Globo prepara série animada com “As Aventuras de Candinho e Policarpo”
Personagens de "Êta Mundo Bom!" e "Êta Mundo Melhor!" vão protagonizar série inédita de animação
Nattanzinho e Natanzinho Lima disputam uso do nome artístico
Cantores travam disputa pelo direito de uso do nome Nattanzinho após pedido de registro e contestação junto ao Inpi
Angela Ro Ro vence disputa e recupera site após sofrer cybersquatting
Justiça determina devolução do domínio angelaroro.com.br à cantora, após empresas explorarem o endereço sem autorização
Anitta trava batalha judicial contra marca de vermífugo por uso de seu nome
Cantora busca impedir que farmacêutica do remédio "Annita" lance linha de cosméticos, temendo associação indevida à sua imagem
Boninho registra título do reality “Casa do Patrão”, novidade do SBT
Diretor aposta em novo programa e retorno de "The Voice Brasil" para marcar estreia na emissora de Silvio Santos após 40 anos na Globo
Globo registra novo título para “Êta Mundo Bom! 2”
A continuação da novela de época deverá ser chamada de "Êta Mundo Melhor!"
Filho de Chorão perde processo e músicos podem usar a marca Charlie Brown Jr
A Justiça entendeu que os artistas contribuíram para o sucesso da banda no país
Viúva de Anderson Leonardo expressa revolta com Molejo: “Falar de legado é facil”
A empresária Paula Cardoso lamentou "tanta sujeira" nos bastidores e a falta de lealdade com a memória do ex-vocalista
Integrantes do Molejo são impedidos de usar nome do grupo, diz colunista
Os músicos foram notificados pela empresa dos herdeiros de Anderson Leonardo, que detém os direitos sobre a utlização da marca
BBB | Mani Rego entrega registro do termo “Calabreso” para Toninho Tornado
A ex-namorada de Davi Brito tinha solicitado o registro depois que o baiano viralizou o termo em uma treta no reality show
Viúva e filho de Chorão disputam direito à marca Charlie Brown Jr
Graziela Gonçalves, mulher de Chorão, abriu uma ação judicial contra o filho do cantor, Alexandre Lima Abrão, para reivindicar seu direito sobre a marca Charlie Brown Jr. No processo, a viúva alegou que o herdeiro assinou diversos contratos sem consentimento. Os direitos sobre a marca foram divididos na proporção de 45% para Graziela e 55% para Alexandre após a morte do vocalista em 2013. O processo diz que o herdeiro registrou a marca no Instituto Nacional de Propriedade Industrial (INPI), “fazendo-se passar por seu proprietário exclusivo”. Além disso, Alexandre teria feito “de forma desleal” o licenciamento de produtos com nome da banda. “Os quais não foram exibidos à autora e tampouco prestadas as contas devidas ou partilhados os frutos econômicos decorrentes da exploração, causando-lhe prejuízos”, afirmam os advogados da viúva, Ana Lucia Moure Simão Cury e Mauricio Guimarães Cury. A defesa do herdeiro desmentiu a versão e alegou que ele registrou a marca depois de descobrir que Chorão não tinha o feito. “As disposições da partilha judicialmente homologada não atribuem ao Alexandre a obrigação de registrar as marcas em nome de Graziela. Nada foi estabelecido a este respeito. Basta a leitura do que foi escrito”, alegou o advogado Reginaldo Ferreira Lima, que representa Alexandre. Em entrevista ao Estadão, Graziela reforçou que tem “direito à herança deixada pelo artista” e que “tentou resolver o assunto de forma amigável” com Alexandre. O processo segue em andamento, e o juiz Guilherme Nunes concedeu uma liminar em favor da viúva, ordenando que o herdeiro regularize a marca junto ao INPI. Até o momento, Alexandre Lima Abrão não se manifestou publicamente, mas pretende recorrer à decisão.
João Gordo acusa novo programa de Ana Clara de “furto intelectual”
O novo programa de Ana Clara Lima no GNT, “Panelaço Ao Vivo”, gerou reclamações nas redes sociais devido ao nome da atração, que é o mesmo do canal de João Gordo, nos mesmos moldes, no YouTube. O cantor e apresentador não poupou críticas e classificou a situação como “furto intelectual”. A discussão se intensificou pois ambos os programas estão registrados oficialmente, porém sob categorias distintas no Instituto Nacional de Propriedade Industrial (INPI). Reclamações nas redes sociais Neste sábado (14/10), João Gordo utilizou suas redes sociais para expressar sua insatisfação, questionando Ana Clara e o GNT sobre a escolha do nome para o novo programa. Em uma publicação no Instagram, o apresentador indagou: “Oi Ana Clara, nada contra você, sou até seu fã, mas… Você não se ligou que já tinha um programa consolidado na internet com esse mesmo nome e temática?”. Ele também criticou a falta de criatividade da produção e mencionou que nunca permitiria tal situação. “Pouca criatividade sua produção… Se fosse eu, jamais permitiria esse furto intelectual na cara dura, sem pudor algum. Ou estou errado porque sou um zé ninguém, gordo, boca suja, comunista, que ninguém liga?”. João Gordo também mencionou que tinha planos de retomar o “Panelaço” no próximo ano e questionou o GNT no Twitter sobre a apropriação do formato e nome de seu programa. João Gordo já vem chamando atenção para o problema desde o dia 5 de outubro, quando publicou um trecho de um texto do Gshow sobre o programa de Ana Clara no Instagram, comentando: “Roubaram meu programa na cara dura, hahahahahahah”. Em 6 de outubro, ele questionou o GNT no Twitter: “É normal pra vocês roubar o programa das pessoas, GNT? Meu programa Panelaço existe desde 2014… Nome e formato, hahahah. Nunca ouviram falar? João Gordo underground não pega nada? Original pra car**** a ideia de vocês”. A comunidade online tem demonstrado apoio a João Gordo, incentivando-o a buscar justiça contra o GNT. Muitos destacaram a originalidade e identidade do “Panelaço” de João Gordo, no ar desde 2014, enfatizando que o programa é uma representação do underground. Há também uma série de comentários nas publicações oficiais do GNT sobre o “Panelaço Ao Vivo”, onde o público e o próprio João Gordo têm feito apontamentos críticos. Semelhanças O “Panelaço”, que existe desde 2014 no canal de João Gordo no YouTube – que atualmente se chama Estúdios Panelaço – junta João Gordo e convidados famosos para conversar enquanto um terceiro cozinha. Nomes como Mano Brown, Gregório Duvivier, Guilherme Boulos e Marcelo D2 foram alguns dos que já participaram da atração culinária. Já o “Panelaço ao Vivo” traz dois convidados para cozinhar junto com Ana Clara e compartilhar histórias pessoais. Apesar das semelhanças, as diferentes categorias de registro no INPI podem ser um obstáculo para uma possível ação judicial por plágio. O “Central Panelaço” de João Gordo está registrado sob propaganda e gestão de negócios, enquanto o “Panelaço Ao Vivo” do GNT figura sob mídia e entretenimento. João Gordo tem até o dia 29 de outubro para apresentar oposição ao registro. Tanto o GNT quanto Ana Clara Lima mantiveram-se em silêncio sobre as acusações. Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por velho ranzinza (@jgordo) Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por velho ranzinza (@jgordo)










