PIPOCAMODERNA
Pipoca Moderna
  • Filme
  • Série
  • Reality
  • TV
  • Música
  • Etc
  • Filme
  • Série
  • Reality
  • TV
  • Música
  • Etc

Nenhum widget encontrado na barra lateral Alt!

  • Série

    One Dollar: Nova série criminal ganha primeiro teaser

    5 de agosto de 2018 /

    A plataforma de streaming CBS All Access divulgou o pôster e o primeiro teaser de “One Dollar”, série de mistério ambientada numa cidadezinha, em que uma nota de um dólar conecta um grupo de personagens a uma investigação de assassinatos múltiplos. Trocado de mãos em mãos, o dólar marcado percorre uma jornada por diferentes pontos de vista de classe social e cultura, revelando aspectos e segredos escondidos do local em que o crime aconteceu. A série foi criada por Jason Mosberg (roteirista do filme “Arsenal”) e seu elenco inclui John Carroll Lynch (“American Crime Story”), Nathaniel Martello-White (“Esquadrão Red Tails”), Christopher Denham (série “Billions”), Leslie Odom Jr. (“Assassinato no Expresso Oriente”), Philip Ettinger (série “The Mist”), Kirilee Berger (“Agente K.C.”), Gracie Lawrence (“O Babá(ca)”), Josué Bitton (série “The Night Of”) e Jeff Perry (série “Scandal”). Com produção e direção do cineasta Craig Zobel (dos filmes “Obediência” e “Os Últimos na Terra” e da série “The Leftovers”) para o estúdio Anonymous Content, “One Dollar” tem estreia marcada para 30 de agosto nos Estados Unidos.

    Leia mais
  • Filme

    Harry Dean Stanton se despede do cinema e da vida no poético Lucky

    24 de dezembro de 2017 /

    Pode até não parecer, mas a trajetória de Harry Dean Stanton, falecido em setembro de 2017, perpassou metade da história do cinema americano. Atuando desde os anos 1950, no cinema e na televisão, o ator hoje é lembrado principalmente por aquele que é o papel de sua vida, o do solitário e atormentado Travis Henderson, de “Paris, Texas” (1984), de Wim Wenders, um dos filmes mais belos já feitos. “Lucky”, de John Carroll Lynch, é uma espécie de filme-testamento do ator. O personagem, um senhor de 90 anos que é veterano da 2ª Guerra Mundial, foi totalmente inspirado em Dean Stanton. Afinal, assim como o personagem, o ator nunca casou, nunca teve filhos (não que ele saiba), começou a fumar desde muito cedo e também serviu, como cozinheiro, durante a guerra dos anos 1940. Logo, Stanton acaba por interpretar a si mesmo em “Lucky”, filme que parece pequeno em suas pretensões, mas que alcança uma dimensão poética impressionante. Na trama, Lucky descobre, depois de um desmaio, que seu corpo começa a dar sinais de chegar ao fim. Em sua vida, vemos muitos espaços vazios, desertos, além de bares e restaurantes. Alguns desses lugares se repetem ao longo da narrativa, como que para acentuar a rotina pouco excitante de Lucky. Essa carência de emoções, ou mesmo de pouca energia para desperdiçar, talvez seja um dos segredos da longevidade de Lucky, junto com o apego à sua vida simples e aos pequenos prazeres que sua vida lhe proporciona. E haja simplicidade em sua vida: as únicas coisas que Lucky abastece no mercadinho são cigarros e caixas de leite. O café é tomado na lanchonete, espaço em que ele é tratado como uma espécie de integrante da família, numa cidade pequena onde todo mundo se conhece. Importante, gostoso e enriquecedor ter no filme a participação especial do amigo David Lynch, interpretando alguém muito parecido com o Gordon de “Twin Peaks”. Lynch e Stanton trabalharam juntos em diversos filmes. Na nova temporada da série, inclusive, o ator aparece em cinco episódios, também em um papel semibiográfico, falando sobre o hábito de fumar desde cedo. Lynch, como um diretor que valoriza muito a figura do homem velho, trata com muito carinho aquele homem que carrega quase um século nas costas. Algumas cenas são de uma beleza ímpar: a cena do aniversário do garotinho mexicano, em que Lucky canta uma canção em espanhol; a cena da conversa com um colega aposentado das forças armadas (Tom Skerritt, com quem Stanton trabalhou em “Alien”), que conta uma história fascinante sobre uma garotinha japonesa; a cena em que David Lynch fala sobre o amor incondicional por seu bicho de estimação desaparecido; e há também mistérios em algumas cenas, ainda que bastante ligados ao realismo que o filme promove. Não falta espaço para filosofar sobre a finitude, sobre aceitar a realidade como ela é, tanto em discussões dos próprios personagens quanto nas entrelinhas, o que faz com que o filme fica com o espectador após a sessão. Trabalhos como este justificam a ida ao cinema. Até porque resulta numa paz de espírito, em vez de lamento pelo fim de uma jornada.

    Leia mais
  • Série

    2ª temporada de Channel Zero ganha teasers macabros

    13 de agosto de 2017 /

    Não é apenas “American Horror Story” que ganha teasers sinistros. O canal pago Syfy divulgou comerciais macabros da 2ª temporada de sua antologia de terror, “Channel Zero”, que ganhou o subtítulo de “No End House”. Assim como “American Horror Story”, cada temporada de “Channel Zero” conta uma história completa, mas dura apenas seis episódios. A segunda vai acompanhar um grupo que visita uma casa de horrores, em que cada quarto é mais perturbador que o outro. A história é baseada numa “creepypasta” (conto de terror da internet) de Brian Russell e o elenco inclui Amy Forsyth (série “The Path”), Jeff Ward (“Manson’s Lost Girls”) e John Carroll Lynch (série “American Horror Story”). A adaptação é produzida pelos roteiristas Max Landis (“Victor Frankenstein”) e Nick Antosca (série “Hannibal”), criadores da atração. O jovem diretor Steven Piet, que estreou com o terror indie “Uncle John” (2015), exibido no Festival SXSW, comanda todos os seis episódios. Ainda não há previsão para a estreia.

    Leia mais
  • Série

    Emma Roberts entra em American Horror Story: Cult

    3 de agosto de 2017 /

    Emma Roberts vai voltar à “American Horror Story” após o cancelamento de “Scream Queens”. Ryan Murphy, produtor das duas séries, deu a notícia em seu Instagram, onde publicou uma foto da atriz de faca em punho, acompanhada da legenda: “Veja quem apareceu glamourosa e pronta para ação no set de Cult”. Ela vai se juntar novamente a Billie Lourd, filha de Carrie Fisher, com quem coestrelava “Screen Queens”, e voltará a trabalhar com seu ex (e talvez atual) namorado Evan Peters, assíduo no elenco da antologia de terror. Além deles, o elenco conta com outros dois veteranos da atração, Sarah Paulson e Cheyenne Jackson, além de várias novidades, como Lena Dunham (série “Girls”), Colton Haynes (série “Arrow”), Leslie Grossman (série “The Good Place”), Alison Pill (série “The Newsroom”) e Billy Eichner (série “Parks and Recreation”). A 7ª temporada de “American Horror Story”, que ganhou o subtítulo “Cult”, vai estrear em 5 de setembro nos Estados Unidos e poucas horas depois, às 0h30 da madrugada seguinte, no Brasil, com exibição pelo canal pago FX. Look who showed up on the set of Cult looking glamorous and ready for action. Uma publicação compartilhada por Ryan Murphy (@mrrpmurphy) em Ago 1, 2017 às 1:10 PDT

    Leia mais
  • Série

    American Horror Story: Cult ganha primeiro pôster e mais de uma dezena de vídeos sinistros

    28 de julho de 2017 /

    Após divulgar o primeiro vídeo com o título da 7ª temporada, o canal FX disparou mais de uma dezena de teasers e o primeiro (de muitos) pôsteres de “American Horror Story: Cult”. As prévias voltam a trazer palhaços sinistros, sugestões de recrutamento e, como destaca o cartaz, abelhas. O produtor Ryan Murphy havia comentado, meses atrás, que a temporada teria como tema a recente eleição americana, mas aparentemente este será apenas o contexto do período da nova narrativa, que deve começar no dia da eleição. Até o momento, o elenco confirmado na atração inclui Lena Dunham (série “Girls”), Colton Haynes (série “Arrow”), Leslie Grossman (série “The Good Place”), Cheyenne Jackson, Alison Pill (série “The Newsroom”), Billy Eichner (série “Parks and Recreation”) e Billie Lourd, filha de Carrie Fisher, que já trabalhou com Murphy em “Screen Queens”, além de veteranos da atração, como Sarah Paulson, Evan Peters e Cheyenne Jackson. A 7ª temporada de “American Horror Story” vai estrear em 5 de setembro nos Estados Unidos e poucas horas depois, às 0h30 da madrugada seguinte, no Brasil, também pelo canal pago FX.

    Leia mais
  • Série

    Teaser sinistro de American Horror Story revela título da 7ª temporada

    22 de julho de 2017 /

    O canal FX divulgou o primeiro teaser da 7ª temporada de “American Horror Story”, que traz palhaços sinistros e revela o título do novo arco: “Cult” (culto, no caso, no sentido de seita). O produtor Ryan Murphy havia comentado, meses atrás, que a temporada teria como tema a recente eleição americana, mas aparentemente este será apenas um contexto da nova narrativa, que deve começar no dia da eleição, apenas mencionando na TV a disputa entre Donald Trump e Hilary Clinton. Nenhum ator irá interpretar os políticos na série. Até o momento, o elenco confirmado na atração inclui Lena Dunham (série “Girls”), Colton Haynes (série “Arrow”), Leslie Grossman (série “The Good Place”), Cheyenne Jackson, Alison Pill (série “The Newsroom”), Billy Eichner (série “Parks and Recreation”) e Billie Lourd, filha de Carrie Fisher, que já trabalhou com Murphy em “Screen Queens”, além de veteranos da atração, como Sarah Paulson, Evan Peters e Cheyenne Jackson. A 7ª temporada de “American Horror Story” vai estrear em 5 de setembro nos Estados Unidos e poucas horas depois, às 0h30 da madrugada seguinte, no Brasil, também pelo canal pago FX.

    Leia mais
  • Série

    Lena Dunham entra na 7ª temporada de American Horror Story

    20 de julho de 2017 /

    O produtor Ryan Murphy revelou no Twitter que a atriz Lena Dunham, de “Girls”, entrou para o elenco da 7ª temporada de “American Horror Story”. Na rede social, Murphy contou que ele e Dunham sempre quiseram trabalhar juntos. Veja abaixo. Dunham ficou disponível graças ao final da série “Girls”, após seis temporadas, no canal pago HBO. O último episódio foi exibido em abril. Atualmente, ela está escrevendo o roteiro do remake da comédia alemã “Toni Erdmann”. Até o momento, o elenco confirmado na atração inclui ainda Colton Haynes (intérprete de Arsenal na série “Arrow”), Leslie Grossman (série “The Good Place”), Cheyenne Jackson, Alison Pill (série “The Newsroom”), Billy Eichner (série “Parks and Recreation”) e Billie Lourd, filha de Carrie Fisher, que já trabalhou com Murphy em “Screen Queens”, além de veteranos da atração, como Sarah Paulson, Evan Peters e Cheyenne Jackson. A 7ª temporada de “American Horror Story” vai estrear em setembro no canal pago FX. Thrilled that my talented friend Lena Dunham is joining the AMERICAN HORROR STORY family. Always wanted to work together, and now we r! — Ryan Murphy (@MrRPMurphy) 20 de julho de 2017

    Leia mais
  • Série

    Twisty, o palhaço assassino, vai voltar a aparecer em American Horror Story

    11 de julho de 2017 /

    Twisty, o palhaço deformado e serial killer de “American Horror Story” vai retornar na próxima temporada da série. Murphy publicou a novidade em seu Instagram, exclamando: “Ele está de volta!”, como legenda de uma foto que mostra uma capa de uma revista em quadrinhos de Twisty. O torturado Twisty apareceu na 4ª temporada da série, “Freakshow”, com interpretação de John Carroll Lynch. Não está claro se o personagem aparecerá de verdade ou se será apenas evocado pela revista de quadrinhos, já que a 7ª temporada se passará em 2016, durante as eleições presidenciais de novembro passado nos Estados Unidos. Até o momento, o elenco confirmado na atração inclui Colton Haynes (intérprete de Arsenal na série “Arrow”), Leslie Grossman (série “The Good Place”), Cheyenne Jackson, Alison Pill (série “The Newsroom”), Billy Eichner (série “Parks and Recreation”) e Billie Lourd, filha de Carrie Fisher, que já trabalhou com Murphy em “Screen Queens”, além de veteranos da atração, como Sarah Paulson, Evan Peters e Cheyenne Jackson. A 7ª temporada de “American Horror Story” vai estrear em setembro no canal pago FX. He's Baaaaaack Uma publicação compartilhada por Ryan Murphy (@mrrpmurphy) em Jul 10, 2017 às 3:11 PDT

    Leia mais
  • Filme

    Jackie é desafio quase experimental para o talento de Natalie Portman

    3 de fevereiro de 2017 /

    O tempo não fez muita justiça para Jacqueline Lee Bouvier Kennedy Onassis. Até hoje, é reconhecida como Jackie Kennedy, viúva de JFK, ou Jackie O., viúva de Onassis. Para as mulheres, foi consolidada somente como um ícone da moda e modelo comportamental. Compreendeu a posição secundária de primeira-dama perfeitamente e os seus looks rosas ou vermelhos adornados com um colar de pérolas segue mais emblemático que os seus feitos pessoais. Durante os 100 minutos de “Jackie”, no entanto, o interesse do cineasta Pablo Larraín, auxiliado pelo roteiro de Noah Oppenheim e a fotografia de Stéphane Fontaine, está em conferir o devido protagonismo a essa figura pública, desmistificando os conceitos que a opinião pública formou sobre ela. E o faz embaralhando a cronologia de um recorte específico, iniciado pelas formalidades dos eventos sociais até a solidão de uma mulher que perdeu o seu companheiro. Algumas distorções visuais e sonoras tratam de corresponder a essa intenção. A primeira é justamente a razão do plano, usando a janela 1.66 : 1 outrora tão comum em produções europeias. E há também a trilha. Tão celebrada desde sua brilhante composição para “Sob a Pele”, a britânica Mica Levi (mais conhecida no meio musical como Micachu) prepara aqui outra vez um ambiente sonoro em que escancara a protagonista como uma alienígena, alguém sem nenhum controle inclusive na execução de protocolos. Natalie Portman corresponde muito bem a esse desafio de encarnar Jackie dentro de uma proposta quase experimental, por vezes tendo mais deveres do que somente processar a sua vocalidade e postura. Uma fusão sobrenatural entre essas duas mulheres acontece especialmente em um dos melhores momentos do filme, em que trechos do documentário televisivo “A Tour of the White House with Mrs. John F. Kennedy” é recriado. São esforços primorosos para oferecer uma cinebiografia respeitosa sobre Jackie, mas o resultado final é insuficiente. E isso acontece porque o apego por conjuntos sensoriais sufocam justamente o fator humano na narrativa. A Jackie Kennedy que encontramos aqui se distancia do molde esmerado de mulher, tão forte inclusive pela ilusão de competitividade com Marilyn Monroe, suposta amante de JFK. Mesmo assim, Jackie segue enclausurada em um contexto em que as atenções, no fim das contas, são todas direcionadas ao marido e presidente assassinado. A figura atenta aos bastidores, com filhos para criar diante a ausência paterna e que se renova como editora são meramente rascunhados diante de nossos olhos inebriados diante de tanta beleza estética.

    Leia mais
  • Filme

    Jackie, que pode dar o segundo Oscar a Natalie Portman, ganha primeiro trailer legendado

    4 de janeiro de 2017 /

    A Diamond Films divulgou o trailer legendado de “Jackie”, que destaca a performance da atriz Natalie Portman (“Thor”) no papel-título, como a ex-primeira dama dos EUA Jacqueline Kennedy. A atriz vem vencendo diversos prêmios e está cotada para o Oscar pela produção, e a prévia indica o motivo, retratando-a no centro de cenas impressionantes – devastada com o marido sangrando em seu colo, desesperada na UTI, tomando banho para tirar o sangue de seu vestido, mas também forte como a viúva que exige um funeral grandioso. A produção marca a estreia do cineasta chileno Pablo Larrain (“No” e “O Clube”) em Hollywood, e acompanha Jackie em seus últimos dias na Casa Branca, que se seguiram ao assassinato do presidente John F. Kennedy em 1963. Além da atriz, o elenco também conta com Peter Sarsgaard (“Aliança do Crime”), Greta Gerwig (“Frances Ha”), Billy Crudup (“Spotlight”), John Hurt (“O Espião que Sabia Demais”), John Carroll Lynch (série “American Horror Story”), Max Casella (série “Vinyl”), Richard E. Grant (“A Recompensa”) e Caspar Phillipson (“Garoto Formiga”). O roteiro é de Noah Oppenheim (“Maze Runner”) e a produção executiva está a cargo do cineasta Darren Aronofsky, que dirigiu Portman em “Cisne Negro” (2010), o filme que rendeu à atriz seu festejado Oscar. Premiado nos festivais de Veneza e Toronto, “Jackie” já está em cartaz nos EUA, mas só chega no Brasil em 2 de fevereiro. Ao contrário de “Moonlight”, da mesma distribuidora, o filme não ganhou subtítulo no Brasil.

    Leia mais
  • Filme

    Vídeo de bastidores destaca os outros atores de Jackie

    12 de dezembro de 2016 /

    Grande parte da atenção de “Jackie” tem sido concentrada na interpretação da atriz Natalie Portman (“Cisne Negro”), que foi inclusive premiada no Critics Choice Awards por seu desempenho no papel-título. Mas há outros grandes atores no elenco, e a Fox Searchlight ajuda a lembrar isso com um vídeo de bastidores que destaca as performances de Peter Sarsgaard (“Aliança do Crime”), Greta Gerwig (“Frances Ha”), Billy Crudup (“Spotlight”) e John Hurt (“O Espião que Sabia Demais”), os principais coadjuvantes da produção. Entre os comentários, aparecem ainda o diretor chileno Pablo Larrain (“No” e “O Clube”), que faz sua estreia em Hollywood, o roteirista Noah Oppenheim (“Maze Runner”) e o produtor Darren Aronofsky (diretor de “Noé” e “Cisne Negro”). O filme acompanha Jacqueline Kennedy em seus últimos dias na Casa Branca, que se seguiram ao assassinato do presidente John F. Kennedy em 1963. A estreia já aconteceu, inicialmente em cinco salas de cinema nos EUA, para cumprir as regras da Academia de Artes e Ciências Cinematográficas, visando qualificação para o Oscar. No Brasil, porém, o filme só vai chegar em 2 de março.

    Leia mais
  • Filme

    Jackie: Natalie Portman brilha em cena completa e comerciais do filme sobre Jacqueline Kennedy

    28 de novembro de 2016 /

    A Fox Searchlight divulgou um cena completa e dois novos comerciais de “Jackie”, que destacam a performance da atriz Natalie Portman (“Thor”) no papel-título, como a ex-primeira dama dos EUA Jacqueline Kennedy. A cena mostra as dificuldades burocráticas que ela teve que enfrentar para realizar o funeral do presidente Kennedy, enquanto ainda sofria com a súbita viuvez, e os comerciais impressionam pelo realismo praticamente de documentário em que recria situações e cenas muito conhecidas. A produção marca a estreia do cineasta chileno Pablo Larrain (“No” e “O Clube”) em Hollywood, e acompanha Jackie em seus últimos dias na Casa Branca, que se seguiram ao assassinato do presidente John F. Kennedy em 1963. Além de Natalie Portman, o elenco também conta com Peter Sarsgaard (“Aliança do Crime”), Greta Gerwig (“Frances Ha”), Billy Crudup (“Spotlight”), John Hurt (“O Espião que Sabia Demais”), John Carroll Lynch (série “American Horror Story”), Max Casella (série “Vinyl”), Richard E. Grant (“A Recompensa”) e Caspar Phillipson (“Garoto Formiga”). O roteiro é de Noah Oppenheim (“Maze Runner”) e a produção executiva está a cargo do cineasta Darren Aronofsky, que dirigiu Portman em “Cisne Negro” (2010), o filme que rendeu à atriz seu festejado Oscar. Premiado nos festivais de Veneza e Toronto, “Jackie” estreia em 2 de dezembro nos EUA e apenas dois meses depois, em 2 de fevereiro, no Brasil.

    Leia mais
 Mais Pipoca
Mais Pipoca 
@Pipoca Moderna 2025
Privacidade | Cookies | Facebook | X | Bluesky | Flipboard | Anuncie