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    Dennis Berry (1944–2021)

    13 de junho de 2021 /

    O ator e cineasta americano Dennis Berry, que foi casado com duas estrelas da nouvelle vague francesa, Jean Seberg e Anna Karina, morreu no sábado (12/6), em Paris, aos 76 anos. “Ele vai reencontrar Anna Karina”, que faleceu em 2019, declarou seu agente ao informar à imprensa. Nascido nos Estados Unidos, Dennis Berry era filho do também diretor de cinema John Berry (“Fúria de Conflitos”), que se mudou com a família para Paris nos anos 1950, para filmar diversos filmes. Dennis cresceu falando francês fluentemente e fez sua estreia no cinema como ator em “A Colecionadora” (1967), um clássico de Éric Rohmer. Sua carreira de intérprete não foi muito longe, mas incluiu participações em mais três clássicos, “Amor Louco” (1969), marco da nouvelle vague dirigido por Jacques Rivette, “Borsalino” (1970), de Jacques Deray, e “Promessa ao Amanhecer” (1970), de Jules Dassin. Em 1972, casou-se com Jean Seberg, que como ele era uma americana em Paris. Seberg se tornou a grande musa da nouvelle vague ao estrelar o mítico “Acossado” de Jean-Luc Godard em 1960 e, após seu casamento, tornou-se a primeira estrela de um filme dirigido por Denis, “Le Grand Délire”, em 1975. O casal já estava separado quando a atriz morreu em Paris em 1979. Em 1982, Berry se casou com outra estrela da nouvelle vague, a dinamarquesa Anna Karina, que também trabalhou com Godard – não em um, mas em vários filmes, incluindo “Viver a Vida” (1962), “Bando à Parte” (1964) e “O Demônio das Onze Horas” (1965). Eles trabalharam juntos pela primeira vez no último filme de Berry como ator, “Ave Maria”, em 1984, e ele a dirigiu em seu segundo longa como diretor, “Last Song”, em 1987. Nos anos 1990, passou a dirigir várias séries e telefilmes, incluindo atrações americanas como “Stargate SG-1” e “Highlander: A Série”, só voltando ao cinema em 2001 com “Laguna”, filme que lançou a carreira do astro inglês Henry Cavill (o Superman de “Liga da Justiça”). Um de seus últimos trabalhos foi um documentário sobre a esposa, “Anna Karina, Souviens-toi”, lançado em 2017, antes de encerrar a carreira com o drama “Selvagens” um ano depois.

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  • Filme

    Festival Varilux de Cinema Francês exibe 18 filmes em 44 cidades

    19 de novembro de 2020 /

    O Festival Varilux de Cinema Francês retoma seu projeto anual nesta quinta-feira (19/11) com a exibição de 18 longas em 44 cidades do Brasil. O evento, que começou em 2010 exibindo filmes franceses em 9 localidades, no ano passado chegou a 84 municípios do país, mas a verdade é que a edição atual quase não aconteceu, devido à pandemia de coronavírus. Originalmente prevista para junho, a programação foi suspensa e os organizadores utilizaram a data para lançar um evento digital com títulos das seleções passadas. Desta vez, porém, o festival é para valer, presencial e com filmes inéditos, produzidos entre 2019 e 2020. Os títulos incluem campeões de bilheteria e longas premiados, entre dramas, comédias, suspenses, uma animação e um documentário. Além disso, a programação destaca a exibição de um grande clássico da nouvelle vague, “Acossado” (1960), obra-prima de Jean-Luc Godard com roteiro de François Truffaut, estrelada por Jean-Paul Belmondo e Jean Seberg, que foi restaurada em comemoração aos 60 anos de seu lançamento. Entre os inéditos, os destaques são “Belle Époque”, de Nicolas Bedos, vencedor do César (o Oscar francês) de Roteiro Original e Atriz Coadjuvante (a veterana Fanny Ardant), e “Verão de 85”, de François Ozon, também presente na programação do Festival Mix Brasil. A lista inclui ainda filmes estrelados por Juliette Binoche (“A Boa Esposa”), Chiara Mastroianni (“A Garota da Pulseira”), Louis Garrel (“DNA”) e Vincent Cassel (“Mais que Especiais”). Além disso, os organizadores farão nesta sexta (20/11) uma exibição digital de “Sou Francês e Preto”, de Jean-Pascal Zadi e John Wax, seguida de debate online, em comemoração ao Dia Nacional da Consciência Negra – com transmissão no Facebook (http://pt-br.facebook.com/variluxcinefrances) e no YouTube do Varilux: https://www.youtube.com/user/variluxcinefrances”>https://pt-br.facebook.com/variluxcinefrances) e no YouTube (https://www.youtube.com/user/variluxcinefrances) do Festival Varilux. Confira a programação completa, com horários e locais, no site oficial: http://variluxcinefrances.com/2020/.

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  • Filme

    Kristen Stewart vira Jean Seberg em trailer de cinebiografia com tom de suspense

    13 de novembro de 2019 /

    A Amazon divulgou o pôster e o primeiro trailer de “Seberg”, filme em que Kristen Stewart (“As Panteras”) vive uma das atrizes mais icônicas da virada dos anos 1950 para os 1960, Jean Seberg, de clássicos como “Santa Joana” (1958), “Bom Dia, Tristeza” (1958), “O Rato que Ruge” (1959), “Acossado” (1960) e “Lilith” (1964). O mais curioso é que a produção é um thriller político de época, com cenas tensas. Baseado em fatos reais, acompanha a investigação ilegal do FBI sobre a atriz, no final dos anos 1960, quando ela se envolveu com os movimentos civis da época. O envolvimento também era romântico, graças à sua ligação com o ativista Hakim Jamal, primo de Malcom X e líder do movimento black power. O roteiro é da dupla Joe Shrapnel e Anna Waterhouse (ambos de “Raça”), a direção está a cargo de Benedict Andrew (“Una”) e o elenco também traz Anthony Mackie (“Capitão América: Guerra Civil”) como Jamal, Jack O’Connell (“Invencível”) como o jovem agente do FBI encarregado de vigiar o casal, além de Margaret Qualley (série “The Leftovers”), Zazie Beetz (“Coringa”), Jade Pettyjohn (“School of Rock”), Vince Vaughn (“Até o Último Homem”) e Colm Meaney (série “Hell on Wheels”). O filme teve première nos festivais de Veneza e Toronto, mas, apesar de elogios à interpretação de Kristen Stewart, o roteiro foi considerado um desserviço às duas atrizes – intérprete e personagem – , rendendo apenas 44% de aprovação na média do Rotten Tomatoes. A estreia comercial está marcada para 13 de dezembro nos Estados Unidos e ainda não há previsão para o lançamento no Brasil.

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  • Filme

    Kristen Stewart vai viver a icônica atriz Jean Seberg em thriller de época

    14 de março de 2018 /

    A atriz Kristen Stewart (“Personal Shopper”) vai viver uma das atrizes mais icônicas da virada dos anos 1950 para a década da rebelião. Ela interpretará Jean Seberg, de clássicos como “Santa Joana” (1958), “Bom Dia, Tristeza” (1958), “O Rato que Ruge” (1959), “Acossado” (1960) e “Lilith” (1964). O mais curioso é que não se trata de uma cinebiografia. Intitulado “Against All Enemies”, o filme é um thriller de época. Baseado em fatos reais, acompanha a investigação ilegal do FBI sobre a atriz, no final dos anos 1960, quando ela se envolveu com os movimentos civis da época. O envolvimento também era romântico, graças à sua ligação com o ativista Hakim Jamal, primo de Malcom X e líder do movimento black power. O roteiro é da dupla Joe Shrapnel e Anna Waterhouse (ambos de “Raça”), a direção está a cargo de Benedict Andrew (“Una”) e o elenco também traz Anthony Mackie (“Capitão América: Guerra Civil”) como Jamal, Jack O’Connell (“Invencível”) como o jovem agente do FBI encarregado de vigiar o casal, além de Margaret Qualley (série “The Leftovers”) e Colm Meaney (série “Hell on Wheels”) em papéis não divulgados. Kristen Stewart e Jean Seberg compartilham uma característica marcante em suas carreiras. Ambas são americanas que filmaram na França e caíram nas graças do público e dos críticos franceses. Seberg virou musa da nouvelle vague por seu papel em “Acossado”, de Jean-Luc Godard, e Stewart é a única americana premiada com o César, o equivalente francês ao Oscar – por “Acima das Nuvens” (2014), de Olivier Assayas.

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