Sean Penn contracena com a própria filha no trailer de seu novo filme
A MGM divulgou o pôster e o primeiro trailer de “Flag Day”, novo filme dirigido e estrelado por Sean Penn (“O Gênio e o Louco”). Trata-se de uma produção em família, em que ele dirige e contracena com seus filhos adultos, Dylan e Hopper Penn, frutos de seu matrimônio com Robin Wright (de “House of Cards”). Aos 28 anos, Dylan Penn (figurante em “Elvis & Nixon”) tem o maior destaque de sua carreira como protagonista da trama, uma filha com dificuldades para superar o legado carinhoso, mas sombrio do pai, um vigarista procurado pela polícia. A trama é uma adaptação do livro de memórias “Flim-Flam Man: The True Story of My Father’s Counterfeit Life” (2005), escrito por Jennifer Vogel. A adaptação está a cargo do roteirista Jez Butterworth (criador da série “Britannia”), com quem Penn trabalhou em “Jogo de Poder” (2010). O elenco de “Flag Day” também incluiu, entre outros, Josh Brolin (o Thanos de “Vingadores: Ultimato”), Katheryn Winnick (a Lagertha de “Vikings”) e Bailey Noble (a Adilyn de “True Blood”). Como diretor, Sean Penn se destacou em filmes como “A Promessa” (2001) e “Na Natureza Selvagem” (2007), mas seu trabalho anterior atrás das câmaras, “A Última Fronteira” (2016), foi considerado um lixo, com míseros 4% de aprovação no site Rotten Tomatoes. Por sinal, “A Última Fronteira” também marcou a estreia de Hopper Penn, dois anos mais novo que Dylan, como ator de longa-metragens. Exibido no Festival de Cannes, “Flag Day” também não teve boa acolhida entre a crítica internacional, atingindo apenas 35% de aprovação no Rotten Tomatoes. A estreia está marcada para 20 de agosto nos EUA e não há previsão para o lançamento no Brasil.
Sean Penn vai trabalhar com os filhos em novo filme como ator e diretor
O ator Sean Penn (“O Gênio e o Louco”) vai dirigir e estrelar o drama “Flag Day”, longa em que atuará ao lado de seus filhos adultos, Dylan e Hopper Penn, frutos de seu matrimônio com a também atriz Robin Wright (de “House of Cards”). Aos 28 anos, Dylan Penn (figurante em “Elvis & Nixon”) terá o maior destaque de sua carreira como protagonista da trama, descrita pela produtora Rocket Science como “um retrato revelador de uma filha com dificuldades para superar o legado carinhoso, mas sombrio do pai, um vigarista”. Sean Penn deve viver o pai da atriz também na ficção. A trama é uma adaptação do livro de memórias “Flim-Flam Man: The True Story of My Father’s Counterfeit Life” (2005), escrito por Jennifer Vogel. A adaptação está a cargo do roteirista Jez Butterworth (criador da série “Britannia”), com quem Penn trabalhou em “Jogo de Poder” (2010). O elenco de “Flag Day” também incluirá, entre outros, Josh Brolin (o Thanos de “Vingadores: Ultimato”), Katheryn Winnick (a Lagertha de “Vikings”) e Bailey Noble (a Adilyn de “True Blood”). As filmagens vão começar ainda nesta semana, mas não há previsão de estreia. Como diretor, Sean Penn se destacou em filmes como “A Promessa” (2001) e “Na Natureza Selvagem” (2007), mas seu último trabalho atrás das câmaras, “A Última Fronteira” (2016), foi considerado um lixo, com míseros 4% de aprovação no site Rotten Tomatoes. Por sinal, “A Última Fronteira” também marcou a estreia de Hopper Penn, dois anos mais novo que Dylan, como ator de longa-metragens.
The Last Face: Trailer destaca tudo que há de errado no “melodrama com causa” de Sean Penn
A Saban Films divulgou um novo trailer de “The Last Face”, que marca a volta de Sean Penn à direção, uma década após “Na Natureza Selvagem” (2007). Mas apesar do elenco grandioso, que inclui a ex-namorada do diretor, Charlize Theron (“Mad Max: Estrada da Fúria”), o lançamento está sendo protelado há mais de um ano, desde que virou piada no Festival de Cannes do ano passado. A prévia dá uma dica do que deu errado, mostrando, mesmo em dois minutos, uma incômoda repetição de situações com dramaticidade exagerada, sem esconder a banalidade frustrante da trama. “A vida é dura”, simplifica uma fala ilustrativa, diante do desespero de refugiados, apenas para completar: “Você precisa de alguém para compartilhá-la”. A filosofia barata embala um romance meloso entre voluntários do Médico Sem Fronteiras, que namoram em meio às vítimas de uma guerra civil. Romance entre branquinhos bonitos, no meio da miséria africana, é difícil de aturar, ainda mais com uma trilha que joga o melodrama no volume mais alto. O roteiro foi escrito por Erin Dignam (“O Lenço Amarelo”) e o elenco internacional de atores brancos ainda inclui o espanhol Javier Bardem (“007 – Operação Skyfall), o franco-marroquino Jean Reno (“A Sombra do Inimigo”), o inglês Jared Harris (“Poltergeist: O Fenômeno”), a francesa Adèle Exarchopoulos (“Azul É a Cor Mais Quente”) e até o filho do diretor (o estreante Hopper Penn), enquanto negros coadjuvam ou figuram como “causa”. Penn quis fazer um filme de amor em tempos de cólera e crise humanitária. O filme teria sido inspirado por seu romance com Theron, que se dedica à causa dos refugiados africanos. Mas, em meio à produção, até esse relacionamento pessoal deu errado, virando ex-namoro. A saia-justa continua sem data para chegar aos EUA. Também não há previsão para lançamento no Brasil.
The Last Face: Trailer indica o que deu errado no melodrama ridicularizado de Sean Penn
A Saban Films divulgou quatro fotos e o primeiro trailer de “The Last Face”, que marca a volta de Sean Penn à direção, nove anos após “Na Natureza Selvagem” (2007). Mas apesar do elenco grandioso, que inclui sua então namorada Charlize Theron (“Mad Max: Estrada da Fúria”), o filme acabou ganhando destaque por ter virado piada no Festival de Cannes deste ano. A prévia dá uma dica do que deu errado. A bela fotografia mostra paisagens africanas e o desespero de refugiados, mas o centro da história é um romance meloso entre voluntários do Médico Sem Fronteiras, que namoram em meio às vítimas de uma guerra civil. Romance entre branquinhos bonitos, no meio da miséria africana, é difícil de aturar, ainda mais com uma trilha exagerada, que joga o melodrama no volume mais alto. O roteiro foi escrito por Erin Dignam (“O Lenço Amarelo”) e o elenco internacional de atores brancos ainda inclui o espanhol Javier Bardem (“007 – Operação Skyfall), o franco-marroquino Jean Reno (“A Sombra do Inimigo”), o inglês Jared Harris (“Poltergeist: O Fenômeno”), a francesa Adèle Exarchopoulos (“Azul É a Cor Mais Quente”) e até o filho do diretor (o estreante Hopper Penn), enquanto negros coadjuvam ou figuram como “causa”. Isto até rende uma discussão política, mas não a que o diretor deve ter planejado. Penn quis fazer um filme de amor em tempos de cólera e crise humanitária. O filme teria sido inspirado por seu romance com Theron, que se dedica à causa dos refugiados africanos. Mas, em meio à produção, até esse relacionamento pessoal deu errado, virando ex-namoro. A saia-justa nem sequer tem data para chegar aos EUA, mas já estreia em janeiro na França. Também não há previsão para lançamento no Brasil.



