PIPOCAMODERNA
Pipoca Moderna
  • Filme
  • Série
  • Reality
  • TV
  • Música
  • Etc
  • Filme
  • Série
  • Reality
  • TV
  • Música
  • Etc

Nenhum widget encontrado na barra lateral Alt!

  • Série

    Halston: Minissérie sobre o mundo da moda dos anos 1970 ganha trailer

    3 de maio de 2021 /

    A Netflix divulgou o trailer legendado de “Halston”, nova produção de Ryan Murphy (“Pose”, “American Horror Story”), que aborda o mundo da moda dos anos 1970 e 1980. A minissérie dramática é baseada na vida badalada do estilista Roy Halston Frowick, ícone da era das discotheques em Nova York. A prévia, inclusive, recria a famosa casa noturna Studio 54 (1977-1986). Halston foi um dos maiores nomes da moda americana do período. Seus designs minimalistas e limpos, muitas vezes feitos de cashmere ou ultrasuede, tornaram-se um fenômeno nas passarelas e pistas de dança, redefinindo a moda americana. Mas ele perdeu toda a sua fortuna com problemas financeiros na década seguinte e morreu de Aids logo em seguida, nos anos 1990, aos 57 anos de idade. O protagonista é vivido por Ewan McGregor (“Aves de Rapina”) e o elenco ainda inclui Krysta Rodriguez (“Daybreak”), que viverá Liza Minnelli, Rebecca Dayan (“Noviciado”) como Elsa Peretti, Bill Pullman (“The Sinner”) como David Mahoney, o venezuelano Gian Franco Rodriguez (“Simón”) como Victor Hugo, David Pittu (“A História Verdadeira”) com Joe Eula, Sullivan Jones (“The Looming Tower”) como Ed Austin, Rory Culkin (“Waco”) como o cineasta Joel Schumacher, Kelly Bishop (“Gilmore Girls”) como Eleanor Lambert, e Vera Farmiga (“Invocação do Mal”) como Adele. Escrita por Ian Brennan (co-criador de “The Politician” com Murphy) e dirigida por Daniel Minahan (“Game of Thrones”), a minissérie de cinco episódios estreia em 14 de maio.

    Leia mais
  • Série

    Estrelada por Ewan McGregor, minissérie sobre o estilista Halston ganha imagens

    24 de abril de 2021 /

    O produtor Ryan Murphy (“Pose”, “American Horror Story”) divulgou em seu Instagram o pôster e as fotos de personagens de sua nova atração na Netflix, a minissérie “Halston”, baseada na vida badalada do estilista Roy Halston Frowick na Nova York da era disco. As imagens, inclusive, imitam fotos de polaroides tiradas na famosa casa noturna Studio 54. Halston foi um dos maiores nomes da moda dos anos 1970. Seus designs minimalistas e limpos, muitas vezes feitos de cashmere ou ultrasuede, tornaram-se um fenômeno nas discotecas e redefiniram a moda americana. Mas ele perdeu toda a sua fortuna com problemas financeiros na década seguinte e morreu de Aids logo em seguida, nos anos 1990, aos 57 anos de idade. O protagonista é vivido por Ewan McGregor (“Aves de Rapina”) e o elenco ainda inclui Krysta Rodriguez (“Daybreak”), que viverá Liza Minnelli, Rebecca Dayan (“Noviciado”) como Elsa Peretti, Bill Pullman (“The Sinner”) como David Mahoney, o venezuelano Gian Franco Rodriguez (“Simón”) como Victor Hugo, David Pittu (“A História Verdadeira”) com Joe Eula, Sullivan Jones (“The Looming Tower”) como Ed Austin, Rory Culkin (“Waco”) como o cineasta Joel Schumacher, Kelly Bishop (“Gilmore Girls”) como Eleanor Lambert, e Vera Farmiga (“Invocação do Mal”) como Adele. Com cinco episódios, a minissérie também ganhou previsão de estreia: 14 de maio. Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Ryan Murphy (@mrrpmurphy)

    Leia mais
  • Filme

    Joel Schumacher (1939 – 2020)

    22 de junho de 2020 /

    O cineasta Joel Schumacher, de “Batman Eternamente” (1995) e “Batman e Robin” (1997), faleceu nesta segunda-feira (22/6) aos 80 anos, enquanto enfrentava um câncer. Schumacher teve uma longa carreira em Hollywood, iniciada como figurinista de “O Destino que Deus Me Deu”, dramédia estrelada por Tuesday Weld em 1972. Ele chegou a Los Angeles após ter trabalhado como desenhista de roupas e vitrinista em Nova York, e se estabeleceu rapidamente na indústria cinematográfica, quebrando o galho até como cenografista em “Abelhas Assassinas” (1974). Após assinar figurinos de filmes de Woody Allen – “O Dorminhoco” (1973) e “Interiores” (1978) – , foi incentivado pelo cineasta a escrever e, eventualmente, tentar a direção. O incentivo rendeu os roteiros da famosa comédia “Car Wash: Onde Acontece de Tudo” (1976) e do musical “O Mágico Inesquecível” (1978), versão de “O Mágico do Oz” com Diana Ross e Michael Jackson, dois sucessos absurdos dos anos 1970. Com essas credenciais, conseguiu aval para sua estreia na direção, que aconteceu na comédia sci-fi “A Incrível Mulher que Encolheu” (1981), logo seguida por “Taxi Especial” (1983), produção centrada na popularidade do ator Mr. T (da série “Esquadrão Classe A”). O trabalho como diretor começou a chamar atenção a partir do terceiro filme, quando Schumacher demonstrou seu raro talento para escalar atores. No drama “O Primeiro Ano do Resto de Nossas Vidas” (1985), ele juntou uma turma jovem que marcou a década de 1980: Demi Moore, Rob Lowe, Emilio Estevez, Judd Nelson, Andrew McCarthy e Ally Sheedy – apelidados de “brat pack” pela mídia. O sucesso comercial veio com dois terrores inventivos, que viraram exemplos da chamada “estética MTV” no cinema. Ele usou elementos de clipes para dar uma aparência juvenil aos temas sobrenaturais. Em “Os Garotos Perdidos” (1987), filmou uma história de vampiros delinquentes, reunindo pela primeira vez os atores Corey Haim e Corey Feldman, que formariam uma dupla inseparável ao longo da década, ao mesmo tempo em que explorou a imagem de Jim Morrison, cantor da banda The Doors, como referência para uma juventude vampírica que se recusava a envelhecer. Em “Linha Mortal” (1990), juntou o então casal Kiefer Sutherland (seu vilão em “Os Garotos Perdidos”) e Julia Roberts num grupo de estudantes de Medicina (com Kevin Bacon, William Baldwin e Oliver Platt) que decide colocar a própria saúde em risco para descobrir se havia vida após a morte. Os dois filmes tornaram-se cultuadíssimos, a ponto de inspirarem continuações/remakes. Entre um e outro, ele ainda explorou o romance em “Um Toque de Infidelidade” (1989), remake do francês “Primo, Prima” (1975), com Isabella Rossellini, e “Tudo por Amor” (1991), com Julia Roberts. E assinou clipes de artistas como INXS, Lenny Kravitz e Seal – a tal “estética MTV”. Já tinha, portanto, uma filmografia variada quando se projetou de vez com o thriller dramático “Um Dia de Fúria” (1993), um dos vários filmes estrelados por Michael Douglas que deram muito o que falar no período – durante sete anos, entre “Atração Fatal” (1987) e “Assédio Sexual” (1994), o ator esteve à frente dos títulos mais controvertidos de Hollywood. O longa mostrava como um cidadão dito de bem era capaz de explodir em violência, após o acúmulo de pequenos incidentes banais. A projeção deste filme lhe rendeu status e o convite para dirigir o terceiro e o quarto longas de Batman. Mas o que deveria ser o ponto alto de sua trajetória quase acabou com ela. O personagem dos quadrinhos vinha de dois filmes muito bem-recebidos por público e crítica, assinados por Tim Burton, que exploraram uma visão sombria do herói. Schumacher, porém, optou por uma abordagem cômica e bem mais colorida, chegando a escalar o comediante Jim Carrey como vilão (o Charada) e introduzindo Robin (Chris O’Donnell) e até Batgirl (Alicia Silverstone). Ele também deu mais músculos ao traje usado por Val Kilmer em “Batman Eternamente” (1995) e mamilos ao uniforme de George Clooney em “Batman e Robin” (1997) – o que até hoje rende piadas. Abertamente homossexual, Joel Schumacher acabou acusado por fanboys de enfatizar aspectos homoeróticos de Batman. Diante do fiasco, a Warner se viu obrigada a suspender a franquia, que só voltou a ser produzida num reboot completo de 2005, pelas mãos de Christopher Nolan. Em meio à batcrise, o diretor também filmou dois dramas de tribunal, “O Cliente” (1994) e “Tempo de Matar” (1996), inspirados por livros de John Grisham, que tampouco fizeram o sucesso imaginado pelo estúdio, aumentando a pressão negativa. Sem desanimar, ele realizou o suspense “8mm: Oito Milímetros” (1999), juntando Nicolas Cage e Joaquin Phoenix, e ainda foi responsável por lançar Colin Ferrell em seu primeiro papel de protagonista no drama “Tigerland – A Caminho da Guerra” (2000). Ambos receberam avaliações positivas. Mas entre cada boa iniciativa, Schumacher continuou intercalando trabalhos mal-vistos, o que fez com que diversos momentos de sua carreira fossem considerados pontos de “retorno” à melhor fase. O elogiadíssimo suspense “Por um Fio” (2002), por exemplo, com Colin Ferrell basicamente sozinho numa cabine telefônica, atingiu 76% de aprovação no Rotten Tomatoes e assinalou o momento mais claro de “renascimento”. Só que em seguida veio o fracasso dramático de “O Custo da Coragem” (2003), com Cate Blanchett e – novamente – Ferrell, fazendo com que o trabalho seguinte, a adaptação do espetáculo da Broadway “O Fantasma da Ópera” (2004) fosse visto como mais uma chance de recuperação. Cercado de expectativa, o musical estrelado por Gerard Butler e Emmy Rossum se provou, contudo, um fiasco tão grande quanto as adaptações de quadrinhos, encerrando o ciclo de superproduções do diretor. O terror “Número 23” (2007), com Jim Carrey, foi a tentativa derradeira de recuperar a credibilidade perdida. E acabou-se frustrada. Schumacher nunca superou as críticas negativas a esse filme – 8% de aprovação no Rotten Tomatoes – , que tinha conceitos ousados, mas foi recebido como sinal evidente de fim de linha. Ele ainda fez mais três filmes de baixo orçamento, dois deles para o mercado europeu, abandonando o cinema ao voltar a Hollywood para seu último fracasso, “Reféns” (2011), estrelado por Nicolas Cage e Nicole Kidman. Na TV, ainda comandou dois episódios da 1ª temporada de “House of Cards”, ajudando a lançar o projeto de conteúdo original da Netflix em 2013. De forma notável, dezenas de pessoas que trabalharam com Schumacher, nos sucessos e nos fracassos, mobilizaram-se nas últimas horas para lembrar no Twitter que ele não é só o diretor dos piores filmes de Batman. O cineasta foi “uma força intensa, criativa e apaixonada” nas palavras de Emmy Rossum. “Ele viu coisas mais profundas em mim que nenhum outro diretor viu”, apontou Jim Carrey. “Ele me deu oportunidades e lições de vida”, acrescentou Kiefer Sutherland, concluindo que sua “marca no cinema e na cultura moderna viverão para sempre”. Muitos ainda lembraram dele como mentor e amigo. O roteirista Kevin Williams contou como foi convidado para ir a um set por Schumacher e recebeu conselhos que considera importantes para sua carreira. E Corey Feldman revelou, sem filtro, que “ele me impediu de cair nas drogas aos 16 anos”, citando como foi enquadrado e quase demitido pelo cineasta em “Os Garotos Perdidos”. “Pena que eu não escutei”.

    Leia mais
  • Série

    O Primeiro Ano do Resto de Nossas Vidas: Clássico dos anos 1980 pode virar série

    18 de agosto de 2019 /

    A rede NBC encomendou para a Sony Television o projeto de uma série baseada no filme clássico filme “O Primeiro Ano do Resto de Nossas Vidas” (St. Elmo’s Fire, no original). Lançado em 1985, o filme era centrado em um grupo de amigos recém-formados, que precisam reajustar suas expectativas em relação à carreira, relacionamentos e as responsabilidades da vida adulta. O filme marcou época por reunir grande parte da brat pack, nome dado pela imprensa à geração de jovens atores da década de 1980 que fazia muitos filmes juntos. O elenco incluía Demi Moore, Rob Lowe, Emilio Estevez, Andrew McCarthy, Judd Nelson, Ally Sheedy, Mary Winningham e Andie MacDowell. Não é a primeira vez que a Sony tenta emplacar uma série derivada do longa. Em 2009, a rede ABC chegou a fechar um projeto que teria produção do cineasta Joel Schumacher, diretor do filme de 1985. Mas a produção nunca passou da fase de desenvolvimento. Agora, a adaptação está a cargo de Josh Berman (“Drop Dead Diva”), que pretende fazer uma releitura moderna do longa, mantendo a premissa básica dos amigos recém-formados da faculdade, que tentam se ajustar à vida adulta. A produção ainda está em estágios iniciais e, por enquanto, apenas o roteiro de um piloto foi encomendado. Caso agrade, o piloto será produzido para ser avaliado pela emissora.

    Leia mais
  • Série

    Irmãos Frog viram mulheres no piloto da série baseada em Os Garotos Perdidos

    3 de março de 2019 /

    Seguindo a moda da mudança de sexo de personagens clássicos, o piloto da série baseada no filme “Os Garotos Perdidos” (The Lost Boys) escalou duas atrizes para viver os irmãos Frog. Para quem não lembra, os adolescentes, que trabalhavam numa loja de quadrinhos, eram caçadores de vampiros juvenis, interpretados por Corey Feldman e Jamison Newlander. Na versão seriada, Cheyenne Haynes (“Camping”) e Haley Tju (“Bella and the Bulldogs”) viverão as irmãs Frog – respectivamente, Liza e Cassie Frog. A dupla de caçadoras de vampiras é descrita como “adolescentes locais que trabalham em uma loja de quadrinhos em Santa Carla. Até a chegada de Sam, elas acreditam ser as únicas que conheciam a verdadeira escuridão da cidade.” O intérprete de Sam, que foi vivido por Corey Haim no filme original, é um dos que ainda não foram escalados. Vale lembrar que o filme original deu início à célebre amizade entre os “irmãos” Corey, Haim e Feldman, que rendeu diversas parcerias e problemas com drogas. Os produtores podem estar tramando transformar a brodagem famosa em outro tipo de relacionamento com a mudança de sexo de um dos intérpretes dos personagens. Outro detalhe chama atenção na escalação dessas “irmãs”: Cheyenne Haynes é negra e Haley Tju asiática. Elas se juntam a Tyler Posey (“Teen Wolf”), que tem o papel de Michael, irmão mais velho de Sam, e Kiele Sanchez (o par de Rodrigo Santoro na série “Lost”), escalada como a mãe dele, além de Medalion Rahimi (“The Outpost”) como o interesse romântico do personagem de Posey e Dakota Shapiro (“Valley of the Boom”) como o bad-boy que lidera a gangue de vampiros. O projeto tem roteiro de Heather Mitchell (criadora de “Still Star-Crossed”), produção executiva de Rob Thomas (criador de “iZombie” e “Veronica Mars”) e terá seu piloto dirigido pela cineasta Catherine Hardwicke (de “Crepúsculo”). Nenhum episódio foi encomendado além do piloto, que precisará agradar aos executivos da rede CW para que “The Lost Boys” vire série.

    Leia mais
  • Série

    Astro de Teen Wolf vai estrelar o piloto da série dos Garotos Perdidos

    21 de fevereiro de 2019 /

    Tyler Posey vai trocar lobisomens por vampiros em sua próxima série televisiva. O astro de “Teen Wolf” entrou no piloto de “The Lost Boys”, projeto de série desenvolvido para a rede CW, que adapta o filme “Os Garotos Perdidos”. Ele terá o papel principal, que foi desempenhado por Jason Patrick no longa de 1987, acompanhando sua mãe e seu irmão mais novo numa mudança para uma cidadezinha do litoral americano. Ao chegar lá, ele e o irmão acabam descobrindo que o local é infestado por vampiros. E, ao se apaixonar por uma vampira, é tentado a se tornar um deles e permanecer jovem para sempre. A intérprete da mãe também foi escolhida. Ela será vivida por Kiele Sanchez (o par de Rodrigo Santoro na série “Lost”), assumindo o papel de Dianne Wiest no filme. A escalação é tipicamente hollywoodiana, já que Tyler Posey tem 27 anos e Kiele Sanchez 41 – ela tinha 14 anos quando ele nasceu. Ou seja, mantém-se o paradoxo de quase trintões viverem filhos adolescentes de quarentonas nas séries de TV. O resto do elenco confirmado inclui Medalion Rahimi (“The Outpost”) como o interesse romântico do personagem de Posey e Dakota Shapiro (“Valley of the Boom”) como o bad-boy que lidera a gangue de vampiros. Os personagens foram vividos no cinema, respectivamente, por Jami Getz e Kiefer Sutherland. Ainda falta escalar o irmão mais novo de Posey, o vampiro adulto que é o verdadeiro chefão da região e os dois caçadores de vampiros adolescentes, que têm seu QG numa loja de quadrinhos. O projeto tem roteiro de Heather Mitchell (criadora de “Still Star-Crossed”), produção executiva de Rob Thomas (criador de “iZombie” e “Veronica Mars”) e terá seu piloto dirigido pela cineasta Catherine Hardwicke (de “Crepúsculo”). Nenhum episódio foi encomendado além do piloto, que precisará agradar aos executivos da rede CW para que “The Lost Boys” vire série.

    Leia mais
  • Filme

    Jim Carrey revela clima ruim com Tommy Lee Jones em Batman Eternamente

    4 de outubro de 2017 /

    O ator Jim Carrey deu detalhes sobre o clima errado nos bastidores de “Batman Eternamente” (1995), um dos piores filmes de super-heróis já feito. No longa, Carrey fez o papel do vilão Charada e precisou contracenar com Tommy Lee Jones, que odiou toda a experiência, mas principalmente trabalhar com o comediante. Jones interpretou o Duas-Caras e os dois tinha uma grande cena juntos. Em entrevista à revista Entertainment Weekly, Carrey disse só ter percebido que algo estava errado ao encontrar o colega num restaurante, fora dos sets. “Eu o encontrei e disse ‘Hey, Tommy, tudo bem?’ E o sangue foi completamente drenado do rosto dele, como se ele estivesse pensando em mim 24h por dia. Isso foi antes da grande cena que tivemos juntos no filme. O sangue simplesmente sumiu do rosto dele. Ele começou a tremer… acho que ele tinha uma fantasia de me matar, ou algo assim. Ele me abraçou e disse ‘odeio você, realmente não gosto de você’ e eu disse ‘cara, qual é o problema?’. Eu puxei uma cadeira, o que provavelmente não foi muito esperto, e ele disse ‘não consigo aprovar suas palhaçadas’ […]. Eu era a estrela, e esse era o problema. Apesar disso, ele é um ator fenomenal. Ainda gosto dele”. Dirigido por Joel Schumacher, “Batman Eternamente” só não é pior que “Batman e Robin” (1997), do mesmo diretor. Os dois filmes quase destruíram a franquia do super-herói da DC Comics, que só voltou aos cinemas após um hiato de oito anos, em “Batman Begins” (2005), de Christopher Nolan.

    Leia mais
  • Série

    Comédia de sucesso dos anos 1970, Car Wash pode virar série

    9 de novembro de 2016 /

    A comédia musical “Car Wash, Onde Acontece de Tudo” (1976), sucesso dos anos 1970, pode virar série. A rede americana ABC encomendou um piloto baseado no filme ao produtor Will Packer, responsável por “Straight Outta Compton: A História do NWA”. O filme original foi escrito por ninguém menos que Joel Schumacher (“Batman e Robin”) e girava em torno de um grupo multirracial de empregados de um lava-jato de Los Angeles. No elenco, estavam os comediantes Richard Pryor, George Carlin, Garrett Morris e as cantoras Pointer Sisters. A ideia é aproveitar a premissa numa sitcom de 30 minutos sobre uma família de empregados, formada no ambiente de trabalho de um lava-jato. O roteiro será escrito por Robert Horn (“Teen Beach Movie”) e Matt Claybrooks (série “Everybody Hates Chris”), e a direção do piloto ficou a cargo de Kenny Leon (“Hairspray Live”). O piloto precisará ser aprovado pelos executivos da ABC para virar série. Curiosamente, este é o terceiro projeto baseado no início da carreira de Schumacher que inspira remake nos últimos meses. A rede americana CW está desenvolvendo uma série baseada no filme “Os Garotos Perdidos” (1987), enquanto um reboot/continuação do terror “Linha Mortal” (1990) já tem estreia marcada para setembro de 2017. Relembre abaixo o trailer do filme “Car Wash”, ao som de sua famosa música tema, sucesso da cantora Rose Royce.

    Leia mais
  • Série

    Os Garotos Perdidos: Filme de vampiros dos anos 1980 vai virar série

    19 de agosto de 2016 /

    O cultuado filme de vampiros “Os Garotos Perdidos” (1987) vai virar série de TV. Segundo o site The Hollywood Reporter, a rede americana CW venceu a disputa pelo projeto, que estava sendo oferecido para várias emissoras e será desenvolvido por Rob Thomas, criador das séries “Veronica Mars” e “iZombie”. O projeto, porém, é bem diferente do filme dirigido por Joel Schumacher e estrelado por Jason Patrick (série “Wayward Pines”), Kiefer Sutherland (série “24 horas”), Corey Haim (“Adrenalina 2”) e Corey Feldman (“Os Goonies”). No longa, dois irmãos recém-chegados a uma pequena cidade litorânea descobrem que a região é repleta de jovens vampiros. Já a série não terá essa história, sendo centrada nos vampiros e não nos humanos. O plano é que a atração dure sete temporadas, com cada ano correspondendo a uma época diferente. Assim, o primeiro ano se passará durante o verão do amor na cidade de San Francisco, em 1967, numa referência à época da banda The Doors, cuja música embalava o filme original. A cada temporada, os personagens humanos, o local e a história mudarão, mas os intérpretes dos vampiros permanecerão os mesmos, jovens para sempre. Segundo o site, a rede CW imagina que “The Lost Boys” (o título original) possa substituir “The Vampire Diaries”, que começa a exibir em outubro a sua última temporada.

    Leia mais
@Pipoca Moderna 2025
Privacidade | Cookies | Facebook | X | Bluesky | Flipboard | Anuncie