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    Shane Rimmer (1929 – 2019)

    29 de março de 2019 /

    O ator e dublador Shane Rimmer, que deu voz ao piloto Scott Tracy na série de marionetes “Thunderbirds”, morreu em sua casa na madrugada desta sexta (29/3). Ele tinha 89 anos. Canadense, nascido em Toronto em 1929, Rimmer se mudou para o Reino Unido na década de 1950, onde trabalhou em várias séries (incluindo “Doctor Who”) e iniciou uma carreira repleta de figurações no cinema, iniciada pelo clássico “Dr. Fantástico” (1964), de Stanley Kubrick, e com direito a três filmes de 007 nos anos 1970 – “007 – Os Diamantes São Eternos” (1971), “Com 007 Viva e Deixe Morrer” (1973) e “007: O Espião que me Amava” (1977), sempre como personagens diferentes. Rimmer também tinha uma relação afetiva com as adaptações da DC Comics. Após aparecer nos três primeiros filmes de “Superman” estrelados por Christopher Reeve, ainda figurou em “Batman Begins” (2005). Sua ficha no IMDb cita 165 créditos, incluindo “Guerra nas Estrelas” (1977) e o vencedor do Oscar “Gandhi” (1982), mas a maioria de seus papéis de cinema foi tão pequena que nem sequer tinha nome – em vez disso, eram identificados como o “técnico mais velho”, o “treinador”, o “coronel”, o “comentarista”. Seu trabalho mais consistente se deu nas séries do produtor Gerry Anderson. Além de dar voz ao líder da tripulação dos Thunderbirds entre 1964 e 1966, ele também dublou personagens de outras duas atrações famosas de bonecos, “Capitão Escarlate” (1967-68) e “Joe 90” (1968-69). Para completar, apareceu em carne e osso nas séries live-action de ficção científica do produtor, “Projeto UFO” (1970-71) e “Espaço: 1999” (1975–1977). Um de seus últimos trabalhos foi uma minissérie em que voltou a dublar o líder dos Thunderbirds. Foram três episódios lançados em 2015. Entretanto, quando a série original foi refeita no mesmo ano, os novos produtores não o chamaram de volta, encerrando sua longa ligação com o legado de Gerry Anderson (1929–2012).

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    Rami Malek negocia viver o vilão do próximo filme de 007

    28 de fevereiro de 2019 /

    O ator Rami Malek, que venceu o Oscar 2019 por viver Freddie Mercury em “Bohemian Rhapsody”, negocia interpretar o vilão do próximo filme de James Bond. Ele está na lista de favoritos dos produtores pelo menos desde dezembro, quando surgiram os primeiros indícios do interesse. Mas as conversas não avançaram porque as filmagens tinham conflito com as datas de gravação da última temporada de “Mr. Robot”, estrelada por Malek. A situação mudou após o Oscar. O site Collider apurou que detalhes estão sendo acertados para que Malek possa trabalhar na série e no filme. O 25º filme de 007, que ainda não tem título, será dirigido pelo cineasta americano Cary Joji Fukunaga (“Beasts of No Nation”) e voltará a trazer novamente Daniel Craig como o agente secreto James Bond, em sua quinta atuação como o personagem. Ele voltará acompanhado por Léa Seydoux, Naomie Harris, Ben Whishaw e Ralph Fiennes. A estreia está marcada para abril de 2020.

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    Albert Finney (1936 – 2019)

    8 de fevereiro de 2019 /

    O ator britânico Albert Finney, indicado cinco vezes ao Oscar, morreu nesta sexta-feira (8/2), aos 82 anos, após enfrentar “uma breve doença” e “cercado por seus entes queridos”, segundo comunicado de sua família. Lenda do cinema e do teatro britânico, Finney nasceu em 9 de maio de 1936, estudou na tradicional escola de Royal Academy of Dramatic Art, onde iniciou sua carreira interpretando principalmente personagens de William Shakespeare, chamando atenção do diretor Tony Richardson para integrar o filme “Vida de Solteiro”, em 1960. Ele se tornou um dos novos rostos da new wave britânica, ao representar outro jovem da classe trabalhadora em “Tudo Começou num Sábado” (1960), que lhe rendeu o prêmio BAFTA (da Academia Britânica) de Revelação do ano. Mas sua trajetória sofreu uma mudança abrupta quando trocou o realismo social dos dramas em preto e branco pela exuberância de “As Aventuras de Tom Jones” (1963). Dirigido pelo mesmo Tony Richardson que o tinha revelado em “Vida de Solteiro”, Finney levou seu protótipo de jovem independente ao cinema de época, tornando-se um Tom Jones irresistível. Filho bastardo de um aristocrata e incapaz de resistir aos impulsos sexuais, lutou por seus direitos e pelo amor na tela, levando as revoluções sociais e sexuais para o século 18. O resultado encantou o mundo, lotou cinemas e rendeu a primeira indicação do ator ao Oscar. O sucesso de “As Aventuras de Tom Jones” tornou Finney tão popular quanto os Beatles. E ele foi se arriscar em novos gêneros, como o drama de guerra de “Os Vitoriosos” (1963) e até viver um vilão, o psicopata de “A Noite Tudo Encobre” (1964), ao mesmo tempo em que decidiu fazer mais teatro, criando hiatos em sua filmografia. Quando ressurgiu, após três anos, foi como par romântico de Audrey Hepburn em “Um Caminho para Dois” (1967), de Stanley Donen, que abriu uma lista de dramas sobre relacionamentos em crise, como “Charlie Bubbles” (1968), “The Picasso Summer” (1969) e “Alpha Beta” (1974), entrecortadas pelas comédias “O Adorável Avarento” (1970), que lhe rendeu o Globo de Ouro, e “Gumshoe, Detetive Particular’ (1971), primeiro longa do diretor Stephen Frears. Em 1974, ele deu vida a outro papel marcante, o detetive Hercule Poirot na versão cinematográfica original de “Assassinato no Expresso Oriente”, dirigida por Sidney Lumet, e foi novamente indicado ao Oscar. E também aproveitou a exposição da indicação para retornar aos palcos, fazendo apenas mais um filme na década: “Os Duelistas” (1977), estreia do diretor Ridley Scott. “Quando trabalhei naqueles anos no National Theatre”, disse Finney ao The New York Times em 1983, “as pessoas sempre diziam que eu poderia estar em Hollywood ganhando essa ou aquela quantia de dinheiro. Mas você deve manter a capacidade de fazer o que quer. Eu não queria ser vítima da necessidade de viver um estilo de vida que exige salários enormes para ser bancado”. Ele voltou ao cinema como coadjuvante em filmes inesperados, como o terror social “Lobos” (1981), o thriller sic-fi “O Domínio do Olhar” (1981) e o musical infantil “Annie” (1982), antes de tomar seu devido lugar no centro das atenções em “O Fiel Camareiro” (1984). O papel de Sir, um tirânico e decadente ator shakespeareano, que só tem momentos felizes no contato com seu camareiro, responsável por prepará-lo para subir no palco, rendeu a terceira indicação de Finney ao Oscar. Mas, após o novo reconhecimento, ele não sumiu das telas. Foi viver o papa João Paulo II num telefilme e emendou outro papel impactante, o cônsul alcoólico Geoffrey Firmin em “A Sombra do Vulcão”, um dos últimos filmes do diretor John Huston (que também o dirigiu em “Annie”), resultando em sua quarta indicação ao prêmio da Academia. Sua capacidade intuitiva de detectar talentos emergentes atrás das câmeras o levou a continuar trabalhando em filmes de futuros mestres, como os irmãos Coen, no excelente filme de gângster “Ajuste Final” (1990), Mike Figgis no drama “Nunca Te Amei” (1994), e principalmente Steven Soderbergh, que o escalou como o chefe de Julia Roberts em “Erin Brockovich” (2000), rendendo-lhe sua quinta e última nomeação ao Oscar, desta vez como Coadjuvante. Julia Roberts, vencedora do Oscar pelo mesmo filme, dedicou o prêmio ao britânico. E embora nunca tenha conquistado o Oscar, Finney ganhou o Emmy por sua interpretação de Winston Churchill no telefilme “O Homem que Mudou o Mundo”, de 2002, onde atuou ao lado de Vanessa Redgrave. O ator e Soderbergh repetiram a parceria em “Traffic” (2000) e “Doze Homens e Outro Segredo” (2004). Finney também trabalhou em dois filmes de Tim Burton, “Peixe Grande e suas Histórias Maravilhosas” (2003) e “A Noiva Cadáver” (2005), retomou a parceria com Ridley Scott em “Um Bom Ano” (2006) e fez o último longa do velho parceiro e grande mestre Sidney Lumet, “Antes que o Diabo Saiba que Você Está Morto” (2007), entre muitas outras produções. Nos últimos anos, curiosamente, vinha se especializando em thrillers de ação e espionagem, novidades em sua vasta carreira. Mas, como não poderia deixar de ser, filmou justamente os melhores, “O Ultimato Bourne” (2007) e “O Legado Bourne” (2011), ambos dirigidos por Paul Greengrass, e “007 – Operação Skyfall” (2012), de Sam Mendes, com o qual encerrou sua filmografia. Em maio de 2011, o agente de Finney revelou que o ator estava enfrentando um câncer no rim.

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    Novo 007 teria o retorno de Léa Seydoux e potencial trama trágica

    8 de dezembro de 2018 /

    O elenco do próximo filme de “007” teria o retorno de Léa Seydoux como Madeleine Swann, segundo informações do jornal Daily Mail, que cita declarações do diretor Cary Fukunaga (“Beasts of No Nation”). Ainda não oficial, a notícia alimenta rumores de que o filme seria uma nova adaptação de “A Serviço Secreto de Sua Majestade”, uma das obras mais famosas de Ian Fleming, já levada às telas em 1969. O longa dos anos 1960 não costuma ser muito enaltecido pela rejeição sofrida por George Lazenby como 007 pelo público da época, fazendo Sean Connery retornar nos longas seguintes. Mas é muito bom. Na ocasião, Diana Rigg (Olenna Tyrell em “Game of Thrones”) viveu Tracy Bond, a única Bond Girl até hoje a casar com James Bond. A trama mostrava como a morte trágica da esposa fez o protagonista abandonar a aposentadoria para retomar seu serviço como espião do MI6. Esse rumo foi sugerido na cena final no filme mais recente da franquia, “007: Contra Spectre”, onde o agente se aposenta para viver ao lado de Swann (Seydoux). Daniel Craig é, até o momento, o único nome oficialmente confirmado na continuação, mas também são esperados os retornos de Ralph Fiennes como M, Naomie Harris como Moneypenny e Ben Whishaw como Q. Sem título definido, o próximo filme será o 25º da franquia oficial e o primeiro dirigido por um americano. Cary Fukunaga assumiu a função após a desistência de Danny Boyle por “diferenças criativas”. Já o roteiro é de Neal Purvis e Robert Wade, que assinaram todos os filmes de 007 estrelados por Daniel Craig. A estreia está marcada para fevereiro de 2020.

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    Ricky Jay (1948 – 2018)

    25 de novembro de 2018 /

    Morreu o ator e entertainer novaiorquino Ricky Jay, conhecido por papéis em filmes de David Mamet e pela série “Deadwood”. Ele tinha 70 anos e também era um mágico profissional renomado, que se especializou como consultor de grandes produções que envolviam ilusionismo no cinema. Richard Jay Potash já era uma figura conhecida do showbusiness por seus números de mágica em talk shows e especiais televisivos quando chegou a Hollywood. Seu primeiro trabalho no cinema foi como consultor de Francis Ford Coppola na produção de “O Pequeno Mágico” (1982), mas seu talento foi explorado até para ensinar Robert Redford a fazer truques com moedas em “Um Homem Fora de Série” (1984). Sua estreia diante das câmeras se deu pelas mãos do diretor David Mamet. O suspense dramático “Jogo de Emoções” (1987), que também foi o primeiro longa de Mamet, inaugurou uma grande parceria, que se estendeu à praticamente todos os filmes do cineasta, como “As Coisas Mudam” (1988), “Homicídio” (1991), “A Trapaça” (1997), “Deu a Louca nos Astros” (2001), “O Assalto” (2001) e “Cinturão Vermelho” (2008), além do especial de mágica “Ricky Jay and His 52 Assistants” (1996). Em muitos desses filmes, Ricky Jay também trabalhou como consultor técnico. Entre esses longas, ele atuou em dois dos melhores filmes de outro jovem iniciante em Hollywood, Paul Thomas Anderson, “Boogie Nights” (1997) e “Magnolia” (1999), antes de entrar na série western “Deadwood” (2004) para viver um jogador de pôquer que usava habilidades especiais para ser sempre vencedor. As habilidades mágicas de Ricky Jay também lhe renderam destaque num episódio de 2000 de “Arquivo X”, em que Mulder e Scully investigavam o assassinato de um famoso ilusionista, e principalmente um papel em “O Grande Truque” (2006), o filme de mágicos de Christopher Nolan, do qual também foi consultor. Como mágico, ele foi responsável por criar o truque da cadeira de rodas que dava a impressão de que Gary Sinise não tinha pernas em “Forest Gump” (1994) e foi consultor dos truques de “O Ilusionista” (2006), de Neil Burger, e “Treze Homens e um Novo Segredo” (2013), de Steven Soderbergh. Como ator, a filmografia de Ricky Jay ainda inclui “Últimos Dias” (2005), de Gus Van Sant, “Vigaristas” (2008), de Rian Johnson, e um papel de vilão num filme de James Bond, “007 – O Amanhã Nunca Morre” (1997).

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    Novo filme de 007 será o primeiro dirigido por americano em 56 anos da franquia

    21 de setembro de 2018 /

    A produtora Eon anunciou o diretor do 25º filme de James Bond. Cary Fukunaga vai comandar o quinto e último longa do ator Daniel Craig no papel icônico. Será a primeira vez que um diretor americano comandará uma filmagem do agente secreto britânico em 56 anos da franquia oficial – já que “007 – Nunca Mais Outra Vez” (1983), de Irvin Kershner (“O Império Contra-Ataca”), não é considerado “oficial”. O californiano de 41 anos é mais conhecido por dirigir a aclamada 1ª temporada de “True Detective”, da HBO, e “Beasts of No Nation”, primeiro filme produzido pela Netflix – que curiosamente foi estrelado por Idris Elba, um velho favorito para substituir Daniel Craig como 007. Fukunaga também dirigiu a série “Maniac”, estrelada por Emma Stone e Jonah Hill, que estreia exatamente nesta sexta (21/9) na Netflix. “Estamos muito satisfeitos em trabalhar com Cary. Sua versatilidade e inovação fazem dele uma excelente escolha para a próxima aventura de James Bond”, disseram os produtores Michael G. Wilson e Barbara Broccoli, via redes sociais. Fukunaga vai assumir o filme após Danny Boyle (“Trainspotting”) se afastar da produção devido a “conflitos criativos”. Ele também tinha escrito o roteiro com seu parceiro de longa data John Hodge. Mas após sua saída, a Eon resgatou o roteiro original da dupla responsável pelas histórias dos últimos 20 anos de 007, Neil Purvis e Robert Wade. Com a definição do diretor, também veio a esperada reorganização no cronograma de produção. As filmagens só vão começar em março de 2019, no estúdio londrino de Pinewood. E, com isso, o lançamento foi adiado em três meses, para fevereiro de 2020. O adiamento comprova que a empresa automotiva Aston Martin tinha conhecimento prévio da data, ao programar o lançamento de um carro comemorativo para 2020. O anúncio do veículo, que pela primeira vez incluirá os equipamentos (não letais) vistos nos filmes de 007, foi feito em agosto, antes do comunicado oficial do afastamento de Danny Boyle da produção. O filme é uma produção da Eon em parceria com a MGM e terá distribuição internacional da Universal, que ainda não marcou a nova data de estreia no Brasil. “We are delighted to be working with Cary. His versatility and innovation make him an excellent choice for our next James Bond adventure," said Michael G. Wilson and Barbara Broccoli. (2/2) — James Bond (@007) September 20, 2018

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    Roteiristas de Skyfall e Spectre retomam rumos de 007 após saída de Danny Boyle

    14 de setembro de 2018 /

    Os veteranos roteiristas Neal Purvis e Robert Wade, que assinaram todos os filmes da franquia “007” estrelados por Daniel Craig, foram recontratados pela Eon Productions para desenvolver o script da próxima aventura do espião. Com isso, a dupla completará duas décadas como roteiristas oficiais de James Bond. Seu primeiro filme foi “007 – O Mundo Não é o Bastante” (1999), ainda estrelado por Pierce Brosnan. Depois disso, escreveram “007 – Um Novo Dia Para Morrer” (2002), “007: Cassino Royale” (2006), “007 – Quantum of Solace” (2008), “007 – Operação Skyfall” (2012) e “007 Contra Spectre” (2015). Eles também tinham escrito um roteiro para o vindouro 25º filme do espião britânico, mas sua trama original foi arquivada após a contratação de Danny Boyle (“Trainspotting”) para dirigir o projeto. O cineasta exigiu filmar uma história própria (em parceria com John Hodge) como condição para comandar a produção. Mas como ele acabou se desligando do filme, citando as famosas “diferenças criativas”, agora a Eon e o estúdio MGM voltaram ao plano original. O estúdio ainda está tentando encontrar um substituto para Boyle na função de diretor. Segundo a revista Variety, três nomes tem circulado a lista de negociações, nenhum famoso como Boyle: S.J. Clarkson (“Os Defensores”), Yann Demange (“71 – Esquecido em Belfast”) e Bart Layton (“American Animals”). A estreia do 25º filme da franquia “007” continua marcada para 14 de novembro de 2019, mas o estúdio deve revelar uma data mais realista após contratar o diretor definitivo da produção.

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    Danny Boyle teria saído do novo filme de 007 por atritos na escalação do vilão

    23 de agosto de 2018 /

    O diretor Danny Boyle deixou a produção do próximo filme de 007 após uma disputa envolvendo a escalação do vilão, afirma o jornal britânico The Telegraph. Boyle supostamente queria um “clima de Guerra Fria” para o sucessor de “007 Contra Spectre”, e por isso havia escalado o ator polonês Thomasz Kot (“Rastros”) para interpretar um vilão de nacionalidade russa. O problema é que o astro Daniel Craig e os produtores Barbara Broccoli e Michael G. Wilson não gostaram da ideia, e no fim das contas sua influência se provou mais decisiva do que a de Boyle. A saída do cineasta foi confirmada pela produção da franquia na terça (21/8). Por enquanto, a próxima aventura de James Bond segue sem diretor. Christopher McQuarrie, que assinou os dois últimos filmes da franquia “Missão Impossível”, seria o favorito para assumir o cargo. O longa será o último de Craig como 007 e o 25º da franquia oficial. A estreia segue marcada para novembro de 2019, mas há rumores de que pode ser adiado, devido à troca em sua direção.

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    Diretor de Missão Impossível seria favorito para dirigir o novo filme de 007

    21 de agosto de 2018 /

    Os produtores dos filmes de James Bond já estão considerando uma lista de substitutos para Danny Boyle, após o anúncio de que ele não será mais diretor do 25º longa oficial da franquia. E segundo o jornalista Justin Kroll, da revista Variety, o cineasta Christopher McQuarrie, responsável por “Missão: Impossível – Efeito Fallout”, é um dos nomes cotados para a função. Entretanto, Kroll desconfia das próprias fontes e aponta que isso ainda é um rumor. Ele nem sequer levou à notícia para a Variety, deixando-a registrada apenas com um post no Twitter. Um dos motivos é que ele duvida que McQuarrie possa ter interesse na proposta. “Ele é escolha óbvia, após [o sucesso de] ‘Fallout'”, escreveu o jornalista. “Mas não tenho certeza se ele toparia, uma vez que já disse que pretendia fazer [apenas] material original”. Em outras palavras, uma proposta para McQuarrie esbarraria no mesmo problema encontrado para acomodar Danny Boyle, que só contemplou o projeto com a condição de filmar seu próprio roteiro, escrito em parceria com John Hodge – colaborador do diretor em títulos como “Trainspotting: Sem Limites” e “A Praia”. Apesar de aceitar a condição, os produtores já tinham um roteiro pronto para o filme – da dupla Neal Purvis e Robert Wade, que escreve para a saga 007 desde “O Mundo Não É o Bastante”, lançado em 1999. Ainda sem título oficial, o chamado “Bond 25” será o último filme de Daniel Craig como o espião secreto mais famoso do mundo. As filmagens continuam marcadas para dezembro e a previsão de lançamento é para outubro de 2019. Take this with a grain of salt but a name already being floated as a replacement is McQuarrie. This is just a rumor and has no clout behind it but is an obvious choice following FALLOUT. Not sure if he would be up for it since he has said he wants to do original material — Justin Kroll (@krolljvar) 21 de agosto de 2018

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    Novo filme de 007 perde o diretor por “diferenças criativas”

    21 de agosto de 2018 /

    Por essa bomba nem James Bond esperava. O cineasta britânico Danny Boyle não vai mais dirigir a próxima aventura de 007. O Twitter oficial da franquia confirmou a saída do diretor, vencedor do Oscar por “Quem Quer Ser Um Milionário?”, a poucos meses do começo das filmagens. A mensagem veio “assinada” pelos produtores Michael G. Wilson e Barbara Broccoli, veteranos da franquia, além do astro Daniel Craig. “Michael G. Wilson, Barbara Broccoli e Daniel Craig anunciaram hoje que, devido a diferenças criativas, Danny Boyle decidiu não dirigir mais o 25º filme de James Bond”. O tuíte não esclarece se a produção vai usar o roteiro que Boyle desenvolveu para o filme, em conjunto com John Hodge, seu parceiro em títulos como “Trainspotting: Sem Limites” e “A Praia”. Vale lembrar que uma das condições impostas por Boyle para dirigir o filme, conforme apurado pela imprensa, incluía liberdade para criar um roteiro próprio. Segundo o site Deadline, o diretor já planejava fazer um thriller de espionagem quando foi sondado para assumir a franquia de 007. Sua proposta para os produtores consistia em transformar sua ideia original num filme de James Bond. O problema é que o estúdio já tinha um roteiro pronto para o filme – da dupla Neal Purvis e Robert Wade, que escreve para a saga 007 desde “O Mundo Não É o Bastante”, lançado em 1999. Isto originou um impasse, porque Boyle informou que não pretendia filmar se não fosse o seu roteiro. Após ouvir a premissa do cineasta, os produtores teriam lhe dado um tempo específico para finalizar o roteiro, antes de decidir o que fazer. Caso preferissem o roteiro de Purvis e Wade, buscariam outro diretor. A produção marcaria um reencontro de Boyle com o ator Daniel Craig. Responsável pela abertura das Olimpíadas de Londres, o diretor comandou Craig numa cena de paraquedismo em que ele viveu justamente 007 nos jogos olímpicos. A busca por um novo diretor para o filme deve começar em breve. Por enquanto, as filmagens seguem marcadas para começar em dezembro, visando uma estreia em 14 de novembro de 2019. Mas o recente anúncio de lançamento de um “modelo 007” do carro Aston Martin, marcado para 2020, sugere que um adiamento já pode ter sido decidido – afinal, é um caso de produto baseado em filme. Michael G. Wilson, Barbara Broccoli and Daniel Craig today announced that due to creative differences Danny Boyle has decided to no longer direct Bond 25. pic.twitter.com/0Thl116eAd — James Bond (@007) 21 de agosto de 2018

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    Aston Martin vai fabricar modelos de carros com acessórios de espionagem de James Bond

    20 de agosto de 2018 /

    A fabricante de carros Aston Martin vai colocar a venda uma versão do famoso veículo com vários “acessórios de espionagem”. Os modelos serão réplicas dos usados nos filmes de 007, e incluirão algumas das invenções de Q, o criador das armas secretas de James Bond no cinema. O veículo entrou para a mitologia da franquia ao aparecer pela primeira vez no clássico “007 contra Goldfinger” (1964), e as versões que serão disponibilizadas terão como base o modelo clássico DB5 de cor prata, dirigido por Sean Connery na ocasião. Serão produzidas apenas 25 unidades do “Aston Martin espião”, que serão oferecidas para colecionadores pela bagatela de US$ 3,5 milhões. Chris Corbould, que trabalha nos efeitos especiais da franquia Bond desde os anos 1970, ajudou a Aston Martin a desenvolver as muitas funcionalidades do carro. Desde sua aparição em “Goldfinger”, o Aston Martin DB5 ressurgiu em “007 contra a Chantagem Atômica” (1965), “007 contra Goldeneye” (1995), “007 – O Amanhã Nunca Morre” (1997), “007: Cassino Royale” (2006), “007 – Operação Skyfall” (2012) e “007 Contra Spectre” (2015). “A conexão da Aston Martin com a franquia Bond é algo que nos causa muito orgulho”, disse o CEO da empresa Andy Palmer, em uma declaração oficial. “O DB5 ainda é o carro definitivo de 007 depois de tantos anos. Muitos fãs de Bond sonham em comprar um Aston Martin, mas comprar um DB5 prateado, completo com todos os acessórios e vindo da mesma fábrica que produziu os carros originais da franquia? Isso deve ser a fantasia de todos os colecionadores”. Os modelos têm previsão de lançamento para 2020. E a menos que a empresa tenha alguma informação confidencial, a data é posterior ao lançamento do próximo longa da franquia. Ainda sem título, o 25º filme oficial de James Bond tem previsão de estreia para outubro de 2019, novamente estrelado por Daniel Craig e com direção de Danny Boyle (“Quem Quer Ser um Milionário”).

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    Idris Elba se diverte com boato de 007 e responde com rap clássico do Public Enemy

    12 de agosto de 2018 /

    O ator Idris Elba (“A Torre Negra”) aproveitou o fim de semana para se divertir com a invenção do tabloide britânico Daily Star de que ele viveria o próximo James Bond no cinema. Mostrando bom humor, ele escreveu no Twitter: “Meu nome é Elba, Idris Elba”, parafraseando a célebre frase do 007 “Meu nome é Bond, James Bond”. Claro que é uma brincadeira e não uma confirmação da mentira criada pelos “jornalistas” de Manchester, já desmentida pelas “fontes” citadas na redação mal-intencionada. O problema é que essa mentira não teve pernas curtas e ganhou o mundo, indo repercutir em alguns dos maiores sites e jornais do mundo, inclusive no Brasil. Por isso, Elba postou um segundo Twitter com outra fase famosa: “Não acredite no exagero” – tradução literal de “Don’t Believe the Hype”, título de um rap clássico da banda Public Enemy. E para não deixar dúvida em relação à referência, ele ainda postou uma foto da banda. Para quem não lembra, a música tem os seguintes versos: “O significado de tudo isso: alguns meios de comunicação são malucos. Que você acredite que é tudo verdade me explode a cabeça. Otários, mentirosos, me dê uma pá. Alguns redatores que conheço são malditos demônios. Para eles eu digo, não acredite no exagero. Yo, Chuck, eles devem fumar crack, né?”. Relembre a mensagem com o clipe abaixo. my name’s Elba, Idris Elba. pic.twitter.com/kEyyaVg8JX — Idris Elba (@idriselba) 12 de agosto de 2018 Don’t believe the HYPE… — Idris Elba (@idriselba) 12 de agosto de 2018 …. pic.twitter.com/y9AEcMcsWh — Idris Elba (@idriselba) 12 de agosto de 2018

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