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    Capitão Fall: Nova animação adulta da Netflix ganha seu primeiro trailer

    21 de junho de 2023 /

    A Netflix divulgou o pôster e o primeiro trailer de “Capitão Fall”, nova animação adulta do streaming. A série é produzida pela dupla Jon Iver Helgaker e Jonas Torgersen, criadores da série “Norseman”. Durante a prévia, a produção se mostra como uma comédia que envolve mistérios e crimes – com direito a tiros e explosões. A trama segue Jonathan Fall, um capitão de marinha inexperiente e incapaz, mas de bom coração, que acidentalmente se encontra no comando de um navio de contrabando para um terrível cartel internacional. Apesar de ser o pior capitão de todos os tempos, ele foi contratado com uma missão importante: servir de bode expiatório caso as autoridades detenham o navio contrabandista. O protagonista é dublado pelo ator Jason Ritter, conhecido por ser a voz original de Dipper em “Gravity Falls” (2012). O restante do elenco de vozes inclui Christopher Meloni (“Lei e Ordem”), Lesley-Ann Brandt (“Lucifer”), Anthony Carrigan (“Barry”), Alejandro Edda (“Narcos: México”), Adam Devine (“The Righteous Gemstones”) e Trond Fausa (“Neste sommer”).   Dos mesmos criadores de Vikingane Anunciada em 2020, a série é a primeira animação de Helgaker e Torgersen e marca a segunda parceria da dupla com a Netflix. Eles também foram responsáveis pela criação de “Norseman” (2016-2020), comédia norueguesa sobre um grupo de guerreiros vikings do século VIII. Os dois atuam como produtores ao lado de Joel Trussell na nova série animada. Ao contrário da dupla, Trussel já é experiente no universo das animações, tendo produzido a comédia da Disney “Picles e Amendoim” (2015) e dirigido a animação sci-fi “Electric City” (2012). “Capitão Fall” estreia seus 10 episódios no dia 28 de julho na Netflix.

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    Ator de “Criando Dion” participou de “The Last of Us” disfarçado de monstro

    18 de março de 2023 /

    Jason Ritter (“Criando Dion”) fez uma participação secreta em “The Last of Us”, disfarçado como um estalador (nome dado aos infectados com o fungo cordyceps mutante) em dois episódios da série da HBO. O ator é bastante conhecido pelos fãs de séries, por ter participado de atrações como “Joan of Arcadia”, “The Event”, “Parenthood”, “Girls”, “Um Milhão de Coisas”, “Kevin (Probably) Saves the World” e, mais recentemente, “Criando Dion”. E é casado com a atriz Melanie Lynskey (“Two and a Half Men”), que desempenhou o papel de Kathleen Coghlan, a líder da resistência de Kansas City, nos episódios de “This Is Us” em o ator que fez suas aparições discretas. Um espectador flagrou Ritter num minidocumentário dos bastidores de “The Last of Us” e postou a imagem no Twitter, acrescentando, em tom de brincadeira, que era “Dia de levar seu marido para o trabalho”. Com bom humor, Ritter respondeu: “Apenas o melhor dia”. A próxima série de Lynskey em que Ritter poderá aparecer em seguida é “Yellowjackets”, que retorna com novos episódios na sexta-feira (24/3). Just the best day — Jason Ritter 🦋 (@JasonRitter) March 14, 2023

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    “Criando Dion” é cancelada após duas temporadas

    26 de abril de 2022 /

    A Netflix cancelou “Criando Dion” (Raising Dion), série produzida por Michael B. Jordan (“Creed”), que durou duas temporadas em streaming. Como tem sido hábito, a Netflix não comentou o cancelamento – a plataforma esconde seus fracassos – , que foi revelado por uma das jovens estrelas da atração, Sammi Haney, intérprete da personagem Esperanza, em seu Instagram. “É triste dizer que ‘Criando Dion’ foi cancelada”, escreveu Haney. “Obrigado por todo o apoio incrível que recebemos de todos os nossos fãs maravilhosos! A 2ª temporada foi um sucesso, igual à 1ª temporada, mesmo olhando quantas pessoas assistiram a tudo e queriam uma 3ª temporada!” A atração era baseada nos quadrinhos e num curta-metragem de Dennis Liu e acompanhava a luta de uma viuva (Jazmyn Simon, de “Ballers”), que tentava criar seu filho Dion (Ja’Siah Young, de “A Noite é Delas”) após a morte do marido, enquanto a criança começava a manifestar superpoderes. Além de produzir, Michael B. Jordan também fez participação especial na 1ª temporada como Mark, o pai de Dion. O elenco ainda destacava Jason Ritter (“Kevin (Probably) Saves the World”) como Pat, o melhor amigo de Mark, que acabou virando o antagonista dos primeiros episódios. Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Sammi Haney | on Raising Dion (@sammi.haney)

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    Criando Dion: Veja o trailer da 2ª temporada

    18 de janeiro de 2022 /

    A Netflix divulgou o pôster e o trailer da 2ª temporada de “Criando Dion” (Raising Dion), série de super-herói mirim produzida por Michael B. Jordan (“Pantera Negra”). A atração é baseada nos quadrinhos e no curta-metragem homônimos de Dennis Liu, e conta a história de Nicole Reese (vivida por Jazmyn Simon, de “Ballers”), uma viúva tentando criar seu filho Dion (Ja’Siah Young, de “A Noite é Delas”) após a morte de seu marido. O problema é que o menino começa a manifestar superpoderes, atraindo a atenção de pessoas interessadas em explorar suas habilidades. Além de produzir, Michael B. Jordan também fez participação especial na 1ª temporada como Mark, o pai de Dion. Ele não deve aparecer mais na série, mas a prévia revela a volta de Jason Ritter (“Kevin (Probably) Saves the World”) como Pat, o melhor amigo de Mark, que numa reviravolta acabou virando o antagonista dos primeiros episódios. A trama, porém, está bem diferente, com Dion numa escola para super-heróis mirins, que lhe permite formar uma equipe para enfrentar a ameaça da temporada. A roteirista Carol Barbee (“UnReal”) desenvolveu a adaptação e permanece à frente da série, que terá mais oito episódios, com estreia marcada para 1 de fevereiro.

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    Criando Dion: Netflix renova série produzida por Michael B. Jordan

    2 de janeiro de 2020 /

    A Netflix renovou “Criando Dion” (Raising Dion), série de super-herói produzida por Michael B. Jordan (“Pantera Negra”), que vai para sua 2ª temporada, ainda sem previsão de estreia. A renovação foi confirmada logo depois que a Netflix divulgou dados sobre seus programas “mais populares” de 2019. “Criando Dion” apareceu na 10ª posição entre as séries originais da Netflix. A atração é baseada nos quadrinhos e no curta-metragem homônimos de Dennis Liu, e conta a história de Nicole Reese (vivida por Jazmyn Simon, de “Ballers”), uma viúva tentando criar seu filho Dion (Ja’Siah Young, de “A Noite é Delas”) após a morte de seu marido. O problema é que o menino começa a manifestar superpoderes, atraindo a atenção de pessoas interessados em explorar suas habilidades. Além de produzir, Michael B. Jordan também fez participação especial na 1ª temporada como Mark, o pai de Dion. O elenco também destaca Jason Ritter (“Kevin (Probably) Saves the World”) como Pat, o melhor amigo de Mark, que também é um cientista e compartilha um vínculo especial com Dion. A roteirista Carol Barbee (“UnReal”) desenvolveu a adaptação e permanece à frente da série, que terá mais oito episódios, com produção prevista para o longo do ano.

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    Criando Dion: Série de super-herói de Michael B. Jordan ganha primeiro trailer legendado

    18 de setembro de 2019 /

    A Netflix divulgou o pôster e o primeiro trailer de “Criando Dion” (Raising Dion), série de super-herói produzida por Michael B. Jordan (“Pantera Negra”). A atração é baseada nos quadrinhos e no curta-metragem de mesmo nome de Dennis Liu, que conta a história de Nicole Reese (vivida por Jazmyn Simon, de “Ballers”), uma viúva tentando criar seu filho Dion (Ja’Siah Young, de “A Noite é Delas”), após a morte de seu marido. O problema é que o menino começa a manifestar superpoderes, atraindo a atenção de pessoas interessados em explorar suas habilidades. Além de produzir, Michael B. Jordan também faz participação especial como Mark, o pai de Dion. A série também destaca Jason Ritter (“Kevin (Probably) Saves the World”) como Pat, o melhor amigo e colega de trabalho de Mark. Ele é um cientista inteligente, bem sucedido e amante de histórias em quadrinhos, que, após a morte do amigo, tenta se aproximar de Nicole e seu filho, além de compartilhar um vínculo especial com Dion. A roteirista Carol Barbee (“UnReal”) desenvolveu a adaptação e servirá de showrunner para a série, que tem estreia prevista para o dia 4 de outubro.

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    Raising Dion: Série de super-heróis de Michael B. Jordan ganha primeiras imagens

    17 de agosto de 2019 /

    A Netflix divulgou as primeiras fotos de “Raising Dion”, série de super-herói produzida por Michael B. Jordan (“Pantera Negra”). A atração é baseada nos quadrinhos e no curta-metragem de mesmo nome de Dennis Liu, que conta a história de Nicole Reese (vivida por Jazmyn Simon, de “Ballers”), uma viúva tentando criar seu filho Dion (Ja’Siah Young, de “A Noite é Delas”), após a morte de seu marido. O problema é que o menino começa a manifestar superpoderes, atraindo a atenção de pessoas interessados em explorar suas habilidades. Além de produzir, Michael B. Jordan também faz participação especial como Mark, o pai de Dion. A série também destaca Jason Ritter (“Kevin (Probably) Saves the World”) como Pat, o melhor amigo e colega de trabalho de Mark. Ele é um cientista inteligente, bem sucedido e amante de histórias em quadrinhos, que, após a morte do amigo, tenta se aproximar de Nicole e seu filho, além de compartilhar um vínculo especial com Dion. A roteirista Carol Barbee (“UnReal”) desenvolveu a adaptação e servirá de showrunner para a série. Ainda não há previsão de estreia.

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    Jason Ritter vai estrelar nova série de super-herói da Netflix

    27 de junho de 2018 /

    O ator Jason Ritter ficou só um mês desempregado devido ao cancelamento de “Kevin (Probably) Saves the World”. Ele já foi escalado numa nova série: “Raising Dion”, produção de super-heróis da Netflix. A série é baseada no curta-metragem de mesmo nome de Dennis Liu, que conta a história de Nicole Reese (vivida por Jazmyn Simon, de “Ballers”), uma viúva afro-americana tentando criar seu filho Dion, que ganha superpoderes mágicos após a morte de seu marido Mark (Michael B. Jordan, de “Pantera Negra”, em participação especial). Agora, ela tem que tentar manter os poderes do menino em segredo e a salvo daqueles que querem explorá-lo ou descobrir a extensão e a origem das habilidades de Dion. Ritter vai interpretar Pat, o melhor amigo e colega de trabalho de Mark. Ele é um cientista inteligente, bem sucedido e amante de histórias em quadrinhos. Após a morte de Mark, Pat tenta se aproximar de Nicole e seu filho, além de compartilhar um vínculo especial com Dion. Ainda não há previsão de estreia.

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    The Crossing, Deception, Kevin (Probably) Saves the World e Alex, Inc são canceladas na 1ª temporada

    11 de maio de 2018 /

    A rede ABC cancelou quatro séries recém-lançadas. Os dramas “The Crossing” e “Deception” e as comédias “Kevin (Probably) Saves the World” e “Alex, Inc” não voltarão para uma 2ª temporada. Ainda em exibição, “The Crossing” e “Deception” até tiveram boas estreias, entre as melhores da ABC em três anos. A primeira abriu 5,4 milhões de telespectadores ao vivo e 1,0 ponto na demo (a faixa demográfica de adultos entre 18 e 49 anos, mais relevante para os anunciantes) no começo de abril, mas a trama repleta de clichês do gênero sci-fi não segurou o público, que caiu para 3,6 milhões e 0,5 ponto. Criada por Dan Dworkin e Jay Beattie (da série “Scream”), “The Crossing” trazia Steve Zahn (série “Treme”) como o xerife de uma cidadezinha que tem que lidar com a chegada de refugiados em sua praia. De forma misteriosa, eles aparecem sem barco e dizendo fugir de uma guerra devastadora. O detalhe é que a guerra só vai acontecer no futuro. Para completar, alguns deles começam a demonstrar superpoderes. “Deception” tinha mais público, mas experimentou uma queda maior, de 5,9 milhões de telespectadores ao vivo e 1,2 ponto na demo para 3,9 milhões e 0,7 ponto. A trama girava em torno de um mágico famoso, chamado Cameron Black, que decide ajudar o FBI a resolver um mistério e logo passa a solucionar um caso por semana, usando os truques e segredos de sua profissão como guia para a resolução de crimes impossíveis. Criada por Chris Fedak (criador de “Chuck”), a ideia remete a “Truque de Mestre” (2013), além de evocar a interação volátil entre um leigo presunçoso e uma policial/agente federal sexy, que é o lugar-comum de “The Mentalist” (2008-2015), “Castle” (2009–2016), “Limitless” (2015–2016), “Rosewood” (2015-2017), “Lucifer” (2015-) e inúmeras outras séries de procedimento. O mágico é vivido por Jack Cutmore-Scott (“Kingsman: Serviço Secreto”) e a agente sexy por Ilfenesh Hadera (“Baywatch”). Já as comédias nunca flertaram com a possibilidade de renovação. Estrelada por Jason Ritter (série “Parenthood”), “Kevin (Probably) Saves the World” começou com 4,2 milhões telespectadores e 1 ponto, desabando episódio a episódio, até terminar em março com 2,5 milhões e 0,7 – a pior audiência dentre as séries de comédia do canal. Na trama, Kevin era um divorciado fracassado que passa a ser assediado por uma mulher que só ele vê. Dizendo ser do céu, ela afirma que ele foi escolhido para salvar o mundo. Mas, para cumprir seu destino, precisará melhorar de atitude e de vida. Curiosamente, a premissa foi concebida por Tara Butters e Michele Fazekas, que já tinham produzido uma narrativa inversa, sobre um cara comum aliciado pelo diabo na divertida – e cultuada – série “Reaper” (2007–2009). Por fim, “Alex, Inc” estreou em março com 4,6 milhões de telespectadores e 1,12 ponto, mas seu episódio mais recente foi visto por 3 milhões e registrou 0,7 na demo. A série marcou a volta de Zach Braff à televisão, sete anos após o final de “Scrubs”. E era basicamente uma extensão das ideias de “Lições em Família” (2014), a comédia indie em que o diretor-roteirista-ator interpretava um sonhador em crise, forçado a reexaminar sua vida e carreira, tendo mulher e filhos para sustentar. Apesar dessa semelhança, não foi o ator quem criou a premissa, mas o roteirista Matt Tarses (criador de “Mad Love”). Os dois tinham trabalho juntos em “Scrubs”.

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    Filme mais elogiado do Festival de Sundance ganha primeiro trailer

    27 de abril de 2018 /

    A HBO divulgou o trailer do drama “The Tale”, o filme mais elogiado e comentado do Festival de Sundance 2018. Sua repercussão foi tanta que gerou protestos na imprensa especializada norte-americana quando o canal pago adquiriu os direitos de exibição, pois isso teria tirado as chances de Laura Dern vencer o Oscar. Em “The Tale”, a atriz vive uma mulher que se vê forçada a reexaminar seu primeiro relacionamento sexual e as histórias que contou para si mesma com o intuito de sobreviver a seus traumas. Mas ao decidir enfrentar a verdade incômoda sobre um verão de sua adolescência, começa a lembrar o que realmente aconteceu em meio a sorrisos e passeios com o casal de adultos que lhe ensinava equitação, num relato narrado por ela mesma num diário escrito aos 13 anos. O filme foi escrito e dirigido por Jennifer Fox (“Beirut: The Last Home Movie”), documentarista premiada que estreia na ficção com uma denuncia de abuso infantil e a dificuldade para se acreditar nas vítimas. Além de Laura Dern, o elenco conta com Elizabeth Debicki (“Guardiões da Galáxia Vol. 2”), Ellen Burstyn (“Interestelar”), Jason Ritter (série “Kevin (Probably) Saves the World”), Frances Conroy (série “American Horror Story”), o rapper Common (“Selma”) e a menina Isabelle Nélisse (“Mama”). A aquisição de “The Tale” pela HBO consolida uma mudança de paradigma no Festival de Sundance, após a Netflix já ter comprado o filme vencedor do ano passado, “Já Não me Sinto em Casa Nesse Mundo”, que desapareceu em sua programação. “The Tale” vai estrear na HBO em 26 de maio.

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    HBO compra filme mais elogiado do Festival de Sundance e o tira do Oscar 2019

    28 de janeiro de 2018 /

    “The Tale”, primeiro longa de ficção da documentarista Jennifer Fox, não foi premiado no Festival de Sundance 2018, mas se tornou um dos mais falados de sua programação. Tanto durante quanto depois do evento. Com 100% de aprovação no site Rotten Tomatoes, seria aposta certa para o Oscar 2019, mas foi adquirido pela HBO, que o tirou da competição da Academia de Artes e Ciências Cinematográficas. A HBO pretende lançar “The Tale” exclusivamente na televisão. Isso o torna um filme de TV. Assim, pode disputar o Emmy, mas não o Oscar – apesar de ter sido concebido para o cinema. Além do filme, sua estrela, Laura Dern, que faz uma interpretação digna de prêmios na produção, também não poderá disputar o troféu da Academia. Ela deve vencer seu segundo Emmy consecutivo, após vencer como Melhor Atriz Coadjuvante de Telefilme ou Minissérie por “Big Little Lies”. Em “The Tale”, ela vive uma mulher que se vê forçada a reexaminar seu primeiro relacionamento sexual e as histórias que contou para si mesma com o intuito de sobreviver a seus traumas. A trama denuncia abuso infantil e a dificuldade para se acreditar nas vítimas. Além de Laura Dern, o elenco ainda conta com Elizabeth Debicki (“Guardiões da Galáxia Vol. 2”), Ellen Burstyn (“Interestelar”), Jason Ritter (série “Kevin (Probably) Saves the World”), Frances Conroy (série “American Horror Story”) e o rapper Common (“Selma”). A aquisição do filme pela HBO consolida uma mudança de paradigma no Festival de Sundance, após a Netflix já ter comprado o vencedor do ano passado, “Já Não me Sinto em Casa Nesse Mundo”, que desapareceu em sua programação.

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    Estreias de The Mayor e Kevin (Probably) Saves the World registram audiências modestas

    5 de outubro de 2017 /

    As comédias novatas “The Mayor” e “Kevin (Probably) Saves the World” tiveram estreias modestas nos Estados Unidos. As duas atrações registraram praticamente o mesmo desempenho, como as séries menos assistidas da rede ABC na noite de terça-feira (3/10). “The Mayor” teve 4 milhões de telespectadores ao vivo, enquanto “Kevin (Probably) Saves the World”, exibido na sequência, aumentou um pouquinho a audiência com 4,2 milhões. Em compensação, o primeiro programa registrou 1,2 ponto na demo (a faixa demográfica de adultos entre 18 e 49 anos, mais relevante para os anunciantes), contra 1 ponto redondo do segundo. Como referência, a audiência das outras duas séries exibidas pela ABC, “The Middle” e “Black-ish”, também comédias, marcou respectivamente 6 e 4,6 milhões de telespectadores. Já o programa mais assistido da noite foi o segundo episódio de “This Is Us”, na rede NBC, com 10,92 milhões de telespectadores e 3,1 pontos na demo. Comédia estreante que recebeu mais elogios da crítica nesta temporada, “The Mayor” tem 88% de aprovação no site Rotten Tomatoes. Criada por Jeremy Bronson (roteirista de “The Mindy Project”), a série gira em torno de um jovem rapper iniciante que resolve se candidatar a prefeito para tornar seu nome conhecido e conseguir um contrato com uma gravadora. Mas ele se sai muito melhor que o esperado e acaba sendo eleito. Vale lembrar que a ideia da eleição de um rapper negro para um cargo político já foi explorada no filme “Ali G Indahouse” (2002). O elenco destaca Brandon Micheal Hall (série “Search Party”) como o prefeito rapper, Yvette Nicole Brown (série “The Odd Couple”) como sua mãe e Lea Michele (série “Scream Queens”) na função de chefe do gabinete do jovem inexperiente. David Spade (“Gente Grande”) também participa como o adversário político. Estrelada por Jason Ritter (série “Parenthood”), “Kevin (Probably) Saves the World” tem uma aprovação razoável de 68%. Na trama, Kevin é um divorciado fracassado que, após se mudar para a casa da irmã e da sobrinha, tem uma experiência sobrenatural. Ao investigar a queda de um meteoro nas redondezas, ele passa a ser acompanhado por uma mulher que só ele vê, que diz ser do céu e que ele foi escolhido para salvar o mundo. Mas, para cumprir seu destino, precisará melhorar de atitude e de vida. Curiosamente, a premissa foi concebida por Tara Butters e Michele Fazekas, que já tinham produzido uma narrativa inversa, sobre um cara comum aliciado pelo diabo na divertida – e cultuada – série “Reaper” (2007–2009). O elenco também inclui Kimberly Hebert Gregory (série “Vice Principals”), JoAnna Garcia Swisher (a Ariel de “Once Upon a Time”), Cristela Alonzo (série “Cristela”), J. August Richards (série “Agents of SHIELD”), Chloe East (série “Liv e Maddie”), Dustin Ybarra (série “Us & Them”) e India de Beaufort (série “Veep”).

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