um derrame e está hospitalizado. Segundo informações do site TMZ, o cineasta de 51 anos foi ao médico no começo desta semana por conta de uma fraqueza nas pernas. Um membro da família disse ao site que Singleton voou de volta da Costa Rica e o avião pode ter sido o gatilho da emergência médica. A família também divulgou uma nota afirmando que ele estava recebendo “toda atenção médica possível”. Singleton marcou a história do Oscar logo no começo de sua trajetória, ao se tornar o cineasta mais jovem a concorrer nas categorias de Melhor Direção e Roteiro Original por seu filme de estreia, “Os Donos da Rua” (Boyz n the Hood), de 1991. Na época, ele tinha apenas 23 anos e o filme ainda lançou a carreira do rapper Ice Cube como ator. Entre outros trabalhos, ele também dirigiu o rapper Tupac Shakur e a cantora Janet Jackson no romance “Sem Medo no Coração” (1993) e o ótimo drama criminal “Quatro Irmãos” (2005), com Mark Wahlberg, além de episódios de séries como “American Crime Story: The People v. O.J. Simpson”, “Empire” e “Snowfall”, da qual é um dos produtores.
Snowfall é renovada para a 3ª temporada
O canal pago FX renovou a série dramática “Snowfall”, que conta a origem da explosão do consumo de crack, para sua 3ª temporada. Passada em Los Angeles no começo dos anos 1980, a trama conta como os traficantes passaram da cocaína para o crack, traçando um paralelo com a política da guerra às drogas e o escândalo Irã-Contras, que revelou como os EUA se associaram aos cartéis de drogas para financiar uma revolução no Irã. “Snowfall” foi criada pelos cineastas Eric Amadio (“Acompanhados”) e John Singleton (“+Velozes +Furiosos”) e é estrelado por um elenco pouco conhecido. Contada por meio de tramas paralelas, a série segue numerosos personagens em curso de violenta colisão, destacando Franklin Saint (Damson Idris), jovem traficante de rua em uma busca de poder e dinheiro, Gustavo “El Oso” Zapata (Sergio Peris-Mencheta), um lutador mexicano metido numa luta de poder dentro de uma família do crime, Teddy McDonald (Carter Hudson), um funcionário da CIA envolvido na operação Irã-Contras, e Lucia Villanueva (Emily Rios), a filha de um poderoso chefão do crime mexicano. O final da 2ª temporada vai ao ar nesta quinta (20/9) nos Estados Unidos.
Série Snowfall, sobre a história do crack, é renovada para a 2ª temporada
O canal pago FX renovou a série dramática “Snowfall” que conta a origem da explosão do consumo de crack. Passada em Los Angeles em 1983, a trama conta como os traficantes passaram da cocaína para o crack, traçando um paralelo com a política da guerra às drogas e o escândalo Irã-Contras, que revelou como os EUA se associaram aos cartéis de drogas para financiar uma revolução no Irã. “Snowfall” foi criada pelos cineastas Eric Amadio (“Acompanhados”) e John Singleton (“+Velozes +Furiosos”) e é estrelado por um elenco pouco conhecido. Contada por meio de tramas paralelas, a série segue numerosos personagens em curso de violenta colisão, destacando Franklin Saint (Damson Idris), jovem traficante de rua em uma busca de poder e dinheiro, Gustavo “El Oso” Zapata (Sergio Peris-Mencheta), um lutador mexicano metido numa luta de poder dentro de uma família do crime, Teddy McDonald (Carter Hudson), um funcionário da CIA envolvido na operação Irã-Contras, e Lucia Villanueva (Emily Rios), a filha de um poderoso chefão do crime mexicano. A estreia aconteceu em 5 de julho nos EUA, e desde então a série vem mantendo uma média de 5 milhões de telespectadores (ao vivo e por streaming). O último episódio da temporada inaugural vai ao ar em 6 de setembro
Snowfall: Série que conta a origem da explosão do crack ganha primeiro trailer
O canal pago FX divulgou o pôster, um teaser e o trailer da série dramática “Snowfall” que vai contar a origem da explosão do consumo de crack. Passada em Los Angeles em 1983, a trama pretende contar como os traficantes passaram da cocaína para o crack, traçando um paralelo com a política da guerra às drogas e o escândalo Irã-Contras, que revelou como os EUA se associaram aos cartéis de drogas para financiar uma revolução no Irã. “Snowfall” foi criada pelos cineastas Eric Amadio (“Acompanhados”) e John Singleton (“+Velozes +Furiosos”) e é estrelado por um elenco pouco conhecido. Contada por meio de tramas paralelas, a série segue numerosos personagens em curso de violenta colisão, destacando Franklin Saint (Damson Idris), jovem traficante de rua em um busca de poder e dinheiro, Gustavo “El Oso” Zapata (Sergio Peris-Mencheta), um lutador mexicano metido numa luta de poder dentro de uma família do crime, Teddy McDonald (Carter Hudson), um funcionário da CIA envolvido na operação Irã-Contras, e Lucia Villanueva (Emily Rios), a filha de um poderoso chefão do crime mexicano. A estreia está prevista para 5 de julho nos EUA
Rebel: Série policial criada pelo diretor de Shaft ganha primeiro trailer
O canal pago americano BET, fundado nos anos 1980 como uma espécie de MTV do rap, divulgou o trailer de “Rebel”, uma série de ação inspirada nas produções de blaxploitation da década de 1970 – em especial, a série “Anjo Negro” (Get Christie Love!). A prévia traz Danielle Moné Truitt (“Stolen Moments”) como a personagem-título, Rebecca “Rebel” Knight, uma policial de Oakland que, após seu irmão ser morto pela polícia, desilude-se com o sistema e troca a farda azul pelo traje civil de detetive particular, aceitando casos que a faz bater de frente com a corporação. O elenco inclui Giancarlo Esposito (série “Breaking Bad”, Mykesti Williamson (“Um Limite entre Nós”) e o rapper Method Man (série “Luke Cage”). Criada, escrita, produzida e dirigida pelo cineasta John Singleton (responsável por “Velozes e Furiosos 2” e o remake de “Shaft”), “Rebel” estréia em 28 de março nos EUA.





