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    Diretora de “Mulan” e Charlize Theron farão filme sobre mulheres surfistas

    26 de maio de 2021 /

    A diretora Niki Caro vai dar sequência à superprodução de “Mulan” com outro filme sobre mulheres empoderadas, que desafiam conceitos machistas sobre o que elas podem ou não fazer. A diferença é que desta vez a trama não será baseada numa lenda, mas numa reportagem sobre pessoas reais. A produção está a cargo da atriz Charlize Theron (“The Old Guard”), que a cineasta neozelandesa dirigiu em 2005 no drama “Terra Fria” – seu filme mais feminista. Ainda sem título, o longa vai acompanhar a luta por igualdade de quatro mulheres surfistas, que se destacam nas ondas mais perigosas do mundo e pleiteiam o direito de participar em competições de ondas gigantes com os esportistas masculinos. A história é baseada num artigo do New York Times e está sendo escrita pela roteirista Becky Johnston (“Sete Anos no Tibet”). Ainda não há previsão de estreia, mas o longa será lançado em streaming pela Netflix.

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  • Filme

    Chadwick Boseman quis ganhar menos para Sienna Miller ser bem paga em Crime sem Saída

    28 de setembro de 2020 /

    A atriz Sienna Miller fez uma revelação sobre Chadwick Boseman nesta segunda (28/9), que mostra porque o ator falecido no mês passado era tão querido e respeitado pelos colegas, cineastas e produtores em Hollywood. Miller contou que Boseman usou parte de seu próprio salário para pagar o cachê que ela recebeu no filme “Crime sem Saída”, lançado no ano passado, depois que “pediu um número que o estúdio não iria pagar”, porque era mulher. A revelação foi feita em uma entrevista feita para a revista Empire como parte de uma edição dedicada inteiramente à vida de Boseman dentro e fora das telas. Durante a entrevista, Miller expressou hesitação em revelar as medidas tomadas por Boseman para aumentar seu salário no projeto, mas disse que finalmente decidiu compartilhá-lo publicamente como “uma prova de quem ele era”. “Este foi um filme de grande orçamento e sei que todo mundo entende a disparidade salarial em Hollywood, mas pedi um número que o estúdio não iria pagar”, contou Miller. “E porque estava hesitante em voltar para trabalhar, minha filha estava entrando na escola e era um momento inconveniente, eu disse: ‘Só vou fazer se for recompensada da maneira certa’. E Chadwick acabou doando parte de seu salário para me pagar o número que eu havia pedido. Ele disse que era isso mesmo que eu merecia receber.” Miller prosseguiu dizendo que Boseman disse a ela, sem “ostentação”, que ela receberia o que valia. A atriz contou que o ato de Boseman foi “a coisa mais surpreendente que já experimentei”, antes de enfatizar que “esse tipo de coisa simplesmente não acontece”. Embora reconheça que não havia falado publicamente sobre como Boseman a ajudara, ela disse que havia compartilhado isso em particular entre seu círculo de amigos atores. “É simplesmente incompreensível imaginar outro homem naquela cidade se comportando de maneira tão graciosa ou respeitosa”, disse Miller. “Depois disso, contei essa história a outros atores meus amigos do sexo masculino e todos eles ficaram muito quietos e, ao voltarem para casa, provavelmente tiveram que sentar e pensar sobre as coisas por um tempo.” Miller também explicou como seu ex-colega de elenco, que morreu em agosto de câncer de cólon, foi fundamental para ela se juntar ao elenco. Boseman não apenas estrelou o thriller de ação de 2019, mas também atuou como produtor ao lado de seus colaboradores da Marvel, os cineastas Anthony e Joe Russo, e “foi muito decisivo para me convencer a fazer o filme”. “Ele era um fã do meu trabalho, o que era emocionante, porque era retribuído da minha parte, dez vezes mais. Então ele me procurou para fazer isso, ele me ofereceu este filme e foi em um momento em que eu realmente não queria trabalhar. Estava trabalhando sem parar e estava exausta, mas queria trabalhar com ele. ” Durante a exibição do filme na imprensa no ano passado, Boseman também compartilhou que o papel de Miller, Frankie, não estava originalmente programado para ser interpretado por uma mulher. “Esses personagens foram completamente mudados”, disse Boseman ao site Cinemablend. “Na verdade, Frankie era um homem.” Boseman disse que, como o diretor Brian Kirk estava aberto a mudanças que acabariam por servir tanto aos personagens quanto à história, eles puderam escalar Miller para o papel.

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  • Etc

    Telecine Cult tem a melhor programação comemorativa do Dia Internacional da Mulher

    7 de março de 2020 /

    Vários canais televisivos anunciaram programação especial para marcar o Dia (e até Mês) Internacional das Mulheres, que é comemorado neste domingo (8/3). O Canal Brasil, por exemplo, vai de “Irmã Dulce” a “Bruna Surfistinha” em sua seleção eclética de retratos femininos, e ainda programou para este mês sua “mostra” feminina chamada “Cine-Delas”, que exibe filmes dirigido por mulheres duas vezes por semana. Mas a lista que realmente merece destaque é a do Telecine Cult. Enquanto os demais canais – inclusive do pacote Telecine – selecionaram opções genéricas, o Telecine Cult tomou a grande iniciativa de atender a reivindicação feminina mais importante no mercado audiovisual, priorizando filmes dirigidos por mulheres. A diferença para o “Cine-Delas” é será uma maratona com 16 títulos e mais de 30 horas consecutivas de filmes de cineastas femininas – praticamente o dobro da iniciativa espaçada do Canal Brasil. A maratona Telecine Cult têm um início literalmente bombástico às 22h de sábado com “Filhas do Sol” (2018), da francesa Eva Husson (atualmente à frente da série “Hanna”) sobre um batalhão composto apenas por mulheres curdas na guerra contra extremistas islâmicos, que lhes renegam direitos. E se encerra na madrugada de segunda, à 1h30 com “Rafiki” (2018), da queniana Wanuri Kahiu, que se tornou o primeiro filme a abordar o lesbianismo na sociedade machista do Quênia. Os títulos destacam ainda o brasileiro “Que Horas Ela Volta?” (2015), drama da brasileira Anna Muylaert, que aborda luta de classes e ascensão social sob a ótica da maternidade, e foi premiado no Festival de Sundance por conta das interpretações de Regina Casé e Camila Márdila, além do francês “Tomboy” (2011), segundo longa de Céline Sciamma (do recente “Retrato de uma Jovem em Chamas”), que desde a época já discutia a identidade de gênero sob o ponto de vista feminino. Ainda há animação, western, documentário, thriller criminal e dramas familiar, religioso e adolescente, representando produções de Hollywood, Bollywood e dos cinemas europeu, latino e asiático. A disputa das cineastas por mais espaço é uma das mais reivindicações atuais mais importantes na indústria cultural, e é bom lembrar disso num dia em que se celebra não como as mulheres são bonitas, fortes, diversas, interessantes, mas sua luta por direitos e oportunidades iguais. Confira a programação completa abaixo. 7/3 22h – “Filhas do Sol” (Suiça), de Eva Husson 8/3 00h – “Matar Jesus” (Colômbia), de Laura Mora Ortega 1h50 – “Minha Filha” (Itália), de Laura Bispuri 3h40 – “Entre Laços” (Japão), de Naoko Ogigami 6h – “Meu Anjo” (França), de Vanessa Filho 8h05 – “Noviciado” (EUA), de Maggie Betts 10h15 – “Que Horas Ela Volta?”, de Anna Muylaert 12h20 – “Bao” (EUA), de Domee Shi 12h40 – “A Costureira De Sonhos” (Índia), de Rohena Gera 14h30 – “Deixe a Luz do Sol Entrar” (França), de Claire Denis 16h20 – “Varda por Àgnes” (França), de Àgnes Varda 18h30 – “Lady Bird – Hora de Voar” (EUA), de Greta Gerwig 20h15 – “O Estranho que Nós Amamos” (EUA), de Sofia Coppola 22h – “Papicha” (Qatar), de Mounia Meddour 9/3 00h – “Tomboy” (França), de Céline Sciamma 1h30h – “Rafiki” (Quênia), de Wanuri Kahiu

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  • Etc,  Filme

    Festival de Berlim assume compromisso de ter mais cineastas femininas em sua seleção

    31 de janeiro de 2019 /

    O Festival de Berlim 2019 vai se juntar à iniciativa de outras grandes eventos do cinema europeu, ao se comprometer a aumentar a quantidade de filmes de cineastas femininas em sua seleção. Os festivais de Cannes, Veneza, Locarno e Sarajevo já assinaram o mesmo pacto Dieter Kosslick, o diretor do festival, vai firmar o compromisso no dia 9 de fevereiro, durante cerimônia da edição 2019 do evento. Ele será acompanhado de ativistas do grupo 5050×2020, que idealizou o pacto, introduzido em Cannes. Os festivais de Cannes, Veneza, Locarno e Sarajevo já assinaram o mesmo pacto, que assume o compromisso de tornar o processo de seleção de seus filmes mais transparente. Além disso, o texto determina que metade das posições de gerência do festival sejam preenchidas por mulheres. No comunicado sobre a decisão, Kosslick destacou que o Festival de Berlim 2019 está bem mais perto do equilíbrio de gêneros que os demais festivais europeus. “Neste ano, temos 17 filmes concorrendo ao Urso de Ouro, e sete são dirigidos por mulheres”, relembrou. Vale lembrar que o Festival de Veneza foi muito criticado por sua edição de 2018, por selecionar apenas um filme dirigido por mulheres para a competição principal: “The Nightingale”, da australiana Jennifer Kent (“O Babadook”). No ano passado, o vencedor do Festival de Berlim foi “Não me Toque”, dirigido por uma mulher: a romena Adina Pintilie. Neste ano, o evento cinematográfico alemão acontece de 7 a 17 de fevereiro.

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  • Filme

    Felicity Jones luta pelos direitos das mulheres em novo trailer de Suprema

    14 de novembro de 2018 /

    A Focus Features divulgou um novo trailer de “Suprema” (On the Basis of Sex), filme traz a atriz inglesa Felicity Jones (“Rogue One: Uma História Star Wars”) como a versão jovem da juíza da Suprema Corte dos EUA Ruth Bader Ginsburg. E é curioso reparar como todos os trailers e até o clipe da música-tema terminam exatamente iguais, com o mesmíssimo diálogo. A personagem da cinebiografia é considerada um símbolo vivo da luta pelos direitos das mulheres na Justiça americana. Formada na Columbia Law School, Ruth Bader Ginsburg marcou época ao se tornar uma das primeiras professoras de Direito dos EUA nos anos 1960. Enfrentando forte preconceito ao longo de toda a carreira como advogada, integrou-se ao movimento pela igualdade de gêneros e passou a defender casos de discriminação sexual nos anos 1970, que criaram jurisprudência e mudaram as leis americanas. Em reconhecimento à sua atuação, o presidente Jimmy Carter a indicou a uma vaga de juiz na corte de apelações da capital dos EUA em 1980. E em 1993, o presidente Bill Clinton a promoveu ao ponto mais alto da justiça americana, como juíza da Suprema Corte. Ela se tornou a segunda mulher e a primeira judia a chegar na instituição máxima do judiciário do país. A prévia do filme ainda explora um detalhe relevante de sua biografia, que diferencia o longa de outras produções sobre lutas pelos direitos femininos. Ela teve apoio total em sua vida pessoal e profissional do marido, Martin D. Ginsburg, que era uma advogado renomado. Assim, a trama não vira uma história de ódio contra os homens, mas uma história sobre o devido reconhecimento dos direitos das mulheres. Na produção de Hollywood, o marido da futura juíza é vivido por Armie Hammer (“Me Chame pelo seu Nome”). O elenco também inclui Justin Theroux (série “The Leftovers”), Cailee Spaeny (“Círculo de Fogo: A Revolta”), Sam Waterson (“Law & Order”), Kathy Bates (“American Horror Story”), Stephen Root (“Barry”) e Jack Reynor (“Transformers: A Era da Extinção”). O roteiro foi escrito pelo estreante Daniel Stiepleman e a direção é da veterana Mimi Leder (“Impacto Profundo”), afastada do cinema há quase uma década, e que ultimamente vinha comandando as séries “The Leftovers” e “Shameless”. A estreia está marcada para 25 de dezembro nos Estados Unidos, data em que são lançados filmes para crianças ou potenciais candidatos ao Oscar. “On the Basis of Sex” não é a primeira opção. Já o lançamento no Brasil está marcado para 3 de janeiro. A produção também ganhou dois novos pôsteres internacionais, para os mercados britânico e francês, que podem ser conferidos abaixo.

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  • Filme,  Música

    Kesha bate o bumbo do feminismo no clipe da trilha do filme Suprema

    24 de outubro de 2018 /

    A cantora Kesha lançou o clipe de “Here Comes the Change”, música da trilha sonora de “Suprema” (On the Basis of Sex), cinebiografia da juiza Ruth Bader Ginsburg. O vídeo começa em preto-e-branco com Kesha sem maquiagem, numa casa abandonada, tocando violão e batendo bumbo para marcar os versos de empoderamento da canção. Lá pela metade da faixa, ela também introduz um solo de gaita, o que traz uma lembrança do folk nova-iorquino militante de Bob Dylan e Joan Baez, apropriada ao tema, mas que contrasta com a melodia e os berros de country caipira do resto da canção. O clipe também inclui cenas do filme com diálogos que se sobrepõem à música. A opção é diferente, mas, por outro lado, todas as cenas já tinham aparecido no trailer oficial do longa – isto é, não houve maior pesquisa além do material de dois minutos divulgado anteriormente. Até o final é o mesmo. Em “Suprema”, a atriz inglesa Felicity Jones (“Rogue One: Uma História Star Wars”) vive a versão jovem da juíza da Suprema Corte dos EUA Ruth Bader Ginsburg, considerada um símbolo vivo da luta pelos direitos das mulheres na Justiça americana. Formada na Columbia Law School, Ruth Bader Ginsburg marcou época ao se tornar uma das primeiras professoras de Direito dos EUA nos anos 1960. Enfrentando forte preconceito ao longo de toda a carreira como advogada, integrou-se ao movimento pela igualdade de gêneros e passou a defender casos de discriminação sexual nos anos 1970, que criaram jurisprudência e mudaram as leis americanas. Em reconhecimento à sua atuação, o presidente Jimmy Carter a indicou a uma vaga de juiz na corte de apelações da capital dos EUA em 1980. E em 1993, o presidente Bill Clinton a promoveu ao ponto mais alto da justiça americana, como juíza da Suprema Corte. Ela se tornou a segunda mulher e a primeira judia a chegar na instituição máxima do judiciário do país. A prévia do filme ainda explora um detalhe relevante de sua biografia, que diferencia o longa de outras produções sobre lutas pelos direitos femininos. Ela teve apoio total em sua vida pessoal e profissional do marido, Martin D. Ginsburg, que era uma advogado renomado. Assim, a trama não vira uma história de ódio contra os homens, mas uma história de reconhecimento de uma grande mulher. Na produção de Hollywood, o marido da futura juíza é vivido por Armie Hammer (“Me Chame pelo seu Nome”). O filme é um lançamento importante, principalmente após a indicação de um juiz extremamente conservador e acusado de abuso sexual para a Suprema Corte dos Estados Unidos. Brett Kavanaugh pode ajudar a reverter decisões sobre leis consideradas feministas. O roteiro foi escrito pelo estreante Daniel Stiepleman e a direção é da veterana Mimi Leder (“Impacto Profundo”), afastada do cinema há quase uma década, e que ultimamente vinha comandando as séries “The Leftovers” e “Shameless”. A estreia está marcada para 25 de dezembro nos Estados Unidos, visando a temporada de premiações, e chega na semana seguinte, em 3 de janeiro, ao Brasil.

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  • Filme

    Felicity Jones luta pelos direitos das mulheres em trailer de cinebiografia

    16 de julho de 2018 /

    A Focus Features divulgou o pôster e o primeiro trailer de “On the Basis of Sex”. Ainda sem título ou previsão de estreia no Brasil, o filme traz a atriz inglesa Felicity Jones (“Rogue One: Uma História Star Wars”) como a versão jovem da juíza da Suprema Corte dos EUA Ruth Bader Ginsburg. A personagem é considerada um símbolo vivo da luta pelos direitos das mulheres na Justiça americana. Formada na Columbia Law School, Ruth Bader Ginsburg marcou época ao se tornar uma das primeiras professoras de Direito dos EUA nos anos 1960. Enfrentando forte preconceito ao longo de toda a carreira como advogada, integrou-se ao movimento pela igualdade de gêneros e passou a defender casos de discriminação sexual nos anos 1970, que criaram jurisprudência e mudaram as leis americanas. Em reconhecimento à sua atuação, o presidente Jimmy Carter a indicou a uma vaga de juiz na corte de apelações da capital dos EUA em 1980. E em 1993, o presidente Bill Clinton a promoveu ao ponto mais alto da justiça americana, como juíza da Suprema Corte. Ela se tornou a segunda mulher e a primeira judia a chegar na instituição máxima do judiciário do país. A prévia do filme ainda explora um detalhe relevante de sua biografia, que diferencia o longa de outras produções sobre lutas pelos direitos femininos. Ela teve apoio total em sua vida pessoal e profissional do marido, Martin D. Ginsburg, que era uma advogado renomado. Assim, a trama não vira uma história de ódio contra os homens, mas uma história de reconhecimento de uma grande mulher. Na produção de Hollywood, o marido da futura juíza é vivido por Armie Hammer (“Me Chame pelo seu Nome”). O elenco também inclui Justin Theroux (série “The Leftovers”), Cailee Spaeny (“Círculo de Fogo: A Revolta”), Sam Waterson (“Law & Order”), Kathy Bates (“American Horror Story”), Stephen Root (“Barry”) e Jack Reynor (“Transformers: A Era da Extinção”). O roteiro foi escrito pelo estreante Daniel Stiepleman e a direção é da veterana Mimi Leder (“Impacto Profundo”), afastada do cinema há quase uma década, e que ultimamente vinha comandando as séries “The Leftovers” e “Shameless”. A estreia está marcada para 25 de dezembro nos Estados Unidos, data em que são lançados filmes para crianças ou potenciais candidatos ao Oscar. “On the Basis of Sex” não é a primeira opção.

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    Felicity Jones viverá juíza símbolo da luta pela igualdade de gêneros nos EUA

    19 de julho de 2017 /

    A atriz inglesa Felicity Jones (“Rogue One: Uma História Star Wars”) vai estrelar “On the Basis of Sex”, cinebiografia da juíza da Suprema Corte dos EUA Ruth Bader Ginsburg. Ela assinou contrato, após a produção ficar perto de definir Natalie Portman (“Jackie”) como protagonista. A atriz acabou dando a luz no começo do ano e mudou seus planos. Ruth Bader Ginsburg é considerada um símbolo da luta pelos direitos das mulheres na Justiça americana. Formada na Columbia Law School, ela marcou época ao se tornar uma das primeiras professoras de Direito dos EUA nos anos 1960. Enfrentando forte preconceito ao longo de toda a carreira, integrou-se ao movimento pela igualdade de gêneros e passou a defender casos de discriminação sexual nos anos 1970, que criaram jurisprudência e mudaram as leis americanas. Em reconhecimento à sua atuação, o presidente Jimmy Carter a indicou a uma vaga de juiz na corte de apelações da capital dos EUA em 1980. E em 1993, o presidente Bill Clinton a promoveu ao ponto mais alto da justiça americana, como juíza da Suprema Corte. Ela se tornou a segunda mulher e a primeira judia a chegar na instituição máxima do judiciário do país. Além da alteração de protagonista, o filme também sofreu mudanças em sua direção. Originalmente previsto para ser dirigido por Marielle Heller (“O Diário de uma Adolescente”), “On the Basis of Sex” acabou fechando com a veterana Mimi Leder (“Impacto Profundo”), que ultimamente tinha voltado sua carreira para a TV, comandando as séries “The Leftovers” e “Shameless”. As filmagens estão previstas para setembro na cidade de Montreal, no Canadá.

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    Natalie Portman negocia viver juíza símbolo da luta pela igualdade de gêneros nos EUA

    4 de fevereiro de 2017 /

    A atriz Natalie Portman, indicada ao Oscar 2017 por “Jackie”, pode estrelar outra cinebiografia. Ela negocia viver a juíza americana Ruth Bader Ginsburg no filme intitulado “On the Basis of Sex”. Ruth Bader Ginsburg é considerada um símbolo da luta pelos direitos das mulheres na Justiça americana. Formada na Columbia Law School, ela marcou época ao se tornar uma das primeiras professoras de Direito dos EUA nos anos 1960. Enfrentando forte preconceito ao longo de toda a carreira, integrou-se ao movimento pela igualdade de gêneros e passou a defender casos de discriminação sexual nos anos 1970, que criaram jurisprudência e mudaram as leis americanas. Em reconhecimento à sua atuação, o presidente Jimmy Carter a indicou a uma vaga de juiz na corte de apelações da capital dos EUA em 1980. E em 1993, o presidente Bill Clinton a promoveu ao ponto mais alto da justiça americana, como juíza da Suprema Corte. Ela se tornou apenas a segunda mulher e a primeira judia a chegar na instituição máxima do judiciário do país. “On the Basis of Sex” será dirigido por Marielle Heller (“O Diário de uma Adolescente”), mas ainda não tem previsão para iniciar as filmagens, uma vez que Portman está no oitavo mês de gravidez de seu segundo filho.

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    Good Girls Revolt é cancelada pela Amazon, apesar das críticas positivas

    4 de dezembro de 2016 /

    A Amazon anunciou o cancelamento de “Good Girls Revolt”, série de época que, desde sua concepção, vinha sendo considerada um espécie de “Mad Men” feminista. A notícia surpreendeu o mercado, já que a atração foi recebida por críticas entusiasmadas. A média no site Rotten Tomatoes é de 72% de aprovação. Segundo o site The Hollywood Reporter, a Sony, que produz a série, ainda não desistiu de fazer uma 2ª temporada e pretende abrir negócios com outros interessados. Passada na década de 1960, a série tratava da luta pela igualdade de direitos na redação de uma importante revista semanal, focando as repórteres que sofriam discriminação por não poderem assinar as matérias, na época uma prerrogativa de jornalistas masculinos. A série foi criada por Dana Calvo (roteirista da série “Franklin & Bash”) e adapta o livro homônimo de Lynn Povich, sobre a história real que rendeu um processo contra discriminação movido por funcionárias da revista Newsweek. A “revolta das boas moças” acabou virando um marco do feminismo, na luta contra a desigualdade de tratamento entre os gêneros. A produção tomou bastante liberdades, criando personagens e tramas fictícias, além de rebatizar a revista (virou “News of the Week”), mas manteve duas personalidades reais: Eleanor Holmes Norton, ativista do movimento feminista que, como advogada, representou as repórteres que processaram a Newsweek em 1970, e a pivô da revolta, ninguém menos que Nora Ephron, que viraria uma diretora famosa de cinema – são dela, entre outros, os filmes “Sintonia de Amor” (1992), “Mens@gem Pra Você” (1998) e “Julie & Julia” (2009). Nora é vivida por Grace Gummer (filha de Meryl Streep, que também está em “Mr. Robot”) e Eleanor por Joy Bryant (série “Parenthood”). O resto do elenco inclui Anna Camp (série “True Blood”), Genevieve Angelson (série “House of Lies”), Erin Darke (“The Beach Boys: Uma História de Sucesso”), James Belushi (série “According to Jim”), Chris Diamantopoulos (série “Episodes” e, curiosamente, a voz do Mickey Mouse), Daniel Eric Gold (série “Ugly Betty”) e Hunter Parrish (série “Weeds”). O piloto foi dirigido pela cineasta Liza Johnson (“Elvis & Nixon”) e a 1ª temporada estreou em 28 de outubro nos EUA. A Amazon não informa dados de audiência.

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  • Emma Watson
    Filme

    Emma Watson revela ter recebido muitas ameaças desde que começou a lutar pela igualdade de gêneros

    3 de outubro de 2016 /

    A atriz Emma Watson vem chamando atenção por seu trabalho como Embaixadora da ONU em prol da igualdade de gêneros, mas nem todos os comentários são positivos. Ela revelou durante o evento One Young World Summit, em Ottawa, Canada, que foi ameaçada diversas vezes desde que fez seu primeiro discurso na Assembléia das Nações Unidas pela causa feminista, em 2014. Veja o vídeo abaixo. Para a atriz, foi como abrir a Caixa de Pandora. “No começo eu estava eufórica, mas logo depois me senti muito triste por tudo que estava acontecendo”, ela desabafou. “Fiquei bastante nervosa. Todo os meus medos e esperanças chegaram juntos de uma vez só. Fui tanto aplaudida quanto criticada de forma que nunca havia vivido antes”, continuou, antes de revelar que aquilo foi “o começo do que se tornou uma sucessão de ameaças”. “Os últimos dois anos foram como um batismo de fogo, para dizer o mínimo. Foram os meus primeiros passos assustadores como ativista – uma palavra que nunca pensei que usaria para me descrever”, completou a atriz, que deu uma pausa na carreira para se concentrar em suas atividades contra o sexismo. Mas ela logo estará de volta nas telas, como a Bela da versão live-action de “A Bela e A Fera”, que chega aos cinemas em março.

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  • Série

    Good Girls Revolt: “Mad Men do feminismo” ganha trailer, fotos e vídeo de bastidores

    28 de setembro de 2016 /

    A Amazon divulgou o pôster, as fotos, o trailer e um vídeo de bastidores de sua nova série de época, “Good Girls Revolt”, um drama no estilo de “Mad Men”, que também se passa na década de 1960, mas em vez de girar em torno de uma agência de publicidade, acompanha as mudanças do período a partir da redação de uma revista semanal. E no lugar da visão dos homens de publicidade, o foco são as mulheres que conduzem as pesquisas e as reportagens, mas sofrem discriminação por não poderem assinar as matérias, porque esa era uma prerrogativa de jornalistas masculinos. A série foi criada por Dana Calvo (roteirista da série “Franklin & Bash”) e adapta o livro homônimo de Lynn Povich, sobre a história real que rendeu um processo contra discriminação movido por funcionárias da revista Newsweek. A “revolta das boas moças” acabou virando um marco do feminismo, na luta contra a desigualdade de tratamento entre os gêneros. A produção toma bastante liberdades, criando personagens e tramas fictícias, além de rebatizar a revista (virou “News of the Week”), mas mantém duas personalidades reais: Eleanor Holmes Norton, líder dos movimentos feminista e negro que, como advogada, representou as repórteres que processaram a Newsweek em 1970, e a pivô da revolta, ninguém menos que Nora Ephron, que viraria uma diretora famosa de cinema – são dela, entre outros, “Sintonia de Amor” (1992), “Mens@gem Pra Você” (1998) e “Julie & Julia” (2009). Nora é vivida por Grace Gummer (filha de Meryl Streep, que também está em “Mr. Robot”), Eleanor por Joy Bryant (série “Parenthood”) e o resto do elenco inclui Anna Camp (série “True Blood”), Genevieve Angelson (série “House of Lies”), Erin Darke (“The Beach Boys: Uma História de Sucesso”), James Belushi (série “According to Jim”), Chris Diamantopoulos (série “Episodes” e, curiosamente, a voz do Mickey Mouse), Daniel Eric Gold (série “Ugly Betty”) e Hunter Parrish (série “Weeds”). O piloto, aprovado pelo público da Amazon em seu já tradicional processo de seleção por popularidade, foi dirigido pela cineasta Liza Johnson (“Elvis & Nixon”), e a 1ª temporada estreia em 28 de outubro nos EUA.  

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