Série “Origem” é renovada para 4ª temporada
Produção de terror é a atração mais assistida da plataforma americana de streaming MGM+
O terror continua no trailer da 3ª temporada de “Origem”
Série retorna após uma pessoa conseguir escapar da cidade de onde ninguém conseguia sair
“Origem” é renovada para 3ª temporada
O canal pago americano MGM+ anunciou a renovação de “Origem” (From), estrelada por Harold Perrineau (“Lost”), para a 3ª temporada. A séria encerrou a exibição de seu segundo ano de produção no domingo passado (25/6) nos EUA. No comunicado, o MGM+ revelou que “Origem” é a segunda série mais vista em sua história, ficando atrás apenas do drama “Godfather of Harlem”, protagonizada por Forest Whitaker. Vale lembrar que MGM+ é o novo nome nos EUA do canal anteriormente conhecido como Epix. A série de terror explora um tema recorrente no gênero: a cidadezinha da qual, uma vez que se entra, não se consegue mais sair. Alguns exemplos deste nicho incluem “Under the Dome”, adaptação de Stephen King, e “Wayward Pines”, produzida por M. Night Shyamalan. Criada por John Griffin, que antes disso só tinha escrito um episódio da nova versão de “Além da Imaginação” (The Twilight Zone), a trama acompanha uma família de férias que, ao optar por um atalho na estrada, vê-se presa num looping que a leva sempre à mesma cidadezinha em ruínas. Logo, fica claro que todos os moradores do local encontram-se presos naquele local. Enquanto os residentes mais antigos, liderados pelo xerife vivido por Harold Perrineau, lutam para manter o senso de normalidade e buscar uma saída, eles também enfrentam ameaças que vem da floresta circundante à noite. A direção é do premiado Jack Bender (também de “Lost”), que também divide a produção com os irmãos Russo (diretores de “Vingadores: Ultimato”). Já o elenco ainda destaca Catalina Sandino Moreno (“The Affair”), Eion Bailey (“Band of Brothers”) e Hannah Cheramy (“Van Helsing”). Segundo Michael Wright, chefe da MGM+, as duas primeiras temporadas cativaram críticos e aterrorizaram e envolveram os fãs, que formaram uma comunidade online vibrante. “Estamos ansiosos para que os fãs vejam as surpresas que a 3ª temporada trará, prometendo mais sustos e mistérios, mas também mais respostas”, disse ele. O produtor executivo Jack Bender também expressou gratidão pelo apoio dos fãs e garantiu mais surpresas para a próxima temporada. “Temos muito mais histórias para contar… e estradas chocantes e estranhas para levar você, com muitas respostas ao longo do caminho”, disse ele. Os novos capítulos devem chegar em 2024. No Brasil, “Origem” teve apenas a 1ª temporada disponibilizada até o momento pela Globoplay. Veja abaixo o trailer nacional.
From: Série de terror com diretor, roteirista e ator de “Lost” ganha primeiro trailer
O canal pago americano Epix divulgou o primeiro trailer de “From”, nova série de terror que explora um tema recorrente do gênero: o local de onde, uma vez que se entra, não se consegue mais sair. Um dos exemplares mais bem sucedidos deste nicho foi “Lost”, centrada numa ilha sem saída. E “From” compartilha parte do DNA daquela produção. Afinal, o diretor principal da nova série é ninguém menos que Jack Bender, indicado três vezes ao Emmy por seu trabalho em “Lost”, um dos roteiristas-produtores é Javier Grillo-Marxuach, que compartilhou o Emmy de Melhor Série de “Lost”, e o ator principal é Harold Perrineau, o Michael de “Lost”. Criada por John Griffin, que antes disso só tinha escrito um episódio da nova versão de “Além da Imaginação” (The Twilight Zone), a série acompanha uma família de férias que, ao fazer um atalho em sua rota na estrada, vê-se presa num looping que a leva sempre à mesma cidadezinha em ruínas. Logo, fica claro que todos os moradores do local encontram-se presos naquele local. Enquanto os residentes mais antigos, liderados pelo xerife vivido por Perrineau, lutam para manter o senso de normalidade e buscar uma saída, eles também devem enfrentar ameaças que vem da floresta circundante à noite, querendo matá-los. “Monstros”, segundo os diálogos. O elenco também inclui Catalina Sandino Moreno (“The Affair”), Eion Bailey (“Band of Brothers”), Hannah Cheramy (“Van Helsing”), Simon Webster (“Jogo Perigoso”), Ricky He (“The Good Doctor”), David Alpay (“Castle Rock”), Elizabeth Saunders (“Clarice”) e outros. A série é resultado de uma parceria entre as produtoras Midnight Radio, de Josh Appelbaum, André Nemec, Jeff Pinkner e Scott Rosenberg (criadores da série “Zoo”), e AGBO, dos irmãos Anthony e Joe Russo (diretores de “Vingadores: Ultimato”). A estreia está marcada para 20 de fevereiro.
Remake de Xena não vai mais acontecer
O remake da série clássica “Xena: A Princesa Guerreira” não foi adiante. A rede NBC desistiu do projeto e nem sequer encomendou um piloto da atração. A desistência aconteceu diante do roteiro apresentado. “Olhamos para o material e decidimos que não faremos o reboot”, disse Jennifer Salke, presidente de entretenimento da emissora, para o site The Hollywood Reporter. Apesar de ter rejeitado a versão atual, ela diz que o canal está aberto a retomar a série de outra forma. “Eu nunca diria nunca, pois é um título amado. Mas o projeto atual está morto.” O roteiro rejeitado foi escrito por Javier Grillo-Marxuach (séries “Lost”, “Helix” e “The 100”), que abandonou a produção em abril, citando “diferenças criativas”. Sua história pretendia deixar claro o envolvimento lésbico entre Xena e Gabrielle. “Não há por que refazer ‘Xena’ sem explorar um relacionamento que só podia ser mostrado de forma implícita durante os anos 1990”, ele escreveu no Tumblr. A série teria novas atrizes nos papéis principais, mas contaria com algum envolvimento de Lucy Lawless, a intérprete original de Xena, além de produção dos criadores da série clássica, o cineasta Sam Raimi e seu parceiro Robert Tapert (que é casado com Lawless). “Xena: A Princesa Guerreira” teve seis temporadas, 134 episódios e foi exibida nos EUA entre setembro de 1995 e junho de 2001.
Remake de Xena vai assumir lesbianismo da personagem
O remake de “Xena: A Princesa Guerreira” vai explicitar aquilo que os fãs sempre desconfiaram, mas que ainda não podia ser mostrado numa série juvenil durante os anos 1990. A relação entre Xena (vivida originalmente por Lucy Lawless) e Gabrielle (Renée O’Connor) será assumida como romance lésbico na nova versão. Ao menos, esta é a intenção do roteirista Javier Grillo-Marxuach, que está escrevendo o piloto do remake para a rede NBC. Ao comentar posts no Tumblr, em que fãs reclamaram da morte de uma personagem lésbica adorada na série “The 100”, num episódio que ele escreveu, Grillo-Marxuach deixou claro que a opção foi dos produtores e que em “Xena” não faria o mesmo. “Sou uma pessoa muito diferente com uma visão de mundo muito diferente de meus chefes em ‘The 100’ — e meu trabalho em ‘The 100’ era usar minhas habilidades para dar vida à visão deles. ‘Xena’ vai ser um programa muito diferente feito por outros motivos. Não há por que refazer ‘Xena’ sem explorar um relacionamento que só podia ser mostrado de forma implícita durante os anos 1990”, escreveu o roteirista. Aviso de spoiler: O texto de Grillo-Marxuach faz referência a Lexa e Clarke, personagens femininas da distopia “The 100”, que têm um relacionamento homoafetivo. No começo de março, o episódio “Thirteen” (o sétimo da 3ª temporada) mostrou a morte de Lexa, comandante dos Terra-Firmes, assassinada logo após uma cena de sexo entre as duas. Jason Rothenberg, showrunner da série, explicou ao site “TV Line” que a personagem foi eliminada por vários motivos, entre eles a dificuldade de conciliar a agenda da atriz Alycia Debnam Carey, que durante o ano passado se tornou protagonista da série “Fear the Walking Dead”. Os fãs, porém, não aceitaram bem a perda de uma das personagens mais populares do programa, tanto que o roteirista Grillo-Marxuach precisou se explicar – abrindo, assim, o baú de segredos de “Xena”. A notícia da produção do reboot coincide com a tendência de resgate de atrações clássicas atualmente em voga na TV americana. Depois de uma minissérie que trouxe de volta os personagens de “24 Horas” em 2014, seguiram-se os retornos de “Heroes” e “Arquivo X”, e há vários outros projetos nostálgicos atualmente em desenvolvimento.
Roteirista de Lost vai escrever o reboot de Xena: A Princesa Guerreira
O reboot da série clássica “Xena: A Princesa Guerreira” deu mais um passo para se tornar realidade. A rede americana NBC contratou o roteirista Javier Grillo-Marxuach (séries “Lost”, “Medium” e “Helix”) para escrever a história do piloto. Segundo o site Variety, Grillo-Marxuach também servirá como produtor executivo da nova versão, ao lado de Rob Tapert, cocriador da série original, e do cineasta Sam Raimi (trilogia “Homem-Aranha), que produziu a Xena dos anos 1990. A atração também deve contar com algum envolvimento de Lucy Lawless, pois, além de ter estrelado a série clássica, ela é casada com Tapert. Durante uma entrevista na última Comic-Con, a atriz revelou ter vontade de ver Xena de volta às telas: “Há uma onda de interesse ainda”, disse Lucy. “Os fãs ainda perguntam quando o filme da Xena vai chegar. Acho que seria divertido ter um reinício”. Criada por John Schulian e Robert Tapert, “Xena: A Princesa Guerreira” surgiu como uma produção derivada de outra série, “Hércules: A Lendária Jornada”, e acabou sendo exibida por seis temporadas, mostrando as aventuras da guerreira, que tentava se redimir de seu passado ao ajudar as pessoas. Além de Xena, a atração também destacava sua fiel escudeira Gabrielle (Renée O’Connor). De acordo com fontes do Hollywood Reporter, a nova Xena teria que ter o charme e o carisma de Lucy, mas também a esperteza, rebeldia e liderança natural de Katniss, de “Jogos Vorazes”, resultando em uma heroína para uma nova geração. A notícia da produção do reboot coincide com a tendência de resgate de atrações clássicas atualmente em voga na TV americana. Depois de uma minissérie que trouxe de volta os personagens de “24 Horas” em 2014, seguiram-se os retornos de “Heroes” e “Arquivo X”, e há vários outros projetos nostálgicos atualmente em desenvolvimento.





