Netflix cancela Caçadoras de Recompensas na 1ª temporada
A Netflix cancelou a série “Caçadoras de Recompensas”, que no Brasil eliminou parte de seu título original. A série era na verdade sobre caçadoras de recompensa adolescentes e a palavra eliminada do título original, “Teenage Bounty Hunters”, é que fazia a diferença – e dava o tom – da produção. O cancelamento foi confirmado cerca de dois meses após a estreia da produção, que disponibilizou seus 10 episódios no dia 14 de agosto. A série girava em torno de duas irmãs gêmeas que levam a rebeldia adolescente a outro nível, ao descobrir que são capazes de surpreender e prender criminosos, porque ninguém desconfia que adolescentes possam fazer isso, e decidem se juntar a um caçador de recompensas veterano para aprender os truques do negócio. Os episódios mostravam as duas equilibrando os riscos de sua profissão secreta com os problemas de sua vida no ensino médio, incluindo romance, sexo, aulas e, claro, as terríveis meninas populares da escola. O elenco era encabeçado por Maddie Phillips (“Ghost Wars”) e Anjelica Bette Fellini (“The Gifted”) como as irmãs caçadoras de recompensa, Kadeem Hardison (“Agente K.C.”) como seu mentor, Virginia Williams (“Charmed”) e Mackenzie Astin (“Homeland”) como os pais sem noção e Spencer House (“The Society”) como o bonitão da classe. Primeira série criada por Kathleen Jordan (roteirista de “American Princess”), “Caçadoras de Recompensas” contava com os experientes Jenji Kohan (criadora de “Weeds” e “Orange Is the New Black”) e Jesse Peretz (diretor de “Juliet, Nua e Crua”) entre os produtores. Peretz também dirigiu o primeiro episódio.
Caçadoras de Recompensas: Nova série adolescente da Netflix ganha trailer legendado
A Netflix divulgou as primeiras fotos, o pôster e o trailer legendado de “Caçadoras de Recompensas”, que no Brasil eliminou parte de seu título original – o que é inusitado já que aqui os títulos costumam ser aumentados, como “Dead to Me”, que virou “Disque Amiga para Matar”. A série na verdade é sobre caçadoras de recompensa adolescentes e a palavra eliminada do título original, “Teenage Bounty Hunters”, é que faz a diferença – e dá o tom – da produção. A série gira em torno de duas irmãs gêmeas que levam a rebeldia adolescente a outro nível, ao procurar mais problemas que o normal para sua idade. Elas descobrem que são capazes de surpreender e prender criminosos, porque ninguém desconfia que possam fazer isso e, assim, se juntam a um caçador de recompensas veterano para aprender e seguir em segredo a profissão. A prévia abaixo mostra as meninas equilibrando os riscos de sua profissão secreta com os problemas de sua vida no ensino médio, incluindo romance, sexo, aulas e, claro, as terríveis meninas populares da escola. As gêmeas Sterling e Blair são vividas pelas atrizes Maddie Phillips (“Ghost Wars”) e Anjelica Bette Fellini (“The Gifted”), que, apesar de se parecerem fisicamente, não são parentes. O elenco também destaca Kadeem Hardison (“Agente K.C.”) como seu mentor, além de Virginia Williams (“Charmed”) e Mackenzie Astin (“Homeland”) como os pais sem noção e Spencer House (“The Society”) como o bonitão da classe. “Caçadoras de Recompensas” é a primeira série criada por Kathleen Jordan (roteirista de “American Princess”), mas conta com os experientes Jenji Kohan (criadora de “Weeds” e “Orange Is the New Black”) e Jesse Peretz (diretor de “Juliet, Nua e Crua”) entre os produtores. Peretz também dirigiu o primeiro episódio. A estreia dos 10 episódios da temporada inaugural está marcada para 14 de agosto em streaming.
Juliet, Nua e Crua esconde sátira pop sob verniz de comédia romântica
Sexto romance lançado pelo britânico Nick Hornby, “Juliet, Naked” (2009) foi um respiro de alivio após o pouco inspirado “Slam” (2008) – já adaptado ao cinema. O filme que virou “Juliet, Nua e Crua” parece expurgar, com delicadeza, a egolatria pop que jorrava em litros dos personagens de “Alta Fidelidade” (1995), obra mais famosa do escritor. É quase uma tiração de sarro que, no entanto, ganha brilho num momento capital da trama, que une Duncan (Chris O’Dowd), um fã absolutamente apaixonado (sim, é redundância, mas era preciso reforçar) por um cantor que desapareceu do mapa nos anos 1990, sua namorada Annie (Rose Byrne), uma historiadora da arte afundada na areia movediça de uma cidade onde absolutamente nada acontece, e Tucker Crowe (Ethan Hawke), o tal músico sumido. Tucker lançou o álbum “Juliet” (1993), incluso pela revista Rolling Stone na lista de “Melhores Álbuns sobre Término de Relacionamento de Todos os Tempos”, e depois renegou o disco (sabe o sentimento de Dylan sobre “Blood on The Tracks”? O mesmo). Duncan criou um site para discutir a obra e a vida de Tucker e idolatra tanto “Juliet” que o brilho do álbum apaga absolutamente Annie. Mas tudo isso está prestes a virar do avesso: a audição do disco de demos “Juliet Naked” divide o casal (“Isso é uma obra prima”, diz Duncan enquanto Annie critica: “Como alguém pode achar que um rascunho é melhor que o produto final?”) e será o estopim para uma grande mudança. Para quem não é do universo pop, “Juliet, Nua e Crua” pode soar como uma comédia romântica doce, correta e funcional do diretor Jesse Peretz (“O Ex-Namorado da Minha Mulher”). Porém, para apaixonados por cultura pop e rock alternativo (a trilha traz sobras de Ryan Adams, Conor Oberst, Robyn Hitchcock e Nathan Larson), há uma peça satírica deliciosa escondida por trás da comédia romântica doce, correta e funcional. No caso de Nick Hornby, preste sempre atenção nas entrelinhas. A mágica acontece ali. E há muita mágica presente aqui. Divirta-se.
Ethan Hawke vive roqueiro aposentado em trailer legendado de comédia romântica
A Diamond Filmes divulgou o trailer oficial legendado de “Juliet, Nua e Crua” (Juliet, Naked), disponibilizado há um mês nos Estados Unidos. Trata-se de uma nova comédia romântica adaptada de romance do escritor Nick Hornby. Como na adaptação de “Alta Fidelidade” (2000), a história também envolve um fã obcecado de rock. Mas há uma reviravolta. A idolatria de um homem de meia-idade por um cantor americano obscuro chamado Tucker Crowe, há muito aposentado, leva sua mulher jornalista a escrever uma crítica corrosiva do disco em que o roqueiro tenta voltar à ativa. Para surpresa dela, o próprio Crowe lhe contata por email para parabenizá-la pelo texto. Os dois ficam amigos, mais que amigos, e logo a mulher troca o marido pelo antigo ídolo de quem ele não parava de falar. Este é o provável The end, a se deduzir pelo trailer que, sim, é destes que conta toda a história. O triângulo é vivido por Chris O’Dowd (“O Paradoxo Cloverfield”) como o marido, Rose Byrne (“Vizinhos”) como a mulher e Ethan Hawke (“Boyhood”) como o roqueiro. Escrita e dirigida por Jesse Peretz (“O Ex-Namorado da Minha Mulher”), a comédia estreia já nesta sexta (17/8) nos Estados Unidos. O lançamento no Brasil está marcado para daqui a um mês, em 13 de setembro.
Ethan Hawke vive roqueiro aposentado em trailer de comédia romântica
A Roadside Attractions divulgou o pôster e o trailer de “Juliet, Naked”, comédia romântica que adapta o livro homônimo de Nick Hornby. Como na adaptação de “Alta Fidelidade” (2000), a história também envolve um fã obcecado de rock. Mas há uma reviravolta. A idolatria de um homem de meia-idade por um cantor americano obscuro chamado Tucker Crowe, há muito aposentado, leva sua mulher jornalista a escrever uma crítica corrosiva do disco em que o roqueiro tenta voltar à ativa. Para surpresa dela, o próprio Crowe lhe contata por email para parabenizá-la pelo texto. Os dois ficam amigos, mais que amigos, e logo a mulher troca o marido pelo antigo ídolo de quem ele não parava de falar. The end, e tudo está no trailer. Que, sim, é destes que conta toda a história. O triângulo é vivido por Chris O’Dowd (“O Paradoxo Cloverfield”) como o marido, Rose Byrne (“Vizinhos”) como a mulher e Ethan Hawke (“Boyhood”) como o roqueiro. Escrita e dirigida por Jesse Peretz (“O Ex-Namorado da Minha Mulher”), a comédia estreia em 17 de agosto nos Estados Unidos e não tem previsão de lançamento no Brasil.
Selena Gomez volta à música com sample do Talking Heads e clipe dirigido pelo baixista do Lemonheads
Selena Gomez voltou à música em grande estilo com o lançamento de “Bad Liar”, seu primeiro single desde “Kill Em with Kindness”, de 2015. A pausa, em que se dedicou a tratar da saúde e a se tornar produtora de séries (com “13 Reasons Why”), ajudou-a a amadurecer musicalmente, pois a faixa exala sensualidade e leva sua voz a lugares surpreendentes, apoiada num sample da célebre linha de baixo de “Psycho Killer” (1977), do Talking Heads – com aprovação dos membros da banda. O clipe é assinado por Jesse Peretz, que tem no currículo algumas comédias (“O Ex-Namorado da Minha Mulher”, “O Idiota do Meu Irmão”) e muitas séries (“Girls”, “New Girl” e “Orange Is the New Black”), mas começou a carreira tocando baixo em outra famosa banda de rock: The Lemonheads. Sua videografia começou, justamente, com a direção de clipes dos Lemonheads nos anos 1990, e logo ele passou a gravar vídeos de vários colegas do rock alternativo. Mas não fazia nenhum trabalho do gênero há dez anos. A premissa de “Bad Liar”, por sinal, é bastante similar à realização de um de seus clipes mais famosos, “Learn to Fly” (1999), do Foo Fighters. Naquele vídeo, Dave Grohl se multiplicava em diferentes papéis. Já no novo trabalho, Selena Gomez interpreta quatro personagens diferentes: uma estudante de colegial, seus pais e a professora de educação física. O visual evoca os anos 1970, com destaque para o bigode cafajeste do pai e a peruca loira da professora, que ostenta o visual pantera de Farah Fawcett. Na historinha, a estudante Selena percebe como seu pai dá em cima da loira e fica de coração partido. Ao chegar em casa, ela passa direto por sua mãe e seu pai na mesa, para dançar e desabafar sozinha em seu quarto, revelando, pelo carinho dedicado a uma foto da professora, o verdadeiro motivo de sua tristeza.




