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    Margot Robbie estrela primeiro teaser de I, Tonya

    19 de outubro de 2017 /

    A Neon divulgou o primeiro teaser de “I, Tonya”, em que Margot Robbie (“Esquadrão Suicida”) vive a patinadora Tonya Harding. A prévia traz narração da atriz e sugere o tom de comédia de humor negro da produção, que ficou em 2º lugar no Festival de Toronto e pode conquistar indicações ao Oscar. A cinebiografia é baseada no livro de memórias da patinadora, que apesar de ter disputado os Jogos Olímpicos e conquistado a Medalha de Prata no Campeonato Mundial de Patinação de 1991, ficou conhecida por se envolver num ataque, planejado por seu marido, contra a rival Nancy Kerrigan, durante o treinamento para o Campeonato dos Estados Unidos de 1994. Visando tirar sua principal oponente do caminho para ficar com uma vaga olímpica, Harding conseguiu o oposto: foi banida do esporte por toda a vida. Mas seu destino podia ter sido muito pior. Transformada em vilã popular, ela aproveitou para fazer dinheiro vendendo uma sex tape de sua noite de núpcias e participando de lutas de boxe. “I, Tonya” foi escrito por Steven Rogers (“O Natal dos Coopers”), dirigido por Craig Gillespie (“Horas Decisivas”) e o elenco também inclui Sebastian Stan (“Capitão América: Guerra Civil”) e Allison Janney (série “Mom”). A estreia está marcada para 8 de dezembro nos Estados Unidos e ainda não há previsão para o lançamento no Brasil.

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    Margot Robbie surge irreconhecível no set de seu novo filme

    17 de janeiro de 2017 /

    A atriz Margot Robbie (“Esquadrão Suicida”) foi flagrada no set de “I, Tonya”, cinebiografia da patinadora olímpica Tonya Harding. E a primeira foto em que ela aparece caracterizada surpreende por sua transformação física, que inclui peruca e maquiagem prostética para ficar parecida com a esportista. Veja abaixo a comparação entre as duas. Ela realmente nem parece a mesma atriz que viveu a Arlequina há alguns meses. Ainda bem, pois Tonya é outra vilã completamente diferente. Apesar de ter disputado os Jogos Olímpicos e conquistado a Medalha de Prata no Campeonato Mundial de Patinação de 1991, Harding ficou mais conhecida após se envolver num ataque, planejado por seu marido, contra a rival Nancy Kerrigan, durante o treinamento para o Campeonato dos Estados Unidos de 1994, em Detroit. Visando tirar uma competidora do campinho para ficar com uma vaga olímpica, Harding conseguiu o oposto: foi banida do esporte por toda a vida. Seu destino podia ter sido muito pior e ela aproveitou seu status de infame para fazer dinheiro vendendo uma sex tape de sua noite de núpcias e participando de lutas de boxe. O roteiro de “I, Tonya” foi escrito por Steven Rogers (“O Natal dos Coopers”) e a direção está a cargo de Craig Gillespie (“Horas Decisivas”). O elenco também inclui Sebastian Stan (“Capitão América: Guerra Civil”) e Allison Janney (série “Mom”), e a estreia está prevista apenas para 2018.

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    Superstore: America Ferrera demonstra suas habilidades olímpicas em novos comerciais

    17 de agosto de 2016 /

    A rede americana NBC divulgou três novos comerciais do episódio especial da série de comédia “Superstore”, que terá temática olímpica, em sincronia com a realização dos Jogos Olímpicos do Rio. As prévias mostram literalmente a queima total do estoque de produtos esportivos da loja da série, a inclusão de atletas americanos no episódio e as habilidades de ginasta de America Ferrera – a maioria vinda de sua dublê não creditada. O episódio será exibido fora da cronologia da série – a 1ª temporada terminou num cliffhanger de demissão coletiva – , com o objetivo de se concentrar nas piadas temáticas. Criada por Justin Spitzer (produtor da série “The Office”), “Superstore” é, como “The Office”, uma sitcom de ambiente de trabalho. A trama acompanha funcionários variados de uma grande loja americana, que vende de tudo e precisa lidar com um cotidiano repleto de emoções – desde raivosos caçadores de promoções, vendas que causam motins e sessões de treinamento intermináveis. O elenco destaca America Ferrera (vinda da série “Ugly Betty”), Ben Feldman (série “Silicon Valley”), Mark McKinney (série “Man Seeking Woman”), Lauren Ash (série “Super Fun Night”), Colton Dunn (série “Key and Peele”), Nichole Bloom (série “Shameless”) e Nico Santos (“Segurança de Shopping 2”). A exibição está marcada para sexta (19/8), um mês antes da estreia oficial da 2ª temporada (marcada para 22 de setembro) nos EUA.

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    Pretty Little Liars: Campeã olímpica Simone Biles é convidada a visitar as gravações de sua série favorita

    12 de agosto de 2016 /

    Ao descobrir que a ginasta Simone Biles, medalhista de ouro e fenômeno americano das Olimpíadas do Rio, era fã de “Pretty Little Liars”, a atriz Shay Mitchell, interprete de Emily na série, e a criadora da atração I. Marlene King gravaram vídeos para parabenizá-la e convidá-la a conhecer o set de gravações. Ambos os vídeos foram postados no Twitter. “Pretty Little Liars” está atualmente gravando os episódios da segunda metade de sua 7ª temporada, que serão exibidos apenas no começo de 2017, provavelmente concluindo a série. A primeira metade se encerra no dia 30 de agosto, no canal pago americano Freeform. PLL star @ShayMitch has a special shout out for Olympic gold medalist @Simone_Biles! #Rio2016 @TeamUSA pic.twitter.com/Y1RNLz0WZo — Pretty Little Liars (@PLLTVSeries) August 11, 2016 Hey @Simone_Biles! @imarleneking wants you & the #FinalFive to come to PLL set when you get back – are you in? pic.twitter.com/zzMvR8mCkV — Pretty Little Liars (@PLLTVSeries) August 12, 2016

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    Matthew McConaughey é destaque da torcida americana nas Olimpíadas do Rio

    11 de agosto de 2016 /

    O ator Matthew McConaughey, vencedor do Oscar 2014 por “Clube de Compra Dallas”, está no Rio de Janeiro, acompanhando os Jogos Olímpicos entre a torcida dos Estados Unidos. Ele já foi fotografado numa partida de rugby, numa competição de natação e num jogo de basquete. Neste, contou com a companhia de sua mulher, a brasileira Camila Alves. Confira as imagens acima. Questionado pela imprensa internacional sobre o que estava achando da Olimpíada, ele foi só elogios. “Estou adorando”, McConaughey disse à BBC. “Em termos de festa, não há quem faça melhor que o Brasil”. E quando o apresentador americano Ryan Seacrest lhe perguntou sobre problemas da organização brasileira das Olimpíadas, ele reforçou: “Acho que eles estão fazendo tudo muito bem. Me sinto seguro. E num clima descontraído. O compasso dos brasileiros é o desejo. E o evento é bastante festivo”.

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  • Série

    Superstore: Comerciais promovem especial da série com temática olímpica

    9 de agosto de 2016 /

    A rede americana NBC divulgou dois comerciais de um episódio especial da série de comédia “Superstore”, que terá temática olímpica, em sincronia com a realização dos Jogos Olímpicos do Rio. O episódio será exibido fora da cronologia da série – a 1ª temporada terminou num cliffhanger de demissão coletiva – , com o objetivo de se concentrar nas piadas temáticas. Criada por Justin Spitzer (produtor da série “The Office”), “Superstore” é, como “The Office”, uma sitcom de ambiente de trabalho. A trama acompanha funcionários variados de uma grande loja americana, que vende de tudo e precisa lidar com um cotidiano repleto de emoções – desde raivosos caçadores de promoções, vendas que causam motins e sessões de treinamento intermináveis. O elenco destaca America Ferrera (“Ugly Betty”), Ben Feldman (série “Silicon Valley”), Mark McKinney (série “Man Seeking Woman”), Lauren Ash (série “Super Fun Night”), Colton Dunn (série “Key and Peele”), Nichole Bloom (série “Shameless”) e Nico Santos (“Segurança de Shopping 2”). A exibição está marcada para o dia 19 de agosto, um mês antes da estreia oficial da 2ª temporada (marcada para 22 de setembro) nos EUA. A rede NBC divulgou também um cartaz promocional da segunda temporada de Superstore, que você pode conferir abaixo.

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    Com direção de Fernando Meirelles, abertura das Olimpíadas do Rio recebe elogios do mundo inteiro

    6 de agosto de 2016 /

    A cerimônia de abertura dos Jogos Olímpicos do Rio, dirigida pelo cineasta Fernando Meirelles (“Cidade de Deus”), encantou o mundo e foi coberta de elogios pela imprensa internacional, especialmente pela criatividade, relevância e capacidade de tirar o máximo de seus recursos. O jornal americano USA Today chegou a chamar atenção para a diferença de orçamento em relação às Olimpíadas de Londres e Pequim, que contaram, respectivamente, com 12 e 20 vezes mais dinheiro para tentar impressionar o público. “Quem precisa de dinheiro quando você tem consciência?”, questionou a publicação ao destacar que a cerimônia brasileira focou em temas sustentáveis, como aquecimento global e reflorestamento. Ainda segundo a jornalista norte-americana Christine Brennan, que assinou o texto, a cerimônia focada em responsabilidade social foi “uma das mais belas” que ela já viu dentre as 17 edições olímpicas em que trabalhou. O também americano The New York Times aproveitou o momento em que Jorge Ben Jor interpretava “País Tropical” para apontar: “Você vê que as fantasias e o cenário não são tão luxuosos como os de outras cerimônias, mas isto realmente não importa quando você tem uma energia como esta.” O jornal inglês The Guardian destacou que a abertura foi “um interessante contraste com as últimas duas cerimônias de abertura”. “O tema de Pequim 2008 foi a China é grande, o de Londres 2012 foi a Grã-Bretanha FOI grande. O tema de hoje? É melhor nós começarmos a fazer algo sobre o meio-ambiente ou talvez não tenhamos muitas Olimpíadas para celebrar no futuro”. Também dos Estados Unidos, o jornal Boston Globe afirmou: “Se você estava em dúvida sobre assistir à cerimônia de abertura, vale a pena! Uma apresentação visualmente deslumbrante.” O espanhol El País avaliou que cerimônia foi “um êxito para o Brasil”, que “deixou de lado as diversas crises que vive o país”. Apesar de toda a tensão, “durante mais de três horas, o Brasil se deu um respiro”. “A crise política e a recessão econômica ficaram de fora no Maracanã”, afirma a análise. “Houve orgulho, muito orgulho por parte de um país que tem tido poucos motivos para isso nos últimos meses”. Outro inglês, o Telegraph opinou: “É como se alguém tivesse apertado o botão e ligado as pessoas. De repente, tudo é esplêndido.” “Espetacular, espetacular, espetacular”, repetiu várias vezes o chileno La Tercera. Mas talvez a melhor análise tenha sido de uma publicação voltada à cobertura cinematográfica. A revista The Hollywood Reporter fez uma crítica consagradora, centrada no trabalho de Fernando Meirelles, contrapondo a tecnologia de última geração utilizada nas duas últimas olimpíadas com o que classificou de “uma abertura análoga refrescante, definida pela rica humanidade, calor exuberante e espírito de resiliência infatigável” dos brasileiros. O texto lembrou que a palavra chave do espetáculo foi “gambiarra”, a capacidade de “fazer algo especial com poucos recursos”. “A abertura do Rio foi uma demonstração emocionalmente impactante dessa capacidade, cujo espírito tem mais a ver com o prazer coletivo e a sensação de triunfo que costuma ser mais associada às cerimônias de encerramento. Energia juvenil, otimismo e inclusão social baniu o cinismo, a corrupção e a ansiedade desses tempos tão divisivos. Foi algo de grande beleza para se testemunhar”. A recepção do público para a delegação dos refugiados, que só tiveram menos aplausos que a delegação nacional, também foi saudada. “Como um reflexo do nossa brutalmente dividido mundo contemporâneo, o momento falou volumes e foi profundamente comovente”. O jornalista da revista, David Rooney, ainda elogiou o repertório musical e o cenário, que evocava favelas. “Ao reconhecer que a pobreza é uma parte inegável do tecido social da cidade, Meirelles fez desta uma abertura para toda a população, ricos e pobres. As vozes sedutoras da estrela contemporânea Anitta ladeada pelos adorados veteranos Gilberto Gil e Caetano Veloso também ajudaram a abranger gerações”. E citando o tema do reflorestamento, elogiou: “É impossível não concluir que o Brasil, pelo menos por esta noite, conseguiu superar os problemas do mundo. Agora, o que eles vão fazer como ato de encerramento?” Além de Meirelles, o espetáculo também foi assinado pelos diretores Andrucha Waddington (“Os Penetras”) e Daniela Thomas (“Insolação”), e a coreógrafa Deborah Colker (“Veja Esta Canção”).

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    Katy Perry pula de paraquedas rosa em seu clipe “olímpico”

    5 de agosto de 2016 /

    A cantora Katy Perry divulgou o clipe de seu mais recente single, “Rise”, que será usado como tema oficial da cobertura dos Jogos Olímpicos do Rio pelo canal americano NBC. Um vídeo promocional chegou a ser anteriormente disponibilizado, contendo cenas de Olimpíadas passadas. Mas o clipe oficial não faz nenhuma referência a esportes olímpicos ou à Cidade Maravilhosa. Ao contrário, coloca Katy no alto de montanhas rochosas norte-americanas, lutando contra a natureza, enquanto arrasta um pesado paraquedas cor-de-rosa, na esperança de superar todos os desafios e conseguir voar. A metáfora é óbvia, mas bem realizada pelo diretor Paul Gore, que anteriormente filmou Amy Winehouse, John Legend e Placebo. A música é ainda mais óbvia, uma power ballad genérica, que poderia ter sido lançada por Christina Aguilera, Ariana Grande, Avril Lavigne, Jessie J, Pink ou qualquer outra dessas cantoras americanas brancas que rodam pelos mesmos compositores/produtores sem dar a mínima para identidade própria.

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    Independence Day 2 invade os cinemas brasileiros

    23 de junho de 2016 /

    Vinte anos depois da invasão original, a continuação da sci-fi “Independence Day” retorna aos cinemas, ocupando 965 salas (das quais 668 com telas 3D e 12 IMAX). É um circuito três vezes maior que o do filme de 1996, lançado, na época, em 301 cinemas. A diferença reflete o crescimento do parque exibidor, que ainda assim é insuficiente para o tamanho do país. “Independence Day – O Ressurgimento” reúne boa parte do elenco dos anos 1990, menos Will Smith (que ironicamente virou astro de ação graças ao sucesso do original), além do diretor Roland Emmerich, maior expert em catástrofes de escala apocalíptica de Hollywood. Mostrando seu talento para destruir monumentos e devastar capitais, ele faz dos efeitos visuais os principais destaques da produção, que ainda apela ao público atual com a inclusão de rostos jovens, como Liam Hemsworth (da franquia “Jogos Vorazes”) e Maika Monroe (“Corrente do Mal”). O tom grandiloquente também se reflete no marketing, com pré-estreia em estádio de futebol. Bill Pullman veio ao Brasil para promover o lançamento no estádio Allianz Parque, em São Paulo. Mas o clima festivo acaba, indiretamente, jogando mais luz sobre o grande defeito do longa, que cria um espetáculo pirotécnico de ultradestruição indolor, sem jorrar sangue, para divertir crianças que não podem jogar certos videogames. A crítica americana considerou o esforço medíocre, dividindo-se numa média de 52% de aprovação, segundo o site Rotten Tomatoes. Para enfrentar a invasão importada, o circuito destaca um dos grandes filmes brasileiros do ano, “Mais Forte que o Mundo – A História de José Aldo”. Cinebiografia do lutador de MMA e ex-campeão do UFC, o longa mostra porque Afonso Poyart (“2 Coelhos”) já chamou atenção de Hollywood. Editado com ritmo vibrante, o longa parte do drama de superação para projetar cenas de ação arrepiantes, com ímpeto, furor e ótimas interpretações de José Loreto, no papel-título, e Cleo Pires, cuja filmografia vem se revelando cada vez mais inesperada. A estreia é boa, em 397 salas do circuito. A outra ficção nacional da semana, “O Caseiro”, contenta-se em ser um exemplar convencional de terror, reciclando clichês do gênero, como o caça-fantasma e a casa mal-assombrada. Apesar da trama previsível, seus similares americanos costumam lotar os cinemas. A maior vantagem do filme de Julio Santi (“O Circo da Noite”) é que dispensa as legendas – em 61 telas. O terceiro filme brasileiro é o ótimo documentário “Paratodos”, de Marcelo Mesquita (“Cidade Cinza”), que acompanha as equipes paralímpicas nacionais de natação, atletismo, canoagem e futebol entre 2013 e 2016. Vitórias, frustrações e principalmente histórias de superação compõem a obra, que chega aos cinemas em clima de Olimpíadas – ou seja, com pouco interesse do circuito, em 12 salas. As distribuidoras até se esforçaram para surfar na onda olímpica, mas o mercado não se engajou, como bem demonstra o lançamento de “Raça”, cinebiografia do lendário Jesse Owens, atleta negro que constrangeu Adolph Hitler ao vencer as principais provas de atletismo da Olimpíada de Berlim, em 1936, mas que nem felicitado pelo Presidente dos EUA, numa história vergonhosa de racismo. O filme teve 60% de aprovação no Rotten Tomatoes e vai passar em apenas 10 salas. O francês “Marguerite”, dirigido por Xavier Giannoli (“Quando Estou Amando”) com toques de comédia, leva a 25 salas outra história verídica, sobre uma socialite rica que, paparicada pelos amigos, convence-se que é uma grande cantora de ópera, sem sequer soar afinada. O papel-título rendeu a Catherine Frot o prêmio César (o Oscar francês) de Melhor Atriz do ano. A programação ainda destaca o chinês “As Montanhas se Separam”, de Jia Zhang-Ke (“Um Toque de Pecado”), que teve première em Cannes. Passado em três épocas (presente, passado e futuro), o drama acompanha a história de Tao, uma mulher dividida entre o amor de dois amigos de infância e o destino de seu filho. Chega em oito salas. Por fim, duas estreias não tiveram o circuito revelado, mas estão em cartaz pelo menos em São Paulo. Curiosamente, ambas tratam do mesmo tema: a questão dos imigrantes na Europa. Coprodução Brasil-Portugal, “Estive em Lisboa e Lembrei de Você” se inspira no livro do brasileiro Luiz Ruffato e utiliza-se de atores amadores para, em clima de documentário, refletir sobre o que leva brasileiros a emigrarem para Portugal. A direção é do português José Barahona (“O Manuscrito Perdido”), que tem vivido no Brasil durante os últimos anos. Já “Nós ou Nada em Paris” encontra humor na situação de uma família iraniana, que escapa da repressão dos Aiatolás para a França, em busca de uma vida digna e melhor educação para o filho. Escrita, dirigida e estrelada pelo humorista Kheiron, iraniano radicado em Paris, a comédia foi premiada no Festival de Tóquio e selecionada para o César de Melhor Primeiro Filme.

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    Margot Robbie vai viver maior vilã da patinação mundial

    15 de junho de 2016 /

    Margot Robbie vai interpretar uma nova vilã célebre após viver a Arlequina em “Esquadrão Suicida”. Desta vez, porém, a história é real. As negociações começaram em março e agora a revista Variety anuncia a confirmação: a atriz dará vida à patinadora artística americana Tonya Harding na cinebiografia “I, Tonya”. Apesar de ter disputado os Jogos Olímpicos e conquistado a Medalha de Prata no Campeonato Mundial de Patinação de 1991, Harding ficou mais conhecida após se envolver num ataque, planejado por seu marido, contra a rival Nancy Kerrigan, durante o treinamento para o campeonato dos Estados Unidos de 1994, em Detroit, que servia de seletiva para os Jogos Olímpicos. Kerrigan foi ferida com golpes de bastão contra seu joelho, para impedi-la de participar da competição, mas conseguiu se curar a tempo de disputar a Olimpíada e conquistar uma Medalha de Prata. Harding acabou banida do esporte, mas fez dinheiro vendendo uma sex tape de sua noite de núpcias e participando de lutas de boxe. O roteiro de “I, Tonya” foi escrito por Steven Rogers (“O Natal dos Coopers”) e a direção ficou a cargo de Craig Gillespie, cujo promissor começo de carreira com “A Garota Ideal” (2007) deu lugar a fracassos como o remake de “A Hora do Espanto” (2011), o drama esportivo “Arremesso de Ouro” (2014) e o recente filme de desastre “Horas Decisivas” (2016).

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    Margot Robbie viverá a polêmica patinadora Tonya Harding em cinebiografia

    23 de março de 2016 /

    A atriz Margot Robbie (“O Lobo de Wall Street”) vai estrelar “I, Tonya”, cinebiografia da patinadora olímpica Tonya Harding, informou o site Deadline. Apesar de ter disputado os Jogos Olímpicos e conquistado a Medalha de Prata no Campeonato Mundial de Patinação de 1991, Harding ficou mais conhecida após se envolver num ataque, planejado por seu marido, contra a rival Nancy Kerrigan, durante o treinamento para o Campeonato dos Estados Unidos de 1994, em Detroit. Harding acabou banida do esporte, mas fez dinheiro vendendo uma sex tape de sua noite de núpcias e participando de lutas de boxe. O roteiro de “I, Tonya” foi escrito por Steven Rogers (“O Natal dos Coopers”), mas ainda não há um diretor definido. Segundo o Deadline, Robbie quer participar da escolha do cineasta. Uma das atrizes mais valorizadas da atualidade, Margot Robbie será vista a seguir em dois prováveis blockbusters, “A Lenda de Tarzan”, com estreia agendada para 21 de julho, e “Esquadrão Suicida”, que chega aos cinemas em 4 de agosto.

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