Joy: Jennifer Lawrence estrela comerciais sobre o poder do empreendedorismo
A 20th Century Fox divulgou dois novos comerciais de “Joy – O Nome do Sucesso”, um deles curto e legendado e o outro bastante extenso, mas sem legendas. Ambos destacam a moral da história, baseada em fatos reais, que ensina a importância de se acreditar num sonho, em tom de fábula moderna sobre o poder do empreendedorismo. Pelo filtro do cinismo, não deixa de ser uma celebração do capitalismo como lição edificante de superação, embelezada pelo clima mais artificial de todos, a neve dos comerciais de Natal. Jennifer Lawrence tem o papel-título, uma dona de casa que, em meio a decepções da vida, dívidas e descrédito de sua própria família, encontra um projeto pessoal que pode lhe tirar do sufoco. Bradley Cooper vive o empresário que pode ajudá-la. E o diretor David O. Russell dá um clima divertido à trama, como fez nos dois filmes anteriores estrelados por seu casal favorito, “O Lado Bom da Vida” (2012) e “Trapaça” (2013). Escrito pelo próprio diretor em parceria com Annie Mumolo (“Missão Madrinha de Casamento”), o filme é baseado na história real de Joy Mangano, criadora do Miracle Mop, um esfregão de plástico com a cabeça feita a partir de algodão, que pode ser facilmente torcido sem molhar as mãos do usuário. O produto foi fabricado a partir das próprias economias de Mangano, com investimento de amigos e familiares em 1990, e em pouco tempo a transformou em milionária. O elenco inclui Robert De Niro, que também trabalhou nos dois filmes anteriores de O. Russell, além de Édgar Ramírez (“Livrai-Nos do Mal”), Diane Ladd (série “Enlightened”), Isabella Rossellini (“Late Bloomers – O Amor Não Tem Fim”), Virginia Madsen (série “Hell on Wheels”) e Elisabeth Röhm (série “Stalker”). A estreia está marcada para 25 de dezembro nos EUA e apenas um mês depois, em 21 de janeiro, no Brasil.
Jennifer Lawrence confessa que já ficou com Liam Hemsworth
A atriz Jennifer Lawrence apareceu bem soltinha no programa “Watch What Happens Live”, do canal pago americano Bravo, e revelou vários segredos ao participar de um jogo com o apresentador Andy Cohen. Além de admitir que fumou maconha antes de ir numa cerimônia do Oscar (não disse qual, embora isto ajude a explicar certo tombo), ela contou que já pegou Liam Hemsworth, seu colega na franquia “Jogos Vorazes”. “Eu e Liam crescemos juntos. Ele é bem gostoso, o que você teria feito? Então sim…”, ela admitiu. Jennifer também elogiou os beijos de Bradley Cooper, que foram classificados como “fantásticos”, e admitiu que os dois usam a língua durante os beijos técnicos. “É normal, não é? Ou eu sou uma colega de trabalho pervertida?” Só não se interessou em ficar com Justin Bieber, após ele tê-la elogiado e dito, durante uma entrevista, que adoraria sair com ela. “Terei que dizer não. Mas obrigada (pelos elogios)”, respondeu a artista, rindo. Apesar desta descontração toda, ela não quis falar sobre seu romance com o vocalista do Coldplay, Chris Martin.
Jennifer Lawrence se recusa a estrelar continuações de Jogos Vorazes
Sem papas na língua, a atriz Jennifer Lawrence rechaçou a possibilidade de voltar a viver Katniss em novos filmes da franquia “Jogos Vorazes”. “Não, é claro que não”, ela disse ao programa E! News, acrescentando: “Isso não pode ser verdade. É muito cedo. O corpo não está nem frio ainda”. Sua recusa foi uma reação à recente declaração do vice-presidente da Lionsgate, produtora responsável pelos filmes, afirmando que há planos para continuar a franquia. O interesse se deve ao sucesso da saga, que foi encerrada por “Jogos Vorazes: A Esperança – O Final”. Há quatro semanas, o filme lidera as bilheterias dos EUA. Recentemente, a escritora Suzanne Collins, autora dos livros em que os quatro filmes se basearam, publicou uma carta aberta no site da editora Scholastic afirmando que não pretende escrever nada mais sobre a saga. A franquia, se continuar a ser produzida, não terá nem Katniss nem histórias de Suzanne em que se basear.
Novos pôsteres e comerciais embalam Joy como filme para o Natal – pena que a estreia seja em janeiro
A 20th Century Fox divulgou dois novos pôsteres e cinco comerciais de “Joy – O Nome do Sucesso”, que martelam os elogios da crítica à produção, destacam os elementos cômicos da trama e ajudam a reposicionar o filme como uma história inspiradora, perfeita para esta época do ano. Com a neve dos cartazes, só falta um lacinho de fita para completar a embalagem natalina, ressaltada pela estreia em 25 de dezembro, data de seu lançamento limitado nos EUA. Pena que a distribuição mais ampla só aconteça a partir de janeiro. Jennifer Lawrence tem o papel-título, uma dona de casa que, em meio a decepções da vida, dívidas e descrédito de sua própria família, encontra um projeto pessoal que pode lhe tirar do sufoco. Bradley Cooper vive o empresário que pode ajudá-la. E o diretor David O. Russell dá um clima divertido à trama, como fez nos dois filmes anteriores estrelados por seu casal favorito, “O Lado Bom da Vida” (2012) e “Trapaça” (2013). O filme é baseado na história real de Joy Mangano e ainda inclui no elenco Robert De Niro (que também trabalhou nos dois filmes anteriores de O. Russell), Édgar Ramírez (“Livrai-Nos do Mal”), Diane Ladd (série “Enlightened”), Isabella Rossellini (“Late Bloomers – O Amor Não Tem Fim”), Virginia Madsen (série “Hell on Wheels”) e Elisabeth Röhm (série “Stalker”). Apesar da estreia estar embrulhada para o Natal americano, “Joy” só chega aos cinemas brasileiros um mês depois, em 21 de janeiro.
Que Horas Ela Volta? emplaca indicação no Critics Choice Awards 2016
O drama brasileiro “Que Horas Ela Volta?”, da diretora Anna Muylaert, foi selecionado para disputar a principal premiação da crítica dos EUA, o Critics Choice Awards. Organizada por duas associações de jornalistas dedicados à cobertura cinematográfica na televisão, a premiação é uma reação ao Globo de Ouro, realizada pelos críticos estrangeiros de Hollywood. A lista dos indicados foi divulgada na segunda-feira (14/12) e traz “Que Horas Ela Volta?” na categoria de Melhor Filme Estrangeiro, numa disputa que inclui o taiwanês “A Assassina”, o austríaco “Boa Noite, Mamãe”, o franco-turco “Cinco Graças” e o húngaro “O Filho de Saul”, todos premiadíssimos no circuito dos festivais. Entre as produções de Hollywood, “Mad Max: Estrada da Fúria” lidera em número de indicações, concorrendo em 13 categorias. A crítica americana também destacou outra sci-fi: “Perdido em Marte”, que aparece com 9 indicações, mesmo número do drama “Carol” e do western “O Regresso”. Mas impressionante mesmo foi o desempenho da atriz Jennifer Lawrence, que obteve três indicações diferentes como Melhor Atriz, concorrendo ao prêmio principal de interpretação feminina por “Joy”, que também lhe rendeu nomeação como atriz de comédia, e ainda por “Jogos Vorazes: A Esperança – O Final” como atriz de ação. Os astros de “Mad Max”, Tom Hardy e Charlize Theron, também mostraram versatilidade, acumulando duas indicações cada um – no caso de Hardy, a alternativa veio como Coadjuvante de “O Regresso”. Já as categorias televisivas foram dominadas por “Fargo”, com oito indicações. Entretanto, cinco destas indicações estão concentrada em duas categorias, de Atriz e Ator Coadjuvante em Minissérie ou Telefilme. A lista também chamou atenção pela ausência de “Game of Thrones”, vencedor do Emmy 2015, que não foi lembrado em nenhuma categoria sequer. Em compensação, a subestimada “The Leftovers” obteve seis indicações. Também houve amor para as novatas “Mr. Robot” e “UnReal”, duas das melhores novidades da TV em 2015. Mas as maiores surpresas ficaram para a seleção de comédias, com a inclusão de duas novatas pouco cotadas, “Catastrophe”, do Amazon, e “Master of None”, do Netflix. Por sinal, todas as concorrentes a Melhor Série de Comédia são relativamente novas – as mais velhas estão na 2ª temporada – , mostrando um cansaço da crítica com a fórmula dos candidatos mais tradicionais. Os vencedores serão anunciados em cerimônia marcada para Santa Monica, na grande Los Angeles, no dia 17 de janeiro. [symple_toggle title=”Clique aqui para conferir todos os indicados” state=”closed”] INDICADOS AO CRITICS’ CHOICE AWARDS 2015 [symple_column size=”one-half” position=”first” fade_in=”false”] CINEMA Melhor filme A Grande Aposta Ponte dos Espiões Brooklyn Carol Mad Max: Estrada Da Fúria Perdido em Marte O Regresso O Quarto de Jack Sicario: Terra de Ninguém Spotlight Melhor ator Bryan Cranston – Trumbo: Lista Negra Matt Damon – Perdido em Marte Johnny Depp – Aliança do Crime Leonardo DiCaprio – O Regresso Michael Fassbender – Steve Jobs Eddie Redmayne – A Garota Dinamarquesa Melhor atriz Cate Blanchett – Carol Brie Larson – O Quarto de Jack Jennifer Lawrence – Joy: O Nome do Sucesso Charlotte Rampling – 45 Years Saoirse Ronan – Brooklyn Charlize Theron – Mad Max: Estrada da Fúria Melhor ator coadjuvante Paul Dano – Love & Mercy Tom Hardy – O Regresso Mark Ruffalo – Spotlight Mark Rylance – Ponte dos Espiões Michael Shannon – 99 Homes Sylvester Stallone – Creed: Nascido Para Lutar Melhor atriz coadjuvante Jennifer Jason Leigh – Os 8 Odiados Rooney Mara – Carol Rachel McAdams – Spotlight Helen Mirren – Trumbo: Lista Negra Alicia Vikander – A Garota Dinamarquesa Kate Winslet – Steve Jobs Melhor ator/atriz jovem Abraham Attah – Beasts of No Nation RJ Cyler – Eu, Você e a Garota Que Vai Morrer Shameik Moore – Um Deslize Perigoso Milo Parker – Mr. Holmes Jacob Tremblay – O Quarto de Jack Melhor elenco A Grande Aposta Os 8 Odiados Spotlight Straight Outta Compton – A História Do N.w.a. Trumbo Melhor diretor Todd Haynes – Carol Alejandro González Iñárritu – O Regresso Tom McCarthy – Spotlight George Miller – Mad Max: Estrada da Fúria Ridley Scott – Perdido em Marte Steven Spielberg – Ponte dos Espiões Melhor roteiro original Matt Charman, Ethan Coen e Joel Coen – Ponte dos Espiões Alex Garland – Ex Machina Quentin Tarantino – Os Oito Odiados Pete Docter, Meg LeFauve e Mark Cooley – Divertida Mente Josh Singer e Tom McCarthy – Spotlight Melhor roteiro adaptado Charles Randolph e Adam McKay – A Grande Aposta Nick Hornby – Brooklyn Drew Goddard – Perdido em Marte Emma Donoghue – O Quarto de Jack Aaron Sorkin – Steve Jobs Melhor fotografia Ed Lachman – Carol Robert Richardson – Os Oito Odiados John Seale – Mad Max: A Estrada da Fúria Dariusz Wolski – Perdido em Marte Emmanuel Lubezki – O Regresso Roger Deakins – Sicario– Melhor design de produção Ponte dos Espiões Brooklyn Carol A Garota Dinamarquesa Mad Max: Estrada da Fúria Perdido em Marte Melhor edição A Grande Aposta Mad Max: Estrada da Fúria Perdido em Marte O Regresso Spotlight Melhor figurino Brooklyn Carol Cinderela A Garota Dinamarquesa Mad Max: Estrada Da Fúria Melhor cabelo e maquiagem Aliança Do Crime Carol A Garota Dinamarquesa Os 8 Odiados Mad Max: Estrada Da Fúria O Regresso Melhores efeitos visuais Ex Machina Jurassic World: O Mundo Dos Dinossauros Mad Max: Estrada Da Fúria Perdido Em Marte O Regresso A Travessia Melhor trilha sonora Carol Os 8 Odiados O Regresso Sicario Spotlight Melhor canção 50 Tons de Cinza – Love Me Like You Do Velozes e Furiosos 7 – See You Again The Hunting Ground – Til It Happens To You Love & Mercy – One Kind of Love 007 Contra Spectre – Writing’s on the Wall Juventude – Simple Song #3 Melhor Animação Anomalisa O Bom Dinossauro Divertida Mente Snoopy & Charlie Brown: Peanuts, O Filme Shaun: O Carneiro Melhor filme de ação Velozes E Furiosos 7 Jurassic World: O Mundo Dos Dinossauros Mad Max: Estrada Da Fúria Missão: Impossível – Nação Secreta Sicario: Terra De Ninguém Melhor ator em filme de ação Daniel Craig – 007 Contra Spectre Tom Cruise – Missão: Impossível – Nação Secreta Tom Hardy – Mad Max: Estrada da Fúria Chris Pratt – Jurassic World Paul Rudd – Homem-Formiga Melhor atriz em filme de ação Emily Blunt – Sicario Rebecca Ferguson – Missão: Impossível – Nação Secreta Bryce Dallas Howard – Jurassic World Jennifer Lawrence – Jogos Vorazes: A Esperança – O Final Charlize Theron – Mad Max: Estrada da Fúria Melhor comédia A Grande Aposta Divertida Mente Joy: O Nome do Sucesso Irmãs A Espiã que Sabia Demais Descompensada Melhor ator em comédia Christian Bale – A Grande Aposta Steve Carell – A Grande Aposta Robert De Niro – Um Senhor Estagiário Bill Hader – Descompensada Jason Statham – A Espiã que Sabia Demais Melhor atriz em comédia Tina Fey – Sisters Jennifer Lawrence – Joy: O Nome do Sucesso Melissa McCarthy – A Espiã que Sabia Demais Amy Schumer – Descompensada Lily Tomlin – Grandma Melhor ficção científica/terror Ex Machina Corrente Do Mal Jurassic World: O Mundo Dos Dinossauros Mad Max: Estrada Da Fúria Perdido Em Marte Melhor filme estrangeiro A Assassina Boa Noite, Mamãe! Cinco Graças Que Horas Ela Volta? O Filho de Saul Melhor documentário Amy Cartel Land Going Clear: Scientology and the Prison of Belief Malala The Look of Silence Where to Invade Next [/symple_column] [symple_column size=”one-half” position=”last” fade_in=”false”] Televisão Melhor série de drama Empire Mr. Robot Penny Dreadful Rectify The Knick The Leftovers UnREAL Melhor série de comédia Black-ish Catastrophe Jane the Virgin Master of None The Last Man on Earth Transparent You’re the Worst Melhor minissérie ou telefilme Childhood’s End Fargo Luther Saints & Strangers Show Me a Hero The Wiz Live! Melhor série animada Bob’s Burgers BoJack Horseman South Park Star Wars Rebels The Simpsons Melhor ator em drama Hugh Dancy – Hannibal Rami Malek – Mr. Robot Clive Owen – The Knick Liev Schreiber – Ray Donovan Justin Theroux – The Leftovers Aden Young – Rectify Melhor atriz em drama Shiri Appleby – UnREAL Carrie Coon – The Leftovers Viola Davis – How to Get Away With Murder Eva Green – Penny Dreadful Taraji P. Henson – Empire Krysten Ritter – Jessica Jones Melhor ator coadjuvante em drama Clayne Crawford – Rectify Christopher Eccleston – The Leftovers Andre Holland – The Knick Jonathan Jackson – Nashville Rufus Sewell – The Man in the High Castle Christian Slater – Mr. Robot Melhor atriz coadjuvante em drama Ann Dowd – The Leftovers Regina King – The Leftovers Helen McCrory – Penny Dreadful Hayden Panettiere – Nashville Maura Tierney – The Affair Constance Zimmer – UnREAL Melhor ator/atriz convidado em drama Richard Armitage – Hannibal Justin Kirk – Manhattan Patti LuPone – Penny Dreadful Margo Martindale – The Good Wife Marisa Tomei – Empire B.D. Wong – Mr. Robot Melhor ator em comédia Anthony Anderson – Black-ish Aziz Ansari – Master of None Will Forte – The Last Man on Earth Randall Park – Fresh Off the Boat Fred Savage – The Grinder Jeffrey Tambor – Transparent Melhor atriz em comédia Rachel Bloom – Crazy Ex-Girlfriend Aya Cash – You’re the Worst Wendi McLendon-Covey – The Goldbergs Gina Rodriguez – Jane the Virgin Tracee Ellis Ross – Black-ish Constance Wu – Fresh Off the Boat Melhor ator coadjuvante em comédia Andre Braugher – Brooklyn Nine-Nine Jaime Camil – Jane the Virgin Jay Duplass – Transparent Neil Flynn – The Middle Keegan-Michael Key – Playing House Mel Rodriguez – Getting On Melhor atriz coadjuvante em comédia Mayim Bialik – The Big Bang Theory Kether Donohue – You’re the Worst Allison Janney – Mom Judith Light – Transparent Niecy Nash – Getting On Eden Sher – The Middle Melhor ator/atriz convidado em comédia Ellen Burstyn – Mom Anjelica Huston – Transparent Cherry Jones – Transparent Jenifer Lewis – Black-ish Timothy Olyphant – The Grinder John Slattery – Wet Hot American Summer: First Day of Camp Melhor ator em minissérie ou telefilme Wes Bentley – American Horror Story: Hotel Martin Clunes – Arthur & George Idris Elba – Luther Oscar Isaac – Show Me a Hero Vincent Kartheiser – Saints & Strangers Patrick Wilson – Fargo Melhor atriz em minissérie ou telefilme Kathy Bates – American Horror Story: Hotel Kirsten Dunst – Fargo Sarah Hay – Flesh and Bone Alyvia Alyn Lind – Dolly Parton’s Coat of Many Colors Rachel McAdams – True Detective Shanice Williams – The Wiz Live! Melhor ator coadjuvante em minissérie ou telefilme David Alan Grier – The Wiz Live! Ne-Yo – The Wiz Live! Nick Offerman – Fargo Jesse Plemons – Fargo Raoul Trujillo – Saints & Strangers Bokeem Woodbine – Fargo Melhor atriz coadjuvante em minissérie ou telefilme Mary J. Blige – The Wiz Live! Laura Haddock – Luther Cristin Milioti – Fargo Sarah Paulson – American Horror Story: Hotel Winona Ryder – Show Me a Hero Jean Smart – Fargo [/symple_column] [/symple_toggle]
Vilão imortal ilustra novo pôster de X-Men: Apocalipse
Após a divulgação do primeiro trailer de “X-Men: Apocalipse”, a 20th Century Fox divulgou um novo pôster, que destaca o poderoso vilão que dá título ao filme. Mais uma vez dirigido por Bryan Singer (“X-Men: Dias de um Futuro Esquecido”), o filme vai mostrar a ameaça de Apocalipse (Oscar Isaac), o primeiro e mais poderoso mutante do mundo, que acumulou poderes que o tornaram imortal e invencível. Despertando de um sono de milhares de anos na década de 1980, ele recruta uma equipe, incluindo Magneto (Michael Fassbender), para acabar com a humanidade e criar um novo mundo para os mutantes, sobre o qual reinará. Com o destino da Terra em jogo, Mística (Jennifer Lawrence), com a ajuda do Professor Xavier (James McAvoy), deve liderar os X-Men, incluindo novos recrutas, para impedir o fim do mundo. “X-Men: Apocalipse” vai reunir a maior quantidade de mutantes já vistos na franquia, juntando os intérpretes introduzidos em “X-Men: Primeira Classe” (2011), Michael Fassbender (Magneto), James Mcavoy (Professor X), Jennifer Lawrence (Mística), Nicholas Hoult (Fera), Lucas Till (Destructor) e Rose Byrne (Moira MacTaggert), além de Evan Peters (Mercúrio) e possivelmente Hugh Jackman (Wolverine), remanescentes da linha temporal de “X-Men: Dias de um Futuro Esquecido” (2014), com uma nova geração formada por Sophie Turner (série “Game of Thrones”) como Jean Grey, Tye Sheridan (“Amor Bandido”) como Cíclope, Kodi Smit-McPhee (“Planeta dos Macacos: O Confronto”) como Noturno, Alexandra Shipp (“Mistério de Anubis”) como Tempestade, Ben Hardy (novela britânica “EastEnders”) como Anjo/Arcanjo, Olivia Munn (“Livrai-Nos do Mal”) como Psylocke e a estreante Lana Condor como Jubileu, além do vilão do título, vivido por Oscar Isaac (“Inside Llewyn Davis”). A estreia está marcada para 19 de maio no Brasil, uma semana antes do lançamento nos EUA.
Primeiro trailer de X-Men: Apocalipse apresenta novos mutantes
A Fox Film do Brasil divulgou o primeiro trailer de “X-Men: Apocalipse”, em versões legendada e dublada. A prévia tem tom apocalíptico, como convém ao título, e revela diversos pontos importantes da trama, introduzindo o poderoso vilão, que se compara com deuses, e a nova geração dos X-Men, ainda inexperiente. O vídeo ainda revela Mística como líder do grupo, quem são os quatro cavaleiros do Apocalipse, a queda dos cabelos de Charles Xavier e o visual anos 1980 que acompanha a produção. Mais uma vez dirigido por Bryan Singer (“X-Men: Dias de um Futuro Esquecido”), o filme vai mostrar a ameaça de Apocalipse (Oscar Isaac), o primeiro e mais poderoso mutante do mundo, que acumulou poderes que o tornaram imortal e invencível. Despertando de um sono de milhares de anos na década de 1980, ele recruta uma equipe, incluindo Magneto (Michael Fassbender), para acabar com a humanidade e criar um novo mundo para os mutantes, sobre o qual reinará. Com o destino da Terra em jogo, Mística (Jennifer Lawrence), com a ajuda do Professor Xavier (James McAvoy), deve liderar os X-Men, incluindo novos recrutas, para impedir o fim do mundo. “X-Men: Apocalipse” vai reunir a maior quantidade de mutantes já vistos na franquia, juntando os intérpretes introduzidos em “X-Men: Primeira Classe” (2011), Michael Fassbender (Magneto), James Mcavoy (Professor X), Jennifer Lawrence (Mística), Nicholas Hoult (Fera), Lucas Till (Destructor) e Rose Byrne (Moira MacTaggert), além de Evan Peters (Mercúrio) e possivelmente Hugh Jackman (Wolverine), remanescentes da linha temporal de “X-Men: Dias de um Futuro Esquecido” (2014), com uma nova geração formada por Sophie Turner (série “Game of Thrones”) como Jean Grey, Tye Sheridan (“Amor Bandido”) como Cíclope, Kodi Smit-McPhee (“Planeta dos Macacos: O Confronto”) como Noturno, Alexandra Shipp (“Mistério de Anubis”) como Tempestade, Ben Hardy (novela britânica “EastEnders”) como Anjo/Arcanjo, Olivia Munn (“Livrai-Nos do Mal”) como Psylocke e a estreante Lana Condor como Jubileu, além do vilão do título, vivido por Oscar Isaac (“Inside Llewyn Davis”). A estreia está marcada para 19 de maio no Brasil, uma semana antes do lançamento nos EUA.
Jennifer Lawrence vai estrear como diretora de cinema
Após assinar o roteiro de uma vindoura comédia com Amy Schumer, a atriz Jennifer Lawrence declarou, em entrevista para a revista Entertainment Weekly, que se prepara para virar diretora de cinema. “Eu gostaria de dirigir uma comédia. Eu sempre quis dirigir tanto quanto atuar”, ela afirmou, revelando que já assinou contrato para sua estreia como cineasta. “Eu assinei contrato para dirigir algo chamado ‘Project Delirium’ – é baseado em um artigo sobre a guerra mental na década de 1960, como experimentos com ácido que deram terrivelmente errado”. Jennifer acredita que, após estrelar vários filmes, estaria pronta para dirigir uma produção. “É engraçado, eu quero fazer isso desde os meus 16 anos e sempre pensei que devia começar a seguir este caminho. Se eu tivesse tentado antes, não estaria pronta. Agora sinto que estou”. Sua carreira de atriz, porém, segue de vento em popa, com várias estreias agendadas para os próximos meses. Atualmente em cartaz no filme “Jogos Vorazes: A Esperança – O Final”< Jennifer poderá ser vista a seguir na comédia "Joy: O Nome do Sucesso", nova parceria com o diretor David O. Russell após "O Lado Bom da Vida" (2012) e "Trapaça" (2013), que estreia em 18 de fevereiro no Brasil. Ela também voltará a interpretar a mutante Mística em "X-Men: Apocalipse", previsto para 19 de maio, estrela a sci-fi "Passengers", que estreia em dezembro de 2016, e ainda vai filmar o drama "It's What I Do" com Steven Spielberg ("Ponte dos Espíões") e um longa ainda sem título com Darren Aronofsky ("Noé").
Suzanne Collins diz que não pretende escrever novos capítulos de Jogos Vorazes
Após “Jogos Vorazes: A Esperança – O Final” lotar os cinemas, muita especulação tem sido alimentada a respeito de uma suposta continuação da história. O diretor Francis Lawrence, que dirigiu o longa, chegou a afirmar que voltaria à franquia caso a escritora Suzanne Collins, autora dos livros, desenvolvesse uma nova história. Pois Suzanne publicou uma carta aberta no site da editora Scholastic afirmando que não tem planos para escrever nada mais sobre a saga. No texto, ela agradece a todos os envolvidos nos filmes, revelando vontade de seguir em outra direção. “Depois de passar a última década em Panem, é hora de ir para outras terras. Mas, antes disso, eu gostaria de dizer um grande ‘obrigado’ a todos que se associaram com a franquia de filmes. Estou muito feliz pela forma como as quatro produções, que foram fiéis aos livros e inovadores em sua proposta, conseguiram dar vida àquele mundo nas telas”, escreveu. “Não existe ‘Jogos Vorazes’ sem a Katniss. Eu esperava por alguém bom e ganhei uma pessoa que excedeu todas as minhas expectativas. Jennifer Lawrence, sua profundidade emocional, sua presença iluminada e poder de levar essa história: eu sempre serei grata a você por ter aberto a porta e permitido que tudo isso entrasse em sua vida”, escreveu. “Para mim, a trilogia ‘Jogos Vorazes’ é parte de um objetivo maior de introduzir ideias e teorias sobre guerra para o público jovem, mas uma audiência muito maior e mais diversificada apareceu junto com os filmes e o crédito disso vai para todos que contribuíram com o projeto. Finalmente, para todos os leitores e espectadores que acompanham Katniss em sua jornada, muito obrigada por terem um papel em Jogos Vorazes, vocês são uma parte vital da experiência. Que a sorte esteja sempre a seu favor”, finalizou.
Joy: Novos comerciais mostram Jennifer Lawrence como jovem empreendedora
A 20th Century Fox divulgou três comerciais de “Joy – O Nome do Sucesso”, que reposiciona o filme como uma história de empreendedorismo. Jennifer Lawrence tem o papel-título, uma dona de casa que, em meio a decepções da vida, dívidas e descrédito de sua própria família, encontra um projeto pessoal que pode lhe tirar do sufoco. Bradley Cooper vive o empresário que pode ajudá-la. E o diretor David O. Russell dá um clima divertido à trama, como fez nos dois filmes anteriores estrelados por seu casal favorito, “O Lado Bom da Vida” (2012) e “Trapaça” (2013). Escrito pelo próprio diretor em parceria com Annie Mumolo (“Missão Madrinha de Casamento”), o filme é baseado na história real de Joy Mangano, criadora do Miracle Mop, um esfregão de plástico com a cabeça feita a partir de algodão, que pode ser facilmente torcido sem molhar as mãos do usuário. O produto foi fabricado a partir das próprias economias de Mangano, com investimento de amigos e familiares em 1990, e em pouco tempo a transformou em milionária. O elenco inclui Robert De Niro, que também trabalhou nos dois filmes anteriores de O. Russell, além de Édgar Ramírez (“Livrai-Nos do Mal”), Diane Ladd (série “Enlightened”), Isabella Rossellini (“Late Bloomers – O Amor Não Tem Fim”), Virginia Madsen (série “Hell on Wheels”) e Elisabeth Röhm (série “Stalker”). A estreia está marcada para 25 de dezembro nos EUA e apenas um mês depois, em 21 de janeiro, no Brasil.
Jennifer Lawrence é eleita a artista do ano
Jennifer Lawrence, estrela da franquia “Jogos Vorazes”, foi eleita a artista do ano pela revista Entertainment Weekly. Aos 25 anos, a atriz estampa a capa da edição de dezembro da publicação, que lembra de seu Oscar (pelo filme “O Lado Bom da Vida”) e o fato dela já ter protagonizado duas franquias – além de “Jogos Vorazes”, ela vive a mutante Mística nos filmes de “X-Men”. Falando sobre sua carreira e o final de “Jogos Vorazes”, ela avaliou que está pronta para seguir adiante. “É uma loucura. Eu assinei para fazer esse projeto quando tinha 20 anos. Me lembro que disse: ‘Oh meu Deus, quando acabar eu vou estar com 25 anos’. Parecia tão distante. Agora sinto que acabou. Tudo bem em seguir em frente”, afirmou. Ela também comentou seu relacionamento com o cineasta David O. Russell, que a dirigiu em “O Lado Bom da Vida” (2013), “Trapaça” (2014) e no vindouro “Joy – O Nome do Sucesso”, que estreia em fevereiro no Brasil. “Eu amo tanto o David que eu não consigo falar dele sem rasgar elogios. A gente se entende em cada olhar, em cada movimento, cada palavra. Somos feitos um para o outro”, descreveu Jennifer. O diretor também se manifestou para elogiar a atriz: “Jen é a mesma pessoa, aquela garota de Kentucky que está se tornando mulher. Tive o privilégio de assistir isso”, diz. “Está acontecendo. Jennifer está realmente encontrando sua voz”. A lista de artistas do ano também destacou o ator Chris Pratt, estrela de “Jurassic World”, as cantoras Adele, Nicki Minaj e Taylor Swift, a atriz Taraji P. Henson (série “Empire”), a transformação da atriz Elizabeth Banks em diretora de sucesso e o grandioso elenco de “Game of Thrones”.
Jogos Vorazes: A Esperança – O Final encerra a franquia sem empolgar
“Jogos Vorazes: A Esperança – O Final” tem muitos problemas, mas o principal deles é exclusivo do Brasil. O filme não foi lançado em 3D nos EUA, contudo é assim que chega aos cinemas brasileiros, que por isso cobram mais caro para exibir uma cópia com perda de cor, contraste e da beleza de sua fotografia em geral, projetada de forma horrendamente escura. Chegamos a um momento em que o 3D deixou de ser uma novidade para virar uma imposição da indústria. Quantas imagens belas perdidas pela ganância do mercado. Isso afeta diretamente o prazer de se assistir ao filme, que, de longe, é o pior da série. A pior estratégia foi mesmo dividir o final da franquia em duas partes, replicando o que foi feito com “Harry Potter” e “Crepúsculo”. Isto rendeu dois filmes fracos, com enredos extremamente frágeis, e não serviu sequer para desenvolver os personagens coadjuvantes, que permaneceram mal delineados. Muitos deles, promissores nos filmes anteriores, chegam a desaparecer ou, pior, implodir. É o caso de Peeta (Josh Hutcherson), que participou junto com Katniss (Jennifer Lawrence) de dois jogos vorazes, experimentando uma aproximação sentimental durante esse processo, mas desde o episódio anterior se mostra mais um estorvo para a trama, não fazendo jus à personalidade forte de Katniss. O possível romance dos dois – há um triângulo amoroso envolvendo Gale (Liam Hemsworth) – não merece torcida nem parece ser comemorado pelo público. As mortes de personagens ao longo do filme também não são sentidas. Esta indiferença é mais mortal que a reação da Capital, pois prejudica o envolvimento do público. Sim, Jennifer Lawrence é maravilhosa e há um elenco de apoio admirável, com nomes como Woody Harrelson, Julianne Moore, Donald Sutherland, Elizabeth Banks, Jeffrey Right, Stanley Tucci e até Philip Seymour Hoffman, em seu último papel, mas destes, apenas Sutherland, como o vilanesco Presidente Snow, inimigo número um de Katniss e de toda a rebelião, vale cada segundo em que surge na tela. Muito pela excelência do ator, mas também pela relação desenvolvida, durante a franquia, com sua jovem adversária. A cena do encontro final dos dois, inclusive, denuncia a simpatia que o grande vilão é capaz de gerar, mas é também uma alternativa um tanto covarde do roteiro, diante do ímpeto vingativo da heroína. Como o consenso é de que o terceiro livro é o pior da trilogia, há que se dar um desconto para os roteiristas Peter Craig (“Atração Perigosa”) e Danny Strong (criador da série “Empire”), além do diretor Francis Lawrence (“Água para Elefantes”). Afinal, o tratamento da tentativa de tomada de poder, pelo grupo de rebeldes, mais parece um videogame de quinta categoria, com direito até a monstros como obstáculos a serem vencidos. É lamentável, porém, que uma franquia que começou com dois filmes tão bem amarrados tenha acabado dessa maneira. Considerando os quatro longas, é possível dizer que até houve um empate. Mas, na verdade, existiu uma clara vencedora: Jennifer Lawrence, que saiu do anonimato indie com o primeiro filme para se tornar a atriz mais bem paga de Hollywood.
Jennifer Lawrence é eleita a estrela mais valiosa de Hollywood
A atriz Jennifer Lawrence foi eleita, pelo segundo ano consecutivo, como a estrela mais valiosa do mundo, em apuração do Vulture, blog de entretenimento da New York Magazine. O site reuniu dados de bilheterias, opinião da crítica, alcance nas redes sociais e pesquisas de popularidade para montar sua lista com as 100 estrelas de cinema mais valiosas do ano. Segundo a publicação, Lawrence vem fazendo “tudo certo”: é adorada pelos fãs e pela crítica e alterna blockbusters milionários com produções menores e de mais prestigio, fórmula que já lhe garantiu um Oscar e outras três indicações, além de um dos maiores salários de Hollywood. Na lista, a atriz é seguida, em ordem decrescente, por Robert Downey Jr., Leonardo DiCaprio, Bradley Cooper, Dwayne Johnson, Tom Cruise, Hugh Jackman, Sandra Bullock, Channing Tatum e Scarlet Johansson, que fecha o Top 10. Em outra apuração, realizada pela revista Forbes, Lawrence também se destacou como a mulher mais bem paga de Hollywood, com rendimentos de US$ 51 milhões no último ano. Entre astros de todos os sexos, ela aparece atrás apenas de Robert Downey Jr., que faturou US$ 80 milhões no período. A atriz será vista novamente nos cinemas a partir desta quarta (18/11), quando estreia “Jogos Vorazes: A Esperança – O Final”, última parte da franquia que a transformou em estrela de blockbusters.











