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    Will Smith quase foi barrado de “Independence Day” por ser negro

    2 de julho de 2021 /

    Roland Emmerich e Dean Devlin, diretor e roteirista de “Independence Day”, revelaram que a 20th Century Fox, estúdio responsável pela produção, tentou barrar Will Smith no papel principal do filme de 1996 por ele ser negro. “Eles disseram: ‘Se vocês escalarem um cara negro neste papel, vocês matam as chances do filme fazer sucesso fora dos EUA’. E nós respondemos: ‘Bom, o filme é sobre uma invasão alienígena. Acho que ele vai bem em todo lugar’. Foi uma guerra enorme por causa disso, e Roland foi quem insistiu na escalação de Will”, revelou Devlin em entrevista à revista The Hollywood Reporter, por ocasião dos 25 anos da produção. Até então, Will Smith era mais conhecido como rapper e estrela da série de comédia “Um Maluco no Pedaço” (The Prince of Bel-Air), mas um ano antes tinha estrelado seu primeiro longa de ação, “Bad Boys”, provando-se capaz de encabeçar um filme de sucesso. Emmerich explicou que sempre quis o ator no papel principal. “Ethan Hawke estava na nossa lista também, mas na época achei que ele era jovem demais para o papel. Me parecia muito claro que a dupla principal precisava ser Will Smith e Jeff Goldblum. Era o combo perfeito”, disse. Apesar disso, a disputa com a Fox durou até a véspera das filmagens. “Eu tive que bater o pé e dizer: ‘A Universal está me ligando todos os dias, então escalem Will e Jeff, ou eu vou levar o filme para lá'”, ressaltou o diretor. O cineasta conseguiu o seu “combo perfeito” e o sucesso mostrou que a Fox estava completamente equivocada sobre o público internacional. “Independence Day” arrecadou US$ 810 milhões em bilheterias ao redor do mundo, mas a maior parte desta fortuna, cerca de US$ 511 milhões, vieram de fora dos EUA. O filme também transformou Will Smith num astro mundial. E depois disso, por um longo período, ele chegou até a ser considerado garantia de sucesso para o lançamento de qualquer blockbuster. A ironia é que, quando Emmerich e Devlin resolveram retomar a franquia, com “Independence Day: O Ressurgimento” em 2016, Will Smith se recusou a voltar ao seu papel. A continuação fracassou nas bilheterias.

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    Independence Day ressurge sem a mesma potência

    29 de junho de 2016 /

    Assim como a Terra, o diretor Roland Emmerich teve 20 anos para se preparar para a volta dos alienígenas em “Independence Day: O Ressurgimento”. Mas como um dos personagens conclui de forma metalinguística na metade do filme, não foi suficiente. Fato: estamos mais velhos desde o primeiro “Independence Day” (1996). Mas não é desculpa para o segundo episódio da (agora) franquia parecer tão velho. E a culpa é do próprio Emmerich. Não pelas soluções fáceis e rápidas que a resistência humana encontra para fazer frente aos alienígenas. Ou pelo filme ser brega, clichê e pregar a mesma diversão escapista de quando os cinemas cheiravam à pipoca e ninguém levava blockbusters a sério. Mas por Emmerich ter estabelecido, com mérito, em 1996, um padrão para destruições em grande escala, que tantos outros aprenderam a copiar. “Independence Day” foi o grande evento cinematográfico dos anos 1990, quando as superproduções podiam ser contadas nos dedos da mão. Há duas décadas, só dividiu atenções com “Twister” e o primeiro “Missão: Impossível”. Hoje, Hollywood lança um filme desse porte quase toda semana. Fica difícil sentir o prazer de se surpreender, de ficar impressionado, quando a destruição do planeta vira o lugar-comum cinematográfico – só neste ano, os efeitos digitais ameaçaram a Terra em “Batman vs Superman”, “X-Men: Apocalipse” e até “As Tartarugas Ninja”. Mas Emmerich não estabeleceu um padrão por acaso. Pode-se falar qualquer coisa dele, menos que o diretor se repita na escala de sua destruição. Os efeitos catastróficos do novo “Independence Day” são diferentes dos vistos em “Godzilla” (1998), que não são iguais aos de “O Dia Depois de Amanhã” (2004), que por sua vez são diversos em “2012” (2009). Mesmo assim, como espetáculo, é estranho que “O Ressurgimento” pareça maior em suas ambições e, ao mesmo tempo, menor na execução. É visível a intenção de Emmerich em tornar as sequências de ação e destruição ainda mais monumentais, porém com durações mais curtas, talvez por ter a noção de que praticamente tudo foi explorado nesse quesito nos anos anteriores. Mas os esforços digitais, embora muito bem trabalhados, já não impressionam como os resultados alcançados pelo filme original, que mesclou os primórdios da tecnologia usada atualmente com os sempre bem-vindos efeitos práticos. O resultado é que não há uma cena sequer em “O Ressurgimento” que deixe o espectador com o queixo no chão, como aconteceu com a sombra da nave no primeiro filme, o início dos ataques e a clássica explosão da Casa Branca em 1996. Em parte, isso também se deve à tendência iniciada nesta segunda metade da década de 2010: as continuações que copiam o template dos filmes originais. Não que sejam exatamente iguais, como os remakes, mas utilizam a mesma estrutura de roteiro. Foi a principal reclamação em “Star Wars: O Despertar da Força” (2015), que copiou a estrutura de “Guerra nas Estrelas” (1977). Tudo bem, porque se você vai copiar, copie dos melhores. Acontece que “Independence Day” não é uma obra tão relevante quanto a que George Lucas criou em 1977. Assim, onde o primeiro longa se inspirava nos filmes B, com pitadas do cinema de Lucas e Spielberg, “O Ressurgimento” se inspira basicamente na obra do próprio Emmerich. No elenco, Bill Pullman, Jeff Goldblum e Brent Spiner brilham sempre que aparecem, agindo como “mestres” e deixando as cenas de ação para uma nova geração de “aprendizes”. Mas se Daisy Ridley, John Boyega e Oscar Isaac convencem como substitutos de Mark Hamill, Harrison Ford e Carrie Fisher em “Star Wars”, o mesmo não acontece com Jessie T. Usher, Liam Hemsworth (ambos péssimos) e Maika Monroe (a melhor do trio, mas não tão aproveitada quanto os dois rapazes), que nem somados conseguem fazer frente à ausência de Will Smith, que não topou fazer a continuação. Por outro lado, há uma preocupação em transmitir maior tolerância na representação da espécie humana. O mundo que surge no começo do filme é mais harmônico, sem preconceitos raciais e sexuais, após a população mundial perceber que “não estamos sozinhos”. E, pelo jeito, a humanidade precisará se unir ainda mais, porque há um gancho safado no final do longa-metragem para uma continuação. Infelizmente, esta é outra aposta de Emmerich em seu próprio taco que pode gerar frustração, devido às fracas bilheterias.

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    Bilheterias: Procurando Dory nem nota Independence Day nos EUA

    26 de junho de 2016 /

    A animação “Procurando Dory” não teve dificuldades em manter sua liderança nas bilheterias, em seu segundo fim de semana em cartaz nos cinemas dos Estados Unidos. A produção da Disney/Pixar arrecadou US$ 73,2 milhões, ficando muito à frente do 2º lugar, ocupado pela estreia de “Independence Day: O Ressurgimento”, que fez US$ 41,6 milhões. A sequência de “Procurando Nemo” (2003) teve uma queda de apenas 46% em relação à bilheteria de sua estreia, garantindo assim o segundo melhor fim de semana de uma animação nos EUA em todos os tempos. Nos dez dias em que está em exibição, o filme já somou US$ 285,6 milhões no mercado doméstico. Em todo o mundo, o valor alcança US$ 396,8 milhões. A continuação de “Independence Day” (1996), por sua vez, fez menos que o esperado. As estimativas apontavam que renderia ao menos US$ 50 milhões em seu primeiro fim de semana, igualando-se ao desempenho do filme original, mas o resultado acabou frustrando o estúdio 20th Century Fox. Para completar, as críticas foram, em sua grande maioria, negativas, resultando em apenas 33% de aprovação na média tabulada pelo site Rotten Tomatoes. Novamente dirigido por Roland Emmerich, o longa custou US$ 165 milhões, por isso necessita de uma boa performance nas bilheterias internacionais para se pagar. Por enquanto, o rendimento mundial está em US$ 143 milhões. Seu consolo é que faturou em três dias quase tudo o que “Warcraft” conseguiu somar em três semanas nos EUA. O fracasso do estúdio Universal já até saiu do Top 10, em 16 dias. As outras duas estreias da semana tiveram desempenhos diferentes. O suspense “Águas Rasas”, em que Blake Lively enfrenta um tubarão, arrecadou acima do esperado: US$ 16 milhões. Filmado por US$ 17 milhões, a produção ocupou o 4º lugar e deve dar lucro rapidamente, apenas com o faturamento doméstico. Para ajudar, a crítica adorou (74% de aprovação). Já “Free State of Jones” não se deu bem. O drama escravagista estrelado por Matthew McConaughey, como líder de uma rebelião contra os Estados Confederados no século 19, fez somente US$ 7,8 milhões. É valor de produção indie modesta. Entretanto, custou US$ 50 milhões de produção e, tudo indica, dará prejuízo sem conseguir nem mesmo prestígio, com 40% de aprovação no site Rotten Tomatoes. BILHETERIAS: TOP 10 EUA 1. Procurando Dory Fim de semana: US$ 73,2 milhões Total EUA: US$ 286,5 milhões Total Mundo: US$ 396,8 milhões 2. Independence Day: O Ressurgimento Fim de semana: US$ 41,6 milhões Total EUA: US$ 41,6 milhões Total Mundo: US$ 143 milhões 3. Um Espião e Meio Fim de semana: US$ 18,3 milhões Total EUA: US$ 69,3 milhões Total Mundo: US$ 83,6 milhões 4. Águas Rasas Fim de semana: US$ 16,7 milhões Total EUA: US$ 16,7 milhões Total Mundo: US$ 16,7 milhões 5. Free State of Jones Fim de semana: US$ 7,7 milhões Total EUA: US$ 7,7 milhões Total Mundo: US$ 7,7 milhões 6. Invocação do Mal 2 Fim de semana: US$ 7,7 milhões Total EUA: US$ 86,9 milhões Total Mundo: US$ 242,9 milhões 7. Truque de Mestre: O 2º Ato Fim de semana: US$ 5,6 milhões Total EUA: US$ 52 milhões Total Mundo: US$ 159,7 milhões 8. X-Men: Apocalipse Fim de semana: US$ 2,5 milhões Total EUA: US$ 151,1 milhões Total Mundo: US$ 523,8 milhões 9. As Tartarugas Ninja – Fora das Sombras Fim de semana: US$ 2,4 milhões Total EUA: US$ 77,1 milhões Total Mundo: US$ 153,9 milhões 10. Alice Através do Espelho Fim de semana: US$ 2,1 milhões Total EUA: US$ 74,5 milhões Total Mundo: US$ 249 milhões

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    Pré-estreia brasileira de Independence Day: O Ressurgimento vai acontecer em estádio de futebol

    8 de junho de 2016 /

    O lançamento de “Independence Day: O Ressurgimento” no Brasil será diferente de todas as premières de cinema já feitas no Brasil. O filme será exibido no dia 22 de junho no Allianz Parque (também conhecido como a Arena do Palmeiras), estádio de futebol de São Paulo, um dia antes de chegar nos cinemas. O evento contará com a exibição em sequência do filme original, “Independence Day” (1996) e a continuação inédita. Além disso, contará com a presença do ator Bill Pullman, que participa dos dois filmes da saga de ficção-científica. O evento será aberto ao público, com venda de ingressos. Em configuração especial, a arena terá espaço para acomodar cerca de 5 mil pessoas, em sete setores diferentes. Por isso, os preços variam entre R$ 45 a R$ 140. Os ingressos começarão a ser vendidos no dia 9 de junho, no site da rede Cinépolis. Parte do lucro ainda será destinado para ajudar projetos sociais desenvolvidos pela Associação Beneficente dos Funcionários do Grupo Allianz (ABA). O novo filme-catástrofe do diretor Roland Emmerich estreia comercialmente nos cinemas brasileiros em 23 de junho.

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    Independence Day: O Ressurgimento ganha novo trailer legendado de quase 5 minutos

    27 de maio de 2016 /

    A Fox divulgou uma nova coleção de pôsteres e o terceiro trailer legendado de “Independence Day: O Ressurgimento”. Maior de todas as prévias, dura quase cinco minutos e, além de resumir a história e apresentar todos os personagens, esbanja efeitos visuais, com destaque para as cenas envolvendo a volta ameaçadora dos alienígenas, acompanhadas por muito mais destruição que há 20 anos. A continuação do sucesso de 1996 traz de volta Jeff Goldblum (“Jurassic Park”), Bill Pullman (“O Protetor”), Judd Hirsch (série “Forever”), Vivica A. Fox (“Kill Bill”) e Brent Spiner (“Star Trek: Primeiro Contato”), ao lado de uma nova geração de personagens, interpretados por Liam Hemsworth (“Jogos Vorazes”), Jessie Usher (série “Survivor’s Remorse”), Maika Monroe (“Corrente do Mal”), Sela Ward (“Garota Exemplar”), William Fichtner (“Tartarugas Ninja”), Joey King (“O Ataque ”) e Charlotte Gainsbourg (“Ninfomaníaca”). O longa teve seu roteiro desenvolvido por Carter Blanchard (do vindouro “Near Death”), a partir de ideias dos produtores Roland Emmerich e Dean Devlin, respectivamente diretor e roteirista do filme original. Emmerich também dirige a sequência, que chegará aos cinemas em 24 de junho, quando o longa original completará duas décadas de seu lançamento original.

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    Independence Day: O Ressurgimento ganha novo trailer legendado, repleto de efeitos visuais

    23 de abril de 2016 /

    A Fox divulgou o segundo trailer de “Independence Day: O Ressurgimento”, em versões legendada e dublada. A prévia apresenta a volta ameaçadora dos alienígenas e destaca alguns rostos conhecidos do filme de 1996, além de estabelecer claramente o protagonismo do novo personagem vivido por Liam Hemsworth (“Jogos Vorazes”). Há muito mais efeitos visuais e destruição que a produção de 20 anos atrás, e um esforço de humor auto-referencial. O estúdio também produziu uma coleção de pôsteres que, embora pareçam similares, trazem diferentes continentes sob a sombra da nova força invasora, demonstrando o tamanho da nave espacial e a escala global do desafio. A continuação traz de volta Jeff Goldblum (“Jurassic Park”), Bill Pullman (“O Protetor”), Judd Hirsch (série “Forever”), Vivica A. Fox (“Kill Bill”) e Brent Spiner (“Star Trek: Primeiro Contato”), ao lado de uma nova geração de personagens, interpretados por Jessie Usher (série “Survivor’s Remorse”), Maika Monroe (“Corrente do Mal”), Sela Ward (“Garota Exemplar”), William Fichtner (“Tartarugas Ninja”), Joey King (“O Ataque ”) e Charlotte Gainsbourg (“Ninfomaníaca”). O longa teve seu roteiro desenvolvido por Carter Blanchard (do vindouro “Near Death”), a partir de ideias dos produtores Roland Emmerich e Dean Devlin, respectivamente diretor e roteirista do filme original. Emmerich também dirige a continuação, que chegará aos cinemas em 24 de junho, quando o longa original completará duas décadas de seu lançamento original.

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    Independence Day: Comercial mostra retorno dos alienígenas dos anos 1990

    5 de abril de 2016 /

    A 20th Century Fox divulgou um novo comercial de “Independence Day: O Ressurgimento”, que destaca a volta ameaçadora dos alienígenas e também alguns rostos conhecidos do filme de 1996, com direito a cenas no espaço e muitos efeitos visuais. A continuação traz de volta Jeff Goldblum (“Jurassic Park”), Bill Pullman (“O Protetor”), Judd Hirsch (série “Forever”), Vivica A. Fox (“Kill Bill”) e Brent Spiner (“Star Trek: Primeiro Contato”), além de introduzir uma nova geração de personagens, interpretados por Jessie Usher (série “Survivor’s Remorse”), Liam Hemsworth (“Jogos Vorazes”), Charlotte Gainsbourg (“Ninfomaníaca”), Maika Monroe (“Corrente do Mal”), Sela Ward (“Garota Exemplar”) e Joey King (série “Fargo”). O longa teve seu roteiro desenvolvido por Carter Blanchard (do vindouro “Near Death”), a partir de ideias dos produtores Roland Emmerich e Dean Devlin, respectivamente diretor e roteirista do filme original. Emmerich também dirige a continuação, que chegará aos cinemas em 24 de junho, quando o longa original completará duas décadas de seu lançamento original.

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    Independence Day: Londres é dizimada em prévia da nova invasão dos alienígenas dos anos 1990

    8 de fevereiro de 2016 /

    A 20th Century Fox divulgou o primeiro pôster e um comercial de “Independence Day: O Ressurgimento”, exibido nos EUA durante o intervalo do Super Bowl (final do campeonato de futebol americano e maior audiência do ano). A prévia mostra a volta dos alienígenas e também alguns rostos conhecidos do filme de 1996, destacando a escala grandiosa da destruição, que desta vez não se restringe a marcos históricos americanos, com cenas no espaço e um vislumbre da aniquilação de Londres. Como a Fox do Brasil preferiu emendar o feriado do Carnaval, não há versão legendada. A continuação traz de volta Jeff Goldblum (“Jurassic Park”), Bill Pullman (“O Protetor”), Judd Hirsch (série “Forever”), Vivica A. Fox (“Kill Bill”) e Brent Spiner (“Star Trek: Primeiro Contato”), além de introduzir uma nova geração de personagens, interpretados por Jessie Usher (série “Survivor’s Remorse”), Liam Hemsworth (“Jogos Vorazes”), Charlotte Gainsbourg (“Ninfomaníaca”), Maika Monroe (“Corrente do Mal”), Sela Ward (“Garota Exemplar”) e Joey King (série “Fargo”). O longa teve seu roteiro desenvolvido por Carter Blanchard (do vindouro “Near Death”), a partir de ideias dos produtores Roland Emmerich e Dean Devlin, respectivamente diretor e roteirista do filme original. Emmerich também dirige a continuação, que chegará aos cinemas em 24 de junho, quando o longa original completará duas décadas de seu lançamento original.

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    Will Smith lamenta morte de seu personagem em Independence Day: O Ressurgimento

    3 de janeiro de 2016 /

    O ator Will Smith (“Golpe Duplo”) viu o trailer, acompanhou a campanha viral e lamentou o destino do seu personagem em “Independence Day: O Ressurgimento”, justificando, em entrevista ao site Yahoo!, sua ausência da produção. “Estava trabalhando em ‘Esquadrão Suicida’ na época das filmagens. Eu e [o diretor] Roland Emmerich conversamos sobre isso. O trailer parece bem legal. Quando o filme chegar aos cinemas vou estar lá sentado com lágrimas nos olhos… Mas foi terrível quando descobri que meu personagem morreu”, comentou o ator. Promovido a Coronel, Steven Hiller teria morrido em 2007, durante o teste do primeiro caça com tecnologia alienígena, deixando sua esposa Jasmine (Vivica A. Fox) e o filho Dylan (Jessie Usher, que estreia na franquia). A continuação de “Independence Day” (1996), por sua vez, traz de volta Jeff Goldblum, Bill Pullman, Judd Hirsch, Vivica A. Fox e Brent Spiner, e introduz uma nova geração de personagens, como Jessie Usher (série “Survivor’s Remorse”), Liam Hemsworth (“Jogos Vorazes”), Charlotte Gainsbourg (“Ninfomaníaca”), Maika Monroe (“Corrente do Mal”), Sela Ward (“Garota Exemplar”) e Joey King (série “Fargo”). O longa teve seu roteiro desenvolvido por Carter Blanchard (do vindouro “Near Death”), a partir de ideias dos produtores Roland Emmerich e Dean Devlin, respectivamente diretor e roteirista do filme original. Emmerich também dirige a continuação, que chegará aos cinemas em 24 de junho, quando o longa original completará duas décadas de seu lançamento original.

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    Independence Day: Vídeo mostra preparação da Terra contra nova invasão alienígena

    15 de dezembro de 2015 /

    A 20th Century Fox divulgou um novo vídeo de “Independence Day: Ressurgimento”, continuação da sci-fi clássica de 1996, voltado a divulgar os “esforços” da Terra para se preparar contra uma nova invasão alienígena. Narrada por Jeff Goldblum (“Jurassic Park”), a prévia mostra os avanços tecnológicos, baseados na tecnologia dos invasores, que originaram os “iPhones” e desta vez levarão a guerra ao espaço (guerra nas estrelas…), além de resgatar imagens da tragédia de 20 anos atrás, por meio da clippings de telejornais. No final, o vídeo faz um convite ao público para visitar um memorial da invasão original, no site War of 1996, que realmente está no ar e exibe uma linha do tempo com os diversos avanços científicos e o destino de alguns dos personagens, desde os acontecimentos do filme original. Lá, é possível saber sobre a morte do Capitão Steven Hiller, vivido por Will Smith, que não quis voltar na sequência. A continuação, por sua vez, traz de volta Goldblum, Bill Pullman (“O Protetor”), Judd Hirsch (série “Forever”), Vivica A. Fox (“Kill Bill”) e Brent Spiner (“Star Trek: Primeiro Contato”), e introduz uma nova geração de personagens, como Jessie Usher (série “Survivor’s Remorse”), Liam Hemsworth (“Jogos Vorazes”), Charlotte Gainsbourg (“Ninfomaníaca”), Maika Monroe (“Corrente do Mal”), Sela Ward (“Garota Exemplar”) e Joey King (série “Fargo”). O longa teve seu roteiro desenvolvido por Carter Blanchard (do vindouro “Near Death”), a partir de ideias dos produtores Roland Emmerich e Dean Devlin, respectivamente diretor e roteirista do filme original. Emmerich também dirige a continuação, que chegará aos cinemas em 24 de junho, quando o longa original completará duas décadas de seu lançamento original.

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    Os alienígenas estão de volta no primeiro trailer de Independence Day: Ressurgimento

    13 de dezembro de 2015 /

    A Fox Film do Brasil divulgou o primeiro trailer de “Independence Day: O Ressurgimento”, continuação da sci-fi clássica de 1996, em versões legendada e dublada. A prévia resgata diversos personagens do filme original, menos o piloto interpretado por Will Smith, pois o ator se recusou a retornar. O filho de seu personagem, porém, é uma das diversas novidades da trama. Quem mais se destaca no vídeo são os veteranos da franquia Jeff Goldblum (“Jurassic Park”) e Bill Pullman (“O Protetor”), que voltam a se encontrar diante da ameaça de uma nova ameaça alienígena. Só que, desta vez, as naves são maiores, assim como os efeitos visuais. O resultado até lembra “Star Wars”. Por sinal, há uma justificativa para esse visual “espacial”. Segundo a prévia, a humanidade se preparou para o retorno dos alienígenas, estudando sua tecnologia para criar armas e naves capazes de combatê-los. A continuação também traz de volta Judd Hirsch (série “Forever”), Vivica A. Fox (“Kill Bill”) e Brent Spiner (“Star Trek: Primeiro Contato”), além de introduzir uma nova geração de personagens, interpretados por Jessie Usher (série “Survivor’s Remorse”), Liam Hemsworth (“Jogos Vorazes”), Charlotte Gainsbourg (“Ninfomaníaca”), Maika Monroe (“Corrente do Mal”), Sela Ward (“Garota Exemplar”) e Joey King (série “Fargo”). O longa teve seu roteiro desenvolvido por Carter Blanchard (do vindouro “Near Death”), a partir de ideias dos produtores Roland Emmerich e Dean Devlin, respectivamente diretor e roteirista do filme original. Emmerich também dirige a continuação, que chegará aos cinemas em 24 de junho, quando o longa original completará duas décadas de seu lançamento original.

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    Robert Loggia (1930 – 2015)

    7 de dezembro de 2015 /

    Morreu o ator Robert Loggia, especialista em papéis de gângsteres, mas que também se destacou em outros gêneros, recebendo indicações ao Oscar e ao Emmy. Ele faleceu na sexta (4/12), aos 85 anos, após uma luta de cinco anos com o Alzheimer. Nascido em Nova York, em 3 de janeiro de 1930, Salvatore Loggia era filho de um sapateiro italiano e estudou jornalismo, antes de decidir se matricular no Actors Studio e americanizar seu nome para tentar a carreira de ator. Sua estreia aconteceu em “Marcado pela Sarjeta” (1956), cinebiografia do boxeador Rocky Graziano, em que interpretou um gângster que tenta convencer Rocky (Paul Newman) a entregar uma luta. A descendência siciliana, o rosto forte e a voz rugosa lhe renderiam diversos personagens do gênero, fazendo com que Loggia se especializasse em tipos mafiosos. Seu segundo papel refletiu a tendência, ao trazê-lo como líder corrupto de um sindicato, no drama “Clima de Violência” (1957). Mas ele era capaz de muito mais, como demonstrou ao conseguir o papel principal na peça “O Homem do Braço de Ouro”, que foi estrelada por Frank Sinatra no cinema, e na montagem de “As Três Irmãs”, de Anton Chekov, dirigida por Lee Strasberg, o chefão do Actors Studio. Para evitar ficar estereotipado, Loggia fechou contrato com a Disney para viver o mocinho de uma minissérie de faroeste, “The Nine Lives of Elfego Baca”, exibida no programa “Abertura Disneylândia”. A trama se baseava na vida real do cowboy Elfego Baca, que se tornou famoso ao sobreviver sem nenhum arranhão a um tiroteio de 36 horas contra 80 bandidos, façanha que lhe rendeu o cargo de delegado federal e, mais tarde, uma carreira de advogado bem-sucedido e político. Exibida na TV em 1958, a minissérie foi posteriormente reeditada com a duração de um filme e lançada nos cinemas em 1962, sob o título “Elfego Baca: Six Gun Law”. Ele se manteve na TV após o fim da produção, fazendo participações em diversas séries clássicas, mas geralmente como vilão. Ao longo da carreira, apareceu em mais de uma centena de episódios de atrações variadas, como “Cidade Nua”, “Alfred Hitchcock Apresenta”, “Os Intocáveis”, “Os Defensores”, “Couro Cru”, “Rota 66”, “Ben Casey”, “Gunsmoke”, “Combate”, “A Escuna do Diabo”, “Viagem ao Fundo do Mar”, “James West”, “Tarzan”, “Os Audaciosos”, “Chaparral”, “FBI”, “Mannix”, “Cannon”, “Columbo”, “SWAT”, “As Panteras”, “Mulher-Maravilha”, “Police Woman”, “Arquivo Confidencial”, “Justiça em Dobro”, “Havaí 5-0”, “Magnum” e até fez crossover entre as séries “O Homem de Seis Milhões de Dólares” e “A Mulher Biônica”. Além das aparições como “vilão da semana”, o ator também estrelou uma série de ação, “T.H.E. Cat”, exibida entre 1966 e 1967, como um ex-ladrão acrobata que resolve usar suas habilidades contra o crime, para proteger clientes pagantes de situações de perigo. Criada por Harry Julian Fink, roteirista de “Perseguidor Implacável” (1971), que lançou o personagem Dirty Harry, a série antecipou temas posteriormente explorados com mais sucesso por “O Rei dos Ladrões” e “The Equalizer”. Infelizmente, “T.H.E. Cat” durou apenas uma temporada de 26 episódios e jamais foi reprisada. Paralelamente, Loggia passou a interpretar coadjuvantes dos “mocinhos” no cinema. Chegou a se destacar como o capataz de Robert Taylor no western “Pistolas do Sertão” (1963), embarcando, em seguida, como o apóstolo José, em “A Maior Estreia de Todos os Tempos” (1965), superprodução bíblica repleta de astros famosos (Charlton Heston, Max Von Sydow, John Wayne, Carroll Baker, Dorothy McGuire, Roddy McDowall, Sal Mineo, etc). Entretanto, com mais de quatro horas de duração, o filme foi um fiasco de público, e a crítica ainda fez pouco caso do Jesus (Sydow) de olhos azuis do legionário romano (Wayne) com sotaque de cowboy. O ator só foi voltar ao cinema quatro anos depois, e pegou outra bomba pela frente, “Causa Perdida” (1969), a versão hollywoodiana da história de Che Guevara. Mais cinco se passaram antes de nova tentativa, desta vez uma comédia da dupla italiana Bud Spencer e Terence Hill, dos filmes de “Trinity”, chamada “Dois Missionários do Barulho” (1974). Estas escolhas temorosas ajudaram a mantê-lo mais tempo na TV. Sua transição definitiva para o cinema só foi possível devido à amizade cultivada com o diretor Blake Edwards, que o escalou em cinco comédias, a partir de “A Vingança da Pantera Cor-de-Rosa” (1978), na qual interpretou, claro, um gângster ameaçador. Além de duas outras continuações da franquia “Pantera Cor-de-Rosa”, ele também participou de “S.O.B. Nos Bastidores de Hollywood” (1981), como um advogado da indústria cinematográfica, e “Assim É a Vida” (1986), vivendo um padre alcoólatra. Esse impulso inicial ganhou tração quando Loggia apareceu como o pai alcoólatra de Richard Gere no romance “A Força do Destino” (1982). Mas o que deslanchou sua carreira foi mesmo a volta aos tipos mafiosos, desta vez com apelo glamouroso, a partir do papel do barão do tráfico Frank Lopez, mentor de Tony Montana (Al Pacino) em “Scarface” (1983). Repulsivo e adorável, Loggia fez o público lamentar o destino de seu personagem no clássico de Brian de Palma. O desempenho rendeu convites para interpretar novos chefões do crime, como o mafioso da comédia “A Honra dos Poderosos Prizzi” (1985), seu lançamento seguinte, estrelado por Jack Nicholson. Ele também viveu gângsters em configurações inusitadas: transformado em vampiro em “Inocente Mordida” (1992), como mentor de um assassino relutante na comédia “A Sangue Frio” (1995), na célebre série sobre a máfia “Família Soprano” (em 2004), em telefilmes variados e até numa animação da Disney, “Oliver e sua Turma” (1988). Outro papel marcante foi providenciado pelo suspense “O Fio da Suspeita” (1985), de Richard Marquand. Trabalhando como investigador para a advogada vivida por Glenn Close, ele tenta alertá-la que seu cliente charmoso, interpretado por Jeff Bridges, na verdade era um sociopata manipulativo, que podia mesmo ter matado sua mulher e agora tentava seduzi-la para livra-se da cadeia. Fazendo o público vibrar até com um palavrão (“fuck him”), Loggia acabou reconhecido com uma indicação ao Oscar de Melhor Ator Coadjuvante, a única do filme e de sua carreira. A indicação, porém, não o conduziu a personagens mais dignos. Ao contrário. O ator acumulou produções juvenis, como as comédias “Armados e Perigosos” (1986), estrelada por John Candy e Meg Ryan, “Férias Quentíssimas” (1987), com o então adolescente John Cusack, o filme de ação “Falcão – O Campeão dos Campeões” (1987), com Sylvester Stallone, etc. A diferença é que o trabalho no cinema deixou de ser esporádico para se tornar constante. Poucos, porém, conseguiam críticas positivas, como “Gaby – Uma História Verdadeira” (1987), em que contracenou com Liv Ullmann. Entre a leva de comédias com atores jovens, que coadjuvou nos anos 1980, uma acabou se projetando acima das demais, virando uma “Sessão da Tarde” clássica. “Quero Ser Grande” (1988), de Penny Marshall, seguia uma premissa conhecida dos sucessos juvenis: a troca de corpos. No caso, um menino de 13 anos, inconformado por não poder fazer diversas coisas, deseja se tornar adulto logo e acaba no corpo crescido de Tom Hanks. Melhor ainda, sua vontade de brincar impressiona o dono de uma fábrica que o contrata para o emprego de seu sonhos: testar brinquedos. Loggia viveu o dono da fábrica, compartilhando uma sequência antológica com Hanks, quando os dois dançam sobre um teclado de brinquedo musical. Mas nem todos os filmes do período foram levinhos. Ele também foi o psiquiatra de Norman Bates (Anthony Perkins) em “Psicose – 2ª Parte” (1983), coestrelou o terror “Adoradores do Diabo”(1987), com Martin Sheen. E teve desempenho impactante em “Triunfo do Espírito” (1989), como o pai de Willem Dafoe, um boxeador aprisionado no pior campo de concentração nazista, que, para impedir a execução de sua família, é forçado a lutar contra judeus até a morte. “Triunfo do Espírito” foi a primeira produção inteiramente filmada no terrível campo de extermínio de Auchswitz. Ao retornar à TV, concorreu ao Emmy de 1990 pelo papel-título na série “Mancuso, FBI”, que mesmo assim foi cancelada em sua 1ª temporada. Pouco depois, voltou a se destacar na série “Wild Palms” (1993). Mas, conformado em ser o eterno coadjuvante, decidiu acumular comédias ligeiras em sua filmografia, como “A Sorte Bate à Porta” (1990), “Uma Loira em Minha Vida” (1991), “Tirando o Time de Campo” (1991) e “Adoro Problemas” (1994). Seu grande papel dos anos 1990, porém, foi numa ficção científica: uma participação no blockbuster “Independence Day” (1996), como o general no comando da resistência à invasão alienígena dos Estados Unidos, em meio uma multidão de astros, como Will Smith, Bill Pullman, Jeff Goldblum, Mary McDonnell, Vivica A. Fox e Judd Hirsch. O sucesso de “Independence Day” ajudou a popularizá-lo, evitando um declínio precoce em sua carreira, que já vinha ensaiando um mergulho em filmes B – basta lembrar do western “Quatro Mulheres E Um Destino” (1994), sobre quatro prostitutas pistoleiras. Loggia apareceu a seguir em dois suspenses de diretores cultuados: “Mistério na Neve” (1997), de Bille August, e “A Estrada Perdida” (1997), de David Lynch, onde viveu outro gângster marcante, capaz de surrar um homem até morte enquanto recitava um monólogo. A boa fase, porém, durou pouco e ele logo se viu de volta às comédias inconsequentes, como “Olhos Abertos” (1998), como Rosie O’Donnell, “Santo Homem” (1998), com Eddie Murphy, “The Suburbans – O Recomeço” (1999), com Jennifer Love Hewitt, “Feitiço do Coração” (2000), com David Duchovny, “Dinheiro Fácil” (2006), com Chevy Chase, “O Psicólogo” (2009), com Kevin Spacey, e outras muito piores, até implodir sua filmografia com lançamentos direto em DVD. Ele ainda coestrelou o suspense “Contrato de Risco” (2005), com Christian Slater. Mas nenhum de seus trabalhos de cinema no século 21 conseguiu qualquer destaque. Em compensação, em 2001 voltou a ser indicado ao Emmy, por uma participação na série de comédia “Malcolm”, na qual viveu o sogro do personagem de Bryan Cranston – que dá uma granada de presente para o neto mais hiperativo. É interessante ainda lembrar como, em 1997, o ator interpretou um chefão mafioso, que, em crise de depressão, começa a se tratar com um psicanalista. Foi no telefilme “The Don’s Analyst”. E se a premissa parece conhecida, é porque ela lembra “A Máfia no Divã” e o começo de “A Família Soprano”, lançados dois anos depois. Loggia, por coincidência, acabou entrando na 5ª temporada dos Sopranos, numa participação antológica como o gângster Feech La Manna. Ao final de sua carreira, a passagem pela “Família Soprano” só foi superada por outra participação memorável, como ele próprio, na série animada “Uma Família da Pesada”. Numa referência hilária à sua popularidade, Loggia aparece numa fila, à frente de Peter Griffin, e responde ao balconista como soletrar seu nome, começando com “R de Robert Loggia”, seguindo com “O de Oh meu Deus, é Robert Loggia”, “B de Bom Deus, é Robert Loggia”, e assim por diante, até o “L de Loggia, de Robert Loggia”. E, de fato, embora jamais tenha se firmado como protagonista, vencido prêmios ou emplacado tantos sucessos quanto poderia, Robert Loggia é um nome que merece ser reverenciado por seus papeis marcantes, que entraram para a história do cinema.

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