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  • Série

    Apple TV+ cancela “As Aventuras Inventadas de Dick Turpin” após astro sumir das gravações

    17 de janeiro de 2025 /

    A série britânica de comédia foi encerrada após Noel Filding abandonar o trabalho durante a 2ª temporada

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  • Série

    Apple TV+ renova “As Aventuras Inventadas de Dick Turpin”

    3 de julho de 2024 /

    Comédia britânica estrelada por Noel Fielding ganha 2ª temporada após sucesso dos primeiros episódios

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  • Reality

    Com cancelamento, “The Voice Brasil” some da Globoplay

    4 de janeiro de 2024 /

    “The Voice Brasil” não saiu do ar apenas na Globo. O programa foi apagado da Globoplay. Todas as temporadas produzidas desde 2012 foram retiradas da plataforma no começo deste ano. É que a Globo não renovou os direitos do reality, pertencentes ao ITV Studios, devido à baixa audiência e perda de popularidade, e o fim do contrato de licenciamento impede que a Globo explore imagens do reality. Apesar disso, a imagem que identifica a categoria de reality no catálogo da Globoplay, permanece sendo uma foto da última temporada de “The Voice Brasil”. Ao todo, a Globo produziu 22 edições de “The Voice”, contando também com o “The Voice Kids” e o “The Voice+”, voltados, respectivamente, para competidores infantis e idosos, ambos igualmente cancelados. O cancelamento do programa principal não foi surpresa, pois o programa só conseguiu dois patrocinadores para sua última temporada, padrão abaixo do esperado para a Globo. Pior ainda ficou o “The Voice Kids”, com apenas um patrocinador. No lugar do formato importado, a Globo vai apostar numa criação própria, o novo reality musical “Estrelas da Casa”, que vai misturar competição musical e confinamento. A estreia é prevista para o segundo semestre.

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  • Série

    Assassinato de Jean Charles de Menezes vai virar série na Disney+

    22 de junho de 2023 /

    A Disney+ anunciou uma nova série sobre o assassinato do brasileiro Jean Charles de Menezes, morto a tiros no Reino Unido durante uma operação policial em busca de um grupo terrorista. Intitulada “Suspect: The Shooting of Jean Charles de Menezes” (“Suspeito: O Tiroteio de Jean Charles de Menezes”, em tradução livre), a série foi desenvolvida por Jeff Pope, indicado ao Oscar de Melhor Roteiro Adaptado por “Philomena” (2013). A trama é situada logo após atentados de Londres, resumidos em uma série de explosões que atingiram os metrôs da capital britânica em 2005. A história vai se concentrar na perseguição a um grupo de supostos terroristas e no trágico assassinato do brasileiro inocente, confundido com um suspeito. O assassinato de Jean Charles de Menezes é considerado um dos maiores erros judiciais do sistema britânico. Em 2007, a polícia foi considerada culpada pela morte, o que resultou na renúncia do comissário Ian Blair. É importante ressaltar que os pais e familiares da vítima vão atuar como consultores da série para garantir um retrato mais realista. “Esta é uma série dramática extremamente importante para nós, refletindo nossa ambição de contar histórias autênticas e relevantes para o nosso público”, declarou Liam Keelan, vice-presidente Sênior de Conteúdo Original para Europa e África da Disney. A direção da minissérie está a cargo de Paul Andrew Williams (“Bull: Hora da Vingança”), enquanto a produção será realizada pelo vencedor do BAFTA Kwadjo Dajan (“Appropriate Adult”).   Longa com Selton Mello já retratou a história A produção da Disney+ não será a primeira versão da história trágica nas telas. Em 2009, o assassinato foi retratado pelo diretor brasileiro Henrique Goldman no longa-metragem “Jean Charles”. Na trama, o protagonista foi vivido por Selton Mello (“Sessão de Terapia”). A história acompanhava o brasileiro tentando se adaptar em Londres ao lado de sua prima, vivida pela atriz Vanessa Giácomo (“Travessia”). Na época, o longa não foi muito bem recebido pelo público. Os comentários apontaram atuações fracas e baixa qualidade técnica da produção, além de falta de coerência com os acontecimentos reais. No site agregador de opiniões Rotten Tomatoes, o filme marcou apenas 40% de aprovação com base em 236 votos do público. Atualmente, o longa está disponível no catálogo da Globoplay. Já a nova série da Disney+ ainda não tem previsão de estreia.

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  • Série

    O Grande Gatsby vai virar série do criador de Vikings

    26 de janeiro de 2021 /

    Grande clássico da literatura americana, “O Grande Gatsby”, de F. Scott Fitzgerald, vai virar uma série limitada pelas mãos de Michael Hirst, o criador de “The Tudors” e “Vikings”. O projeto está sendo desenvolvido numa coprodução da A+E Studios e ITV Studios e é descrito como uma versão reimaginada da obra de 1925. Em vez de retratar brancos milionários, a trama mergulhará na comunidade afro-americana de Nova York da década de 1920, explorando a vibrante subcultura musical da época – a era do jazz. A série irá explorar as vidas ocultas de seus personagens pelo prisma fragmentado do sonho americano, ao mesmo tempo em que pretende capturar toda a maestria da visão atemporal de Fitzgerald. “Parece que vivi com ‘Gatsby’ a maior parte da minha vida, lendo-o primeiro quando era um garoto, depois ensinando-o em Oxford na década de 1970 e relendo-o periodicamente desde então”, disse Hirst, em comunicado. “Como o crítico Lionel Trilling escreveu uma vez: ”O Grande Gatsby’ ainda está tão fresco como quando apareceu pela primeira vez, ele até ganhou em peso e relevância’. Hoje, enquanto a América busca se reinventar mais uma vez, é o momento perfeito para olhar com novos olhos para esta história atemporal, para explorar seus personagens famosos e icônicos através das lentes modernas de gênero, raça e orientação sexual. A visão profundamente romântica de Fitzgerald não o impediu de examinar e expor o ponto fraco da experiência americana, e é por isso que a história fala tanto da tragédia quanto da esperança, e por isso continuar ressoar até hoje”. A produção conta com o apoio e aprovação de Blake Hazard, bisneta de Scott e Zelda Fitzgerald e curadora do espólio do escritor, que também atua como consultora produtora. “Há muito tempo tenho sonhado com uma versão mais diversa e inclusiva de Gatsby que reflita melhor a América em que vivemos, uma que possa permitir que todos nós possamos nos ver no texto extremamente romântico de Scott”, disse Hazard. “Michael traz uma profunda reverência pelo trabalho de Scott para o projeto, mas também um destemor em trazer uma história tão icônica à vida de uma forma acessível e renovada. Estou muito feliz por fazer parte do projeto.” Hirst vai escrever o piloto e assumir a produção-executiva, com supervisão de Farah Jasmine Griffin e William B. Ransford, pesquisadores de temas afro-americanos na Universidade de Columbia. “O Grande Gatsby” já teve diversas adaptações para as telas, inclusive uma lançada em 1926, um ano após sua publicação. As versões mais conhecidas são as de 1974, estrelada por Robert Redford, e a de 2013, com Leonardo DiCaprio no papel-título. Este filme, dirigido por Baz Luhrmann, ganhou dois Oscars, por Melhor Figurino e Design de Produção (cenografia).

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