Remake de Charmed define atriz de Into the Badlands como terceira irmã bruxa
A atriz britânica Madeleine Mantock, conhecida pela série “Into the Badlands”, foi escalada como a terceira e última irmã bruxa do piloto do remake da série “Charmed”. A escalação confirma a abordagem da série. Assim como as irmãs mais novas, ela é uma intérprete negra de descendência latina. Mantock viverá Macy, a irmã mais velha e líder do clã, num papel correspondente ao de Prue (Shannen Doherty) na série original de 1998. Na nova versão, a personagem será uma geneticista prática e cética, que fica chocada ao saber que o mundo sobrenatural é real. Ela se junta a Melonie Diaz (“Fruitvale Station”), anteriormente confirmada como Mel, um ativista apaixonada que precisa lidar com as consequências de uma terrível tragédia, e Sarah Jeffery (“Descendentes”), intérprete de Madison, a caçula de 18 anos, que acaba de ingressar na faculdade e está apenas tentando se encaixar no mundo. O perfil do trio de protagonistas coincide com o fato de suas criadoras virem da série “Jane the Virgin”, remake de uma telenovela estrelado por atores latinos. A produção é de Jennie Snyder Urman, criadora de “Jane the Virgin”, e o piloto foi escrito por Jessica O’Toole e Amy Rardin, roteiristas de “Jane the Virgin”. Outra novidade no elenco é Rupert Evans (série “The Man In The High Castle”), que viverá um professor universitário misterioso, bonito e com conhecimentos ocultos que deve despertar o interesse das irmãs. O personagem tanto pode ser uma nova versão do anjo Leo Wyatt, interpretado por Brian Krause na série original, quanto do demônio Cole Turner, vivido por Julian McMahon. A série original de 1998, produzida pelo lendário Aaron Spelling (“Ilha da Fantasia”, “Casal 20”, “Barrados no Baile”, etc), acompanhava três irmãs brancas (Alyssa Milano, Holly Marie Combs e Shannen Doherty) lidando com o despertar de seus poderes – uma quarta irmã (Rose McGowan) acabou surgindo mais tarde, quando a produção precisou “trocar” uma das atrizes (Doherty) por problemas de bastidores. A série durou oito temporadas, até 2006, mas fez tento sucesso que continuou sua trama nos quadrinhos, publicados até 2012. O remake de “Charmed” foi cogitado pela primeira vez há quatro anos pela rede CBS, mas não chegou muito longe em seu desenvolvimento, após ser torpedeado nas redes sociais pelas atrizes da série original. A rede CW se interessou pela franquia no ano passado. A ideia era fazer um prólogo passado nos anos 1970. Mas o desenvolvimento foi interrompido com a rejeição do roteiro e nem chegou a ter piloto encomendado. As responsáveis pelo projeto rejeitado são as mesmas do piloto atual. Elas sugeriram uma nova abordagem, passada nos dias de hoje, centrada em três irmãs de uma cidade universitária que descobrem que são bruxas. Desta vez, ganharam sinal verde para gravar o piloto. Mas o projeto só vai virar série se os executivos do canal aprovarem o episódio de teste.
Princesa de Descendentes será uma das bruxas do reboot de Charmed
A atriz Sarah Jeffery, que vive Cristina Santos na série “Shades of Blue” e a Princesa Audrey, filha da Bela Adormecida, na franquia “Descendentes” do Disney Channel, entrou no piloto do reboot de “Charmed”. Ela foi escalada como Madison, a mais jovem das três irmãs bruxas da trama. Madison é descrita como uma jovem de 18 anos, que acaba de ingressar na faculdade e está apenas tentando se encaixar no mundo e entrar em uma boa irmandade. Ela se junta a Melonie Diaz (“Fruitvale Station”), anteriormente confirmada como Mel, um ativista apaixonada que precisa lidar com as consequências de uma terrível tragédia – o problema é que sua triste história acaba fazendo com que ela se afaste das pessoas que mais ama, como sua namorada, a detetive Soo Jin. Ainda falta uma irmã, mas escalação de Sarah Jeffery e Melonie Diaz revela que reboot será uma versão latina da atração original, o que coincide com o fato de suas criadoras virem da série “Jane the Virgin”. A produção é de Jennie Snyder Urman, criadora de “Jane the Virgin”, e o piloto foi escrito por Jessica O’Toole e Amy Rardin, roteiristas de “Jane the Virgin”. A série original de 1998, produzida pelo lendário Aaron Spelling (“Ilha da Fantasia”, “Casal 20”, “Barrados no Baile”, etc), acompanhava três irmãs brancas (Alyssa Milano, Holly Marie Combs e Shannen Doherty) lidando com o despertar de seus poderes – uma quarta irmã (Rose McGowan) acabou surgindo mais tarde, quando a produção precisou “trocar” uma das atrizes (Doherty) por problemas de bastidores. A série durou oito temporadas, até 2006, mas fez tento sucesso que continuou sua trama nos quadrinhos, publicados até 2012. O remake de “Charmed” foi cogitado pela primeira vez há quatro anos pela rede CBS, mas não chegou muito longe em seu desenvolvimento, após ser torpedeado nas redes sociais pelas atrizes da série original. A rede CW se interessou pela franquia no ano passado. A ideia era fazer um prólogo passado nos anos 1970. Mas o desenvolvimento foi interrompido com a rejeição do roteiro e nem chegou a ter piloto encomendado. As responsáveis pelo projeto rejeitado são as mesmas do piloto atual. Elas sugeriram uma nova abordagem, passada nos dias de hoje, centrada em três irmãs de uma cidade universitária que descobrem que são bruxas. Desta vez, ganharam sinal verde para gravar o piloto. Mas o projeto só vai virar série se os executivos do canal aprovarem o episódio de teste.
Atriz de Fruitvale Station será uma das irmãs bruxas do reboot de Charmed
A atriz Melonie Diaz (“Fruitvale Station”) foi escalada como uma das três irmãs bruxas no piloto do reboot de “Charmed”. Ela é a primeira protagonista definida na produção, a cargo da equipe de “Jane the Virgin”. Assim como “Magnum”, o projeto está sendo desenvolvimento para ser mais diversificado que a série original, centrada em três irmãs – posteriormente, quatro – irmãs brancas. Ainda não está claro se todas as irmãs serão latinas, mas a escalação de Melonie Diaz modifica a expectativa etária da produção, que supostamente acompanharia três universitárias. A atriz, que estreou no cinema em 2001, completa 34 anos em abril. Nova-iorquina descendente de porto-riquenhos, ela chamou atenção em filmes como “Rebobine, Por Favor” (2008), de Michel Gondry, e “Fruitvale Station: A Última Parada” (2013), primeiro longa do diretor Ryan Coogler (de “Pantera Negra”). Recentemente, ela estrelou a série “The Breaks”, sobre o início do hip-hop, e o terror “O Experimento Belko” (2016), escrito por James Gunn (diretor de “Guardiões da Galáxia”). A atriz também estará no próximo filme da franquia “Purge” (“Uma Noite de Crime”), previsto para julho. Curiosamente, sua personagem se chamará Mel, uma ativista apaixonada e sem papas na língua, que perde o rumo durante uma tragédia na família. Além da etnia, outra diferença em relação à série original, é que sua personagem é lésbica, conforme havia sido ventilado. Além dela, a atração contratou Ser’Darius Blain (a versão jovem do personagem de Kevin Hart em “Jumanji: Bem-Vindo à Selva”) para viver o namorado de Macy, outra das três irmãs com nomes iniciados pela letra M. O remake de “Charmed” foi cogitado pela primeira vez há quatro anos pela rede CBS, mas não chegou muito longe em seu desenvolvimento, após ser torpedeado nas redes sociais pelas atrizes da série original. A rede CW se interessou pela franquia no ano passado. A ideia era fazer um prólogo passado nos anos 1970. Mas o desenvolvimento foi interrompido com a rejeição do roteiro e nem chegou a ter piloto encomendado. As responsáveis pelo projeto rejeitado sugeriram uma nova abordagem e, desta vez, ganharam sinal verde para gravar o piloto. Agora, a trama irá acompanhar três irmãs de uma cidade universitária atual, que descobrem que são bruxas. A produção é de Jennie Snyder Urman, criadora de “Jane the Virgin”, e o roteiro foi escrito por Jessica O’Toole e Amy Rardin, roteiristas de “Jane the Virgin”.
Nova versão de Charmed terá uma jovem bruxa lésbica
A nova versão de “Charmed”, que teve seu piloto encomendado pela rede CW, será um reboot e não um remake, com personagens inteiramente novas. As jovens bruxas se chamam Mel, Macy e Madison – em vez de Piper, Phoebe, Paige e Prue. E o detalhe é que uma das irmãs bruxas será lésbica. O site TVLine teve acesso à ficha de casting do piloto, e ela revela que a lista de personagens centrais inclui a namorada de uma das protagonistas. As outras duas também terão namorados – um documentário e um solitário sensível. Os produtores estão procurando atores de todas as etnias para compor o elenco. Produzida pelo lendário Aaron Spelling (“Ilha da Fantasia”, “Casal 20”, “Barrados no Baile”, etc), a série de 1998 acompanhava três irmãs bruxas (Alyssa Milano, Holly Marie Combs e Shannen Doherty) lidando com o despertar de seus poderes – uma quarta irmã (Rose McGowan) acabou surgindo mais tarde, quando a produção precisou “trocar” uma das atrizes (Doherty) por problemas de bastidores. A série durou oito temporadas, até 2006, mas fez tento sucesso que continuou sua trama nos quadrinhos, publicados até 2012. O remake de “Charmed” foi cogitado pela primeira vez há quatro anos pela rede CBS, mas não chegou muito longe em seu desenvolvimento, após ser torpedeado nas redes sociais pelas atrizes da série original. A rede CW se interessou pela franquia no ano passado. A ideia original era um prólogo passado nos anos 1970. Mas o desenvolvimento foi interrompido com a rejeição do roteiro e nem chegou a ter piloto encomendado. As responsáveis pela nova versão são as mesmas do projeto rejeitado, mas mudaram tudo. Agora, a trama irá acompanhar três irmãs de uma cidade universitária atual, que descobrem que são bruxas. A produção é de Jennie Snyder Urman e o roteiro foi escrito por Jessica O’Toole e Amy Rardin, todas da série “Jane the Virgin”. Fontes do site The Hollywood Reporter afirmam que o problema da versão passada nos anos 1970 é que Jennie Snyder Urman estava muito ocupada com “Jane the Virgin” para supervisionar o trabalho. Com mais tempo para repensar o conceito, todo o projeto foi redesenvolvido. O resultado agradou e teve seu roteiro aprovado para, ao menos, virar piloto.
Remakes de Magnum, Cagney & Lacey, Charmed e Super-Herói Americano podem virar séries em 2018
Após diversos revivals e remakes bem-sucedidos de séries clássicas, as redes americanas vão continuar investindo em nostalgia para 2018. Diferentes canais deram sinal verde para a produção de pilotos baseados em antigos sucessos televisivos, que, se aprovados, deixarão a programação da TV americana com cara de reprise. A rede CBS encomendou o remake de duas séries de detetives dos anos 1980: “Magnum” e “Cagney & Lacey”. A primeira marcou a década com a ferrari vermelha, as camisas floridas e o bigode de Tom Selleck, enquanto a segunda destacou a parceria de duas mulheres detetives, vividas por Tyne Daly e Sharon Gless. Peter Lenkov, responsável pelos remakes de “Hawaii Five-0” e “MacGyver”, está escrevendo o roteiro do piloto ao lado de Eric Guggenheim (“Desafio no Gelo”). A nova versão é descrita como uma atualização do original. Vai girar em torno de Thomas Magnum (o antigo papel de Selleck), um ex-militar Navy SEAL condecorado que, ao voltar do Afeganistão, usa suas habilidades militares para se tornar um investigador particular, com a ajuda de outros veteranos – Theodore “TC” Calvin e Orville “Rick” Wright – e da ex-agente secreta do MI:6 Juliet Higgins. A premissa é bastante similar à série criada por Donald P. Bellisario e Glen A. Larson em 1980, que durou oito temporadas na própria CBS. Selleck também interpretava um ex-militar, veterano da guerra da época, o conflito do Vietnã. Fora a atualização, a principal diferença está na escalação de uma mulher para o papel de Higgins, vivido por John Hillerman na atração original. A nova versão de “Cagney & Lacey” está sendo escrita por Bridget Carpenter (criadora da minissérie “11.22.63”) e deve manter a trama original, que destacava a amizade de duas detetives da polícia, tanto no trabalho quanto em suas vidas pessoais. A temática de empoderamento feminino torna a atualização mais fácil de ser feita para os dias atuais. Outro sucesso dos anos 1980, a comédia “Super-Herói Americano” (The Greatest American Hero) voltará com uma mudança de sexo na rede ABC. A série original foi criada por Stephen J. Cannell (“Anjos da Lei”, “Esquadrão Classe A”) e durou três temporadas, entre 1981 e 1983, acompanhando um professor (William Katt) que encontra uma roupa que lhe concede superpoderes, mas perde o seu manual de uso, tendo que aprender suas novas habilidades por meio de tentativa e erro. Ao mesmo tempo, um agente do governo (Robert Culp) quer controlar as suas ações, e ele precisa decidir se vai usar a roupa para ajudar os outros ou só a si mesmo. No remake, a roupa será vestida por Meera, uma mulher de 30 anos que ama tequila e karaokê, e cuja falta de responsabilidade sempre causou grande desgosto em sua família tradicional indiana. O projeto está sendo desenvolvido por Rachna Fruchbom (roteirista-produtora de “Fresh Off the Boat”). Por fim, a rede CW encomendou um segundo piloto de “Charmed”, após ter reprovado o primeiro no ano passado. Produzida pelo lendário Aaron Spelling (“Ilha da Fantasia”, “Casal 20”, “Barrados no Baile”, etc), a série de 1998 acompanhava três irmãs bruxas (Alyssa Milano, Holly Marie Combs e Shannen Doherty) lidando com o despertar de seus poderes – uma quarta irmã (Rose McGowan) acabou surgindo mais tarde, quando a produção precisou “trocar” uma das atrizes (Doherty) por problemas de bastidores. A série durou oito temporadas, até 2006, mas fez tento sucesso que continuou sua trama nos quadrinhos, publicados até 2012. O remake de “Charmed” foi cogitado pela primeira vez há quatro anos pela rede CBS, mas não chegou muito longe em seu desenvolvimento, após ser torpedeado nas redes sociais pelas atrizes da série original. Elas continuam reclamando e ajudaram a implodir o segundo projeto, que seria um prólogo passado nos anos 1970. Os responsáveis pelo piloto rejeitado continuam a frente do remake, mas mudaram tudo. Agora, a trama irá acompanhar três irmãs de uma cidade universitária atual, que descobrem que são bruxas. A produção é de Jennie Snyder Urman e o roteiro foi escrito por Jessica O’Toole e Amy Rardin, todas da série “Jane the Virgin”. Por enquanto, os quatro projetos são apenas possibilidades. Para que as séries clássicas voltem à programação televisiva, seus respectivos canais precisam aprovar os pilotos encomendados. Caso isso aconteça, as estreias devem acontecer já na próxima temporada de outono, que inicia em setembro nos Estados Unidos.
Brooke Shields será rival de Rogelio em Jane the Virgin
A atriz Brooke Shields vai participar de um arco de vários episódios na 4ª temporada de “Jane the Virgin”. Ela foi escalada como uma famosa atriz e supermodelo chamada River Fields, que vai entrar em uma disputa com o Rogelio (Jaime Camil), o pai de Jane, tornando-se sua rival. O episódio de introdução da personagem de Brooke Shields será exibido no dia 9 de fevereiro na rede CW. Atualmente em sua 4ª temporada nos Estados Unidos, a série ainda está exibindo seu terceiro ano no Brasil pelo canal pago Lifetime.
Rosario Dawson terá papel recorrente na série Jane the Virgin
A atriz Rosario Dawson (“Demolidor”, “Luke Cage”, “Punho de Ferro”, “Os Defensores”) entrou na série “Jane the Virgin”. Ela terá papel recorrente na segunda metade da 4ª temporada, informou a rede CW durante o evento de imprensa semestral da TCA (Television Critics Association). Dawson está programada para aparecer em vários episódios, mas não foram revelados detalhes sobre sua participação. A atriz, que também deve reaparecer nas novas temporadas das séries da Marvel na Netflix, terminou recentemente de filmar a comédia indie “Krystal” e vai participar do Festival de Sundance com a animação “BattleScar”. Por sua vez, “Jane the Virgin” retorna de seu hiato de fim de ano em 26 de janeiro, com os 10 episódios restantes da sua 4ª temporada.
Vídeo e imagens de Jane the Virgin revelam as novidades da 4ª temporada
A rede CW divulgou o comercial, o pôster e nove fotos da 4ª temporada de “Jane the Virgin”. As imagens revelam que o filho de Jane cresceu e será interpretado por um novo ator, e que a protagonista tem um novo namorado. Na verdade, um antigo namorado, vivido por Tyler Posey (série “Teen Wolf”), que reentrou na vida de Jane de forma abrupta no final do ano anterior. O clima do casal é de romance. A série acompanha Jane, uma jovem latina religiosa que faz uma promessa de manter sua virgindade até o casamento. Porém, ela acaba inseminada artificialmente por acidente e descobre que o doador é um homem casado, ex-playboy, e para completar… seu chefe. O vídeo, por sinal, revela que ela não superou completamente a ideia de ficar com ele. Desenvolvida pela roteirista Jennie Snyder Urman, criadora da série “Emily Owens, MD”, a trama é uma adaptação cômica da novela venezuelana “Juana La Virgen”, que fez grande sucesso na América Latina, inclusive no Brasil, exibida com o título “Joana, a Virgem” pela Record. A 4ª temporada estreia em 13 de outubro nos Estados Unidos.
Atriz brasileira de Jane the Virgin processa bilionário por assédio sexual
A atriz e top model brasileira Greice Santo, intérprete de Blanca na série americana “Jane the Virgin”, entrou com um processo contra o bilionário canadense Daryl Katz, por lhe oferecer papel em um filme em troca de sexo. Greice contou ao site da revista Variety que o bilionário a assediou com ofertas insistentes, oferecendo uma fortuna para vê-la quatro a seis vezes por mês e, mesmo diante das recusas, teria transferido US$ 35 mil para a sua conta. Segunda ela, o dinheiro foi doado para uma instituição de caridade. “Muitas mulheres têm medo de denunciar. Eu espero inspirar outras meninas a denunciarem também”, ela disse, afirmando que esse comportamento seria típico de Hollywood. A denúncia foi apresentada em uma corte de Nova York pelo marido de Greice, R.J. Cipriani. Em resposta, os advogados de Katz acusaram o casal de tentar extorquir US$ 3 milhões. Entretanto, ele não negou as acusações de Greice, dizendo que alguns elementos da história contada pela atriz foram mal interpretados. Além de proprietário de uma empresa de produção de cinema e TV, a Aquila Productions, Katz tem diversos negócios e propriedades, incluindo uma companhia de petróleo e um time de hóquei. O assédio começou em novembro de 2015 no Havaí, onde Greice foi participar de um ensaio fotográfico para a revista Viva Glam. Ela foi apresentada ao executivo canadense Michael Gelmon que sugeriu a ela conhecer seu primo, Daryl Katz, que estava no hotel. Greice teria ido encontrar o empresário em seu quarto e ele teria dito que a colocaria em um filme e depois mudou a proposta oferecendo apenas dinheiro. A atriz teria perguntado porque ele queria dar dinheiro a ela e ouviu como resposta: “Estou procurando companheirismo e sexo”. No processo, a atriz declarou que recusou a oferta e saiu. No dia seguinte, ela enviou uma mensagem ao CEO da Viva Glam relatando o ocorrido: “Me ofereceu dinheiro. Não me ofendi. Você tem que jogar o jogo”. O bilionário, no entanto, voltou a entrar em contato com ela e, após a atriz se recusar novamente, recebeu uma mensagem de Michael Gelmon dizendo: “Não faltam supermodelos querendo ficar com o meu primo. Mas ele é muito exigente (…) prefere você”. Após muita insistência e promessas de trabalho, Greice concordou em voltar a se encontrar com Katz, desde que o assunto fosse a carreira dela. Porém, após 30 minutos de conversa, o bilionário voltou a propor sexo em troca de dinheiro. “Eu não sou prostituta”, teria respondido Greice e ido embora. No ano passado, a atriz lançou a campanha “Glam with Greice” em que ajuda mulheres traumatizadas por violência doméstica. Na campanha, a atriz escolheu 12 mulheres vítimas de agressões e promoveu um banho de loja, além de cabelo e maquiagem, com o objetivo de melhorar a auto-estima delas.
Protagonista de Teen Wolf entra na série Jane the Virgin
Com o final da produção de “Teen Wolf”, o ator Tyler Posey, protagonista da série de lobisomens adolescentes da MTV, já definiu seu próximo projeto. Ele participará de “Jane the Virgin”. De acordo com o site Deadline, o ator viverá alguém do passado de Jane (Gina Rodriguez) e sua primeira participação acontecerá no final da 3ª temporada, com previsão de retorno para o quarto ano da atração da rede CW. A 3ª temporada de “Jane the Virgin” começou em outubro e deverá terminar em maio. O novo ano trouxe a morte de um dos personagens principais, que gerou uma reviravolta chocante na história, além de ter apresentado um salto de tempo de três anos. A série acompanha Jane, uma jovem latina religiosa que faz uma promessa de manter sua virgindade até o casamento. Porém, ela acidentalmente é inseminada artificialmente durante um exame e descobre que o doador é um homem casado, ex-playboy, e sobrevivente do câncer – que não é apenas o novo dono do hotel onde Jane trabalha, mas era também seu amor de adolescente.
CW renova sete séries de uma vez: todas de super-heróis, comédias e Supernatural
A rede CW anunciou neste domingo (8/1) renovações antecipadas para nada menos que sete séries. A lista inclui todas as quatro atrações de super-heróis da emissora: “Arrow”, “The Flash”, “Legends of Tomorrow” e “Supergirl”. Além disso, foram renovadas as duas produções de pior audiência, mas maior reconhecimento em premiações: as séries de comédia “Jane the Virgin” e “Crazy Ex-Girlfriend”, indicadas ao Globo de Ouro 2017. Para completar, a mais longeva série da CW, “Supernatural”, avançará à 13ª temporada. O anúncio foi feito por Mark Pedowitz, o presidente da rede, durante sua participação em evento de imprensa da TCA (a Associação dos Críticos de Televisão dos EUA). “Nas últimas temporadas, a CW construiu uma programação de séries comprovadas, desde nossa seleção de super-heróis da DC até comédias aclamadas pela crítica, e dramas de ficção científica”, disse Pedowitz. “As renovações antecipadas destas sete séries permitirão que nossos produtores planejem com antecedência a próxima temporada, e nos dá uma base sólida para exibir séries originais durante o ano inteiro”. A lista deixou de fora as atrações lançadas na última temporada, “Frenquency” e “No Tomorrow”, consideradas virtualmente canceladas, além de três veteranas: “The 100”, “iZombie” e “The Originals”. A explicação para a ausência das últimos no pacote é que elas ainda não estrearam suas novas temporadas, o que só vai acontecer entre fevereiro e abril. Além destas, “The Vampire Diaries” chegará ao final de sua produção em março. Entre as novidades planejadas para o canal, estão um remake da série clássica “Dinastia”, um reboot da série “Charmed” e uma versão do filme de vampiros “Os Garotos Perdidos” (The Lost Boys).
Série Charmed pode ganhar nova versão da produtora de Jane the Virgin
A rede americana CW encomendou o piloto de um reboot da série “Charmed” para a equipe de “Jane the Virgin”. Segundo o site The Hollywood Reporter, o projeto tem autoria das roteiristas Jessica O’Toole e Amy Rardin, e é produzido pela criadora de “Jane”, Jennie Snyder Urman. A ideia não é fazer um remake, mas uma extensão do universo da série dos anos 1990, que foi estrelada por Alyssa Milano, Holly Marie Combs, Shannen Doherty e Rose McGowan. E, curiosamente, a nova versão se passaria em 1976. Por enquanto, apenas a produção do piloto foi aprovada. Há três anos, o projeto de um remake de “Charmed” foi cogitado pela rede CBS, mas não chegou muito longe em seu desenvolvimento, após ser torpedeado nas redes sociais pelas atrizes da série original. Naquela ocasião, a produção estava a cargo de Christopher Keyser, criador de outra série clássica dos anos 1990, “O Quinteto” (Party of Five). Produzida pelo lendário Aaron Spelling (“Ilha da Fantasia”, “Casal 20”, “Barrados no Baile”, etc), a série de 1998 acompanhava três irmãs bruxas lidando com o despertar de seus poderes – uma quarta irmã acabou surgindo mais tarde, quando a produção precisou “trocar” uma das atrizes (Doherty) por problemas de bastidores. A série durou oito temporadas, até 2006, mas fez tento sucesso que continuou sua trama nos quadrinhos, publicados até 2012. Caso a série seja aprovada, deverá ocupar o mesmo nicho de “The Vampire Diaries”, série sobrenatural juvenil que está exibindo sua última temporada.











