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  • Filme,  Série

    “Os Simpsons” lançarão novo filme nos cinemas em 2027

    30 de setembro de 2025 /

    Segundo longa da animação estreia em julho de 2027, 20 anos após o lançamento do primeiro filme

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  • Filme

    Emma Mackey é eleita governadora e enfrenta o passado no trailer de “Imperfeitamente Perfeita”

    4 de agosto de 2025 /

    Novo filme da 20th Century Studios marca retorno do cineasta de “Melhor É Impossível” após 15 anos afastado

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  • Filme

    Emma Mackey viverá Feiticeira Branca na nova adaptação de “As Crônicas de Nárnia” da Netflix

    25 de abril de 2025 /

    Atriz de “Sex Education” foi escolhida para interpretar a icônica vilã no filme da diretora de "Barbie"

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  • Série

    Quatro atores de “Mary Tyler Moore” morreram em 2021

    1 de janeiro de 2022 /

    A morte de Betty White na sexta-feira (31/1) elevou para quatro o número de atores da série clássica “Mary Tyler Moore” que morreram em 2021. Seu falecimento foi precedido pelas mortes de Cloris Leachman em janeiro, Gavin MacLeod em maio e Ed Asner em agosto. Além deles, o diretor Jay Sandrich, que comandou 119 dos 168 episódios da série, faleceu em setembro passado. Um dos criadores e principal showrunner da série, James L. Brooks (hoje produtor de “Os Simpsons”), falou à revista Variety que a perda de tantos colaboradores tornou 2021 um ano especialmente difícil. “Penso em cada um deles individualmente”, disse Brooks, que relembrou o impacto de Betty White em “Mary Tyler Moore” quando ela se juntou ao elenco no início da 4ª temporada em 1973. A atriz deveria ter uma participação especial única, mas foi tão boa no papel da lasciva intrigante Sue Ann Nevins, que sua personagem caiu nas graças do público e se tornou fixa na série. “Ela era o sonho de qualquer escritor”, disse Brooks. “Ela foi simplesmente uma dádiva de Deus”, completou. Uma das séries mais importantes de todos os tempos, “Mary Tyler Moore” foi pioneira do feminismo na TV, ao mostrar pela primeira vez o cotidiano de uma mulher independente. Na trama, Mary Richards (interpretada pela atriz Mary Tyler Moore) era uma jornalista recém-chegada na cidade de Minneapolis, que conseguia um emprego numa estação de TV local. Na verdade, era tão incomum ver mulheres trabalhando em redações de telejornais, que Mary foi a primeira profissional feminina do programa fictício da série, e precisou enfrentar muito machismo para ser levada a sério. Sua personagem inclusive cobrava igualdade salarial aos colegas de trabalho do sexo masculino. Mas “Mary Tyler Moore” também mostrava a vida da personagem nas horas de folga, revelando a amizade com a senhoria idiossincrática, a vizinha fashionista e outras mulheres em diferentes estágios de vida, apresentando temas até então inéditos na TV, como – escândalo! – o uso de anticoncepcionais. O programa virou ícone feminista, mas também representou como poucos o zeitgeist da década de 1970. O mais impressionante é que o pioneirismo não espantou o público. Ao contrário, “Mary Tyler Moore” ficou no ar entre 1970 e 1977, rendendo grande audiência e muitos prêmios. O sucesso foi tanto que se desdobrou numa coleção de spin-offs, dedicados à amiga fashionista Rhoda (Valerie Harper), à senhoria Phyllis (Cloris Leachman) e ao editor Lou Grant (Edward Asner). Ted Knight, intérprete de Ted Baxter, o apresentador machista do telejornal, foi o primeiro dos membros do elenco principal a falecer, aos 62 anos em 1986. A própria Mary Tyler Moore morreu em 2017, seguida por Valerie Harper e Georgia Engel em 2019. Betty White era a integrante mais velha do elenco central e foi a última a falecer. Com a morte da atriz, restaram vivos apenas convidados que tiveram papéis recorrentes na atração, como John Amos (“Um Príncipe em Nova York”) e Joyce Bulifant (“Apertem os Cintos, o Piloto Sumiu”), que apareceram respectivamente em 14 e 11 capítulos e foram os que mais repetiram participações ao longo da produção. Veja abaixo as aberturas e encerramentos da 1ª e da última temporada da série clássica.

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  • Etc,  Série

    Allan Burns (1935 – 2021)

    1 de fevereiro de 2021 /

    O produtor e roteirista Allan Burns, conhecido por criar diversas séries clássicas, como “Os Monstros” e “Mary Tyler Moore”, morreu no sábado (30/1) em sua casa, de causas não reveladas, aos 85 anos. Com longa carreira televisiva, Burns assinou seus primeiros roteiros na cultuada série animada “As Aventuras de Rocky e Bullwinkle”, entre 1961 e 1963. Ele também escreveu episódios de “George, o Rei da Floresta” e “Dudley Certinho”, e criou o personagem Cap’n Crunch para as campanhas publicitárias da aveia Quaker, antes de migrar para séries live-action. Burns formou uma parceria criativa com o também roteirista Chris Hayward para criar suas primeiras séries, “Os Monstros” (1964) e “Mamãe Calhambeque” (1965). Paralelamente, os dois também escreveram episódios de “Agente 86” e venceram o Emmy de Melhor Roteiro de Comédia por “He & She”. Até que, em 1969, Burns trocou de parceiro, juntando-se a James L. Brooks para escrever e produzir a série “Room 222”. No ano seguinte, os dois criaram juntos uma das séries mais influentes e bem-sucedidas da década de 1970, “Mary Tyler Moore”. A atração lançada em 1970 quebrou barreiras ao acompanhar pela primeira vez na TV uma mulher independente, que se tornava a primeira redatora feminina de um telenoticiário e dividia seu cotidiano com o ambiente de trabalho. A proposta foi amplamente aprovada pelo público e pela crítica. Já na estreia, Burns e Brooks venceram o Emmy de Melhor Roteiro de Comédia. “Mary Tyler Moore” também venceu três Emmys de Melhor Série de Comédia ao longo de seus sete anos de produção, além de ter rendido nada menos que três atrações séries derivadas, “Rhoda”, “Phillys” e “Lou Grant”, que estenderam a franquia até 1982. O sucesso televisivo fez Hollywood levar Burns para o cinema. E o primeiro filme que ele escreveu, “Um Pequeno Romance” (1979), recebeu indicação ao Oscar de Melhor Roteiro. Ele também roteirizou “A Juventude de Butch Cassidy” (1979) e “Alguém Para Amar” (1984), e estreou como diretor com “Somente Entre Amigas” (1986), protagonizado por sua antiga estrela Mary Tyler Moore. A carreira televisiva continuou efervescente, embora menos impactante. Mas Burns costumava se orgulhar de alguns projetos menores, como a criação de “The Duck Factory”, uma sitcom centrada num animador iniciante, que lançou a carreira do comediante Jim Carrey em 1984, “Eisenhower & Lutz”, série jurídica com Scott Bakula em 1988, “FM”, passada numa rádio pública em 1989, e “Cutters”, centrada numa barbearia em 1993.

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  • Etc

    Compositor demitido de Os Simpsons teria pago para outros criarem a trilha da série em seu nome

    29 de abril de 2020 /

    O processo do compositor Alf Clausen contra a Fox 21 Television Studios e a Disney, por demissão da série animada “Os Simpsons”, sofreu uma reviravolta com os depoimentos dos produtores, obtidos nesta quarta (29/4), pela revista The Hollywood Reporter. Enquanto o músico alega que a emissora o demitiu pela sua idade, a Fox diz que Clausen estava pagando outras pessoas para compor a trilha da série em seu nome. Clausen, que tem 79 anos, compôs trilhas para episódios de “Os Simpsons” de 1990 e 2017, vencendo dois Emmys pelo trabalho. A sua demissão foi um choque para os fãs — mas, de acordo com os documentos do processo, os produtores executivos James L. Brooks e Richard Sakai começaram a notar problemas nas composições do músico um ano antes, em 2016. Durante a produção do episódio “The Great Phatsby” (28×12), com temática de hip-hop, Brooks ficou insatisfeito com o trabalho entregue por Clausen e ligou para Sakai, questionando “se Alf era a pessoa certa para compor canções de hip-hop”, devido a sua inexperiência com o gênero. “Ao levar adiante o questionamento, eu descobri que, nos últimos anos, Clausen estava delegando uma parte do seu trabalho a outros, incluindo o seu filho Scott, sem nos avisar. Para mim, isso era inaceitável”, relatou Sakai em depoimento registrado pelos advogados da Fox. “Eu liguei para [Al] Jean [showrunner de ‘Os Simpsons’], e disse o que tinha descoberto, perguntando se ele sabia disso. Ele me comunicou que estava tão surpreso e perturbado com isso quanto eu”, comentou. “Estas primeiras comunicações entre nós levaram a outras reuniões, em que decidimos, após muitas considerações, que a música da nossa série poderia ser melhorada caso substituíssemos Alf”, completou Sakai. A defesa de Clausen não respondeu às alegações. O processo do compositor contra a Fox, iniciado no ano passado, alega discriminação por parte dos ex-empregadores, dizendo que sua demissão foi preconceito por sua idade e por sua deficiência de saúde (o músico sofre do Mal de Parkinson). O compositor era responsável pelas músicas exibidas nos episódios e pela trilha incidental utilizada na série. Mas não criou a música-tema, que toca na abertura de todos os capítulos – o tema instrumental é de autoria de Danny Elfman.

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  • Filme,  Série

    Fox quer um novo longa animado de Os Simpsons

    31 de outubro de 2016 /

    O produtor e roteirista James L. Brooks revelou que a rede Fox está interessada na produção de um novo filme de “Os Simpsons”. Em entrevista ao site LRM (ex-Latino Review), ele confessou que a Fox pressiona para que isso aconteça, o que tem levado a equipe do desenho a começar a considerar histórias para o projeto. Mesmo assim, não é algo garantido ou que deva acontecer tão cedo. “A Fox quer muito fazer outro. Talvez isso aconteça, talvez não. Essa é a verdade. Como dividimos nosso trabalho e acreditamos na ideia que temos, talvez a gente comece a explorar de modo mais ativo a ideia de um segundo filme em breve”, explicou. A série animada ganhou um longa metragem em 2007, que arrecadou US$ 527 milhões em todo o mundo, e já está em sua 28ª temporada na televisão, sem perder sua capacidade de divertir o público.

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