Filme do Flash está sendo reescrito pelos roteiristas de Homem-Aranha: De Volta para Casa
Os diretores-roteiristas John Francis Daley e Jonathan Goldstein estão reescrevendo o filme solo do super-herói Flash. A contratação da dupla para dirigir o filme foi divulgada há um ano, mas agora veio a confirmação de que eles também estão reescrevendo o roteiro. Conhecidos por assinar comédias como “Quero Matar Meu Chefe” (2011) e “Férias Frustradas” (2015), eles já escreveram o roteiro de um filme bem-sucedido de super-herói, “Homem-Aranha: De Volta para Casa” (2017). Por outro lado, só dirigiram dois longa-metragens: o citado “Férias Frustradas”, que foi um fracasso de bilheteria, e “A Noite do Jogo” (2018), uma das comédias mais engraçadas dos últimos anos, aprovada tanto nas bilheterias quanto pela crítica – 84% no Rotten Tomatoes. Não é de hoje que a DC busca imprimir um tom de humor no filme do Flash. Anteriormente, o estúdio tinha definido Rick Famuyiwa como diretor, antes de acontecerem “diferenças criativas” e ele abandonar a produção. Mais conhecido por comédias românticas afro-americanas, como “Noivo em Pânico” (1999), “No Embalo do Amor” (2002) e “Nossa União, Muita Confusão” (2010), Famuyiwa só veio a se destacar entre o público geek com “Um Deslize Perigoso” (2015), que combinou juventude, tráfico e hip-hop em sua fórmula de humor afro-americano. Como o roteiro está sendo refeito, não há garantias de que o filme vai manter a história anteriormente divulgada: “Flashpoint”, responsável por um reboot completo nos quadrinhos da DC e uma das sagas mais dramáticas dos quadrinhos recentes. Publicada em 2011, a trama mostra Barry Allen em uma realidade paralela, em que sua mãe está viva, a Liga da Justiça nunca existiu, Bruce Wayne morreu – e a persona de Batman foi assumida por seu pai, Thomas -, o Ciborgue tornou-se o principal super-herói do mundo, enquanto Mulher-Maravilha e Aquaman travam uma guerra brutal que dizimou parte do mundo. A história é tão importante que já foi adaptada duas vezes: no longa animado “Liga da Justiça: Ponto de Ignição” (2013), lançado direto em vídeo, e na série “The Flash”, da rede CW. O primeiro episódio da 3ª temporada da atração também se chamou “Flashpoint”, mas a adaptação se deu de forma frustrante, por abandonar rapidamente o conceito e suas implicações. O único nome garantido no filme é Ezra Miller, intérprete do herói em “Liga da Justiça”, apesar de Famuyima ter escalado a atriz Kiersey Clemons, com quem trabalhou em “Um Deslize Perigoso”, para viver Iris West. Desde que ele saiu do projeto, até a participação da atriz em “Liga da Justiça” foi cortada. A estreia está marcada para 2020, mas a data é pouco realista.
Zack Snyder vai dirigir superprodução de zumbis para a Netflix
O diretor Zack Snyder, afastado do cinema desde que se desligou de “Liga da Justiça” em 2017, devido a uma tragédia pessoal, fechou contrato para voltar a dirigir um filme. E será uma produção para a Netflix. Intitulado “Army of the Dead”, o trabalho também representa um retorno às origens, já que levará Snyder de volta ao apocalipse zumbi, 15 anos após o longa-metragem que inaugurou sua carreira, “Madrugada dos Mortos” (2004). A trama é uma espécie de “Onze Zumbis e um Segredo”, já que se passa em Las Vegas e acompanha um homem que reúne um grupo de mercenários para realizar o maior assalto já tentado. O detalhe é que, para chegar nos milhões, eles precisarão invadir uma zona de quarentena e se arriscar em meio a um surto de zumbis. O projeto estava acumulando poeira desde 2007, na Warner, e deveria ter sido dirigido por Snyder logo após “300” (2006). Sem esquecê-lo, o diretor conseguiu convencer a Netflix a bancar sua produção, orçada, segundo o site The Hollywood Reporter, em respeitáveis US$ 90 milhões – orçamento de filme de super-heróis e não de zumbis. A história é do próprio Snyder, mas foi roteirizada por Joby Harold, do infame “Rei Arthur: A Lenda da Espada” (2017). Além de dirigir, Snyder também vai assinar a produção com sua esposa, Deborah Snyder. Ainda não há cronograma de produção ou previsão de estreia.
Novo filme de Robin Hood é ridicularizado pela crítica internacional
Os trailers já sugeriam que o novo longa de Robin Hood era ridículo. Agora, as primeiras críticas publicadas na América do Norte confirmam a impressão. Destruído por resenhas muito negativas, o lançamento, que no Brasil se chama “Robin Hood – A Origem”, gerou uma porção de frases de efeitos de envergonhar seus produtores, entre eles Leonardo DiCaprio, amargando apenas 15% de aprovação no site Rotten Tomatoes. É nível “Transformers”, candidato ao Framboesa de Ouro de pior filme do ano. “Leonardo DiCaprio pode descansar sabendo que esse fiasco vai ser esquecido tão facilmente que ninguém nunca lembrará que ele existiu, muito menos que foi produzido por ele. Mas, em um mundo justo, todos que participaram dessa porcaria deveriam sofrer algum tipo de penitência pública”, afirmou a crítica publicada na revista The Hollywood Reporter. “Cheio de estereótipos, roteiro horrível e cinematografia à moda de ‘300’, o filme não funciona. Ninguém pediu por esse filme, e ninguém deve ser obrigado a aguentá-lo”, decretou o site The Wrap. “Esse filme pretensioso que se escora completamente em efeitos digitais não é mais sobre roubar dos ricos e dar para os pobres, mas sobre roubar de Guy Ritchie, Batman e vários outros, e não dar nada em troca para a audiência”, afirmou a resenha do jornal britânico The Guardian. “Não passa de um cozido sem sabor de todos os clichês de filmes de ação já escritos, recheado por especulação histórica e revisionismo preguiçoso”, fulminou o jornal The Washington Post. “‘Robin Hood’ passa tão rapidamente do tédio para o absurdo que consegue evocar ambos ao mesmo tempo”, descreveu o site IndieWire. “Um desastre”, resumiu o Daily Beast. Com direção de Otto Bathurst (série “Peaky Blinders”), “Robin Hood” mostra o protagonista voltando das Cruzadas e encontrando a região de Sherwood tomada por corrupção e maldade. Decidido a fazer justiça, ele rouba dos opressores para dar aos oprimidos e acaba inspirando o povo a se rebelar contra a tirania. Ou seja, a história de sempre, que mesmo assim foi considerada mal-contada, transformando o lendário herói medieval em pastiches de outros personagens, como o Arqueiro Verde, Karatê Kid e Batman. O elenco do filme inclui Taron Egerton (“Kingsman: O Círculo Dourado”) como Robin Hood, Jamie Foxx (“Em Ritmo de Fuga”) como João Pequeno (Little John, no original, embora o original fosse branco), Jamie Dornan (“Cinquenta Tons de Cinza”) como Will Scarlet, Tim Minchin (série “Californication”) como Frei Tuck, Ben Mendelsohn (“Rogue One: Uma História Star Wars”) como o Xerife de Nottingham e Eve Hewson (“Ponte dos Espiões”), filha do cantor Bono Vox (ele mesmo, do U2), no papel de Lady Marian. A estreia está marcada para 22 de novembro no Brasil, um dia depois do lançamento nos Estados Unidos.
Robin Hood não sabe se é Karatê Kid ou Batman no novo trailer legendado
A Paris Filmes divulgou a versão legendada do segundo trailer de “Robin Hood”, um mês depois do lançamento nos Estados Unidos. E a prévia reforça a transformação da nova versão do lendário herói medieval em pastiches de outros personagens. Após a primeira prévia revelar grandes semelhanças com o protagonista da série “Arrow”, agora os paralelos são com o treinamento de “Karatê Kid” e o filme “Batman Begins”, desde a preparação do herói para combater o mal até o combate contra um exército de assassinos comandado por um tirano, sem esquecer da identidade secreta, dos saltos num uniforme com capuz e capa esvoaçante e a obstinação por salvar Gotham, ou melhor Nothingham. O detalhe final fica por conta da trilha sonora escolhida para o trailer, demasiadamente similar à composição de Hans Zimmer no filme da Warner. A ideia é, para não soar depreciativo, diferente de todas as abordagens já tentadas com o personagem, que encanta Hollywood desde que Errol Flyn apareceu com ceroulas e pena na cabeça há 80 anos. Outro diferencial é que o intérprete volta a ser mais jovem que as versões recentes do herói, encarnadas por Kevin Costner e Russell Crowe. Taron Egerton filmou o longa com 28 anos, a mesma idade de Errol Flynn na época do clássico “As Aventuras de Robin Hood” (1938). Com direção de Otto Bathurst (série “Peaky Blinders”), “Robin Hood” mostrará o protagonista voltando das Cruzadas e encontrando a região de Sherwood tomada por corrupção e maldade. Decidido a fazer justiça, ele rouba dos opressores para dar aos oprimidos e acaba inspirando o povo a se rebelar contra a tirania. Ou seja, a história de sempre, por isso a diferença está nos detalhes. O elenco do filme inclui Jamie Foxx (“Em Ritmo de Fuga”) como João Pequeno (Little John, no original, embora o original fosse branco), Jamie Dornan (“Cinquenta Tons de Cinza”) como Will Scarlet, Tim Minchin (série “Californication”) como Frei Tuck, Ben Mendelsohn (“Rogue One: Uma História Star Wars”) como o Xerife de Nottingham e Eve Hewson (“Ponte dos Espiões”), filha do cantor Bono Vox (ele mesmo, do U2), no papel de Lady Marian. A estreia está marcada para 22 de novembro no Brasil, um dia depois do lançamento nos Estados Unidos.
Novo trailer transforma Robin Hood em “Batman”
A Lionsgate divulgou um novo pôster e o segundo trailer de “Robin Hood”, que reforça a identificação da nova versão do lendário herói medieval com as produções de super-heróis da DC Comics. Após a primeira prévia revelar grandes semelhanças com o protagonista da série “Arrow”, agora os paralelos são com o filme “Batman Begins”, desde a preparação do herói para combater o mal até o combate contra um exército de assassinos comandado por um tirano, sem esquecer da identidade secreta, dos saltos num uniforme com capuz e capa esvoaçante e a obstinação por salvar Gotham, ou melhor Nothingham. O detalhe final fica por conta da trilha sonora escolhida para o trailer, demasiadamente similar à composição de Hans Zimmer no filme da Warner. Tem mais. O pôster traz uma espécie de logotipo do herói: uma letra R dentro de um círculo formado por flechas. E como todo fã de quadrinhos sabe, este é o símbolo de Robin, o parceiro do Batman. A ideia é, no mínimo, diferente de todas as abordagens já tentadas com o personagem, que encanta Hollywood desde que Errol Flyn apareceu com ceroulas e pena na cabeça há 80 anos. Outro diferencial é que o intérprete volta a ser mais jovem que as versões recentes do herói, encarnadas por Kevin Costner e Russell Crowe. Taron Egerton filmou o longa com 28 anos, a mesma idade de Errol Flynn na época do clássico “As Aventuras de Robin Hood” (1938). Com direção de Otto Bathurst (série “Peaky Blinders”), “Robin Hood” mostrará o protagonista voltando das Cruzadas e encontrando a região de Sherwood tomada por corrupção e maldade. Decidido a fazer justiça, ele rouba dos opressores para dar aos oprimidos e acaba inspirando o povo a se rebelar contra a tirania. Ou seja, a história de sempre, por isso a diferença está nos detalhes. O elenco do filme inclui Jamie Foxx (“Em Ritmo de Fuga”) como João Pequeno (Little John, no original, embora o original fosse branco), Jamie Dornan (“Cinquenta Tons de Cinza”) como Will Scarlet, Tim Minchin (série “Californication”) como Frei Tuck, Ben Mendelsohn (“Rogue One: Uma História Star Wars”) como o Xerife de Nottingham e Eve Hewson (“Ponte dos Espiões”), filha do cantor Bono Vox (ele mesmo, do U2), no papel de Lady Marian. A estreia está marcada para 22 de novembro no Brasil, um dia depois do lançamento nos Estados Unidos.
Novo filme de Robin Hood com ator de Kingsman ganha trailer legendado
A Paris Filmes finalmente disponibilizou a versão legendada de “Robin Hood – A Origem”, quase dois meses depois do trailer americano já ter se mostrado anticlimático. Afinal, a prévia revela um protagonista com capuz e uniforme verdes, identidade secreta, flechas explosivas, que tem um ajudante negro e quando tira a máscara se comporta como um playboy mimado, além de passar o vídeo inteiro sendo referido como the “Hood” (“o capuz”, palavra, inclusive, destacada no logotipo do filme). Sim, trata-se de um “Arrow” medieval. Embora os criadores dos quadrinhos do Arqueiro Verde tenham se inspirado em Robin Hood para desenvolver o herói, o novo filme parece assumir a rota inversa, transformando o famoso fora-da-lei do folclore inglês num vigilante mascarado, com enormes similaridades ao personagem da série televisiva contemporânea. A ideia é, no mínimo, diferente de todas as abordagens já tentadas com o personagem, que encanta Hollywood desde que Errol Flyn apareceu com ceroulas e pena na cabeça há 80 anos. Quando surgiu, Arqueiro Verde também usava peninha no chapéu. Mas os quadrinhos foram, aos poucos, modificando seu visual, até o capuz se tornar tão marcante que foi escolhido para identificar o personagem como the Hood na 1ª temporada de “Arrow”. Outro diferencial é que o intérprete volta a ser mais jovem que as versões recentes do herói, encarnadas por Kevin Costner e Russell Crowe. Taron Egerton filmou o longa com 28 anos, a mesma idade de Errol Flynn na época do clássico “As Aventuras de Robin Hood” (1938). Com direção de Otto Bathurst (série “Peaky Blinders”), “Robin Hood” mostrará o protagonista voltando das Cruzadas e encontrando a região de Sherwood tomada por corrupção e maldade. Ou seja, vai enfrentar aqueles que falharam com sua cidade. Decidido a fazer justiça, ele rouba dos opressores para dar aos oprimidos e acaba inspirando o povo a se rebelar contra a tirania. Ou seja, a história de sempre, apesar de um subtítulo nacional ressaltar que se trata de “A Origem” (Inception?). O elenco do filme inclui Jamie Foxx (“Em Ritmo de Fuga”) como João Pequeno (Little John, no original, embora o original fosse branco), Jamie Dornan (“Cinquenta Tons de Cinza”) como Will Scarlet, Tim Minchin (série “Californication”) como Frei Tuck, Ben Mendelsohn (“Rogue One: Uma História Star Wars”) como o Xerife de Nottingham e Eve Hewson (“Ponte dos Espiões”), filha do cantor Bono Vox (ele mesmo, do U2), no papel de Lady Marian. Apesar do atraso na divulgação do trailer nacional, a estreia está marcada para 22 de novembro no Brasil, apenas um dia depois do lançamento nos Estados Unidos.
Batman deve ter ator mais jovem em seu próximo filme
A sacudida geral na DC Entertainment, que perdeu sua presidente e seu diretor criativo nos últimos dias, não deve se limitar apenas aos bastidores. Publicações com acesso a fontes confiáveis, como o site Deadline e as revistas Variety e The Hollywood Reporter, apontam que o próximo filme de Batman será um novo reboot, que introduzirá um novo intérprete para o personagem. Desta vez, porém, não será um ator veterano como Ben Affleck, o atual Batman do cinema. A ideia é que o herói seja jovem no próximo filme, que será escrito e dirigido por Matt Reeves (“Planeta dos Macacos: A Guerra”). Com isso, também teriam sido descartados os planos para a continuação de “Liga da Justiça”. Mas o longa solo do Flash deve acontecer, ainda que também sofra uma mudança. O ator Ezra Miller permanece confirmado, mas a produção não será sombria como tem sido a norma dos filmes de heróis da DC. A Warner quer algo mais leve, por isso contratou os diretores John Francis Daley e Jonathan Goldstein, que escreveram “Homem-Aranha: De Volta para Casa” e dirigiram “A Noite do Jogo”. Apesar de a história focar na trama dos quadrinhos de “Flashpoint”, o THR descreveu o projeto como mais próximo do tom de “De Volta para o Futuro”. Por enquanto, a Warner não confirmou essas notícias. Mas como tanto o filme do Flash quanto o novo Batman têm estreias previstas para 2020, anúncios oficiais devem surgir em breve. O único lançamento do estúdio neste ano é “Aquaman”, que chega em dezembro, enquanto “Shazam!” e “Mulher-Maravilha 1984” estão em produção para 2019.
Primeiro trailer do novo filme de Robin Hood surpreende por semelhanças com Arrow
A Lionsgate divulgou pôsteres e o primeiro trailer de “Robin Hood”, mas pode chamar de “Arrow” medieval. Afinal, a prévia revela um protagonista com capuz e uniforme verdes, identidade secreta, flechas explosivas, que tem um ajudante negro e quando tira a máscara se comporta como um playboy mimado, além de passar o vídeo inteiro sendo referido como the “Hood” (“o capuz”, palavra, inclusive, destacada no logotipo do filme). Embora os criadores dos quadrinhos do Arqueiro Verde tenham se inspirado em Robin Hood para desenvolver o herói, o novo filme parece assumir a rota inversa, transformando o famoso fora-da-lei do folclore inglês num vigilante mascarado, com enormes similaridades ao personagem da série televisiva contemporânea. A ideia é, no mínimo, diferente de todas as abordagens já tentadas com o personagem, que encanta Hollywood desde que Errol Flyn apareceu com ceroulas e pena na cabeça há 80 anos. Quando surgiu, Arqueiro Verde também usava peninha no chapéu. Mas os quadrinhos foram, aos poucos, modificando seu visual, até o capuz se tornar tão marcante que foi escolhido para identificar o personagem como the Hood na 1ª temporada de “Arrow”. Outro diferencial é que o intérprete volta a ser mais jovem que as versões recentes do herói, encarnadas por Kevin Costner e Russell Crowe. Taron Egerton filmou o longa com 28 anos, a mesma idade de Errol Flynn na época do clássico “As Aventuras de Robin Hood” (1938). Com direção de Otto Bathurst (série “Peaky Blinders”), “Robin Hood” mostrará o protagonista voltando das Cruzadas e encontrando a região de Sherwood tomada por corrupção e maldade. Ou seja, vai enfrentar aqueles que falharam com sua cidade. Decidido a fazer justiça, ele rouba dos opressores para dar aos oprimidos e acaba inspirando o povo a se rebelar contra a tirania. O elenco do filme inclui Jamie Foxx (“Em Ritmo de Fuga”) como João Pequeno (Little John, no original, embora o original fosse branco), Jamie Dornan (“Cinquenta Tons de Cinza”) como Will Scarlet, Tim Minchin (série “Californication”) como Frei Tuck, Ben Mendelsohn (“Rogue One: Uma História Star Wars”) como o Xerife de Nottingham e Eve Hewson (“Ponte dos Espiões”), filha do cantor Bono Vox (ele mesmo, do U2), no papel de Lady Marian. A estreia está marcada para 22 de novembro no Brasil, um dia depois do lançamento nos Estados Unidos.
Diretor de Férias Frustradas e A Noite do Jogo confirma que fará o filme do herói Flash
O ator-diretor-roteirista John Francis Daley confirmou no Twitter que irá comandar o filme solo do super-herói Flash. Ele postou um gif do personagem em alta-velocidade, acompanhado do comentário: “Está acontecendo”. Veja abaixo. Fontes das principais publicações de cinema dos Estados Unidos já tinham adiantado que ele e seu parceiro Jonathan Goldstein estavam em negociações com a Warner para escrever e dirigir “Flashpoint”. Conhecidos por escrever comédias como “Quero Matar Meu Chefe” (2011) e “Férias Frustradas” (2015), eles também assinaram o roteiro do bem-sucedido “Homem-Aranha: De Volta para Casa” no ano passado. Por outro lado, só dirigiram dois longa-metragens: o citado “Férias Frustradas”, que foi um fracasso de bilheteria, e “A Noite do Jogo”, que foi bastante elogiado pela crítica. Ambos são comédias rasgadas. Não é de hoje que a DC busca imprimir um tom de humor no filme do Flash. Anteriormente, o estúdio tinha definido Rick Famuyiwa como diretor, antes de acontecerem “diferenças criativas” e ele abandonar a produção. Mais conhecido por comédias românticas afro-americanas, como “Noivo em Pânico” (1999), “No Embalo do Amor” (2002) e “Nossa União, Muita Confusão” (2010), ele só veio a se destacar entre o público geek com “Um Deslize Perigoso” (2015), que combinou juventude, tráfico e hip-hop em sua fórmula de humor afro-americano. Apesar dessa inclinação, “Flashpoint”, a história escolhida para o filme, é uma das mais dramáticas dos quadrinhos recentes. Publicada em 2011 pela DC Comics, a trama foi responsável pelo reboot do universo inteiro da editora, que resultou nos “Novos 52”. Nela, Barry Allen vai parar em uma realidade paralela, em que sua mãe está viva, a Liga da Justiça nunca existiu, Bruce Wayne morreu – e a persona de Batman foi assumida por seu pai, Thomas -, o Ciborgue tornou-se o principal super-herói do mundo, enquanto Mulher-Maravilha e Aquaman travam uma guerra brutal que dizimou parte do mundo. A história é tão importante que já foi adaptada duas vezes: no longa animado “Liga da Justiça: Ponto de Ignição” (2013), lançado direto em vídeo, e na série “The Flash”, da rede CW. O primeiro episódio da 3ª temporada da atração também se chamou “Flashpoint”, mas a adaptação se deu de forma frustrante, por abandonar rapidamente o conceito e suas implicações. O único nome garantido no projeto é Ezra Miller, intérprete do herói em “Liga da Justiça”, apesar de Famuyima ter escalado a atriz Kiersey Clemons, com quem trabalhou em “Um Deslize Perigoso”, para viver Iris West. Desde que ele saiu do projeto, até a participação da atriz em “Liga da Justiça” foi cortada. A estreia está marcada apenas para 2020. It’s happening! pic.twitter.com/Ga8vF6EnGG — John Francis Daley (@JohnFDaley) March 3, 2018
Roteiristas de Homem Aranha: De Volta ao Lar negociam dirigir o filme solo do herói Flash
Os diretores-roteiristas John Francis Daley e Jonathan Goldstein estão em negociações com a Warner para dirigir “Flashpoint”, o filme solo do super-herói Flash. A notícia foi confirmada por fontes das principais publicações de cinema dos Estados Unidos. Conhecidos por escrever comédias como “Quero Matar Meu Chefe” (2011) e “Férias Frustradas” (2015), eles também assinaram o roteiro do bem-sucedido “Homem-Aranha: De Volta para Casa” no ano passado. Por outro lado, só dirigiram dois longa-metragens: o citado “Férias Frustradas”, que foi um fracasso de bilheteria, e o vindouro “A Noite do Jogo”, que estreia em março. Ambos são comédias. Não é de hoje que a DC busca imprimir um tom de humor no filme do Flash. Anteriormente, o estúdio tinha definido Rick Famuyiwa como diretor, antes de acontecerem “diferenças criativas” e ele abandonar a produção. Mais conhecido por comédias românticas afro-americanas, como “Noivo em Pânico” (1999), “No Embalo do Amor” (2002) e “Nossa União, Muita Confusão” (2010), ele só veio a se destacar entre o público geek com “Um Deslize Perigoso” (2015), que combinou juventude, tráfico e hip-hop em sua fórmula de humor afro-americano. Apesar dessa inclinação, “Flashpoint”, a história escolhida para o filme, é uma das mais dramáticas dos quadrinhos recentes. Publicada em 2011 pela DC Comics, a trama foi responsável pelo reboot do universo inteiro da editora, que resultou nos “Novos 52”. Nela, Barry Allen vai parar em uma realidade paralela, em que sua mãe está viva, a Liga da Justiça nunca existiu, Bruce Wayne morreu – e a persona de Batman foi assumida por seu pai, Thomas -, o Ciborgue tornou-se o principal super-herói do mundo, enquanto Mulher-Maravilha e Aquaman travam uma guerra brutal que dizimou parte do mundo. A história é tão importante que já foi adaptada duas vezes: no longa animado “Liga da Justiça: Ponto de Ignição” (2013), lançado direto em vídeo, e na série “The Flash”, da rede CW. O primeiro episódio da 3ª temporada da atração também se chamou “Flashpoint”, mas a adaptação se deu de forma frustrante, por abandonar rapidamente o conceito e suas implicações. O único nome garantido no projeto é Ezra Miller, intérprete do herói em “Liga da Justiça”, apesar de Famuyima ter escalado a atriz Kiersey Clemons, com quem trabalhou em “Um Deslize Perigoso”, para viver Iris West. Desde que ele saiu do projeto, até a participação da atriz em “Liga da Justiça” foi cortada. A estreia está marcada apenas para 2020.
Taron Egerton ensina filha do cantor do U2 a usar arco e flecha em novas fotos de Robin Hood
A Lionsgate divulgou novas fotos oficiais de “Robin Hood”, que traz o inglês Taron Egerton (“Kingsman: O Círculo Dourado”) como o lendário herói medieval. Numa das fotos, ele ensina arco e flecha à irlandesa Eve Hewson (“Ponte dos Espiões”), filha do cantor Bono Vox (ele mesmo, do U2), que interpreta Lady Marian. Em outra, aparece com o americano Jamie Foxx (“Django Livre”), intérprete de João Pequeno. O elenco do filme ainda inclui Jamie Dornan (“Cinquenta Tons de Cinza”) como Will Scarlet, Tim Minchin (série “Californication”) como Frei Tuck e Ben Mendelsohn (“Rogue One: Uma História Star Wars”) como o Xerife de Nottingham. Com direção de Otto Bathurst (série “Peaky Blinders”), o longa mostrará o protagonista voltando das Cruzadas e encontrando a Floresta de Sherwood repleta de corrupção e maldade. Ou seja, a história de sempre. Tanto que houve mudanças no título. Inicialmente apresentado como “Robin Hood: Origins”, o filme perdeu o subtítulo. Afinal, toda a história de Robin Hood já filmada contou sua origem. Se há um diferencial é que o intérprete é bem mais jovem que Kevin Costner e Russell Crowe nos filmes mais recentes do herói. Mas nem a “juventude” do personagem é exatamente uma novidade. Taron Egerton está com 28 anos, a mesma idade de Errol Flynn na época do clássico “As Aventuras de Robin Hood” (1938). A estreia está marcada para 20 de setembro no Brasil, um dia antes do lançamento nos Estados Unidos.
Taron Egerton é Robin Hood nas primeiras fotos oficiais do novo filme do herói lendário
A Lionsgate divulgou as primeiras fotos oficiais de “Robin Hood”, nova produção sobre o lendário herói britânico, que traz Taron Egerton (“Kingsman: Serviço Secreto”) no papel principal. As imagens registram o protagonista de arco e flecha. Numa das fotos, ele está ao lado de Eve Hewson (“Ponte dos Espiões”), filha do cantor Bono Vox (ele mesmo, do U2), que interpreta Lady Marian. O elenco do filme ainda inclui Jamie Foxx (“Django Livre”) como João Pequeno, Jamie Dornan (“Cinquenta Tons de Cinza”) como Will Scarlet, Tim Minchin (série “Californication”) como Frei Tuck e Ben Mendelsohn (“Rogue One: Uma História Star Wars”) como o Xerife de Nottingham Com direção de Otto Bathurst (série “Peaky Blinders”), o novo longa mostrará o protagonista voltando das Cruzadas e encontrando a Floresta de Sherwood repleta de corrupção e maldade. Ou seja, a história de sempre. A estreia está marcada para setembro de 2018.





