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    Rutherford Falls: Nova comédia do criador de “Parks and Recreation” é renovada

    9 de julho de 2021 /

    A plataforma americana Peacock anunciou a renovação “Rutherford Falls” para sua 2ª temporada. A atração é a mais nova criação de Michael Schur, responsável por sucessos como “Parks and Recreation”, “The Good Place” e “Lei e Desordem” (Brooklyn Nine-Nine) Schur criou a atração em parceria com o ator Ed Helms. Os dois trabalharam juntos em outro sucesso televisivo, “The Office”, que o primeiro escreveu e o segundo estrelou. Na verdade, o time criativo é um trio, que se completa com a produtora-roteirista Sierra Teller Ornelas (“Superstore”). A comédia gira em torno de dois melhores amigos de longa data, Nathan Rutherford (Helms) e Reagan Wells (Jana Schmieding, de “Blast”), que se encontram em uma encruzilhada – literalmente – quando sua cidadezinha interiorana, à beira de uma reserva indígena, passa a ser “ameaçada” pelo progresso. Nathan é descendente do fundador da cidade e quer defender a estátua de seu ancestral da remoção pela Prefeitura, enquanto Reagan busca construir um centro cultural indígena para o qual nem os índios dão importância. A série já entrou para a História da TV antes mesmo de sua estreia por incluir cinco roteiristas indígenas em sua equipe de produção – um marco na representatividade nativa-americana na televisão dos EUA. Os escritores incluem a própria Schmieding (descendente da nação Cheyenne e Lakota Sioux), Ornelas (Navajo), Bobby Wilson (Sisseton-Wahpeton Dakota), Tai Leclaire (da nação Moicana e Mi’kmaq) e Tazbah Chavez (descendente das tribo Paiute, Navajo e Apache). “Estamos muito orgulhosos de fazer parte de ‘Rutherford Falls’, uma comédia inteligente que representa um momento revolucionário para a representatividade nativa na comédia, tanto na frente quanto atrás das câmeras”, disse Lisa Katz, presidente de conteúdo com script da NBCUniversal Television and Streaming. “’Rutherford Falls’ incorpora a narrativa moderna, original e inclusiva que os espectadores desejam e estamos animados para desenvolver sua 2ª temporada ao lado de Sierra, Mike, Ed e o incrível elenco.” O elenco ainda destaca Michael Greyeyes (da nação Muskeg Lake Cree, que estrelou “I Know This Much Is True”), Jesse Leigh (“Heathers”) e Dustin Milligan (“Schitt’s Creek”). “Rutherford Falls” é a terceira comédia original renovada pela plataforma da NBCUniversal para sua 2ª temporada. O streamer anteriormente renovou “Girls5Eva” e o revival de “Saved by the Bell” (“Galera do Barulho” no Brasil). Todas as encomendas aconteceram após o final da exibição dos episódios produzidos. Veja abaixo o trailer da atração, lançada em 22 de abril nos EUA.

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    Robert De Niro sofre acidente no set do novo filme de Martin Scorsese

    14 de maio de 2021 /

    Robert De Niro sofreu um acidente e machucou sua perna no intervalo das filmagens de “Killers of the Flower Moon”, filme que volta a reuni-lo com o diretor Martin Scorsese após “O Irlandês”. De acordo com publicações da Variety e The Hollywood Reporter, o ator de 77 anos se lesionou na quinta (13/5) em sua residência provisória do set no estado de Oklahoma, onde a produção está sendo rodada, e no mesmo dia viajou para Nova York, onde mora e onde planejava se consultar com um médico nesta sexta (14/5). Apesar disso, a lesão não afetará o cronograma da produção, que também conta com Leonardo DiCaprio (“O Lobo de Wall Street”), de acordo com comunicado do agente do astro veterano. “Enquanto estava em sua casa do set em Oklahoma para as filmagens de ‘Killers of the Flower Moon’, de Martin Scorsese, Robert De Niro machucou seu músculo quadríceps, que será tratado clinicamente em Nova York”, disse o representante do ator. “Isso não afetará a produção, pois ele não estava programado para filmar novamente nas próximas três semanas.” Na trama, De Niro interpreta o poderoso rancheiro William Hale, tio do personagem de DiCaprio, Ernest Burkhart. Scorsese e DiCaprio começaram a desenvolver há cinco anos essa adaptação do livro homônimo de David Grann (autor de “Z: A Cidade Perdida”), que disseca uma sucessão de misteriosos assassinatos durante o boom do petróleo da década de 1920 na região de Oklahoma. A obra foi lançada no Brasil com o título de “Assassinos da Lua das Flores”. Os direitos do livro foram adquiridos por US$ 5 milhões em 2016 e o roteiro vinha sendo escrito pelo veterano Eric Roth (vencedor do Oscar por “Forrest Gump”) até o ano passado, quando Scorsese e DiCaprio fecharem acordos individuais de desenvolvimento com a Apple, incluindo o financiamento para “Killers of the Flower Moon” e seu lançamento em streaming. O filme vai narrar o massacre da nação Osage, tribo indígena dos EUA, durante a década de 1920. Considerado “um dos crimes mais chocantes da história americana”, a morte de quase todos os membros da tribo ocorreu pouco depois da descoberta de petróleo em suas terras. O caso gerou uma das primeiras grandes investigações da história do FBI, fundado em 1908. “Killers of the Flower Moon” é a 10ª parceria entre Scorsese e De Niro e a 6ª entre o diretor e DiCaprio, mas o primeiro filme em que os três trabalham juntos. O elenco ainda inclui Jesse Plemons (“Judas e o Messias Negro”), Tantoo Cardinal (“Stumptown”), Pat Healy (“Station 19”), Louis Cancelmi (“Billions”), Gary Basaraba (“Suburbicon”), Tatanka Means (“The Son”), Scott Shepherd (“X-Men: Fênix Negra”), Cara Jade Myers (“Rutherford Falls”) e os músicos Sturgill Simpson (“A Caçada”) e Jason Isbell (“Squidbillies”).

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    Novo filme de Leonardo DiCaprio e Martin Scorsese ganha primeira foto

    10 de maio de 2021 /

    A Apple TV+ divulgou a primeira foto de “Killers of the Flower Moon”, filme que volta a juntar o diretor Martin Scorsese e o astro Leonardo DiCaprio, oito anos após a última parceria em “O Lobo de Wall Street” (2013). A imagem foi postada no Instagram de DiCaprio, que aparece em cena com a atriz Lily Gladstone (“Billions”). Scorsese e DiCaprio começaram a desenvolver há cinco anos essa adaptação do livro homônimo de David Grann (autor de “Z: A Cidade Perdida”), que disseca uma sucessão de misteriosos assassinatos durante o boom do petróleo da década de 1920 na região de Oklahoma. A obra foi lançada no Brasil com o título de “Assassinos da Lua das Flores”. Os direitos do livro foram adquiridos por US$ 5 milhões em 2016 e o roteiro vinha sendo escrito pelo veterano Eric Roth (vencedor do Oscar por “Forrest Gump”) até o ano passado, quando Scorsese e DiCaprio fecharem acordos individuais de desenvolvimento com a Apple, incluindo o financiamento para “Killers of the Flower Moon” e seu lançamento em streaming. O filme vai narrar o massacre da nação Osage, tribo indígena dos EUA, durante a década de 1920. Considerado “um dos crimes mais chocantes da história americana”, a morte de quase todos os membros da tribo ocorreu pouco depois da descoberta de petróleo em suas terras. O caso gerou uma das primeiras grandes investigações da história do FBI, fundado em 1908. “Quando li o livro de David Grann, imediatamente comecei a vê-lo – as pessoas, as configurações, a ação – e eu sabia que tinha que transformar isso em um filme”, disse Scorsese em um comunicado antigo sobre o projeto. “Estou muito empolgado por trabalhar com Eric Roth e me reunir com Leo DiCaprio para trazer essa história americana verdadeiramente inquietante para a tela”, acrescentou ele. “Killers of the Flower Moon” é a sexta parceria entre o diretor e DiCaprio, após “Gangues de Nova York” (2002), “O Aviador” (2004), “Os Infiltrados (2006), “Ilha do Medo” (2010) e “O Lobo de Wall Street” (2013). O elenco ainda inclui Robert De Niro (“O Irlandês”), Jesse Plemons (“Judas e o Messias Negro”), Tantoo Cardinal (“Stumptown”), Pat Healy (“Station 19”), Louis Cancelmi (“Billions”), Gary Basaraba (“Suburbicon”), Tatanka Means (“The Son”), Scott Shepherd (“X-Men: Fênix Negra”), Cara Jade Myers (“Rutherford Falls”) e os músicos Sturgill Simpson (“A Caçada”) e Jason Isbell (“Squidbillies”). A data de estreia não foi revelada, mas a descoberta do primeiro cadáver do que se revelaria um grande genocídio completa 100 anos em 27 de maio.

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    Rutherford Falls: Nova comédia do criador de Parks and Recreation ganha trailer

    20 de março de 2021 /

    A plataforma americana Peacock, do conglomerado NBCUniversal, divulgou o pôster e o primeiro trailer de “Rutherford Falls”, nova série de comédia de Michael Schur, responsável por sucessos como “Parks and Recreation”, “The Good Place” e “Lei e Desordem” (Brooklyn Nine-Nine) Schur criou a atração em parceria com o ator Ed Helms. Os dois trabalharam juntos em outro sucesso televisivo, “The Office”, que o primeiro escreveu e o segundo estrelou. Na verdade, o time criativo é um trio, que se completa com a produtora-roteirista Sierra Teller Ornelas (“Superstore”). A comédia gira em torno de dois melhores amigos de longa data, Nathan Rutherford (Helms) e Reagan Wells (Jana Schmieding, de “Blast”), que se encontram em uma encruzilhada – literalmente – quando sua cidadezinha interiorana, à beira de uma reserva indígena, passa a ser “ameaçada” pelo progresso. Nathan é descendente do fundador da cidade e quer defender a estátua de seu ancestral da remoção pela Prefeitura, enquanto Reagan busca construir um centro cultural indígena para o qual nem os índios dão importância. A série já entrou para a História da TV antes mesmo de sua estreia por incluir cinco roteiristas indígenas em sua equipe de produção – um marco na representatividade nativa-americana na televisão dos EUA. Os escritores incluem a própria Schmieding (descendente da nação Cheyenne e Lakota Sioux), Ornelas (Navajo), Bobby Wilson (Sisseton-Wahpeton Dakota), Tai Leclaire (da nação Moicana e Mi’kmaq) e Tazbah Chavez (descendente das tribo Paiute, Navajo e Apache). O elenco também destaca Michael Greyeyes (da nação Muskeg Lake Cree, que estrelou “I Know This Much Is True”), Jesse Leigh (“Heathers”) e Dustin Milligan (“Schitt’s Creek”). Produção da Universal Television, “Rutherford Falls” estreia em 22 de abril nos EUA.

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    Cidade Invisível é renovada para 2ª temporada

    2 de março de 2021 /

    A Netflix anunciou a renovação da série brasileira “Cidade Invisível” para a 2ª temporada. O anúncio veio acompanhado por um vídeo com Marco Pigossi, protagonista da atração, revelando pedidos dos assinantes para a trama continuar. Criada pelo diretor Carlos Saldanha, que estreia no comando de uma obra em live-action após dirigir as animações das franquias “A Era do Gelo”, “Rio” e “O Touro Ferdinando”, “Cidade Invisível” traz Pigossi no papel do detetive Eric, da Delegacia de Polícia Ambiental. Após encontrar um estranho animal morto em uma praia carioca, o policial descobre um mundo habitado por entidades míticas normalmente invisíveis aos seres humanos. A trama explora figuras do folclore nacional, como a Cuca, interpretada pela atriz Alessandra Negrini, e ficou na lista de conteúdos mais vistos em cerca de 40 países. Mas foi acusada por ativistas de “apropriação cultural”, por desconstruir figuras da religiosidade indígena, afastando-os de suas raízes para apresentá-las como “criaturas”, sem dar espaço para atores nativos interpretá-las. Ao mesmo tempo em que comemorou o sucesso internacional da atração, Carlos Saldanha disse, em comunicado, que está levando todas as críticas em consideração para a 2ª temporada. “É uma alegria enorme ver um produto nosso, do Brasil, chegar a tantas partes do mundo e agradar a tantas pessoas. Recebi muitos comentários, li bastante sobre o que as pessoas desejam para a continuação, e estou levando tudo em consideração para trazer ao público uma sequência bacana”, ele afirmou. A 2ª temporada vai explorar outra região do Brasil, possivelmente a Amazônia, e contará com novos personagens, após uma temporada no Rio de Janeiro. O elenco ainda não estaria confirmado para os novos episódios. Segundo Haná Vaisman, gerente de conteúdo de Séries Originais Brasileiras da Netflix, a representatividade será uma das preocupações para a próxima etapa da produção. A data de estreia dos novos episódios ainda não foi agendada. Talvez vocês fiquem hipnotizados pelos olhos de @marcopigossi e não consigam entender muito bem o que ele tá falando, então vou reforçar aqui: a segunda temporada de Cidade Invisível está CONFIRMADA ❤️ pic.twitter.com/BID0h2mYSR — netflixbrasil (@NetflixBrasil) March 2, 2021

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    Cidade Invisível é acusada de apropriação cultural

    20 de fevereiro de 2021 /

    Elogiado pela crítica internacional e alvo de tuítes apaixonados em várias línguas, a série brasileira “Cidade Invisível” alterna seu sucesso atual com a acusação de cometer apropriação cultural. “Cidade Invisível” rendeu controvérsia pela falta de representatividade indígena em sua produção, na frente e atrás das câmeras. Como os personagens do folclore brasileiro apresentados na atração se baseiam em lendas e crenças nativas, chamou atenção a quantidade de intérpretes, produtores e roteiristas brancos envolvidos no projeto, entre eles o cineasta Carlos Saldanha (diretor das animações “Rio” e “O Touro Ferdinando”) em contraste com a completa ausência de representantes da cultura retratada. Até o Boto-Cor-de-Rosa, chamado de Manaus, é interpretado por um ator branco, enquanto Iara, a sereia de nome tupi, emerge quase Iemanjá com a pele negra em streaming. Entre vários outros, Fabrício Titiah, ativista da tribo Pataxó HãHãHãe, exaltou a qualidade da produção da Netflix, mas isso só teria tornado maior a oportunidade perdida. “É uma grande produção nacional, uma pena que erraram. Faltou estudar mais e ser respeitoso. Eu e outros parentes podemos contar a história que realmente representa as tradições originárias, a representatividade já começa aí”. “Há uma diferença muito grande entre exaltar uma produção nacional e colaborar para a venda da imagem de um Brasil onde a cultura sagrada de um povo é tratada como uma fantasia exótica. Reforçando pensamentos equivocados que os gringos tem sobre nossa cultura”, ele continuou, no Twitter. “Para nós que já vimos e sentimos a Mãe D’água e a Dona da Mata (Kaapora), ver como a série retratou nossos protetores foi agoniante. E ainda sem nenhum protagonismo indígena”, completou. A comunicadora Alice Pataxó também reclamou no Twitter que “é uma grande problemática tratar de ‘folclore’ Br, crenças e culturas indígenas sem protagonismo Indígena”. E exemplificou porque os equívocos são inevitáveis sem a participação nativa na construção de histórias de sua própria cultura. Porque os roteiristas brancos ao fazer “a apresentação dessas divindades, falam de seres e culturas que desconhecem, ou como em outras obras, se baseiam na Wikipedia”. “Até quando se trata de nós, somos os últimos a sermos lembrados e procurados, essa poderia ter sido uma oportunidade incrível de indígenas nas telinhas, mas a apropriação virou primeira opção”, ela refletiu. Apesar de manifestações mais radicais — como protestos por o Saci refletir o garoto negro eternizado pela literatura de Monteiro Lobato e não o mito indígena — , as reclamações apontam um problema recorrente nas produções brasileiras, que precisa ser escancarado e enfrentado, e nesse sentido é mais que válida, necessária mesmo, a pressão das redes sociais. Basta lembrar que a falta de representatividade chegou ao ponto de, no ano passado, uma roteirista branca ter ficado à frente de um especial em homenagem ao Dia da Consciência Negra. Infelizmente, produtores e executivos de canais e plataformas não parecem dar importância para estes “detalhes” no país em que muitos dizem não existir racismo e sim militância de esquerda. Mas oportunidade, representatividade e correção cultural não são apenas slogans. São emprego, visibilidade e educação. Há uma diferença muito grande entre exaltar uma produção nacional e colaborar para a venda da imagem de um Brasil onde a cultura sagrada de um povo é tratada como uma fantasia exótica. Reforçando pensamentos equivocados que os gringos tem sobre nossa cultura. — Fabrício HãHãHãi VACINADO (@fabriciotitiah) February 15, 2021 #CidadeInvisivel Primeiro, não são fantasias, são nossos Encantados, nosso sagrado, nossos protetores. Para nós que já vimos e sentimos a Mãe D'água e a Dona da Mata (Kaapora), ver como a série retratou nossos protetores foi agoniante. E ainda sem nenhum protagonismo indígena. — Fabrício HãHãHãi VACINADO (@fabriciotitiah) February 14, 2021 Até quando se trata de nós, somos os últimos a sermos lembrados e procurados, essa poderia ter sido uma oportunidade incrível de indígenas nas telinhas, mas a apropriação virou primeira opção. — Alice Pataxó🏹 (@alice_pataxo) February 15, 2021 É importante entender que cobrar representatividade e posicionamento antirracista não é apenas quando esse movimento está em alta, todos os dias nossas culturas são usurpadas e incorporadas ao status brasileiro, enquanto nós somos excluídos. — Alice Pataxó🏹 (@alice_pataxo) February 15, 2021

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    Série da Mulher-Maravilha brasileira não foi aprovada

    13 de fevereiro de 2021 /

    A rede americana The CW desistiu de fazer uma série com a Mulher-Maravilha brasileira, Yara Flor, recém-criada nos quadrinhos da DC Comics. Na série, que se passaria no futuro como o também abandonado projeto spin-off de “Arrow”, “Green Arrow and the Black Canaries”, ela seria chamada de Moça-Maravilha (Wonder Girl). A notícia foi revelada pela roteirista Dailyn Rodriguez (“A Rainha do Sul”), que escreveu o piloto não filmado. “Más notícias. Para quem perguntou, ‘Wonder Girl’ não será encomendada pela CW. Estava muito orgulhosa do roteiro que escrevi. Queria poder compartilhar o mundo que criei, mas infelizmente não foi dessa vez. Obrigado pelo entusiasmo de todos. Significava muito para mim”, ela escreveu nas redes sociais. Nos quadrinhos, a personagem criada por Joëlle Jones faz parte de uma nova linha editorial chamada “DC Future State” (o estado futuro da DC), que se passa muitos anos depois da morte de Bruce Wayne e também inclui um novo Batman e um novo Superman – este último é Jonathan “Jon” Kent, filho de Clark e Lois. O time criativo responsável por esse universo inclui John Ridley, roteirista que venceu o Oscar por “12 Anos de Escravidão”, e Meghan Fitzmartin, que escreve a série “Supernatural”, além de velhos favoritos dos fãs dos quadrinhos, como Brian Michael Bendis e a citada Joëlle Jones. A versão televisiva da personagem seria retratada como uma Dreamer – jovem imigrante – que descende de uma guerreira amazona e um Deus brasileiro do rio Amazonas e que, ao descobrir seus superpoderes, passa a lutar contra o mal. Escrita por Dailyn Rodriguez, que é filha de imigrantes cubanos, caso fosse aprovada seria a primeira atração de super-herói protagonizada por uma latina na TV americana. Mas não foi desta vez. A reação dos fãs dos quadrinhos da DC ao saber da negativa da CW foi incentivar a roteirista a levar o projeto para a HBO Max. Mas a plataforma já está cheia de projetos baseados em heróis da DC Comics que nunca estreiam. Embora os locais de exibição tenham se multiplicado com a inauguração de novas plataformas de streaming, a pandemia diminuiu drasticamente a velocidade e a capacidade de produção de novos conteúdos. So some sad news. For all of those asking, Wonder Girl is not getting picked up at the CW. I was very proud of the script I wrote. Wish I could’ve shared the world I created, but unfortunately it wasn’t meant to be. Thanks for everyone’s enthusiasm. It meant a lot to me. — Dailyn "La Jefa" Rodriguez (@dailynrod) February 12, 2021

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    FX encomenda série de Taika Waititi sobre adolescentes indígenas

    22 de dezembro de 2020 /

    O canal pago FX encomendou uma nova série do cineasta neozelandês Taika Waititi, diretor de “Thor: Ragnarok” e “Jojo Rabbit”. Intitulada “Reservation Dogs”, a série gira em torno de quatro adolescentes nativo-americanos (de descendência indígena) de Oklahoma, que cometem pequenos delitos e combatem crimes em sua vizinhança. A imagem acima já é a primeira foto da produção. Waititi, que é descendente da tribo maori, coescreveu o episódio piloto em parceria com Sterlin Harjo, diretor-roteirista do premiado filme indie “Mekko” (2015), que tem sangue seminole e creek, e mora na região em que a série será gravada. Harjo também dirigiu o piloto e será coprodutor da série com Waititi. “Histórias indígenas por cineastas indígenas. Conseguir criar uma história contada por meio de uma visão nativa com meu velho amigo Sterlin Harjo faz toda essa jornada valer a pena. Mauri ora!”, escreveu Waititi em seu Twitter, ao anunciar o projeto em novembro do ano passado. Desde então, o piloto foi gravado, editado e aprovado pelos executivos do FX, que encomendaram uma 1ª temporada da atração. “Sterlin Harjo baseia-se profundamente em suas experiências como nativo-americano de Oklahoma para tornar ‘Reservation Dogs’ uma história real e incrivelmente engraçada de juventude, coragem e desventuras”, disse Nick Grad, presidente de programação original da FX Entertainment. “Taika Waititi empresta seus consideráveis ​​talentos para a série, ajudando Sterlin e seu parceiro criativo Garrett Basch a produzir uma série única e original que mal podemos esperar para o público ver.” “Reservation Dogs” será a segunda série de Waititi no FX. Ele também participa da produção de “What We Do in the Shadows”, baseada na comédia cinematográfica que ele codirigiu com Jemaine Clements em 2014. A nova atração também contará com os produtores Scott Rudin (“Millennium: A Garota na Teia de Aranha”) e Garrett Basch (“Operação Red Sparrow”) sob a bandeira da Scott Rudin Productions, a mesma produtora que está atualmente trabalhando no próximo filme de Waititi, “Next Goal Wins”, para o Searchlight Studios.

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    Mulher-Maravilha brasileira pode ganhar série do Arrowverso

    16 de novembro de 2020 /

    Antes mesmo de estrear nos quadrinhos, Yara Flor, a Mulher-Maravilha brasileira, já virou tema de um projeto uma série televisiva. A rede americana CW, lar do Arrowverso, deu sinal verde para o desenvolvimento de um piloto baseado na personagem. Curiosamente, o projeto ganhou o título de “Wonder Girl”, Moça-Maravilha, que já foi usado por duas personagens diferentes nos quadrinhos: Donna Troy, que atualmente pode ser vista na série “Titans”, e Cassie Sandsmark, estrela da série animada “Young Justice” (Justiça Jovem), ambas disponibilizadas na plataforma HBO Max. Nos quadrinhos, Yara Flor não é Moça-Maravilha, mas a Mulher-Maravilha do futuro. A personagem criada por Joëlle Jones fará parte de uma nova linha editorial chamada “DC Future State” (o estado futuro da DC), que se passa muitos anos depois da morte de Bruce Wayne e também inclui um novo Batman e um novo Superman – este último será Jonathan “Jon” Kent, filho de Clark e Lois. O time criativo responsável por esse universo inclui John Ridley, roteirista que venceu o Oscar por “12 Anos de Escravidão”, e Meghan Fitzmartin, que escreve a série “Supernatural”, além de velhos favoritos dos fãs dos quadrinhos, como Brian Michael Bendis e a citada Joëlle Jones. O detalhe é que as publicações só vão ser lançadas no começo de 2021. A versão televisiva da personagem será retratada como uma Dreamer – jovem imigrante – que descende de uma guerreira amazona e um Deus brasileiro do rio Amazonas e que, ao descobrir seus superpoderes, passa a lutar contra o mal. A série será escrita por Dailyn Rodriguez (roteirista de “A Rainha do Sul”), que é filha de imigrantes cubanos, e se for aprovada será a primeira atração de super-herói protagonizada por uma latina na TV americana. O piloto será desenvolvido pela Berlanti Productions, empresa de Greg Berlanti, que responde por metade da programação atual da CW – incluindo todo o Arrowverso.

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    Ava DuVernay desenvolve série sobre família indígena

    25 de outubro de 2020 /

    A cineasta Ava DuVernay, do filme “Selma” e da minissérie “Olhos que Condenam”, está desenvolvendo a primeira série centrada numa família nativo-americana para uma grande rede de TV. O projeto, intitulado “Sovereign”, tem produção da Warner Bros. TV (WBTV) e teve seu piloto encomendado pela rede NBC. A série em potencial vai narrar as vidas, amores e lealdades de uma família indígena que luta para controlar o futuro de sua tribo contra forças externas e internas. O roteiro está sendo escrito pela diretora Sydney Freeland (de séries como “Grey’s Anatomy” e “Fear the Walking Dead”), que é membro da Nação Navajo, e Shaz Bennett (roteirista de “Bosch”), a partir de uma história concebida por DuVernay. Todas as três serão produtoras executivos ao lado de N. Bird Runningwater, que cresceu na Reserva Mescalero Apache no Novo México e é diretor do programa de incentivo cinematográfico às comunidades indígenas do Sundance Institute.

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    Suyane Moreira inspirou nova Mulher-Maravilha da DC Comics

    20 de outubro de 2020 /

    A atriz e modelo brasileira Suyane Moreira, que viveu Iara na novela “Os Mutantes”, inspirou o desenho da nova Mulher-Maravilha da DC Comics, que será uma indígena do Amazonas nos próximos quadrinhos da personagem. A confirmação da inspiração veio por meio de uma troca de mensagens entre um brasileiro, Marcus Lucon, e a desenhista Joëlle Jones. Após um comentário do leitor sobre a semelhança entre o visual da personagem e Suyane, a artista escreveu: “Isso é bem legal! Na verdade, eu a usei como ponto de referência para o design de Yara!”. A nova Mulher-Maravilha se chama Yara Flor, uma indígena brasileira de uma tribo da floresta amazônica, e faz parte de uma saga prevista para 2021, que será passada no futuro do universo DC. A publicação tem o nome de “DC Future State” (o estado futuro da DC) e se inicia muitos anos depois da morte de Bruce Wayne, assassinado pela maligna organização Magistrate, que agora controla Gotham City. A trama também incluirá um novo Batman e um novo Superman – este último será Jonathan “Jon” Kent, filho de Clark e Lois. O time criativo responsável pela trama inclui John Ridley, roteirista que venceu o Oscar por “12 Anos de Escravidão”, e Meghan Fitzmartin, que escreve a série “Supernatural”, além de velhos favoritos dos fãs dos quadrinhos, como Brian Michael Bendis e a citada Joëlle Jones. Olha isso! Desde q anunciaram a nova Mulher-Maravilha, brasileira, Manauara, de origem indígena, fiquei muito empolgado e feliz – na hora lembrei da Suyane, uma modelo maravilhosa que sempre admirei… aí resolvi escrever para a maravilhosa @Joelle_Jones… pic.twitter.com/QwCK9kDHs9 — Marcus Lucon (@LuconMarcus) October 19, 2020

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    Livros de Ailton Krenak vão virar série do produtor de Me Chame pelo Seu Nome

    18 de outubro de 2020 /

    O pensador indígena Ailton Krenak vai virar série. A coluna de Lauro Jardim no jornal O Globo informou que seus dois livros lançados pela Companhia das Letras, “Ideias para Adiar o Fim do Mundo” e “A Vida Não É Útil”, tiveram seus direitos comprados pela RT Television. Braço televisivo da RT Features, a premiada produtora de Rodrigo Teixeira, responsável por filmes de sucesso como “Alemão”, “Tim Maia”, “A Bruxa”, “Me Chame pelo Seu Nome”, “Ad Astra” e “A Vida Invisível”, a RT Television foi formada no ano passado para produzir atrações visando o mercado de streaming internacional. O novo empreendimento atua em parceria com a produtora americana Anonymous Content e conta com investimento da poderosa agência de entretenimento e esportes Creative Artists Agency (CAA). Como os livros de Krenak estão sendo agora lançados nos EUA e Canadá, o objetivo é que a série alcance também espectadores estrangeiros. Considerado uma das maiores lideranças do movimento indígena brasileiro, Krenak integrou a Assembleia Nacional Constituinte que elaborou a Constituição Brasileira de 1988, foi um dos fundadores da União dos Povos Indígenas, protagonizou o documentário “Índios no Brasil” (2000), virou Doutor Honoris Causa e professor da Universidade Federal de Juiz de Fora em 2016 e, mais recentemente, ganhou o prêmio Juca Pato de Intelectual do Ano, oferecido pela União Brasileira de Escritores em 2020.

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