PIPOCAMODERNA
Pipoca Moderna
  • Filme
  • Série
  • Reality
  • TV
  • Música
  • Etc
  • Filme
  • Série
  • Reality
  • TV
  • Música
  • Etc

Nenhum widget encontrado na barra lateral Alt!

  • Etc

    Diretor do último Star Wars apaga 20 mil tuítes após demissão de James Gunn por posts ofensivos

    27 de julho de 2018 /

    O diretor Rian Johnson, de “Star Wars: Os Últimos Jedi”, apagou cerca de 20 mil tuítes de sua conta pessoal após a Disney demitir James Gunn, diretor da franquia “Guardiões da Galáxia”, por posts ofensivas de uma década atrás, garimpados por integrantes da extrema direita dos Estados Unidos. Ele usou um aplicativo, o TweetDelete, para apagar os textos em massa. Questionado no próprio Twitter pelo site de cultura pop “The Mary Sue”, Johnson explicou que não se trata de nenhuma recomendação oficial do estúdio. A ação, disse ele, foi no sentido de destruir qualquer munição disponível para militantes de direita que eventualmente tentem destruir sua carreira. “(Não é) Nenhuma recomendação, e não acho que jamais tenha tuitado qualquer coisa assim tão ruim”, Johnson escreveu. “Mas são nove anos de material escrito em grande parte como algo efêmero. Se o novo normal é permitir que os ‘trolls’ investiguem os perfis em busca de munição, essa atitute me parece um ‘por que não?’.” Na esteira das acusações contra Harvey Weinstein, Hollywood adotou uma mentalidade de “tolerãncia zero” que se estendeu também a observações ofensivas. Além da demissão de James Gunn da franquia “Guardiões da Galáxia”, a Disney afastou James Lasseter, chefe do departamento de animação do estúdio, após denúncias de assédio, e o seu canal de TV, ABC, cancelou a série “Roseanne” devido a um tuíte racista publicado por sua criadora e protagonista Roseanne Barr. Ciente da sensibilidade atual dos estúdios, o grupo de extrema direita liderado por Mike Cernovich, responsável por expôr os tuítes ofensivos de James Gunn e de ser um dos principais mentores das “fake news” contra Hillary Clinton nas últimas eleições presidenciais dos EUA, está varrendo as redes sociais atrás de material polêmico para causar mais demissões entre os críticos do governo de Donald Trump. Entretanto, o próprio Cernovich apagou milhares de tuítes e foi condenado por coisa pior que piadas de mal gosto. Acusado por estupro em 2003, ele acabou fechando um acordo judicial para ser condenado “apenas” por agressão e cumpriu uma pena de serviços comunitários. Ao responder um dos ataques do moralista, o comediante Michael Ian Black lembrou do fato: “Há uma diferença qualitativa entre um comediante que faz piadas – mesmo piadas ofensivas (eu) – e alguém acusado de estupro em 2003 (você)”.

    Leia mais
  • Série

    Amazon desiste de fazer série produzida por James Gunn

    26 de julho de 2018 /

    A Amazon não vai mais produzir o remake de “Justiça em Dobro” (Starsky & Hutch), série policial dos anos 1970, que tinha como produtor o cineasta James Gunn. Mas a desistência não teria a ver com o fato de que Gunn foi recentemente demitido pela Disney de “Guardiões da Galáxia Vol. 3”, devido a antigos tuítes ofensivos, trazidos à tona por um grupo da extrema direita dos Estados Unidos. Segundo apurou o Yahoo, o projeto teria sido abandonado bem antes da polêmica. “Nós passamos o projeto há alguns meses”, disse uma fonte ao site. “Não houve comunicado. É o mesmo caso de qualquer outro projeto que a gente não quer fazer”. De acordo com o site The Hollywood Reporter, o contrato original com a Amazon era para o desenvolvimento dos roteiros. O que significa que se os roteiros agradassem, a Amazon encomendaria a 1ª temporada. Mas as histórias precisariam ser aprovadas para o investimento ser concluído. Gunn estava criando o remake da série em família, junto com seu irmão Brian Gunn e seu primo Mark Gunn, que anteriormente escreveram a trama do blockbuster “Viagem 2: A Ilha Misteriosa” (2012). Ele também não descartava dirigir alguns episódios, que seriam produzidos pela Sony Pictures Television. A série original, estrelada por David Soul e Paul Michael Glaser entre 1975 e 1979, marcou época pela violência demonstrada em suas tramas, com policiais que pegavam pesado como Dirty Harry. A produção também ajudou a popularizar o clichê dramático do informante do gueto – encarnado por Branca de Neve (a tradução nacional do personagem Huggy Bear), vivido por Antonio Fargas. A produção já ganhou um remake de cinema. Em 2004, Ben Stiller e Owen Wilson atuaram em uma versão dirigida por Todd Phillips, responsável pela trilogia “Se Beber, Não Case”. Totalmente avacalhada, a produção antecipou a mania de Hollywood de transformar tramas televisas dramáticas em comédias nem sempre engraçadas, tendência que teve seu ponto alto em “Anjos da Lei” e seu ponto baixo em “CHiPS”. Não há informações se a série vai buscar outro distribuidor.

    Leia mais
  • Etc

    Criador de Rick and Morty se desculpa por vídeo ofensivo usado pela extrema direita para pedir sua demissão

    24 de julho de 2018 /

    Novo alvo da extrema direita dos Estados Unidos, o roteirista-produtor Dan Harmon, um dos criadores do desenho “Rick and Morty” para o Adult Swim, bloco adulto do Cartoon Network, emitiu um pedido de desculpas pelo vídeo descoberto pelos paladinos da moral que querem sua demissão. O grupo de apoiadores de Donald Trump, liderado por Mike Cernovich, responsável por expôr os tuítes ofensivos de James Gunn, que levaram o diretor

    Leia mais
  • Etc

    Roseanne Barr está “enojada” com apoio recebido por James Gunn após ser demitido pela Disney

    24 de julho de 2018 /

    Roseanne Barr está inconformada. Ou, em suas palavras, “enojada”. Depois de ser demitida e ter a série que leva seu nome cancelada devido a um tuíte racista que escreveu contra uma ex-assessora do presidente americano Barack Obama, ela decidiu se revoltar contra as mensagens de apoio recebidas por James Gunn, diretor da franquia “Guardiões da Galáxia”, demitido pelo mesmo conglomerado (Disney) após uma blitz da extrema direita que trouxe à tona antigos tuítes com piadas sobre pedofilia e estupro. “Estou enojada por ler todas as mensagens de apoio às piadas de pedofilia de James Gunn, já que as mesmas pessoas apoiaram a minha demissão por uma piada que elas nem entenderam”, escreveu a comediante em seu Twitter, na segunda (23/7). A demissão de Roseanne Barr aconteceu em maio, quando ela publicou um tuíte em que dizia que Valerie Jarrett, ex-assessora de Obama, era o resultado da mistura entre “macacos” e a “Irmandade Muçulmana”. A frase repercutiu negativamente na internet porque Jarrett é uma mulher negra que nasceu no Irã, fazendo com que o comentário fosse considerada extremamente racista, levando a presidente da rede ABC a anunciar o fim da série “Roseanne”, que era líder de audiência da TV americana em seu retorno ao ar. À época, Roseanne culpou o uso de remédios pelo comentário na rede social. Recentemente, porém, em seu canal no YouTube, ela deu outra justificativa. “Eu achei que a vadia fosse branca, porra”, disparou num vídeo, igualmente ofensivo e odioso. Há diferenças entre os dois casos. Os tuítes de James Gunn foram feitos há mais de uma década, quando ele não era funcionário da Marvel/Disney, ao contrário de Roseanne, que era funcionária da ABC/Disney quando escreveu seus disparates neste ano. Além disso, o diretor mostrou humildade diante da situação e se assumiu arrependido dos dias em que buscava chocar sem se preocupar com sensibilidades. Outra diferença foi apresentada pela jornalista Dana Schwartz, da revista Entertainment Weekly, que afirmou em seu Twitter que piadas sobre pedofilia não são pedofilia, ainda que não tenham a menor graça. Já piadas racistas são racismo mesmo.

    Leia mais
  • Etc,  Filme

    Comediante que dublou desenho de Hércules provoca Disney por demissão de James Gunn

    24 de julho de 2018 /

    O comediante Bobcat Goldthwait resolveu protestar de forma provocativa contra a decisão da Disney de demitir o diretor James Gunn de “Guardiões da Galáxia Vol. 3”. O cineasta foi demitido na sexta (20/7) após campanha da extrema direita dos Estados Unidos, que denunciou antigos tuítes ofensivos do diretor com “piadas” de dez anos atrás sobre pedofilia e estupro. O presidente da Disney, Alan Horn, classificou as mensagens como “indefensáveis”: “As atitudes ofensivas e as declarações de James no Twitter são indefensáveis e inconsistentes com os valores do nosso estúdio e nós cortamos relações com ele”. Goldthwait, que deu voz vilão Dor, capanga de Hades em “Hércules”, animação produzida pela Disney em 1997, resolveu pedir para a Disney também demiti-lo. Ou melhor, em seu caso, tirar sua voz de uma vindoura atração do parque do estúdio, onde ele reprisaria o papel de “Hércules”. “Eu amo James Gunn. Ele é um amigo leal, muito talentoso, compassivo e gentil. Eu queria dizer algo, e aqui está: Querida Disney, eu odiaria que você ficasse como hipócrita, então estou sugerindo que vocês removam minha voz de uma atração que está chegando ao seu parque”, escreveu o comediante. “O que acontece é que, anos atrás, eu fiz um monte de piadas sarcasticamente chocantes e ofensivas. Muitas delas eu considero vergonhosas hoje em dia, e odiaria que a Disney ficasse mal na foto, visto que eu sou abertamente um crítico do presidente e de sua administração, e vocês parecem tomar suas decisões baseadas nas ordens de alguns de seus apoiadores mais radicais”, continuou, se referindo ao fato de que os tuítes de Gunn foram trazidos a tona por um apoiador de Donald Trump, conhecido por criar teorias de conspiração falsas durante a campanha presidencial de 2016. “Eu acho que James Woods também gravou algumas falas para essa atração do parque, por que vocês não dão uma olhada nos tuítes dele? São bem loucos!”, prosseguiu. Por ironia, o intérprete de Hades no mesmo desenho tem causado polêmica no Twitter por suas postagens agressivas em defesa de Trump. Por isso, não é alvo da campanha “moralista” da extrema direita. “Por fim, para deixar claro, eu apoio sobreviventes de abuso sexual, e também estive pensando: Vocês ainda ganham dinheiro com o seu filme ‘Energia Pura’? Estou perguntando para um amigo”, completa, sarcasticamente, citando o filme de 1995 dirigido por Victor Salva, que foi preso por abusar sexualmente de um ator mirim. Além de dublar o vilão no filme, Bobcat Goldthwait também fez a voz do personagem na série animada de “Hércules” e em várias atrações da Disney, sem esquecer que é lembrado até hoje por sua participação na franquia “Loucademia de Polícia” como o Cadete Zed. A Disney não emitiu nenhum tipo de declaração oficial respondendo ao post do comediante.

    Leia mais
  • Etc,  Filme

    Elenco de Guardiões da Galáxia se manifesta sobre demissão de James Gunn

    24 de julho de 2018 /

    Passada a San Diego Comic-Con, mais integrantes do elenco de “Guardiões da Galáxia” resolveram se manifestar sobre a demissão do diretor James Gunn do terceiro filme da franquia, cada um a seu modo, juntando-se ao protesto inicial de Dave Bautista. James Gunn foi demitido na sexta (20/7) pelo presidente da Disney, Alan Horn, após campanha da extrema direita dos Estados Unidos, que denunciou antigos tuítes ofensivos do diretor com “piadas” de dez anos atrás sobre pedofilia e estupro. Horn classificou as mensagens como “indefensáveis”: “As atitudes ofensivas e as declarações de James no Twitter são indefensáveis e inconsistentes com os valores do nosso estúdio e nós cortamos relações com ele”. O intérprete de Dax foi o primeiro a discordar, logo no começo da polêmica. “Eu tenho mais a dizer, mas por enquanto tudo o que digo é isso… James Gunn é uma das pessoas mais amorosas, carinhosas, de boa índole que eu já conheci. Ele é gentil e se importa com pessoas e animais. Ele cometeu erros. Todos nós cometemos. NÃO acho certo o que está acontecendo com ele”, escreveu Bautista. Ele ainda acrescentou: “O que aconteceu é muito maior que ‘Guardiões da Galáxia’, James Gunn, eu mesmo, Disney etc. Isto foi um ataque cibernazista bem-sucedido. A menos que comecemos a nos unir para enfrentar essa bosta, estejam as pessoas ofendidas ou não… vai ficar muito pior. E isto pode acontecer a qualquer pessoa”, declarou. Michael Rooker, o Youndu, ficou ainda mais revoltado e, por conta disso, tomou uma decisão radical. Ele decidiu abandonar o Twitter, que considera cúmplice da situação. “Essa conta vai ficar inativa depois desse post”, escreveu em sua despedida da rede social. Nós estamos cansados e tristes com toda a merda que vem acontecendo. Nem eu nem meus representantes vamos usar o Twitter de novo. Twitter é uma merda e não quero ter mais nada a ver com isso. Obrigado àqueles que vieram com palavras gentis e de apoio. “Vejo vocês no Instagram.” Em clima oposto, Chris Pratt, o Senhor das Estrelas, postou um versículo bíblico para se justificar, após ter evitado o assunto durante a Comic-Con, onde promoveu a animação “Uma Aventura Lego 2”. “Meus amados irmãos, tenham isto em mente: ‘Sejam todos prontos para ouvir, tardios para falar e tardios para se revoltar’. Tiago 1:19”, citou o intérprete do Senhor das Estrelas. Já Zoe Saldana e Karen Gillan fizeram questão de compartilhar amor com toda a “família Guardiões da Galáxia” e afirmar que iriam se pronunciar melhor assim que processassem o que aconteceu. “O final de semana tem sido desafiador e eu não vou mentir. Eu vou tirar uma pausa para levar tudo em consideração antes de falar. Eu só quero que todo mundo saiba que eu amo TODOS os membros da família Guardiões da Galáxia. Sempre amarei”, disse a atriz que vive Gamora no Universo Cinematográfico Marvel. “Amo todos os membros da família Guardiões da Galáxia”, declarou a intérprete de Nebula (ou Nebulosa). “Só pra deixar claro, eu vou falar mais sobre isso depois, só queria esclarecer isso por agora. Amo todos vocês.” Em tom similar, mas mais assertiva, Pom Klementieff, a Mantis, divulgou um vídeo em que escreve à mão a seguinte mensagem: “Nós somos Groot. Nós somos uma família. Nós estamos juntos”. Por fim, Sean Gunn, irmão do diretor e intérprete de Kraglin, escreveu um longo post no Instagram, que pode ser resumido pela seguinte frase: “Não preciso nem dizer que eu amo e apoio o meu irmão James e tenho muito orgulho de como ele é gentil, generoso e compassivo com todas as pessoas em sua vida”.

    Leia mais
  • Etc

    Extrema direita traz à tona vídeo controverso e faz criador de Ricky and Morty deixar Twitter

    23 de julho de 2018 /

    Dan Harmon, criador das séries “Community” e “Ricky and Morty”, saiu do Twitter após virar alvo do mesmo grupo de extrema direita que denunciou o diretor James Gunn por piadas de pedofilia e estupro, fazendo-o ser demitido pela Disney de “Guardiões da Galáxia Vol. 3”. O grupo liderado por Mike Cernovich e ecoado pela conta The_Donald, de apoio ao presidente Trump, resgatou o esquete “Daryl”, de 2009, uma paródia da série “Dexter”, na qual Harmon interpreta um terapeuta que assedia sexualmente um bebê. Como resultado da investida, Harmon deletou sua conta do Twitter. No vídeo, que pode ser conferido abaixo, ele brinca que tem um piloto para o canal Showtime. “Olá, sou Dan Harmon”, diz. “O que você vai ver é o meu piloto controverso de `Daryl`. Agora, preciso avisar, eu fiz isso originalmente para o público do Showtime, porque é um pouco chocante para as pessoas normais. Mas vai que você me surpreende. Boa sorte”. Ele então apresenta o esquete no qual seu personagem prescreve remédio para dormir a um paciente. O objetivo do “médico” é entrar na casa da vítima à noite para estuprar o seu bebê – a produção deixa evidente se tratar de um boneco. O vídeo foi postado originalmente no Channel 101, canal criado pelo próprio Harmon, que realiza uma competição de paródias. Ao protestar contra a demissão de James Gunn, o ator Dave Baustista já tinha apontado que a questão era mais ampla que o caso específico do diretor de “Guardiões da Galáxia”. “O que aconteceu é muito maior que ‘Guardiões da Galáxia’, James Gunn, eu mesmo, Disney etc. Isto foi um ataque cibernazista bem-sucedido. A menos que comecemos a nos unir para enfrentar essa bosta, estejam as pessoas ofendidas ou não… vai ficar muito pior. E isto pode acontecer a qualquer pessoa”, declarou. Fato. Após conseguir demitir um “inimigo” do presidente Trump, Cernovich tem dedicado todo o seu tempo disponível para vasculhar tuítes antigos de outros “liberais”. Defensor dos “direitos dos homens”, ele é um dos maiores difusores de “fake news” e teorias de conspiração dos Estados Unidos, e também já postou nas últimas horas posts supostamente controversos de Patton Oswalt (“Agents of SHIELD”) e Michael Ian Black (“Wet Hot American Summer: Ten Years Later”), escritos há vários anos atrás. Detalhe relevante: se Cernovich não tem piadas de estupro em sua timeline, possui uma condenação criminal. Ele foi acusado por estupro em 2003, mas fechou um acordo para ser condenado “apenas” por agressão e cumpriu uma pena de serviços comunitários. Ao responder um dos ataques, Michael Ian Black lembrou do fato: “Há uma diferença qualitativa entre um comediante que faz piadas – mesmo piadas ofensivas (eu) – e alguém acusado de estupro em 2003 (você)”. Com isso em mente, veja o vídeo abaixo.

    Leia mais
  • Etc,  Filme

    Dave Bautista protesta contra a demissão do diretor de Guardiões da Galáxia

    22 de julho de 2018 /

    Os fãs não são os únicos a protestarem contra a demissão de James Gunn de “Guardiões da Galáxia Vol. 3”. O ator Dave Bautista, intérprete do herói Drax, também decidiu se manifestar nas redes sociais contra o que considerou uma injustiça da Disney. James Gunn foi demitido na sexta (20/7) pelo presidente do estúdio, Alan Horn, após campanha da extrema direita dos Estados Unidos, que denunciou antigos tuítes ofensivos do diretor com “piadas” de dez anos atrás sobre pedofilia e estupro. Horn classificou as mensagens como “indefensáveis”: “As atitudes ofensivas e as declarações de James no Twitter são indefensáveis e inconsistentes com os valores do nosso estúdio e nós cortamos relações com ele”. Integrante proeminente da franquia “Guardiões da Galáxia”, Dave Bautista discorda. “Eu tenho mais a dizer, mas por enquanto tudo o que digo é isso… James Gunn é uma das pessoas mais amorosas, carinhosas, de boa índole que eu já conheci. Ele é gentil e se importa com pessoas e animais. Ele cometeu erros. Todos nós cometemos. NÃO acho certo o que está acontecendo com ele”, escreveu o ator. Ele ecoa o sentimento dos fãs, que criaram uma hashtag em defesa do cineasta (#JamesGunnDidNothingWrong) e um abaixo-assinado para sua recontratação, que reuniu quase 100 mil apoiadores em 48 horas. O próprio James Gunn se manifestou após a demissão, por meio de uma nota em que se diz arrependido: “Minhas palavras de quase uma década atrás eram, na época, esforços infelizes e fracassados de ser provocativo. Me arrependi delas há muito tempo, não apenas por serem idiotas, nada engraçadas, insensíveis e certamente nada provocativas, mas também por não refletirem a pessoa que sou hoje ou que tenho sido há algum tempo”. O pedido de desculpas de Gunn se encerra mostrando resignação com a decisão da Disney: “Independentemente de quanto tempo passou, eu entendo e aceito as decisões tomadas hoje. Mesmo muitos anos depois, assumo total responsabilidade pela maneira como me portei. (…) Para todos na indústria e além dela, eu ofereço minhas mais profundas desculpas. Amor para todos vocês”. Baustista, porém, aponta que a questão é mais ampla que o caso específico de Gunn. Ao ser questionado por um seguidor se filmaria “Guardiões da Galáxia Vol. 3” com outro diretor, ele apontou que a demissão do diretor é maior que o filme, pois foi resultado de um “ataque cibernazista” (cybernazi). “O que aconteceu é muito maior que ‘Guardiões da Galáxia’, James Gunn, eu mesmo, Disney etc. Isto foi um ataque cibernazista bem-sucedido. A menos que comecemos a nos unir para enfrentar essa bosta, estejam as pessoas ofendidas ou não… vai ficar muito pior. E isto pode acontecer a qualquer pessoa”, declarou. Fato. Personalidades da extrema direita americana estão comemorando a vitória contra quem consideravam um “inimigo” do presidente Trump. Além disso, a demissão validou Mike Cernovich, um dos responsáveis por resgatar as “piadas”. Defensor dos “direitos dos homens”, ele é um dos maiores difusores de “fake news” e teorias de conspiração dos Estados Unidos, e também lançou campanha para que o FBI analise o material disponibilizado para prender Gunn por crimes de pedofilia. Como a tática deu resultado, Cernovich agora vasculha tuítes antigos de outros “inimigos”. Os comediantes Patton Oswalt (“Agents of SHIELD”) e Michael Ian Black (“Wet Hot American Summer: Ten Years Later”) já foram intimidados pelo fã de Trump. Ele começou a postar tuítes controversos dos dois artistas, escritos há vários anos atrás. Detalhe relevante: se Cernovich não tem piadas de estupro em sua timeline, possui uma condenação criminal. Ele foi acusado por estupro em 2003, mas fechou um acordo para ser condenado “apenas” por agressão e cumpriu uma pena de serviços comunitários. Ao responder um dos ataques, Michael Ian Black lembrou do fato: “Há uma diferença qualitativa entre um comediante que faz piadas – mesmo piadas ofensivas (eu) – e alguém acusado de estupro em 2003 (você)”. I will have more to say but for right now all I will say is this..@JamesGunn is one of the most loving,caring,good natured people I have ever met. He’s gentle and kind and cares deeply for people and animals. He’s made mistakes. We all have. Im NOT ok with what’s happening to him — Dave Bautista (@DaveBautista) July 21, 2018 What happened here is so much bigger then G3, @JamesGunn ,myself,@Disney etc. This was a #cybernazi attack that succeeded. Unless we start to unite together against this crap, whether people are offended are not! …it’s going to get much worse. And it can happen to anyone https://t.co/AMZEd0tfqb — Dave Bautista (@DaveBautista) July 22, 2018

    Leia mais
  • Etc,  Filme

    Fãs da Marvel lançam petição e hashtag em protesto contra demissão de James Gunn

    22 de julho de 2018 /

    A demissão do diretor James Gunn de “Guardiões da Galáxia Vol. 3” na sexta (20/7), após campanha da extrema direita dos Estados Unidos, que denunciou antigos tuítes ofensivos do diretor com “piadas” sobre pedofilia e estupro, não agradou aos fãs da Marvel. Um abaixo-assinado para sua recontratação reuniu quase 100 mil apoiadores em 48 horas. O criador da petição, Chandler Edwards, justificou a iniciativa com uma comparação. “Concordo que se alguém diz dispartes enquanto trabalha para um estúdio, o estúdio tem todo o direito de demitir esta pessoa. Mas a situação é muito diferente, já que ele fez essas piadas anos antes de trabalhar para a Disney”. Além desta petição, outras iniciativas similares estão se multiplicando. E fãs dos filmes dos “Guardiões da Galáxia” tem subido a hashtag #JamesGunnDidNothingWrong (James Gunn não fez nada errado) nas redes sociais. “Com isso, a Marvel acaba de matar sua melhor série de filmes, por causa do politicamente correto. O cara fez algumas piadas ruins que estavam tentando muito ser iradas e engraçadas, uma DÉCADA atrás. Por favor, me digam que todos vocês percebem o quanto isto é estúpido”, escreveu um internauta. Outro disse: “Imagine demitir um dos melhores diretores do MCU por causa dos tuítes que ele fez 10 ANOS ATRÁS. Enorme prejuízo por iniciativa da Disney, que de repente me fez perder o interesse em ‘Guardiões da Galáxia 3’…” “Isto é ridículo. Ok, são piadas muito difíceis. Mas você não pode demitir um diretor só [por causa] de alguém que decide vasculhar tuítes de 10 anos atrás. A Disney estava ciente de quem era James Gunn e as pessoas podem mudar. A mídia social e politicamente correta matará a todos nós. Estou muito triste”, protestou mais um. O tom se repete em vários tuítes. Por outro lado, personalidades da extrema direita americana estão comemorando a vitória. Afinal, a demissão validou Mike Cernovich, um dos responsáveis por resgatar as “piadas”. Defensor dos “direitos dos homens”, ele é um dos maiores difusores de “fake news” e teorias de conspiração dos Estados Unidos, e também lançou campanha para que o FBI analise o material disponibilizado para prender Gunn por crimes de pedofilia. James Gunn se tornou alvo da direita por suas críticas constantes ao governo de Donald Trump. Como a tática deu resultado, Cernovich agora vasculha tuítes antigos de outros “inimigos”. Os comediantes Patton Oswalt (“Agents of SHIELD”) e Michael Ian Black (“Wet Hot American Summer: Ten Years Later”) já foram intimidados pelo fã de Trump. Ele começou a postar tuítes controversos dos dois artistas, escritos há vários anos atrás. Detalhe relevante: se Cernovich não tem piadas de estupro em sua timeline, possui uma condenação criminal. Ele foi acusado por estupro em 2003, mas fechou um acordo para ser condenado “apenas” por agressão e cumpriu uma pena de serviços comunitários. Ao responder um dos ataques, Michael Ian Black lembrou do fato: “Há uma diferença qualitativa entre um comediante que faz piadas – mesmo piadas ofensivas (eu) – e alguém acusado de estupro em 2003 (você)”.

    Leia mais
  • Etc,  Filme

    Disney demite diretor de Guardiões da Galáxia após escândalo no Twitter

    20 de julho de 2018 /

    A campanha da extrema direita pela demissão de James Gunn, diretor da franquia “Guardiões da Galáxia”, deu certo. Horas após o início da pressão sobre a Disney, com reproduções de piadas extremamente ofensivas sobre pedofilia e estupro, retiradas de um antigo blogue e de velhos tuítes de Gunn, o presidente do estúdio anunciou a demissão do cineasta. “As atitudes ofensivas e comentários descobertos no Twitter de James são indefensáveis e inconsistentes com os valores do nosso estúdio, por isso encerramos nossos negócios com ele”, disse Alan Horn, chefão da Disney, em comunicado oficial. Os tuítes ultrajantes foram trazidas à tona por apoiadores da extrema direita do atual presidente dos Estados Unidos, que querem provar que existe uma “conspiração operando em Hollywood” contra Trump. “A Disney terá um dia interessante na San Diego Comic-Con, onde James Gunn está programado para falar”, escreveu Mike Cernovich, um dos responsáveis por resgatar as “piadas”. Defensor dos “direitos dos homens”, ele é um dos maiores difusores de “fake news” e teorias de conspiração dos Estados Unidos, e chegou a pedir que o FBI analisasse o material disponibilizado para prender Gunn por crimes de pedofilia. O ataque também inclui ofensiva do perfil do filme “An Open Secret” (2014), documentário sobre suposto cartel de pedófilos de Hollywood, de onde saiu um falso acusador de Bryan Singer, que caiu em contradição após mentir descaradamente, levando-o a perder seu próprio advogado e ter sua acusação descartada na Justiça. Este perfil disponibilizou os contatos profissionais do cineasta, inclusive na Disney, para que grupos de pressão pudessem prejudicá-lo. Considerado um dos grandes “inimigos” de Trump em Hollywood, James Gunn se viu na condição de vidraça e tentou de se defender. “Muitas pessoas que acompanharam a minha carreira sabem que eu me via como um provocador. Eu fazia filmes e contava piadas ultrajantes e que abordavam temas tabus”, ele escreveu, abrindo uma série de tuítes sobre a polêmica (veja aqui os originais). “Não é uma questão de dizer que hoje sou melhor. Mas eu sou muito, muito diferente do que eu era anos atrás. Hoje, tento conectar meu trabalho com amor e menos raiva”, continuou. O diretor também lembrou que já tinha se desculpado pelas piadas antigas: “Eu sinceramente me arrependi e falei sério”. “Enfim, essa é a verdade completamente honesta: eu costumava fazer muitas piadas ofensivas. Não faço mais. Não culpo meu antigo eu por isso, mas gosto mais de mim mesmo e me sinto como um ser humano e criador mais completo hoje em dia. Amo a todos vocês”, concluiu. O pedido de desculpas não foi considerado suficiente e a Disney demonstrou novamente que não tolera comportamento ofensivo de seus funcionários, meses após a presidente do canal do estúdio, a rede ABC, cancelar “Roseanne”, líder de audiência em 2018, por comentários racistas da protagonista e criadora da série no Twitter. Tuítes ofensivos também têm custado caro a YouTubers brasileiros. A perda é bastante significativa para a Marvel, uma vez que os “Guardiões da Galáxia” de Gunn foram a maior influência na mudança de tom dos filmes do estúdio, que abraçaram de vez a comédia após o sucesso do primeiro lançamento do grupo espacial. Ilustres desconhecidos até mesmo dos fãs dos quadrinhos, os Guardiões surpreenderam com desempenho de blockbuster no cinema e abriram caminho para a Marvel explorar seus heróis espaciais. Gunn estava atualmente trabalhando no roteiro de “Guardiões da Galáxia Vol. 3”, final de sua trilogia original. Mas ele também deveria “herdar” os rumos do universo cinematográfico da companhia, após a despedida dos irmãos Russo em “Vingadores 4”. Presidente do estúdio, Kevin Feige chegou a afirmar que a próxima fase dos filmes dos super-heróis se passaria no espaço e teria supervisão de Gunn. Agora, Feige precisará reconsiderar seus planos, a começar por definir um novo diretor e roteirista para “Guardiões da Galáxia Vol. 3”, que deverá encerrar a atual fase de produções da Marvel. Por conta da polêmica, o diretor não irá aparecer na San Diego Comic-Con. Ele não tinha presença confirmada num painel da Disney como os representantes da direita insistiram em seus ataques – só um detalhezinho de fake news – , simplesmente porque a Disney não faz parte do evento deste ano. Mas poderia surgir como convidado da Sony para divulgar um terror que está produzindo, além do remake da série “Justiça em Dobro” (Starsky & Hutch). Ainda não se sabe como a Sony irá lidar com esses projetos.

    Leia mais
  • Etc

    Direita americana resgata piadas ofensivas de James Gunn, que se desculpa e explica o contexto

    20 de julho de 2018 /

    O diretor James Gunn, da franquia “Guardiões da Galáxia”, foi às redes sociais na noite desta quinta-feira (20) para se desculpar por piadas antigas com temas de estupro e pedofilia. As “piadas” de mau gosto voltaram a circular na internet recentemente após terem sido descobertos em antigos tuítes e num blogue desatualizado do diretor, agora desativado. Elas foram trazidas à tona por apoiadores da extrema direita do atual presidente dos Estados Unidos, que querem provar que existe uma “conspiração operando em Hollywood” contra Trump. “A Disney terá um dia interessante na San Diego Comic-Con, onde James Gunn está programado para falar”, escreveu Mike Cernovich, um dos responsáveis por resgatar as “piadas”. Defensor dos “direitos dos homens”, ele é um dos maiores difusores de “fake news” e teorias de conspiração dos Estados Unidos, e pede que o FBI analise o material disponibilizado para prender Gunn por crimes de pedofilia. O ataque também inclui ofensiva do perfil do filme “An Open Secret” (2014), documentário sobre suposto cartel de pedófilos de Hollywood, de onde saiu um falso acusador de Bryan Singer, que caiu em contradição após mentir descaradamente, levando-o a perder seu próprio advogado e ter sua acusação descartada na Justiça. Este perfil disponibilizou os contatos profissionais do cineasta, inclusive na Disney, para que grupos de pressão possam prejudicá-lo. Trata-se da velha tática fascista de intimidação, usada tanto pela direita quanto pela esquerda (como pode atestar Marina Silva), que visa queimar o “inimigo” com informações de fundo verdadeiro, mas tiradas de contexto. A tática inclui repetir as acusações à exaustão num trabalho de sufoco midiático para diminuir o espaço dado à qualquer tentativa de reação. Geralmente funciona, prejudicando candidaturas políticas, causando demissões e danificando carreiras profissionais de forma irreversível. O conteúdo resgatado, porém, é altamente polêmico. Em uma das postagens, que datam de 2008, Gunn escreveu: “Rir é o melhor remédio. Por isso que eu rio de pessoas com Aids”. Em outra, datada do mesmo ano, arregassou: “Acabo de fazer uma piada sobre estuprar o c* da minha amiga enquanto ela dorme”. Considerado um dos grandes “inimigos” de Trump em Hollywood, ele agora se vê na condição de vidraça e trata de se defender, sem esconder o fato de que fez mesmo “piadas ultrajantes”. “Muitas pessoas que acompanharam a minha carreira sabem que eu me via como um provocador. Eu fazia filmes e contava piadas ultrajantes e que abordavam temas tabus”, ele escreveu, abrindo uma série de tuítes sobre a polêmica (veja abaixo os originais). “Não é uma questão de dizer que hoje sou melhor. Mas eu sou muito, muito diferente do que eu era anos atrás. Hoje, tento conectar meu trabalho com amor e menos raiva”, continou. O diretor também lembrou que já tinha se desculpado pelas piadas antigas. “Eu sinceramente me arrependi e falei sério”. “Enfim, essa é a verdade completamente honesta: eu costumava fazer muitas piadas ofensivas. Não faço mais. Não culpo meu antigo eu por isso, mas gosto mais de mim mesmo e me sinto como um ser humano e criador mais completo hoje em dia. Amo a todos vocês”, concluiu. Detalhe relevante: o denunciador Mike Cernovich não tem piadas de estupro em sua timeline, mas uma acusação criminal. Ele foi acusado por estupro em 2003, mas fechou um acordo para ser condenado “apenas” por agressão e cumpriu uma pena de serviços comunitários. Disney's director Jame Gunn endorsed sex with minors in over 10,000 Tweets he deleted last night. Gunn also deleted his personal blog, where he told the story of a monkey m-sturbating on a small child. He said the story made him "extremely happy."https://t.co/jYCxImDH3E — Mike Cernovich ?? (@Cernovich) July 20, 2018 And it’s over. This is potential child pornography that the FBI needs to track down. Do not look for link and I did not click. Do not risk it. This is law enforcement matter now. @Disney Hello @LAPDHQ, this is an authentic tweet that a subpoena will confirm. pic.twitter.com/0c8bBGN1Tl — Mike Cernovich ?? (@Cernovich) July 20, 2018 Major Hollywood director James Gunn @JamesGunn is clearly unfit to be in charge of many women and children working for him directs children's films, e.g. @DisneyStudios Gunn was in his 40s – this is not some immature teenager who never thought he would be famous years later https://t.co/PJ3M7vJrXr — An Open Secret (@AnOpenSecret) July 20, 2018 James Gunn – is UTA still representing him as agents? After all these tweets about child sex abuse, rape, Jews / Holocaust? You can call UTA to find out: 310-273-6700 ask for Charlie Ferraro and Jeremy Zimmer @JamesGunn https://t.co/XEIo4BzT8o — An Open Secret (@AnOpenSecret) July 20, 2018 1. Many people who have followed my career know when I started, I viewed myself as a provocateur, making movies and telling jokes that were outrageous and taboo. As I have discussed publicly many times, as I’ve developed as a person, so has my work and my humor. — James Gunn (@JamesGunn) July 20, 2018 2. It’s not to say I’m better, but I am very, very different than I was a few years ago; today I try to root my work in love and connection and less in anger. My days saying something just because it’s shocking and trying to get a reaction are over. — James Gunn (@JamesGunn) July 20, 2018 3. In the past, I have apologized for humor of mine that hurt people. I truly felt sorry and meant every word of my apologies. — James Gunn (@JamesGunn) July 20, 2018 4. For the record, when I made these shocking jokes, I wasn’t living them out. I know this is a weird statement to make, and seems obvious, but, still, here I am, saying it. — James Gunn (@JamesGunn) July 20, 2018 5. Anyway, that’s the completely honest truth: I used to make a lot of offensive jokes. I don’t anymore. I don’t blame my past self for this, but I like myself more and feel like a more full human being and creator today. Love you to you all. — James Gunn (@JamesGunn) July 20, 2018

    Leia mais
  • Filme

    James Gunn termina roteiro de Guardiões da Galáxia Vol. 3

    26 de junho de 2018 /

    O diretor James Gunn entregou o primeiro esboço do roteiro de “Guardiões da Galáxia Vol. 3”. Ele publicou uma foto da capa do roteiro nas redes sociais com a legenda “Cada pedaço do meu coração”. A trama vai se passar após os eventos de “Vingadores 4” e deverá começar a ser filmado no começo de 2019, para um lançamento apenas em 2020. Every bit of my heart. pic.twitter.com/hSxnbLpdn6 — James Gunn (@JamesGunn) June 25, 2018

    Leia mais
 Mais Pipoca
Mais Pipoca 
@Pipoca Moderna 2025
Privacidade | Cookies | Facebook | X | Bluesky | Flipboard | Anuncie