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  • Filme

    Logan ganhará versão em preto e branco do diretor James Mangold

    4 de março de 2017 /

    Quando a Fox começou a divulgar “Logan” com fotos em preto e branco, muitos se perguntavam se o filme seguiria esta estética. Obviamente, o estúdio não produziria o filme em preto e branco mais caro de todos os tempos em 2017. Entretanto, o diretor James Mangold pretende disponibilizar uma versão monocromática do longa-metragem, como uma espécie de “bônus” para os fãs, num lançamento limitado ou edição especial de Blu-ray, após o filme sair de cartaz nos cinemas. O próprio cineasta declarou que estava trabalhando nisso, quando perguntado no Twitter. Veja abaixo. Não há previsão de quando esta versão virá à tona. Mas a mesma ideia foi levada adiante por George Miller, após o sucesso de “Mad Max: Estrada da Fúria”, com distribuição digital via iTunes. “Logan” estreou no Brasil na quinta-feira (2/3) e no dia seguinte nos EUA, arrancando críticas entusiasmadas e gerando filas nos cinemas. As estimativas do mercado apontam para uma estreia no nível de “Deadpool”. @AdamMcDee Workin' on it. — Mangold (@mang0ld) March 1, 2017

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  • Filme

    Logan é o filme de super-heróis que os fãs sempre pediram

    2 de março de 2017 /

    Comprometido com o papel de vilão em “Missão: Impossível 2”, Dougray Scott não teve agenda para fazer “X-Men”. Como plano B, a Fox e o diretor Bryan Singer optaram pelo, até então, desconhecido australiano Hugh Jackman para ser Wolverine na adaptação que fez Hollywood e o público respeitarem filmes baseados em histórias em quadrinhos. O primeiro “X-Men” (2000) até que foi legal, mas Jackman roubou a cena e valeu muito mais que o filme inteiro. Não demorou e veio “X-Men 2” (2003), esse sim um grande filme, e outras sete participações do ator como Wolverine. Só que, 17 anos depois, ainda faltava aquela pitada de coragem para entregarem um filme que representasse o furioso mutante do jeito que os fãs queriam – de forma brutal, descarregando sua raiva nos inimigos e com muito sangue espirrando na plateia. E prestígio na indústria é isso aí: perto de completar 50 anos, Jackman disse que faria o personagem apenas mais uma vez, porém exigindo que o filme saísse como queria. Conseguiu carta branca e entregou o projeto a um diretor de sua confiança, James Mangold. O resultado é “Logan”, o filme do Wolverine que os fãs sempre pediram. Um dos maiores elogios que se pode fazer é que não parece uma adaptação de histórias em quadrinhos – e é muito importante incluir isso – do modo como Hollywood acostumou o púlico. Trata-se de um filme completo, dramático quando exigido e raivoso quando a história pede. Sem acrobacias, cenas de ação à la 007, como a sequência do trem em “Wolverine: Imortal” (2013), curiosamente dirigido pelo mesmo James Mangold (que diferença faz a liberdade para tocar um filme), mas com muita porrada, membros decepados, palavrões (a primeira fala do filme é “FUCK”), sangue jorrando de maneira intensa, violentíssima, porém compreensível, aceitável quando entendemos Wolverine após quase duas décadas. Ainda mais porque, desta vez, ele está velho, cansado e com seu poder de regeneração bastante debilitado. Mas não é o caso de se apegar tanto à violência, tensão, adrenalina ou mesmo os efeitos visuais, porque o segredo do sucesso de “Logan” está no título. Apesar de tudo, não é um filme sobre um super-herói, mas sobre um homem em busca de sua humanidade perdida em um passado doloroso e que não volta mais. É o filme mais humano e centrado em personagens já feito sobre quadrinhos da Marvel, com diálogos reflexivos, pausas silenciosas e atuações definitivas de Hugh Jackman e Sir Patrick Stewart, que não precisam de muita coisa para cortar o coração do espectador nas simples conversas que Logan e Xavier travam sobre amor, a aceitação da morte, família, culpa, esperança, liderança e a relação pai e filho ou pai e filha. É onde entra a grande surpresa do filme, a pequena Dafne Keen, que rouba a cena como Laura (pode chamar de X-23) não somente nas sequências impressionantes de ação, mas também pelo seu potencial como atriz, apontando a franquia para um futuro promissor que o sucesso deste filme pode ajudar Hollywood a compreender. Em termos de adaptações de quadrinhos, “Logan” só é comparável a “Batman: O Cavaleiro das Trevas” (2008), embora seja completamente diferente do filme de Christopher Nolan. Em diversos momentos, parece mais uma produção da Nova Hollywood dos anos 1970, devido à ousadia de querer sair fora dos padrões. Mas seu espírito verdadeiro pertence aos westerns e road movies, o bom e velho filme de jornada, em que anti-heróis enfrentam percalços em fuga ou em busca de seu caminho. Como em “Os Imperdoáveis” (1992), “Onde os Fracos Não Têm Vez” (2007) e até “A Qualquer Custo” (2016), os protagonistas são corroídos por arrependimentos, cercados por violência e carregam hábitos e memórias de uma época que passou. Entretanto, nada é tão grandioso quanto o amor de James Mangold pelo clássico “Os Brutos Também Amam” (1953). Para os fãs de Wolverine, esse é o filme dos sonhos. Outros atores poderão interpretar Wolverine, claro, mas nenhum será o Logan de Hugh Jackman, como nenhum outro 007 foi o James Bond de Sean Connery. Isso é sair por cima.

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    Logan é a principal estreia de cinema da semana – e talvez do ano

    2 de março de 2017 /

    Principal estreia de cinema nesta quinta (2/3), “Logan” é o segundo filme de super-heróis da Marvel/Fox lançado para maiores de 16 anos no Brasil. O primeiro foi “Deadpool”, no ano passado, completamente diferente em tom. Enquanto o filme estrelado por Ryan Reynolds era insanamente divertido, o último longa de Hugh Jackman como Wolverine aposta na seriedade. Tendo em vista como as produções da DC Comics/Warner se equivocam ao se levar a sério, o acerto de “Logan” abre um novo caminho, deixando claro o que realmente faz diferença. E é bem simples. Desde sua concepção, o longa dirigido por James Mangold evitou se limitar ao mundinho dos fanboys adolescentes. O que a Warner esqueceu, ao buscar um tom mais sombrio para seus filmes, foi que a própria DC Comics buscou o público adulto quando promoveu sua grande guinada rumo a histórias sombrias nos anos 1980. Já faz 30 anos que os quadrinhos de super-heróis se sofisticaram, com o lançamento de graphic novels e o fim do código de ética, um selinho que garantia conteúdo infantil. “Logan” é a versão de cinema dessa revolução. Um filme de super-heróis maduro, influenciado pelo western e passado num mundo tão violento quanto os quadrinhos se tornaram. Não é que “Logan” se afasta dos quadrinhos para se tornar um filme para maiores. Ao contrário. Ele é o primeiro filme que realmente compreendeu o que aconteceu nos quadrinhos nas últimas três décadas. O filme mostrou sua carta de intenções ao fazer uma première num local inusitado: um festival de cinema europeu, em Berlim, onde produções sérias e dramáticas têm prioridade. E acabou sendo a obra mais aplaudida e comentada de todo o evento. A crítica mundial caiu para trás. Nos EUA, onde “Logan” estreia na sexta, os elogios renderam 93% de aprovação no site Rotten Tomatoes. Nem “Deadpool”, que chegou a ganhar indicações a prêmios dos prestigiosos sindicatos de Hollywood, agradou tanto (84%). Tendo isso em vista, “Logan” ganha sua devida perspectiva. Não é apenas a principal estreia da semana. Pode ser o mais importante lançamento do ano. Seu sucesso ou fracasso influenciará inúmeras decisões sobre o futuro das adaptações de super-heróis em Hollywood. Por via das dúvidas, chega em 1,2 mil salas, num empurrão para virar blockbuster. Apenas mais duas estreias completam o circuito. Uma delas, inclusive, já estava em cartaz em circuito de “pré-estreias pagas”. Último longa americano do Oscar 2017 a estrear no Brasil, “Um Limite entre Nós” rendeu a estatueta de Melhor Atriz Coadjuvante a Viola Davis, um prêmio que ela vinha ensaiando vencer desde 2009. A atriz já tinha conquistado o equivalente teatral, o Tony Awards, pelo mesmo papel, como uma mãe sofredora nos anos 1950, casada com um lixeiro orgulhoso, numa família endurecida pelo racismo da época, que tenta ensinar a vida para o filho. Denzel Washingon é seu parceiro, indicado ao Oscar e favorito de muita gente ao prêmio – venceu o troféu do Sindicato dos Atores dos EUA (SAG Award). Ele também dirigiu o longa, adaptado postumamente para o cinema pelo autor da peça, August Wilson. O menor lançamento é “Waiting for B”, que, apesar do título, é um documentário nacional sobre a vinda de Beyoncé ao Brasil. O filme se foca no público, sua obsessão pela estrela e a dedicação que leva fãs a acampar diante de uma bilheteria dias antes da data marcada para o show. Foi exibido com sucesso em vários festivais internacionais.

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    Patrick Stewart anuncia que Logan será seu último filme como Professor Xavier

    25 de fevereiro de 2017 /

    Patrick Stewart mudou de ideia. Após dizer que não tinha se aposentado do papel de Professor Xavier, ele afirmou exatamente o contrário em uma nova entrevista. Segundo explicou, durante o programa Town Hall da radio Sirius XM, a emoção que sentiu ao ver “Logan” no Festival de Berlim, ao lado de Hugh Jackman e do diretor James Mangold, o fez decidir encerrar sua jornada com o personagem, seguindo a deixa de Jackman, que fez o filme para se despedir de Wolverine. “Há uma semana, sexta à noite em Berlim, nós três nos sentamos e assistimos ao filme. E eu fiquei muito comovido, muito mais do que fiquei da primeira vez que o vi. Talvez tenha sido a companhia desses dois caras, mas o filme terminou e – isso é uma confissão – teve um momento que [Hugh] estendeu a mão e segurou a minha naqueles últimos momentos. Eu olhei para ele e vi que ele estava limpando lágrimas e aí percebi que eu também estava limpando minhas lágrimas. Então o filme terminou e nós seríamos levados para o palco, mas não até que os créditos tivessem acabado. Então tivemos tempo de ficar ali sentados. E foi quando comecei a perceber que nunca existirá uma despedida melhor e mais perfeita, emocional e sensível, para Charles Xavier do que esse filme. Então eu disse a [Hugh] naquela mesma noite, ‘terminei também. Acabou'”, descreveu o ator. Stewart participa da franquia “X-Men” desde o primeiro longa, lançado em 2000, e sempre foi parte importante da franquia, mas o reboot de “X-Men: Primeira Classe” (2011) possibilitou sua substituição por James McAvoy na trama. Os dois atores tiveram a oportunidade de contracenar em “X-Men: Dias de um Futuro Esquecido” (2014). A despedida de Stewart e Hugh Jackman das adaptações dos quadrinhos, “Logan” estreia na quinta (2/2) no Brasil.

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    Hugh Jackman brinda com caipirinha, veste camisa da seleção e conhece seu dublador brasileiro

    21 de fevereiro de 2017 /

    Hugh Jackman aproveitou bem sua temporada paulista. Depois de tomar seu primeiro pingado, o intérprete de Wolverine vestiu literalmente a camisa do país, brindou com caipirinha, sobrevoou a cidade de helicóptero (batucando em ritmo de carnaval) e aprendeu mais palavras em português, especialmente depois de se encontrar com seu dublador oficial no Brasil, Isaac Bardavid, no programa “The Noite”. Demonstrando sua extrema simpatia, registrou cada momento em seu Instagram, utilizando apenas português nos textos. O ator australiano também participou de uma entrevista coletiva no domingo (19/2), para divulgar o lançamento de “Logan”, seu último filme no papel de Wolverine. Dirigido por James Mangold, “Logan” estreia no Brasil no dia 2 de março. Obrigado São Paulo, obrigado Brasil, feliz carnaval! Saúde! #wponx @20thcenturyfox Uma publicação compartilhada por Hugh Jackman (@thehughjackman) em Fev 20, 2017 às 11:22 PST Não seja aquilo que te fizeram @wponx @20thcenturyfox Uma publicação compartilhada por Hugh Jackman (@thehughjackman) em Fev 20, 2017 às 10:01 PST Feliz Carnaval! @wponx BRASIL! @20thcenturyfox Uma publicação compartilhada por Hugh Jackman (@thehughjackman) em Fev 20, 2017 às 7:45 PST Vai Basil! #Logan @20thcenturyfox Uma publicação compartilhada por Hugh Jackman (@thehughjackman) em Fev 19, 2017 às 8:15 PST

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    Crítica internacional elogia e se emociona com Logan, que é comparado ao Cavaleiro das Trevas

    20 de fevereiro de 2017 /

    Surgiram as primeiras críticas internacionais de “Logan”. E são todas elogiosíssimas, destacando o tom sombrio e a violência, mas também o grande apelo emocional da história. O crítico do jornal americano USA Today chegou a comparar o filme dirigido por James Mangold (que retorna à franquia após “Wolverine – Imortal”) com “Batman: O Cavaleiro das Trevas” (2008). Confira abaixo alguns dos elogios rasgados. “Facilmente o melhor filme do Wolverine, ‘Logan’ é o ‘Cavaleiro das Trevas’ da franquia mutante dos ‘X-Men’, um filme emocionante que transcende o gênero dos heróis de quadrinhos dizendo algo importante” (Brian Truitt, da USA Today). “Hugh Jackman não está entregando apenas o filme definitivo dos ‘X-Men’; este pode ser o filme definitivo baseado em quadrinhos” (Mark Daniell, da Toronto Sun). “É ao mesmo tempo o filme mais violento da série e o mais sentimental. Quando não derrama sangue em você, tenta te fazer derramar lágrimas” (Chris Nashawaty, da Entertainment Weekly). “Cada vez que a violência explode, ela é satisfatória porque está justificada na trama, e também porque Mangold sabe como apresentá-la” (Owen Gleiberman, da Variety). “O peso da violência gráfica e grotesca paira sobre todo o filme. Mas a ousada violência emocional permanece por mais tempo, mesmo depois que as luzes se apagam no ato final” (Tasha Robinson, do The Verge). “A violência em ‘Logan’ não está para brincadeira, como em ‘Deadpool’. Ela é séria e grave e às vezes difícil de assistir, o que se encaixa perfeitamente com o tom deste filme surpreendentemente sombrio” (Rene Rodriguez, do Miami Herald). “Misturando a mitologia da Marvel com a mitologia do gênero western, James Mangold criou um filme emocionalmente impressionante, que tira sua força da interpretação cheia de nuances de Hugh Jackman como um herói relutante” (Sheri Linden, do Hollywood Reporter). “Logan é um filme para pessoas que, como eu, acharam que o único bom momento de ‘X-Men: Apocalipse’ era a cena de Michael Fassbender chorando na floresta, e deixaram o cinema desejando que aquilo tivesse sido o filme inteiro. ‘Logan’ é algo que ninguém poderia esperar: um filme de super-herói criativamente ousado” (Robbie Collin, do The Telegraph). “Em geral, ‘Logan’ é algo bastante especial: uma história emocionante e triste sobre a reta final da vida, e o blockbuster perfeito para esses tempos amargurados em que vivemos” (Tom Huddleston, da Time Out London). “Logan” estreia no dia 2 de março nos cinemas brasileiros.

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    Entrevista: Hugh Jackman diz ter sentido paz ao se despedir de Wolverine em Logan

    19 de fevereiro de 2017 /

    O ator Hugh Jackman participou de uma entrevista coletiva em São Paulo, neste domingo (19/2), para divulgar o lançamento do seu último filme como Wolverine, “Logan”. Dirigido por James Mangold, o terceiro filme solo do super-herói mutante estreia no Brasil no dia 2 de março. E, segundo o ator, “é a história definitiva do Wolverine”. “Não queria que fosse um filme de quadrinhos. Queria que fosse o filme definitivo sobre este homem. Que, ao olhar para trás, eu tivesse orgulho”, ele explicou, reforçando que será a última vez em que viverá o personagem. E que, sim, sentiu muito orgulho do filme, quando o viu projetado pela primeira vez numa tela de cinema. Apesar de “Logan” marcar sua despedida do papel – que viveu em nove filmes, inclusive nos seis longas dos “X-Men” já lançados – , ele garante que jamais deixará de se sentir Wolverine. “Eu amo o Wolverine. Não vou sentir saudade, pois ele sempre estará dentro de mim. Sei que não vou deixar essa família ‘X-Men’ nunca, pois todos os dias encontro fãs que me acenam com os dedos imitando as garras de Wolverine. E isso será pra sempre.” Mas dar um adeus de forma consciente foi complicado. “Foi muito emotivo fazer esse filme. Cheguei a chorar no set”, ele confessou. “Foi difícil me despedir da equipe depois de tantos anos. E se eu não conseguir um emprego logo, talvez eu fique preocupado”, brincou. Foram 17 anos na pele do baixinho invocado. Não há dúvidas de que o personagem marcou a carreira do ator australiano, que era praticamente desconhecido quando surgiu no primeiro “X-Men”, em 2000, aos 32 anos de idade. “Eu nunca tinha ouvido falar de ‘X-Men’ quando me chamaram para o teste. Quando li que garras saiam das mãos dele, pensei: ‘Isso é ridículo’”, ele contou. Mas não demorou a se identificar com a humanidade de Logan, que sempre foi muito mais que garras afiadas. “Wolverine é um personagem diferente. Pra mim, ele é mais definido por sua humanidade do que pelos seus poderes. Com esse filme, ‘Logan’, conseguimos nos aprofundar nessa humanidade. O maior inimigo de Logan é a intimidade. Ter intimidade com amigos, familiares, isso revela quem você realmente é, mostra até o que você não aceita em si. Agora ele se rende e deixa uma família entrar”. Jackman diz que esta era a história que sempre quis contar, desde que sentiu o potencial real de Wolverine. “Sempre senti que existia uma história mais profunda em relação a esse personagem. Tenho muito orgulho dos filmes do passado, mas sentia que tinha algo a mais. Não queria representar só o durão Wolverine, mas o difícil Logan. Espero que os fãs digam: finalmente, este é o filme do Wolverine que eu queria ver.” A busca por uma narrativa mais dramática é equilibrada, na tela, por uma violência jamais vista nos filmes de mutantes da Fox. Segundo Jackman, a violência de “Logan”, que foi classificado como não indicado para menores de idade nos EUA, foi intencional. “É violento de propósito. Não dá para entender Logan sem entender que este é um homem que foi criado para ser uma arma a vida toda”, diz. “Não é um filme em que um prédio cai sobre as pessoas e dizem que elas morreram. Quando pessoas morrem, elas morrem.” “É um filme adulto”, ele acrescenta. “Tem crianças no elenco, mas não é feito pra crianças. Foi uma decisão ousada que tomamos. Agora, existe um entendimento sobre as consequências da violência. Se você é violento, isso fica em você. Não importa se você é violento lutando por algo que acredita. Você carrega aquele peso. Logan sente esse peso. O filme é uma reflexão sobre a morte, sobre envelhecer, sobre se conectar, sobre família.” No filme, Jackman divide a tela com Patrick Stewart, que interpreta uma versão ainda mais envelhecida de Charles Xavier, e Dafne Keen, que encarna uma jovem mutante chamada de Laura nas sinopses oficiais, mas que o ator, na entrevista, chama logo pelo nome que os fãs reconhecem dos quadrinhos e das séries animadas. “A idéia de usar a X-23 e a demência de Xavier foi de Jim [o diretor James Mangold], e acho que foi ótimo. Pegar esse personagem, que é a pessoa com o maior medo de intimidade, e cercá-lo com uma família foi uma grande escolha narrativa”, ele observa. “Nesse filme, Logan finalmente sente algo pela primeira vez: paz. E eu fico até meio emocional pensando nisso, porque eu me senti em paz também ao assistir pela primeira vez, como um ator que vive este homem há 17 anos”, concluiu.

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    Cena inédita de Logan revela a origem de Laura, a mutante conhecida como X-23

    18 de fevereiro de 2017 /

    A 20th Century Fox divulgou uma cena inédita de “Logan”, que mostra a “origem” de Laura (Dafne Keen), a mutante que os fãs de quadrinhos e séries animadas conhecem como Laura Kinney – ou X-23. A prévia se passa numa mistura de laboratório e prisão, e usa a estética dos vídeos encontrados (found footage) para registrar as experiências realizadas na menina. O filme teve sua première mundial no Festival de Berlim, onde foi recepcionado por aplausos entusiasmados. A trama se passa no futuro, em 2024, após a população mutante ser reduzida drasticamente e os X-Men terem se separado. Logan, cujo poder de regeneração está enfraquecendo, se entregou ao álcool e ganha a vida como motorista. Certo dia, uma estranha pede que ele leve uma garota chamada Laura até a fronteira canadense e à princípio ele recusa, mas muda de ideia ao descobrir que o Professor Xavier aguarda há anos pela menina. Extraordinariamente habilidosa em lutas, Laura se parece com Wolverine em vários aspectos e é perseguida por sinistras figuras que trabalham para uma poderosa corporação. Seu DNA contém o segredo que a conecta a Logan e uma implacável perseguição tem início. Com direção de James Mangold (“Wolverine: Imortal”), a estreia de “Logan” está marcada para 2 de março no Brasil, um dia antes do lançamento nos EUA.

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    Diretor de Logan já quer fazer filme solo de X-23

    18 de fevereiro de 2017 /

    “Logan” ainda não estreou, mas as reações entusiasmadas à première do filme no Festival de Berlim acabaram inspirando o diretor James Mangold a já imaginar sua continuação. Só que sem o personagem-título, uma vez que Hugh Jackman não voltará ao papel de Wolverine. Em entrevista ao site We Got This Covered, Mangold revelou seu desejo de fazer uma continuação centrada na menina X-23, personagem vivido por Dafne Keen, que fará sua estreia nos cinemas em “Logan”. “Eu acho que a Dafne está incrível nesse filme e eu adoraria vê-la num filme [solo] da personagem. Isso é algo que eu certamente gostaria muito de me envolver. Para mim, a decisão de abordar o lado familiar e inserir Laura [Kinney, nome original da X-23] e um Charles [Xavier] doente foram minhas maiores contribuições”, declarou. A trama de “Logan” se passa no futuro e mostra Wolverine recebendo uma última missão do Professor Xavier (Patrick Stewart), que aparece bastante debilitado: proteger uma jovem mutante (Dafne Keen) dos mercenários que a perseguem. A estreia acontece em duas semanas, no dia 2 de março no Brasil.

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    Logan tem a première mais aplaudida e a entrevista mais concorrida do festival de Berlim

    17 de fevereiro de 2017 /

    A première de “Logan” foi uma das sessões mais aplaudidas do Festival de Berlim 2017. E a que gerou mais comoção, com lágrimas escorrendo dos rostos de críticos internacionais, a ponto de aplausos se confundirem com soluços. Muitos ficaram esperando pela cena pós-crédito em busca de um alívio. Mas ela não veio. A entrevista coletiva, com a participação do diretor James Mangold, do astro Hugh Jackman, do veterano Patrick Stewart e da jovem Dafne Keen, também foi a mais concorrida do festival alemão, com dezenas de jornalistas e um número ainda maior de fotógrafos tentando encontrar lugares que não existiam para registrar a opinião dos artistas. Além do tom dramático, a questão da violência excessiva da trama foi tratada com atenção, assim como a impressionante liberdade conferida pela 20th Century Fox para que fizessem uma produção de super-heróis com pegada autoral… e com aquele final. Jackman afirmou que o projeto foi concebido, desde seu primeiro esboço, para ser completamente diferente dos demais filmes dos X-Men. “Sabíamos que esta seria minha última vez no papel, então não queríamos que o filme fosse limitado por um gênero, classificação indicativa ou conexões com longas anteriores. Decidimos também que não seria um filme divertido. Queríamos apenas que fosse um bom filme. Mas o resultado ultrapassou as minhas expectativas”, explicou. “Não posso dizer que vou sentir saudade dele, porque Logan sempre vai viver aqui comigo. E os fãs vão me lembrar dele também”, disse, rindo. “É parte de quem sou. Mas não vou sentir falta da dieta de frango”, brincou, referindo-se à alimentação com base em proteínas para entrar em forma para o papel. “São 17 anos no personagem”, ele continuou, “mas se alguém me perguntasse o que deveria ver da franquia para poder entendê-lo, eu diria que deveria ir diretamente para ‘Logan’, pois foi só com este filme que eu cheguei ao coração de Wolverine. E é muito bom chegar a esta produção sem que ela carregue o estigma de ‘filme de gênero’ ou de ser mais um filme de super-herói. Esta história sobre a formação de uma família é uma carta de amor aos fãs de Wolverine”, completou. Mangold citou “Os Imperdoáveis”, de Clint Eastwood, e outros westerns como principal referência, em vez das habituais histórias em quadrinhos, que, por sua vez, aparecem na trama como metalinguagem. Os trailers já tinham mostrado Logan criticando os gibis que contavam as “aventuras dele”. “Pensamos muito em ‘Os Imperdoáveis’ na concepção do roteiro, com menção específica à figura do pistoleiro vivido por Richard Harris, que tem sua história narrada por um escritor”, explicou Mangold, à respeito da ideia de incluir os quadrinhos na própria história. “Conversei com Hugh e com nossos parceiros sobre o fato de que os feitos dos X-Men, naquele mundo de ficção, seriam tão populares que alguém escreveria sobre eles como heróis folclóricos. Por isso, seria normal que eles virassem personagens de quadrinhos”, contou. O diretor assegurou que não houve interferências do estúdio, apesar do temor dos executivos, confirmado pela presidente da 20th Century Fox Stacey Snider numa convenção desta semana. “Fiz o filme como quis. O estúdio podia ficar assustado por estarmos fazendo algo fora do normal, mas eles nos apoiaram. Deixaram-nos experimentar e para isso é preciso ter coragem. Agradeço-lhes profundamente”. Na trama, que se passa no futuro, Logan aparece envelhecido e perdendo os poderes, mas é convencido pelo Professor Xavier (Patrick Stewart) a realizar uma última missão: levar uma menina mutante (Dafne Keen) para um local seguro, enquanto é perseguido por mercenários. Mas a menina acaba se revelando tão feroz quanto o velho Wolverine, inclusive demonstrando os mesmos poderes – fãs dos quadrinhos e das animações dos X-Men sabem porquê. Indagado se não deveria evitar retratar uma criança assassina num filme, o diretor se defendeu. “Essas crianças são atores. Criamos um ambiente de muito amor. Fazer um filme é muito diferente de ver. Dafne cresceu neste meio e sabe a diferença entre ficção e realidade”, disse. “Agora, este filme não foi feito para crianças, não apenas por causa da violência, mas dos temas, como a natureza da vida e da morte.” Apesar da resposta, o diretor voltou a ser questionado sobre o excesso de violência na trama, que, apesar das restrições etárias, será vista por jovens quando chegar à TV. “Há programas na TV mais violentos e explícitos que os jovens veem. O trabalho de saber o que o seu filho vê não é meu, é seu. O meu é apenas o de fazer filmes. Quando mostramos violência, temos de saber mostrar as consequências. Que a vida acaba, o que hoje é muito ignorado no cinema. Muitas vezes nos filmes morrem centenas de pessoas, mas, como há menos sangue, a violência não é discutida. E é isso que o meu filme faz”, o cineasta respondeu, sob muitos aplausos. “As grandes histórias jogam luz sobre quem somos”, disse Jackman, que lembrou que, além de lidar com as consequências da violência, “‘Logan’ também é um filme sobre família, sobre cuidar dos mais velhos e dos mais jovens”. “O filme mostra um mundo em transformação, em que discutimos se é melhor se separar ou se conectar. Se é mais seguro viver sozinho e isolado de todos ou se, mesmo mais perigosa, a conexão com outros é melhor solução. Espero que o filme tenha essa ressonância”, concluiu. Logan estreia no Brasil em duas semanas, no dia 2 de março.

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    Logan ganha novo pôster em estilo retrô para o lançamento em IMAX

    14 de fevereiro de 2017 /

    A 20th Century Fox divulgou um novo pôster de “Logan”, o terceiro filme solo de Wolverine, para os cinemas IMAX. Em estilo retrô, a imagem reúne os personagens centrais da trama: o próprio Logan (Hugh Jackman), a jovem mutante X-23 (Dafne Keen), o Professor Xavier (Patrick Stewart), o vilão Donald Pierce (Boyd Holbrook) e seus mercenários. O roteiro é de Michael Green (“Lanterna Verde”) e do estreante David James Kelly, e a direção está mais uma vez a cargo de Mangold, responsável pelo filme anterior, “Wolverine – Imortal” (2013). A estreia está marcada para 2 de março no Brasil, um dia antes do lançamento nos EUA.

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    Novas fotos destacam todos os personagens centrais de Logan

    12 de fevereiro de 2017 /

    A 20th Century Fox divulgou cinco novas fotos de “Logan”, o terceiro filme solo de Wolverine. As imagens destacam todos os personagens centrais da trama: o próprio Logan (Hugh Jackman), a jovem mutante X-23 (Dafne Keen), o Professor Xavier (Patrick Stewart), o morlock Caliban (Stephen Merchant), o vilão Donald Pierce (Boyd Holbrook) e o cientista Dr. Zander Rice (Richard E. Grant), que nos quadrinhos é responsável pela experiência que resultou no clone feminino de Wolverine. O roteiro é de Michael Green (“Lanterna Verde”) e do estreante David James Kelly, e a direção está mais uma vez a cargo de Mangold, responsável pelo filme anterior, “Wolverine – Imortal” (2013). A estreia está marcada para 2 de março no Brasil, um dia antes do lançamento nos EUA.

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