Klara Castanho vence processo contra Antonia Fontenelle por danos morais
A atriz Klara Castanho alcançou uma significativa vitória na tarde de sexta-feira (23/6), em ação judicial contra Antonia Fontenelle. A influenciadora foi condenada a pagar uma indenização de R$ 50 mil a Klara por exposição pública indesejada, relacionada a um abuso sexual que culminou em uma gravidez. A bolsonarista Antonia Fontenelle, que já pleiteou uma vaga de deputada federal pelo Rio de Janeiro, foi acusada de infringir a privacidade de Klara, ao revelar publicamente a violência sexual sofrida pela atriz e a consequente entrega de seu bebê para adoção. A decisão foi proferida pela juíza Flávia Viveiro de Castro, da 2ª Vara Cível da Barra, na zona oeste do Rio de Janeiro, mas ainda cabe recurso. Durante o processo, Klara se emocionou ao assistir trechos da transmissão ao vivo na qual Fontenelle a critica por entregar o recém-nascido, fruto da violência sexual, para adoção. A influenciadora chegou a acusar a atriz de “abandono de incapaz”. A sentença foi proferida com base na live, na ofensa aos princípios da dignidade da pessoa humana e na ausência de solidariedade da ré. Processo criminal continua Além do processo por danos morais contra Fontanelle, Klara Castanho também abriu uma queixa-crime contra Leo Dias, Antonia Fontenelle e Adriana Kappaz, conhecida como Dri Paz, por calúnia, difamação e injúria. As acusações se baseiam na exposição da atriz em notícias publicadas na internet. Klara foi obrigada a vir à publico revelar o que aconteceu após as publicações. Em junho do ano passado, ela publicou o que chamou de “o relato mais difícil da minha vida”, revelando que sofreu um estupro, engravidou e entregou o bebê para adoção. A confissão foi feita após a notícia se espalhar com exposição da atriz. A defesa da atriz alegou que o Leo Dias injuriou a artista ao inferir “que Klara Castanho seria uma atriz ‘que vende uma imagem que todo mundo acha que é santinha’, que tem uma ‘história de trama’ e que o que ela fez é de ‘perder a fé na humanidade'”. Fontenella foi ainda pior. “Ela não quis olhar para o rosto da criança”, afirmou a influencer bolsonarista no YouTube, classificando a história como “monstruosa” e crime. “Parir uma criança e não querer ver e mandar desovar para o acaso é crime, sim, só acha bonitinho essa história de adoção quem nunca foi em um abrigo, ademais quando se trata de uma criança negra. O nome disso é abandono de incapaz”, declarou. Dri Paz seguiu na mesma linha, publicando na rede social Kwai um vídeo “imputando” o crime de abandono de incapaz a atriz. Ela teria afirmado que a jovem pagou para “sumirem com a criança”, o que configura difamação e calúnia. Klara seguiu todos os trâmites e agiu de acordo com a lei para doar o filho fruto de estupro, e jamais pretendeu que o caso viesse à público. O pedido de condenação exige que Leo Dias, Antonia e Adriana cheguem a um acordo com o Ministério Público, aceitando cumprir a pena de maneira imediata, que poderá resultar desde multas até serviços comunitários.
Marcão do Povo é condenado por racismo contra Ludmilla
O apresentador de televisão Marcão do Povo, cujo nome real é Marcos Paulo Ribeiro de Moraes, foi condenado por injúria racial contra a cantora Ludmilla. A decisão foi tomada nesta quinta-feira (22/6), de forma unânime, pelo Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios (TJDFT). Marcão foi absolvido na primeira instância, mas o juízo foi revertido após recurso apresentado pelos advogados de Ludmilla, Rafael Vieites, Felipe Rei e Bernardo Braga. A defesa da cantora e o Ministério Público recorreram da decisão inicial, que havia inocentado o apresentador do crime em 2021. A pena atribuída a Marcão do Povo é de 1 ano e 4 meses de prisão em regime aberto, além da obrigação de indenizar Ludmilla em R$ 30 mil. Segundo informações do G1, a quantia será doada pela cantora para uma instituição dedicada ao combate ao racismo. Reação de Ludmilla Em nota publicada no Twitter, Ludmilla expressou satisfação com a decisão. “No meio de tanta tragédia, finalmente uma notícia boa Brasil! Chorei tanto quando saiu a notícia que eu tinha perdido esse processo e hoje finalmente esse racista tá pagando, não tanto quanto deveria, por me humilhar e fazer o que tantos brasileiros sofrem diariamente na pele, literalmente”, declarou a cantora. A artista também aproveitou para pressionar o SBT, onde Marcão do Povo apresenta o programa “Primeiro Impacto”, a tomar uma posição sobre a situação do apresentador. “Agora cabe ao SBT decidir se vai manter um racista na casa!”, afirmou Ludmilla. O que aconteceu O incidente que resultou na condenação de Marcão do Povo ocorreu em 2017, quando o apresentador se referiu à Ludmilla como “pobre macaca” durante o programa “Balanço Geral” do Distrito Federal, transmitido pela TV Record de Brasília. Marcão foi demitido pela Record após o caso e assumiu a apresentação do “Primeiro Impacto” no SBT no mesmo ano. Até o momento, Marcão do Povo não se pronunciou. No meio de tanta tragédia, finalmente uma notícia boa Brasil! Chorei tanto quando saiu a notícia que eu tinha perdido esse processo e hoje finalmente esse racista tá pagando, não tanto quanto deveria, por me humilhar e fazer o que tantos brasileiros sofrem diariamente na pele,… — LUDMILLA (@Ludmilla) June 23, 2023
Gravadora e YouTube são condenados por exibição de grafite em clipe de Anitta
Anitta está envolvida em um processo na Justiça por exibir um grafite sem autorização no clipe da música “Bola e Rebola”, sua colaboração com J. Balvin e o grupo Tropkillaz. A gravação do video aconteceu em 2019 e usou como cenário a comunidade do Solar do Unhão, em Salvador. A obra em questão é o grafite chamado de “O Anjo”, feito pelo artista Wark da Rocinha. O processo aponta que o desenho aparece em quase 25% do tempo total do clipe, mas que a Universal Music e os produtores do projeto não pagaram os direitos autorais pela exibição da obra. “A utilização da obra foi feita de forma intencional para valorizar o clipe”, afirmou o Wark, que busca um valor de R$ 100 mil pela indenização. O Tribunal da Justiça de São Paulo deu razão ao artista e condenou a gravadora Universal Music, a Reis Leite Produções e Eventos, a SPA Produções Artísticas e o Google (responsável pela exibição no YouTube) – mas não Anitta, que não era parte na ação, focada em pessoas jurídicas. As empresas terão que pagar uma indenização equivalente a 5% dos custos de produção do clipe, além de mais 5% do valor total obtido pelas empresas com sua exibição. Atualmente, o clipe soma 189 milhões de visualizações. Resposta dos acusados ao processo Em sua defesa apresentada ao TJ-SP, a Universal Music afirmou que tomou todas as precauções necessárias para a realização do clipe, obtendo autorização da Prefeitura de Salvador e da Associação dos Moradores da Comunidade Solar do Unhão. A empresa ainda apontou que o cenário foi escolhido para impulsionar o turismo no local. “Não havia qualquer relação com o grafite”, declarou a gravadora. Em contraponto ao argumento de Wark, a Universal Music também alegou que o artista se beneficiou da gravação e que os cantores envolvidos no clipe “não necessitam da imagem que casualmente apareceu em segundo plano em algumas cenas”. Já na resposta de defesa do Google, a empresa argumentou que o YouTube não exerce controle editorial prévio sobre os vídeos compartilhados na plataforma. Alegou também que o objetivo da gravação era mostrar um logradouro público simbólico da região (a Bica da Gamboa de Baixo), com o grafite exibido sem protagonismo e desfocado. “Não é admissível que alguém que decida criar uma obra de arte na rua, como um grafite em local público, acredite que possa, com base nisso, impedir ou condicionar a realização de filmagens ou fotos nesse local”, relatou a empresa. A sentença mostra que é, sim, admissível processar quem usar paredes grafitadas nas ruas como cenários audiovisuais. Cuidado com os selfies no Beco do Batman.
Gregório Duvivier e HBO são condenados a pagar R$ 100 mil de indenização a ruralista
O comediante Gregório Duvivier e a HBO Brasil foram sentenciados pela justiça de São Paulo a pagar uma indenização de R$ 100 mil ao empresário do setor rural Antônio José Junqueira Vilela Filho. Em uma edição do programa “Greg News” do ano passado, Duvivier rotulou o empresário como “grileiro”, afirmando que ele estava sendo acusado de invasão e desmatamento de mais de 300 quilômetros quadrados da Amazônia e manutenção de trabalhadores em condições semelhantes à escravidão. Acusações e Defesa Na ação legal movida contra o comediante, os advogados de Vilela Filho alegaram que Duvivier, com uma atitude zombeteira, fez declarações falsas e altamente ofensivas. “O demandante não é o criminoso e detestável personagem que os réus, intencionalmente para efeitos de audiência, tentaram retratar”, afirmaram os advogados Alexandre Fidalgo e Cláudia Pinheiro David no processo. Eles também destacaram que o demandante é um empresário reconhecido, cujas ações profissionais são pautadas pela legalidade e pelo respeito ao meio ambiente. Em sua defesa, Duvivier afirmou não ter cometido nenhuma infração e invocou seu direito à liberdade de expressão. Ele argumentou que todas as referências ao empresário foram devidamente verificadas e fundamentadas em fontes jornalísticas. De acordo com Duvivier, o empresário foi mencionado em diversas reportagens como sendo acusado de liderar um grupo que pratica desmatamento e grilagem de terras, bem como de explorar trabalhadores em condições análogas à escravidão. “Em nenhum momento foi feita qualquer imputação de crime ao demandante, mas apenas indicação de que foi investigado e acusado de crimes”, defendeu. “O programa apenas apresenta ao público, de forma descontraída e humorística, informações verdadeiras, corretas e extremamente relevantes.” A Decisão Judicial Entretanto, o juiz Gustavo Coube de Carvalho não aceitou as alegações do humorista e expressou que as ofensas são “evidentes”. O juiz destacou que as afirmações de Duvivier foram baseadas em notícias divulgadas anos antes e que nenhuma das acusações resultou em processo penal. Além disso, a multa aplicada por infração ambiental já havia sido anulada. Dessa forma, os comentários do comediante, de acordo com o juiz, “mostraram-se falsos ou anacrônicos”. O magistrado ainda ressaltou que “o caráter humorístico do programa noticioso não afasta o dever jornalístico de apuração, checagem e corroboração, ou então, ao menos, de dar ao envolvido a chance de se manifestar sobre fatos que o desabonam”. Ainda cabe recurso por parte de Duvivier e HBO Brasil.
Johnny Depp vai doar dinheiro da indenização de Amber Heard à ONG da Amazônia
Johnny Depp anunciou que doará o valor de US$ 1 milhão, do acordo negociado com a ex-esposa Amber Heard resultante de um processo de difamação, para cinco instituições de caridade diferentes. Segundo o site americano TMZ, que divulgou a informação, uma das entidades selecionadas é a Amazonia Fund Alliance, organização sem fins lucrativos cuja principal missão é proteger e financiar as comunidades indígenas residentes na Amazônia. As outras quatro instituições que se beneficiarão com US$ 200 mil cada são Make-A-Film Foundation, The Painted Turtle, Tetiaroa Society e Red Feather. O site afirma ainda que todas as instituições escolhidas pelo ator representam algo em que ele acredita. Embora as escolhas tenham sido divulgadas apenas agora, Johnny Depp avisou que doaria o valor ainda durante o conturbado julgamento. Valores da indenização Originalmente, ele pedia US$ 50 milhões em indenização por a atriz se dizer vítima de violência doméstica, e o júri recomendou uma pena de US$ 15 milhões, mas a juíza Penney Azcarate reduziu o valor em sua sentença, aceitando a indicação de US$ 10 milhões por danos e reduzindo os US$ 5 milhões de caráter punitivo para US$ 350 mil, de acordo com a lei do estado da Virginia, onde o julgamento aconteceu. O total ficou em US$ 10,35 milhões. Mas o júri também entendeu que o ator difamou Heard e indicou que ele deveria pagar US$ 2 milhões de indenização. Com isso, a pena da atriz ficou em US$ 8,35 milhões. Sem dinheiro para pagar a indenização ou um apelo da sentença, Heard negociou uma redução do valor diretamente com Depp, fechando um pagamento de US$ 1 milhão. Em um comunicado enviado à imprensa norte-americana em dezembro passado, Depp confirmou que recebeu US$ 1 milhão de Heard para encerrar o processo. Em nome de seu cliente, os advogados do ator, Benjamin Chew e Camille Vasquez, disseram que a prioridade não era o dinheiro, mas “trazer a verdade à tona” – o que teria sido obtido com o julgamento.
MC Mirella é processada por não comparecer em festa de 15 anos
MC Mirella está sendo processada por não comparecer numa festa de 15 anos, após ser contratada para cantar no evento. De acordo com os autos do processo revelados pela colunista Fábia Oliveira, a família foi informada que Mirella não faria sua apresentação faltando apenas quatro dias para a festa de Valentina Rezende. Até então, a equipe da funkeira havia informado que o show aconteceria antes da valsa por questões de agenda. O pai de Valentina, no entanto, sequer havia sido comunicado sobre os demais compromissos de Mirella. Temendo o pior, ele chegou a conferir a agenda da cantora no site oficial e descobriu que ela faria três outros shows em cidades diferentes. Ao procurar o representante de Mirella para entender a situação, o pai da aniversariante teria sido informado que dois dos compromissos já haviam sido cancelados, dando a entender que a agenda estaria com folga. A cantora também já havia feito vídeos confirmando a presença na festa de 15 anos, dizendo que era uma honra participar do evento, que também contava com as apresentações de MC Pedrinho e DJ Piu. Além disso, a família teria pago R$ 6 mil pelo cachê da funkeira, que ainda exigiu um camarim próprio para ela e sua equipe. A artista também pediu um cardápio farto de comidas “kit festa” e bebidas, incluindo taças de champanhe. Contudo, a família Rezende foi surpreendida com a notícia de que MC Mirella não poderia se apresentar na festança, que tinha uma lista de 300 convidados, aparentemente sem causas informadas. Devido ao cancelamento, a jovem teria virado alvo de chacota, já que os convidados passaram a chamá-la de mentirosa. Diante dos danos materiais e morais, a família Rezende exige mais de R$ 100 mil de indenização ou outro valor arbitrado pelo juízo.
Lucas Souza entra na Justiça com pedido de indenização contra Jojo Todynho
Lucas Souza acionou à Justiça contra a ex-esposa Jojo Todynho após a artista dar entrada num pedido de indenização. Segundo o advogado do ex-militar, Daniel de Marcos, ele ingressou com as medidas cabíveis para apurar os supostos crimes de ameaças e agressões praticados pela cantora. Segundo a coluna de Fábia Oliveira, do Em Off, o advogado de Lucas apontou em documento que os danos morais de Jojo Todynho “causaram profunda dor e angustia” no ex-militar. “Meu cliente ingressou com as medidas judiciais cabíveis, para que seja apurado eventuais crimes perpetrados pela Sra. Jordana em face de Lucas (ameaças e agressões), bem como que a justiça analise e avalie os danos morais suportados pelo Lucas, em razão de todas as acusações e agressões proferidas pela Sra. Jordana em face de Lucas, agressões estas que por certo causaram profunda dor e angustia ao Lucas.” O advogado acrescentou que Lucas Souza também entrou com um recurso para silenciar a funkeira. “Meu cliente solicitou à Justiça que a Sra. Jordana fosse proibida de mencionar seu nome em quaisquer mídias sociais, e que ao final, ela fosse condenada a lhe indenizar pelos danos morais que suportou, no valor de R$ 100 mil”, disse o advogado. É exatamente o mesmo argumento e valor de indenização feito pela funkeira, que na semana passada entrou com pedido de liminar para que Lucas seja proibido de citar o nome dela em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou não, sob pena de R$ 100 mil por menção. Na mesma ocasião, a cantora pediu uma indenização por danos morais também no valor de R$ 100 mil.
MC Mirella é processada por suposto plágio em hit musical
MC Mirella está sendo processada pelo compositor Rodrigo Godoy, também conhecido como Rodriguinho do Marapé, por plágio de um hit musical. As informações são da colunista Fábia Oliveira, do Em Off. Segundo os autos do processo, Rodriguinho afirma que a canção “Não Perdi, Eu Me Livrei” foi registrada na Associação Brasileira de Música e Artes (ABRAMUS) em 4 de julho de 2017, cerca de um ano após a criação da letra. O compositor acrescenta que teria disponibilizado um catálogo de composições à Mirella através do CEO da RW Produtora. No entanto, as negociações não foram realizadas e a música estaria sendo utilizada de forma indevida pela cantora desde então, sem realizar o pagamento dos “direitos autorais”. Diante disso, Rodriguinho concluiu que a artista se apossou de sua obra, que chegou a ser disponibilizada em grandes plataformas, como Deezer e Spotify, sem os devidos créditos. Em cada aplicativo, as informações da música “Não Perdi, Eu Me Livrei” são descritas de forma diferente. Em algumas plataformas, MC Barone aparece como o compositor, enquanto, em outras, a própria Mirella figura como a autora. No geral, a ação foi movida contra MC Mirella, a empresa Sierra Fernandez Produções Artísticas Ltda, além da Kondzilla Filmes Ltda. Nos autos do processo, Rodriguinho do Marapé solicita a declaração de plágio, inserção imediata de seu nome como compositor, além do impedimento de qualquer forma de utilização da musical. Além disso, o compositor pede uma indenização de R$ 1 milhão por danos morais, valor que será arbitrado pela Justiça de São Paulo.
Lucas Guimarães processa ex de Jojo Todynho por “namoro fake”
O influenciador Lucas Guimarães decidiu acionar a Justiça contra o militar Lucas Souza, o ex-marido de Jojo Todynho. A informação surgiu por meio da colunista Fábia Oliveira, do Em Off. Na ação, o marido de Carlinhos Maia está acusando Souza de calúnia e difamação após a exposição do esquema de “namoro fake”. Guimarães acrescentou que passou a receber diversos ataques cibernéticos depois que as acusações falsas de Souza vieram à tona. No processo, o influenciador pede uma indenização por danos morais no montante de R$ 52,08 mil, equivalente a 40 salários mínimos, além de uma retratação nas redes sociais. Guimarães também exige que as plataformas Facebook, Google e Twitter retirem a declaração do militar, o que não aconteceu até o momento. Além disso, foi solicitado na ação judicial que Lucas Souza se abstenha de divulgar matérias ou informações relacionadas à honra e à imagem de Lucas Guimarães. Caso descumpra a determinação, o militar terá que pagar uma multa diária de R$ 5 mil, no mínimo. O influenciador voltou a ser criticado depois de abrir o processo, que ele espera que tramite em segredo de Justiça. Na opinião dos seguidores, Guimarães estaria se aproveitando dos últimos acontecimentos para conseguir engajamento nas redes sociais. Há algumas semanas, o marido de Carlinhos Maia foi relacionado a outra polêmica, mas ele resolveu se manter em silêncio sobre a situação. A influenciadora Emily Garcia relatou que foi vítima de agressão de Babal Guimarães, irmão do Lucas. “Engraçado que posicionamento para ajudar a ex-cunhada que sofria com o irmão dele em relacionamento abusivo, ele não teve… Muito pelo contrário, debochou da vítima da história, enfim… A hipocrisia”, criticou uma usuária do Instagram.
Amado Batista terá que indenizar fãs após cancelar show
O cantor Amado Batista foi condenado por danos morais em um processo movido por um casal de fãs, que se revoltaram com o cancelamento surpresa de um show. O caso aconteceu em agosto do ano passado, em São Paulo. Na ocasião, os fãs do cantor compraram passagens aéreas de Juazeiro do Norte com destino a capital paulista, onde o evento aconteceria no Clube Nacional Vila Vivalde. As entradas custavam cerca de R$ 100 cada, mas, além destes gastos, o casal chegou a confeccionar uma faixa para ser exibida no show, que teria um pedido exclusivo para o ídolo. Horas antes do início do show, a empresa de direito privado Jaqueline Suriani Macrineu Eventos – EPP anunciou que o cantor não realizaria o espetáculo, sem entrar em mais detalhes sobre o cancelamento. O pesadelo do casal não ficou por isso mesmo. A dupla acionou a Justiça pedindo que Amado Batista fosse condenado junto à empresa e exigiu o pagamento dos valores desembolsados, na quantia de R$ 2.968,66. O casal, que entrou com o benefício de gratuidade de Justiça, também solicitou uma indenização a título de danos morais no valor de R$ 30 mil. Os pedidos foram acatados no tribunal e os réus devem ser responsabilizados pelos danos. Vale ressaltar que Amado Batista chegou a apresentar sua defesa ao ser citado na ação. O artista alegou sua ilegitimidade passiva, pois o show foi cancelado pelo não-pagamento do cachê até o dia 24 daquele mês. Ele acrescentou que os danos foram causados exclusivamente por terceiros. Entretanto, a Justiça entendeu que o show foi adiado por conta do não-comparecimento do cantor, pois não foi remarcado para outra data. A Justiça também julgou que ele e a empresa deveriam devolver os valores gastos ao casal. Com a condenação, o artista e a empresa terão que pagar R$ 5 mil para cada autor da ação, bem como mais R$ 2.900 relacionados aos gastos totais do casal. A quantia deve vir acompanhada da devida atualização monetária.
Lívia Andrade terá que indenizar Pétala Barreiros por danos morais
A apresentadora Lívia Andrade terá que indenizar a família de Pétala Barreiros após causar uma confusão envolvendo o divórcio da influenciadora com o ex-marido, Marcos Araújo. A decisão judicial foi anunciada nesta terça-feira (20/12) e, segundo o jornalista Matheus Baldi, determinou que a modelo pague R$ 45 mil por danos morais. Os valores serão divididos entre a família Barreiros – Pétala, seu pai Altemir e sua mãe Eunice. A defesa de Pétala alegou que Lívia fez um “circo midiático” na clínica onde o ex-casal realizou o exame de DNA do filho mais novo. Na ocasião, a atual namorada de Marcos teria se direcionado a porta do laboratório com quatro agentes de segurança, o que os advogados de Pétala afirmam se tratar de uma intimidação. No entanto, o juiz Guilherme Ferfoglia Gomes Dias descartou essa acusação e entendeu que Lívia estava acompanhando o namorado durante o exame de paternidade. Além da suposta cena de humilhação, a defesa de Pétala questionou as acusações da artista contra a família Barreiros numa entrevista dada ao jornalista Leo Dias em setembro de 2021. Na ocasião, Lívia disse sentir medo dos pais da influenciadora e afirmou que estaria correndo risco de vida. Ela também apontou “crimes em nome de Deus” e levantou, novamente, dúvidas quanto à paternidade do filho de Pétala. Em relação a entrevista, o juiz decidiu que as falas de Lívia configuram “abuso de direito” e que a conduta da apresentadora resultou em violação da honra da família Barreiros. Pétala Barreiros celebrou a decisão da Justiça com uma postagem pelos Stories do Instagram. “Ai ai… Refrescos”, debochou. Apesar a determinação judicial, Lívia Andrade ainda pode recorrer. Durante “A Fazenda 14”, espectadores insatisfeitos com o comportamento de Pétala Barreiros no programa colocaram a frase “Lívia sempre teve razão” várias vezes entre os assuntos mais comentados do Twitter.
Léo Lins é condenado por “ridicularizar” imagem de seguidora
A Justiça de São Paulo condenou o comediante Léo Lins por expor a imagem de uma seguidora para ridicularizá-la. O humorista terá que indenizar a mulher no valor de R$ 20 mil. Nos autos do processo, a moça alegou que teria mandado uma mensagem privada ao humorista após ele criticar outro usuário, que havia dito que os seguidores “não sabiam fazer piada”. “Ê corno, quando é para zoar você, você não aguenta, né?”, teria comentado a mulher, que explicou no processo que o “corno” foi no sentido cômico. Outros seguidores de Léo Lins costumam chamá-lo da mesma maneira. A ação, que tramitou na 38ª Vara Cível do estado, entendeu que Léo Lins optou por revidar as provocações da moça de forma pública, embora tenha removido as postagens poucas horas depois da publicação. Ainda que o comediante não tenha iniciado a polêmica, a sentença declarou que ele abusou do direito à “liberdade de manifestação” quando realizou o uso indevido da imagem da autora do processo, ainda mais com legenda gordofóbica de “não peguem tão pesado quanto ela num rodízio” e “que desperdício um parque fazer duas rodas gigantes”. Segundo a seguidora, as exposições públicas de Léo Lins estimulam ataques cibernéticos para provar o contrário das “supostas acusações” que o humorista recebe. Além disso, a justiça entendeu que a atitude do comediante causou um inegável abalo moral à seguidora, que teve a sua imagem exposta em um cenário de humilhação. À princípio, o representante legal da seguidora exigia uma indenização de R$ 200 mi, além de R$ 50 mil pelo uso indevido de imagem. A decisão da Justiça de São Paulo é passível de recurso. No ano passado, Leo Lins foi condenado a pagar uma indenização de R$ 15 mil para uma transexual por ter feito piadas sobre sua mudança de gênero. Ele também precisou indenizar em mais R$ 5 mil a influenciadora Thais Carla ao ironizar um vídeo em que ela demonstrava a dificuldade de pessoas gordas para ter acesso às poltronas de avião – “exalando inequívoca gordofobia”, segundo a sentença. E, em agosto deste ano, sofreu nova condenação com indenização de R$ 44 mil por danos morais contra Adriana Cristina da Costa Gonzaga, mãe de um menino autista.
Maíra Cardi é condenada a pagar R$ 50 mil por difamar médico
A ex-BBB Maíra Cardi terá que pagar uma indenização de R$ 50 mil por danos morais ao nutrólogo Bruno Cosme. A decisão foi proferida pelo Tribunal de Justiça da Paraíba, na esfera cível. O processo foi consequência de ofensas de Cardi em abril de 2021, quando o médico criticou a influenciadora por divulgar um jejum intermitente de sete dias, chamando a publicação de “irresponsabilidade” e “desserviço”. Na época, Maíra rebateu as críticas usando as expressões “Bruno de merda”, “doutor de merda”, “jovem de merda” e “senhor rato”, além de sugerir que o profissional “não estuda cacete nenhum”. No julgamento do caso, o magistrado entendeu que a influenciadora ultrapassou os limites da liberdade de expressão. “Se a demandada sentiu que teve a sua honra abalada, caberia a esta buscar o Poder Judiciário a fim de tutelar o seu direito; não lhe sendo lícito utilizar-se de sua página em uma rede social, com amplo alcance, para disseminar ofensas graves à pessoa do autor.” Em outubro deste ano, a influenciadora fitness já tinha sido condenada na esfera criminal pelo Tribunal de Justiça de São Paulo por difamação ao nutrólogo. A sentença da juíza Fernanda Augusta Jacó Monteiro foi de 9 meses de detenção e 30 dias-multa, convertida em pagamento de R$ 24.240 em favor de Cosme. Com o pagamento, Maíra cumprirá a pena em liberdade. O médico comemorou a segunda sentença em seu perfil do Instagram, afirmando que “a justiça se fez mais uma vez”. Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por NUTRÓLOGO Crm 7426PB/146781SP (@drbrunocosme)











