“The Witcher: A Origem” tem pior avaliação da história da Netflix
A minissérie “The Witcher: A Origem” (The Witcher: Blood Origin), fantasia derivada de “The Witcher” lançada nesse domingo na Netflix, acumulou a pior avaliação do público na história do serviço de streaming. Até o momento, a atração está com uma aprovação de apenas 8% entre no público, segundo apontado pelo site Rotten Tomatoes. Para se ter uma ideia, uma das séries com a avaliação mais baixa dos últimos anos foi “Resident Evil”. Apesar de ter sido amplamente odiada pelo público e cancelada pela Netflix, a série baseada na famosa franquia de games ainda conseguiu uma aprovação de 26% entre os espectadores, um número três vezes maior do que “The Witcher: A Origem”. A série ficou atrás até mesmo do filme “365 Dias” (2020), que tem 0% de aprovação entre a crítica, mas ainda assim conseguiu agradar 29% do público. Entre a critica especializada, a aprovação de “The Witcher: A Origem” cresce um pouco mais, chegando a 38%. Ainda assim, essa nota está muito distante da série original, “The Witcher”, que tem 81% de aprovação entre a crítica e 75% entre o público. Vale destacar que “The Witcher: A Origem” estava no alto da lista de séries mais assistidas da Netflix durante o final de semana, o que significa que o público estava interessado em assistir a atração. Agora, esse mesmo público (e crítica) está descontando a frustração em postagens nas redes sociais e no site Rotten Tomatoes. Um fã escreveu assistir a minissérie era “uma tortura”. Outro disse que “é uma piada! Uma piada sem sentido e implacável!”. Teve também quem dissesse: “Esta é apenas uma série terrível”. “Como? Como isso passou de incrível para terrivelmente ruim?”, questionou outro. “Eu tentei. Acredite, eu tentei, embora soubesse que SEM Cavill provavelmente não seria tão bom, mas foi chocantemente ruim! Bom Deus… não perca seu tempo!” Entre a crítica, os comentários não são muito melhores. Joshua Alston, do site Variety, disse que “‘A Origem’ é para a série de televisão ‘The Witcher’ como um pacote de expansão para download descuidado seria para os videogames populares de ‘Witcher’. Somente os completistas precisam se inscrever”. Bob Strauss, do jornal San Francisco Chronicle, afirmou que “apesar de sua rapidez narrativa e ação impactante (graças a Michelle Yeoh, por emprestar sua influência e presença), ‘A Origem’ é apenas uma perda de tempo”. E Angela Han, do site/revista The Hollywood Reporter, disse: “para citar um dos personagens, ‘isso já foi feito muitas vezes antes'”. Entre os poucos comentários positivos que a minissérie recebeu, os destaques ficam por conta de Jack Seale, do Guardian, e Brian Lowry, da CNN. Curiosamente, ambos elogiaram o fato de atração ter apenas quatro episódios – ou seja, pode até ser ruim, mas pelo menos acaba rápido. A trama é ambientada no mundo élfico, 1200 anos antes dos acontecimentos de “The Witcher”, e conta a história de origem do primeiro Witcher/Bruxo e dos eventos que levaram à crucial “conjunção das esferas”, que fundiu o mundo de monstros, homens e elfos num só. A produção foi desenvolvida por um dos roteiristas de “The Witcher”, Declan de Barra, além da showrunner da série original, Lauren Schmidt, e contou com supervisão de Andrzej Sapkowski, o autor dos livros que inspiraram a franquia. O elenco destaca Michelle Yeoh (“Star Trek: Discovery”) como uma guerreira e líder dos elfos, além de Sophia Brown (“Giri/Haji”), Laurence O’Fuarain (“O Limite”), Lenny Henry (“Broadchurch”), Jacob Collins-Levy (“The White Princess”), Mirren Mack (“Sex Education”), Francesca Mills (“Harlots”), Dylan Moran (“Maratona do Amor”) e Nathaniel Curtis (“It’s a Sin”). “The Witcher: A Origem” foi lançada no domingo (25/12) na Netflix. Assista abaixo ao trailer.
Veja o teaser do derivado de “The Witcher” estrelado por Michelle Yeoh
A Netflix divulgou o pôster e o teaser legendado de “The Witcher: A Origem” (The Witcher: Blood Origin), fantasia derivada de “The Witcher”, que pelo visual apresentado foi realizada com um orçamento bem mais econômico. A trama é ambientada no mundo élfico, 1200 anos antes dos acontecimentos de “The Witcher”, e conta a história de origem do primeiro Witcher/Bruxo e dos eventos que levaram à crucial “conjunção das esferas”, que fundiu o mundo de monstros, homens e elfos num só. A produção foi desenvolvida por um dos roteiristas de “The Witcher”, Declan de Barra, além da showrunner da série original, Lauren Schmidt, e contou com supervisão de Andrzej Sapkowski, o autor dos livros que inspiraram a franquia. O elenco destaca Michelle Yeoh (“Star Trek: Discovery”) como uma guerreira e líder dos elfos, além de Sophia Brown (“Giri/Haji”), Laurence O’Fuarain (“O Limite”), Lenny Henry (“Broadchurch”), Jacob Collins-Levy (“The White Princess”), Mirren Mack (“Sex Education”), Francesca Mills (“Harlots”), Dylan Moran (“Maratona do Amor”) e Nathaniel Curtis (“It’s a Sin”). “The Witcher: A Origem” tem apenas quatro episódios e chega na Netflix no dia 25 de dezembro.
Teaser de “The Witcher: A Origem” destaca lutas violentas
A Netflix divulgou um novo teaser de “The Witcher: A Origem” (The Witcher: Blood Origin), que destaca a atriz Michelle Yeoh (“Star Trek: Discovery”) e muitas cenas de lutas e violência. A atração derivada é ambientada no mundo élfico, 1200 anos antes dos acontecimentos de “The Witcher”, e contará a história de origem do primeiro Witcher/Bruxo e dos eventos que levaram à crucial “conjunção das esferas”, quando o mundo de monstros, homens e elfos fundiu-se para se converter em um só. A produção foi desenvolvida por um dos roteiristas de “The Witcher”, Declan de Barra, além da showrunner da série original, Lauren Schmidt, e inclui supervisão de Andrzej Sapkowski, o autor dos livros que inspiraram a franquia. Além de Michelle Yeoh como uma líder guerreira dos elfos, o elenco inclui Sophia Brown (“Giri/Haji”), Laurence O’Fuarain (“O Limite”), Lenny Henry (“Broadchurch”), Jacob Collins-Levy (“The White Princess”), Mirren Mack (“Sex Education”), Francesca Mills (“Harlots”), Dylan Moran (“Maratona do Amor”) e Nathaniel Curtis (“It’s a Sin”). A estreia vai acontecer em pleno Natal, dia 25 de dezembro, em streaming.
“The Witcher: A Origem” terá apenas quatro episódios
A minissérie “The Witcher: A Origem”, que servirá como prólogo de “The Witcher”, terá apenas quatro episódios. Originalmente prevista para durar seis capítulos, a produção passou por uma reformulação para, de acordo com o cocriador Declan de Barra, garantir o “fluxo de história ideal”. Em entrevista ao site Collider, o produtor explicou que a estrutura dos quatro episódios “aconteceu organicamente” e eles puderam alterar o projeto sem enfrentar entraves. Para ele, esta é uma das vantagens de não trabalhar em uma emissora de TV, mas em um serviço de streaming. “Queria que [a minissérie] fosse um soco na cara do qual você não consegue tirar os olhos”, concluiu. The Witcher: A Origem é ambientada no mundo élfico, 1200 anos antes dos acontecimentos da série principal, e contará a história de origem do primeiro Witcher/Bruxo e os eventos que levaram à crucial “conjunção das esferas”, quando o mundo de monstros, homens e elfos fundiu-se em um só. A produção foi desenvolvida por um dos roteiristas de “The Witcher”, Declan de Barra, além da showrunner da série original, Lauren Schmidt, e contará com supervisão de Andrzej Sapkowski, o autor dos livros que inspiraram a franquia. O elenco destaca Michelle Yeoh (“Star Trek: Discovery”), Sophia Brown (“Giri/Haji”), Laurence O’Fuarain (“O Limite”), Lenny Henry (“Broadchurch”), Jacob Collins-Levy (“The White Princess”), Mirren Mack (“Sex Education”), Francesca Mills (“Harlots”), Dylan Moran (“Maratona do Amor”) e Nathaniel Curtis (“It’s a Sin”). No recente evento Tudum, a Netflix também revelou que a atriz Minnie Driver (“Speechless”) se juntou ao elenco. A estreia está marcada para 25 de dezembro.
Vaza o teaser do spin-off de “The Witcher” estrelado por Michelle Yeoh
O teaser de “The Witcher: A Origem” (The Witcher: Blood Origin) vazou na internet na sexta (17/12), dia do lançamento da 2ª temporada de “The Witcher”. A prévia foi incluída como cena pós-créditos no último capítulo da temporada da série principal e acabou chegando na internet antes da Netflix disponibilizar a versão oficial nas redes sociais, o que acabou acontecendo apenas na segunda-feira (veja abaixo o vídeo atualizado na versão oficial). A atração derivada é ambientada no mundo élfico, 1200 anos antes dos acontecimentos de “The Witcher”, e contará a história de origem do primeiro Witcher/Bruxo e dos eventos que levaram à crucial “conjunção das esferas”, que fundiu o mundo de monstros, homens e elfos num só. A produção foi desenvolvida por um dos roteiristas de “The Witcher”, Declan de Barra, além da showrunner da série original, Lauren Schmidt, e contará com supervisão de Andrzej Sapkowski, o autor dos livros que inspiraram a franquia. O elenco destaca Michelle Yeoh (“Star Trek: Discovery”), que aparece na prévia no papel de uma guerreira e líder dos elfos. Além dela, a produção inclui Sophia Brown (“Giri/Haji”), Laurence O’Fuarain (“O Limite”), Lenny Henry (“Broadchurch”), Jacob Collins-Levy (“The White Princess”), Mirren Mack (“Sex Education”), Francesca Mills (“Harlots”), Dylan Moran (“Maratona do Amor”) e Nathaniel Curtis (“It’s a Sin”). Ainda não há previsão para a estreia.
Netflix anuncia elenco da série derivada de “The Witcher”
A Netflix divulgou nesta segunda (16/8) o elenco completo de “The Witcher: Blood Origin”, série live-action derivada de “The Witcher” estrelada pelo ator Henry Cavill. A plataforma postou fotos de todo o elenco nas redes sociais para anunciar a escalação, já que há muitos atores iniciantes. Os mais conhecidos são Lenny Henry (“Broadchurch”), que também está na vindoura série de “O Senhor dos Anéis”, Jacob Collins-Levy (“The White Princess”), Mirren Mack (“Sex Education”), Francesca Mills (“Harlots”), Dylan Moran (“Maratona do Amor”) e Nathaniel Curtis (“It’s a Sin”). Eles e outros sem filmografia se juntam ao trio de protagonistas anteriormente anunciado: Michelle Yeoh (“Star Trek: Discovery”), Sophia Brown (“Giri/Haji”) e Laurence O’Fuarain (“O Limite”). A série será ambientada no mundo élfico, 1200 anos antes dos acontecimentos de “The Witcher”, e contará a história de origem do primeiro Witcher/Bruxo e dos eventos que levaram à crucial “conjunção das esferas”, quando o mundo de monstros, homens e elfos fundiu-se para se converter em um só. A produção foi desenvolvida por um dos roteiristas de “The Witcher”, Declan de Barra, além da showrunner da série original, Lauren Schmidt, e contará com supervisão de Andrzej Sapkowski, o autor dos livros que inspiraram a franquia. Ainda não há previsão para a estreia. Mirren Mack in the role of Merwyn. pic.twitter.com/cMZcskTTtS — The Witcher (@witchernetflix) August 16, 2021 Jacob Collins Levy in the role of Eredin. pic.twitter.com/784RGkUX4v — The Witcher (@witchernetflix) August 16, 2021 Huw Novelli in the role of Brother Death. pic.twitter.com/LU6IMhvQ68 — The Witcher (@witchernetflix) August 16, 2021 Amy Murray in the role of Fenrik. pic.twitter.com/rt4sAw2Q9Y — The Witcher (@witchernetflix) August 16, 2021 Zach Wyatt in the role of Syndril. pic.twitter.com/U1jH858ZEz — The Witcher (@witchernetflix) August 16, 2021 Also joining as directors are Sarah O’Gorman and Vicky Jewson. Declan de Barra will act as Executive Producer and Showrunner, Lauren Schmidt Hissrich and Matt O'Toole will serve as Executive Producers, and Andrzej Sapkowski is on board as creative consultant on the series. — The Witcher (@witchernetflix) August 16, 2021 This brilliant cast and crew will join The Witcher: Blood Origin alongside the previously announced Sophia Brown as Éile, Laurence O'Fuarain as Fjall, and Michelle Yeoh as Scían. pic.twitter.com/DckuI8sVQc — The Witcher (@witchernetflix) August 16, 2021
Vídeo apresenta as árvores genealógicas dos monarcas da série The White Princess
O canal pago americano Starz divulgou um vídeo da minissérie “The White Princess”, que apresenta as árvores genealógicas das famílias York e Lancaster/Tudor, em luta pelo trono da Inglaterra. A atração é continuação de “The White Queen”, indicada ao Emmy e ao Globo de Ouro em 2014, e gira em torno da filha da protagonista da série original. Entretanto, todo o elenco mudou, devido à demora do canal em autorizar sua produção. É lamentável que quatro anos tenham se passado desde o final de “The White Queen”, em agosto de 2013. Isto se deve à longa protelação da rede britânica BBC para decidir se iria dividir os custos da produção da sequência, como fez com a primeira minissérie. Os britânicos enrolaram, enrolaram, até que o Starz finalmente decidiu ir em frente sem o apoio da BBC, arcando sozinho com todas as despesas, com base na repercussão positiva da primeira série. “The White Queen” foi o trabalho que projetou a atriz sueca Rebecca Ferguson mundialmente. Desde então, ela virou uma atriz cobiçada de cinema e não voltará ao papel de Rainha Elizabeth. Diante disso, a produção optou por uma mudança completa de intérpretes. A nova minissérie adapta mais um arco da franquia literária de Philippa Gregory, conhecida como “The Cousins War” (“Guerra Entre Primos”, no Brasil). A trama é ambientada na Inglaterra do século 15 durante a Guerra das Rosas, uma série de longas, intermitentes e impiedosas batalhas pelo trono inglês, e enfatiza o papel das mulheres no conflito. A Princesa do título é a Princesa Elizabeth, filha da Rainha Elizabeth (Ferguson no primeiro filme) e do Rei Edward IV (Max Irons, idem). Vivido originalmente pela escocesa Freya Mavor (série “Skins”) em “The White Queen”, ela agora é interpretada por Jodie Comer (minissérie “Thirteen”). A história repercute os eventos anteriores, mostrando o que aconteceu após a vitória de Henry Tudor (agora vivido por Jacob Collins-Levy, da série “Glitch”) na luta pelo trono inglês, e as manobras de bastidores que o fizeram se casar com a filha de seu rival, a jovem Elizabeth, que se torna a primeira rainha da dinastia Tudor. Entretanto, logo chegam notícias de que o irmão da princesa, Edward de York, herdeiro legítimo ao trono, sobreviveu ao conflito, fazendo com que ela fique dividida entre sua família e a aliança com o novo marido. O elenco renovado também inclui Essie Davis (“Assassin’s Creed” e “O Babadook”) no papel que pertenceu a Ferguson, como a rainha mãe, e Michelle Fairley (série “Game of Thrones”) como Lady Margaret Beaufort, mãe de Henry VII e responsável por mandar matar os irmãos da princesa. Entre as mulheres da trama, ainda se destacam Rebecca Benson (série “Game of Thrones”) como Margaret Plantagenet, e Suki Waterhouse (“Orgulho e Preconceito e Zumbis”) como Cecily de York, duas irmãs da princesa, além de Joanne Whalley (série “Beowulf: Return to the Shieldlands”) como a Duquesa da Borgonha. A minissérie será novamente escrita e produzida por Emma Frost (produtora também de “The Man in the High Castle”), em parceria com a escritora Philippa Gregory. A estreia está marcada para 16 de abril.
Minissérie The White Princess, com atriz de Game of Thrones, ganha vídeo com cenas inéditas e entrevistas
O canal pago americano Starz divulgou um vídeo da minissérie “The White Princess”, com cenas inéditas e entrevistas com o elenco e sua criadora. A atração é continuação de “The White Queen”, indicada ao Emmy e ao Globo de Ouro em 2014, e gira em torno da filha da protagonista da série original. Entretanto, todo o elenco mudou, devido à demora do canal em autorizar sua produção. É lamentável que quatro anos tenham se passado desde o final de “The White Queen”, em agosto de 2013. Isto se deve à longa protelação da rede britânica BBC para decidir se iria dividir os custos da produção, como fez com a primeira minissérie. Os britânicos enrolaram, enrolaram, até que o Starz finalmente decidiu ir em frente sem o apoio da BBC, arcando sozinho com todas as despesas, com base na repercussão positiva da primeira série. “The White Queen” foi o trabalho que projetou a atriz sueca Rebecca Ferguson mundialmente. Desde então, ela virou uma atriz cobiçada de cinema e não voltará ao papel de Rainha Elizabeth. Diante disso, a produção optou por uma mudança completa de intérpretes. A nova minissérie adapta mais um arco da franquia literária de Philippa Gregory, conhecida como “The Cousins War” (“Guerra Entre Primos”, no Brasil). A trama é ambientada na Inglaterra do século 15 durante a Guerra das Rosas, uma série de longas, intermitentes e impiedosas batalhas pelo trono inglês, e enfatiza o papel das mulheres no conflito. A Princesa do título é a Princesa Elizabeth, filha da Rainha Elizabeth (Ferguson) e do Rei Edward IV (Max Irons, de “A Hospedeira”). Vivido pela escocesa Freya Mavor (série “Skins”) em “The White Queen”, ela agora é interpretada por Jodie Comer (minissérie “Thirteen”). A história repercute os eventos anteriores, mostrando o que aconteceu após a vitória de Henry Tudor (agora vivido por Jacob Collins-Levy, da série “Glitch”) na luta pelo trono inglês, e as manobras de bastidores que o fizeram se casar com a filha de seu rival, a jovem Elizabeth, que se torna a primeira rainha da dinastia Tudor. Entretanto, logo chegam notícias de que o irmão da princesa, Edward de York, herdeiro legítimo ao trono, sobreviveu ao conflito, fazendo com que ela fique dividida entre sua família e a aliança com o novo marido. O elenco renovado também inclui Essie Davis (“Assassin’s Creed” e “O Babadook”) no papel que pertenceu a Ferguson, como a rainha mãe, e Michelle Fairley (série “Game of Thrones”) como Lady Margaret Beaufort, mãe de Henry VII e responsável por mandar matar os irmãos da princesa. Entre as mulheres da trama, ainda se destacam Rebecca Benson (série “Game of Thrones”) como Margaret Plantagenet, e Suki Waterhouse (“Orgulho e Preconceito e Zumbis”) como Cecily de York, duas irmãs da princesa, além de Joanne Whalley (série “Beowulf: Return to the Shieldlands”) como a Duquesa da Borgonha. A minissérie será novamente escrita e produzida por Emma Frost (produtora também de “The Man in the High Castle”), em parceria com a escritora Philippa Gregory. A estreia está marcada para 16 de abril.
The White Princess: Continuação da minissérie The White Queen ganha imagens e primeiro trailer
O canal pago americano Starz divulgou o pôster, os retratos de personagens e o trailer da minissérie “The White Princess”, continuação de “The White Queen”, indicada ao Emmy e ao Globo de Ouro em 2014. A trama gira em torno da filha da protagonista da série original. Entretanto, todo o elenco mudou, devido à demora do canal em autorizar a produção. É lamentável que quatro anos tenham se passado desde o final de “The White Queen”, em agosto de 2013. Isto se deve à longa protelação da rede britânica BBC para decidir se iria dividir os custos da produção, como fez com a primeira minissérie. Os britânicos enrolaram, enrolaram, até que o Starz finalmente decidiu ir em frente sem o apoio da BBC, arcando sozinho com todas as despesas, com base na repercussão positiva da primeira série. “The White Queen” foi o trabalho que projetou a atriz sueca Rebecca Ferguson mundialmente. Desde então, ela virou uma atriz cobiçada de cinema e não voltará ao papel de Rainha Elizabeth. Diante disso, a produção optou por uma mudança completa de intérpretes. Assim como a primeira, a nova minissérie adapta o livro homônimo da franquia literária de Philippa Gregory, conhecida como “The Cousins War” (“Guerra Entre Primos”, no Brasil). A trama é ambientada na Inglaterra do século 15 durante a Guerra das Rosas, uma série de longas, intermitentes e impiedosas batalhas pelo trono inglês. A Princesa do título é a Princesa Elizabeth, filha da Rainha Elizabeth (Ferguson) e do Rei Edward IV (Max Irons, de “A Hospedeira”). Vivido pela escocesa Freya Mavor (série “Skins”) em “The White Queen”, ela agora é interpretada por Jodie Comer (minissérie “Thirteen”). A história dá continuação aos eventos anteriores, mostrando o que aconteceu após a vitória de Henry Tudor (agora vivido por Jacob Collins-Levy, da série “Glitch”) na luta pelo trono inglês, e as manobras de bastidores que o fizeram se casar com a filha de seu rival, a jovem Elizabeth, que se torna a primeira rainha da dinastia Tudor. Entretanto, logo chegam notícias de que o irmão da princesa, Edward de York, herdeiro legítimo ao trono, sobreviveu ao conflito, fazendo com que ela fique dividida entre sua família e a aliança com o novo marido. O elenco renovado também inclui Essie Davis (“Assassin’s Creed” e “O Babadook”) no papel que pertenceu a Ferguson, como a rainha mãe, e Michelle Fairley (série “Game of Thrones”) como Lady Margaret Beaufort, mãe de Henry VII e responsável por mandar matar os irmãos da princesa. Entre as mulheres da trama, ainda se destacam Rebecca Benson (série “Game of Thrones”) como Margaret Plantagenet, e Suki Waterhouse (“Orgulho e Preconceito e Zumbis”) como Cecily de York, duas irmãs da princesa, além de Joanne Whalley (série “Beowulf: Return to the Shieldlands”) como a Duquesa da Borgonha. A minissérie será novamente escrita e produzida por Emma Frost (produtora também de “The Man in the High Castle”), em parceria com a escritora Philippa Gregory. A estreia está marcada para 16 de abril.






