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    Mãe e padrasto de ator de “Virgin River” são assassinados na França

    9 de fevereiro de 2025 /

    Dawn Searle e Andrew Searle foram vítimas de um duplo homicídio que pode ter conexão com o crime organizado

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    Alec Baldwin processa promotores por ocultação de provas no caso “Rust”

    10 de janeiro de 2025 /

    Ator acusa equipe de Santa Fé de manipulação e busca de ganho político com acusação sobre a morte de Halyna Hutchins

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    Armeira de “Rust” é condenada a 18 meses de prisão por homicídio involuntário

    15 de abril de 2024 /

    Hannah Gutierrez-Reed foi considerada culpada por negligência que resultou na morte da diretora de fotografia Halyna Hutchins

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    Armeira de “Rust” é condenada por homicídio culposo

    6 de março de 2024 /

    Hannah Gutierrez, armeira do filme “Rust”, foi considerada culpada pela morte da cinegrafista Halyna Hutchins no set de filmagem

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    Andre Braugher, astro de “Brooklyn Nine-Nine”, tem causa da morte revelada

    14 de dezembro de 2023 /

    O ator Andre Braugher, astro de “Brooklyn Nine-Nine”, teve a causa de sua morte revelada quinta-feira (14/12). Ele morreu na segunda-feira (11/12), aos 61 anos, pegando os fãs de surpresa. Na ocasião, a informação que circulou era que ele tinha enfrentado uma “breve doença”. Segundo um representante do ator, ele morreu vítima de um câncer de pulmão, que tinha descoberto há poucos meses.   Destaques da carreira Com uma longa carreira, iniciada em 1989 com o aclamado filme “Tempo de Glória”, ele se destacou na pele do Detetive Frank Pembleton em “Homicídio” (Homicide: Life on the Street), série policial que foi ao ar de 1993 a 1998 na rede americana NBC. Conhecida por seu realismo, complexidade narrativa e desenvolvimento profundo de personagens, a atração estabeleceu um novo padrão para dramas policiais na televisão e foi fundamental para lançar Braugher como protagonista, rendendo-lhe reconhecimento crítico e um Emmy de Melhor Ator em Série Dramática em 1998. Ele ainda venceu um segundo Emmy em 2006 pela minissérie “Thief” do canal pago FX, vivendo o líder de uma equipe de ladrões profissionais, e estrelou várias séries, com destaque para a comédia “Men of a Certain Age”, exibida de 2009 a 2011 pela TNT, num papel que lhe rendeu mais duas indicações ao Emmy. Entretanto, seu papel mais lembrado veio tarde em sua carreira o Capitão Raymond Holt de “Brooklyn Nine-Nine” (também conhecida como “Lei e Desordem” na TV aberta). A série se passava na 99ª delegacia do Departamento de Polícia de Nova York no Brooklyn e seguia as aventuras cômicas de um grupo diversificado de detetives. O personagem de Braugher era um comandante sério, metódico e notavelmente estoico, conhecido por seu humor seco e personalidade sem emoções aparentes. A representação de Holt como um homem negro, gay e comandante de polícia foi amplamente elogiada por quebrar estereótipos e aumentar a representatividade na televisão. E sua interação com o imaturo, mas talentoso detetive Jake Peralta, interpretado por Andy Samberg, tornou-se central para a dinâmica da série, proporcionando momentos hilários e, às vezes, tocantes. Braugher recebeu quatro indicações ao Emmy por esse desempenho.   Últimos trabalhos Depois disso, ele ainda filmou “Ela Disse” e entrou na série “The Good Fight” no ano passado. No longa, viveu Dean Baquet, editor executivo do New York Times na época da reportagem que revelou o escândalo de Harvey Weisntein – e deu início ao movimento #MeToo. Na série, interpretou Ri’Chard Lane, um advogado poderoso e carismático, que lhe permitiu explorar temas de ética, justiça e poder dentro do universo jurídico criado por Michelle e Robert King como spin-off da premiada “The Good Wife”. Ele ainda foi escalado em 2023 como protagonista masculino na série “The Residence”, um drama de mistério e assassinato ambientado na Casa Branca. Produção da Netflix, a série começou a ser gravada no início do ano, mas acabou sofrendo interrupção devido a greves em Hollywood, e não está claro como será seu desenvolvimento após a morte do ator. Andre Braugher era casado desde 1991 com a atriz Ami Brabson, com quem atuou em “Homicide”, e deixa três filhos.

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    Andre Braugher, astro de “Brooklyn Nine-Nine”, morre aos 61 anos

    13 de dezembro de 2023 /

    O ator Andre Braugher, conhecido por seu trabalho em séries como “Homicídio” e “Brooklyn Nine-Nine”, faleceu na segunda-feira (11/12) aos 61 anos, informou seu representante na noite de terça (12/11). Ele morreu após sofrer uma breve doença não especificada. Nascido em Chicago em 1º de julho de 1962, Braugher se formou na Universidade de Stanford e na Juilliard School. Ele iniciou sua carreira atuando frequentemente em produções do Public Theater Shakespeare in the Park em Nova York, interpretando diversos papéis em adaptações de Shakespeare.   Carreira cinematográfica A carreira cinematográfica começou em 1989 com um personagem marcante no aclamado filme “Tempo de Glória”, dirigido por Edward Zwick. Neste filme, Braugher interpretou Thomas Searles, um homem negro livre que se junta ao primeiro regimento de soldados negros da União durante a Guerra Civil Americana. O papel foi significativo não só para o início da carreira do ator, mas também por sua representação histórica e poderosa de um momento crítico na história dos Estados Unidos. Após o sucesso de “Tempo de Glória”, Braugher continuou a fazer escolhas interessantes e diversificadas em sua carreira cinematográfica. Ele atuou em “As Duas Faces de um Crime” de 1996, um thriller jurídico onde atuou ao lado de Richard Gere e Edward Norton. No mesmo ano, participou de “Todos a Bordo” de Spike Lee, que narrava a história de um grupo de homens negros em viajam de Los Angeles para Washington, D.C., para uma marcha histórica pelos Direitos Civis nos anos 1960. A versatilidade do artista ficou ainda mais evidente em filmes como “Cidade dos Anjos” de 1998, no qual desempenhou um papel secundário em um romance sobrenatural estrelado por Nicolas Cage e Meg Ryan, e nas produções seguintes, como a sci-fi “Alta Frequência” e o musical “Duetos”, ambos de 2000. Ele ainda viveu o capitão do navio do filme de desastre “Poseidon” (2006) e atuou na adaptação de quadrinhos “Quarteto Fantástico e o Surfista Prateado” (2007) e no thriller de espionagem “Salt” (2010), estrelado por Angelina Jolie. No entanto, foi na TV que sua carreira deslanchou.   A revolução de “Homicide” A ascensão de Braugher na telinha começou na pele do Detetive Frank Pembleton em “Homicídio” (Homicide: Life on the Street), série policial aclamada que foi ao ar de 1993 a 1998 na rede americana NBC. Conhecida por seu realismo, complexidade narrativa e desenvolvimento profundo de personagens, a atração estabeleceu um novo padrão para dramas policiais na televisão e foi fundamental para lançar Braugher como protagonista, rendendo-lhe reconhecimento crítico e um Emmy de Melhor Ator em Série Dramática em 1998. “Homicídio” teve um impacto significativo na forma como os dramas policiais eram retratados na televisão, influenciando produções posteriores como “A Escuta (The Wire), criada pelo mesmo roteirista-produtor, David Simon. A série foi elogiada por não romantizar o trabalho policial, apresentando-o de maneira crua e autêntica. Seu foco no trabalho de equipe e nas interações entre os personagens, em vez de apenas nos aspectos procedimentais dos casos, representou uma mudança significativa em relação aos dramas do gênero feitos até então. A série acabou no ano da consagração do ator, e ele buscou mostrar sua versatilidade nos programas seguintes, atuando em diversos gêneros e formatos televisivos.   Outros papéis premiados Braugher estrelou como o protagonista na série “Gideon’s Crossing” de 2000-2001, interpretando um médico baseado em um personagem da vida real. Entre 2002 e 2004, assumiu o papel de Mike Olshansky em “Hack”, produção da CBS sobre um ex-policial de Filadélfia que se torna motorista de táxi. Ele foi conquistar seu segundo Emmy em 2006 pela minissérie “Thief” do canal pago FX, vivendo o líder de uma equipe de ladrões profissionais. Também estrelou a comédia “Men of a Certain Age”, exibida de 2009 a 2011 pela TNT, num papel que lhe rendeu mais duas indicações ao Emmy. E ainda teve participações recorrentes na série médica “House”, entre 2004 e 2012.   A popularidade com “Brooklyn Nine-Nine” Seu papel mais lembrado veio tarde em sua carreira. Ao viver o Capitão Raymond Holt em “Brooklyn Nine-Nine” (também conhecida como “Lei e Desordem” na TV aberta), Braugher atingiu sua maior popularidade. A série, que estreou em 2013 e continuou até 2021, destacou a habilidade do ator para combinar humor sutil com uma atuação dramática sólida, tornando seu personagem um favorito entre os fãs. “Brooklyn Nine-Nine” se passava na 99ª delegacia do Departamento de Polícia de Nova York no Brooklyn e segue as aventuras cômicas de um grupo diversificado de detetives. O personagem de Braugher, Capitão Holt, é um comandante sério, metódico e notavelmente estoico, conhecido por seu humor seco e personalidade sem emoções aparentes. A representação de Holt como um homem negro, gay e comandante de polícia foi amplamente elogiada por quebrar estereótipos e aumentar a representatividade na televisão. E sua interação com o imaturo, mas talentoso detetive Jake Peralta, interpretado por Andy Samberg, tornou-se central para a dinâmica da série, proporcionando momentos hilários e, às vezes, tocantes. Braugher recebeu quatro indicações ao Emmy por esse desempenho.   Últimos trabalhos Depois disso, ele ainda filmou “Ela Disse” e entrou na série “The Good Fight” no ano passado. No longa, viveu Dean Baquet, editor executivo do New York Times na época da reportagem que revelou o escândalo de Harvey Weisntein – e deu início ao movimento #MeToo. Na série, interpretou Ri’Chard Lane, um advogado poderoso e carismático, que lhe permitiu explorar temas de ética, justiça e poder dentro do universo jurídico criado por Michelle e Robert King como spin-off da premiada “The Good Wife”. Ele ainda foi escalado em 2023 como protagonista masculino na série “The Residence”, um drama de mistério e assassinato ambientado na Casa Branca. Produção da Netflix, a série começou a ser gravada no início do ano, mas acabou sofrendo interrupção devido a greves em Hollywood, e não está claro como será seu desenvolvimento após a morte do ator. Andre Braugher era casado desde 1991 com a atriz Ami Brabson, com quem atuou em “Homicide”, e deixa três filhos.

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    Caso Jeff Machado: Preso muda versão e revela “frieza absurda” de produtor

    6 de junho de 2023 /

    Jeander Vinícius da Silva Braga, que foi preso por matar Jeff Machado, deu um novo depoimento à polícia e mudou sua versão sobre o crime macabro. Segundo o G1, o suspeito descartou um terceiro envolvido e afirmou que o produtor foragido teria sido frio. Na declaração inicial, o garoto de programa afirmou que o ator teria sido assassinado com a ajuda de um homem chamado Marcelo. Contudo, Jeander desmentiu a existência desse suposto comparsa após as autoridades descartarem a possibilidade. Jeander ainda destacou “uma frieza absurda” por parte de Bruno de Souza Rodrigues, que o teria chantageado para cometer o crime. Ele afirmou que o produtor ameaçou contar à esposa sobre sua “outra” profissão, além de ser padeiro e pedreiro. Em outro momento, o garoto de programa relatou ter sido abordado por uma advogada chamada Carol, supostamente paga por Bruno. A profissional teria o orientado a “se hospedar em um hotel, formatar o telefone e trocar o chip [do celular]”, já que “se a polícia tivesse acesso às mensagens do celular, daria merd*”. Por fim, Jeander afirmou ter conhecido Bruno em um aplicativo de namoro há dois anos, quando passaram a ter relações sexuais pelo menos quatro vezes. Ele acrescentou que o foragido lhe disse que já havia “matado outras pessoas” anteriormente. Prisão de Jeander Vinícius Jeander Vinícius da Silva Braga foi preso na sexta-feira (2/6) pela Polícia Civil do Rio de Janeiro (PCRJ) sob acusação de homicídio qualificado e ocultação do cadáver de Jeff Machado. Ele foi detido em Santíssimo, na zona oeste do Rio de Janeiro. Essa não é a primeira prisão de Jeander Vinícius, que foi preso em flagrante por roubo em 2019. Na época, o rapaz foi perseguido por populares após roubo de celular na região de Copacabana, no Rio de Janeiro. Ele ficou quatro meses na prisão, mas foi solto para responder em liberdade condicional.

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    Richard Belzer, de “Law & Order: SVU”, morre aos 78 anos

    20 de fevereiro de 2023 /

    O ator e comediante Richard Belzer, conhecido por seu papel como o detetive John Munch nas séries “Homicídio” e “Law & Order: SVU”, morreu nesse domingo (19/2) na sua casa em Bozouls, no sudoeste da França, aos 78 anos. “Ele tinha muitos problemas de saúde, e suas últimas palavras foram ‘F*da-se, filho da p*ta'”, revelou Bill Scheft, um amigo de longa data do ator, ao site The Hollywood Reporter. Richard Jay Belzer nasceu em 4 de agosto de 1944 em Bridgeport, Connecticut. Ele desenvolveu seu gosto por comédia ainda na infância, como forma de proteção contra a mãe abusiva, que costumava bater nele e no seu irmão mais velho, Len. “Ela sempre tinha alguma justificativa para nos bater”, disse ele à revista People em 1993. “Minha cozinha foi o ambiente mais difícil em que já trabalhei. Eu tinha que fazer minha mãe rir ou levava porrada”. Na juventude, Belzer trabalhou em uma série de empregos, como recenseador, trabalhador portuário e vendedor de joias. Ele chegou a perseguir uma carreira no jornalismo e trabalhou por um tempo no jornal The Bridgeport Post. Porém, uma tragédia o fez repensar suas prioridades. Três anos depois que sua mãe, Frances, morreu de câncer de mama, seu pai, Charles, tentou suicídio em 1967. Belzer o encontrou e salvou sua vida, mas um ano depois, seu pai acabou se matando. A morte do pai o atingiu, e ele decidiu que era hora de correr um risco e tentar ganhar a vida com comédia. Seu primeiro trabalho foi na trupe de humor “The Groove Tube”, que eventualmente se transformou em um filme em 1974 – e que também marcou a estreia do comediante Chevy Chase. No ano seguinte, Belzer conseguiu um emprego animando a plateia do programa humorístico “Saturday Night Live”, que está no ar até hoje. Aos poucos, começou a aparecer em filmes como “Fama” (1980), “Autor em Família” (1982), “Scarface” (1983), “A Grande Comédia” (1989), “Fletch Vive” (1989) e “A Fogueira das Vaidades” (1990), além de séries como “A Gata e o Rato” (em 1985), “Miami Vice” (1986) e “The Flash” (1991). Belzer também se arriscou como apresentador do talk show “Hot Properties” da Lifetime, que durou pouco tempo mas rendeu ao menos um momento memorável. Em 1985, seus convidados eram Hulk Hogan e Mr. T, que estavam lá para promover a primeira edição do WrestleMania. Em certo momento, Hogan demonstrou um dos golpes de luta livre em Belzer, colocando-o numa gravata e depois largando-o, inconciente, no chão. Belzer caiu desmaiado e bateu a cabeça, que começou a sangrar. “Ele quase me matou”, disse Belzer numa entrevista em 1990. “Um especialista em medicina esportiva me disse que, se eu tivesse caído alguns centímetros para um lado ou para o outro, poderia ter ficado aleijado para o resto da vida, ou morto”. Ele processou Hogan e Mr. T e outros envolvidos, pedindo US$ 5 milhões em danos, mas recebeu apenas US$ 400 mil. Seu maior sucesso só veio depois disso tudo, ao virar um detetive de polícia na estreia de “Homicídio”, em 1993. Na série, Belzer deu vida a John Munch, um personagem baseado em um detetive real. Ele era um investigador inteligente, diligente e obstinado que acreditava em teorias da conspiração e desconfiava do sistema. Belzer interpretou Munch em todas as sete temporadas da série. E quando “Homicídio” chegou ao fim em 1999, o ator não estava pronto para se despedir do papel. Seu personagem havia aparecido em “Law & Order” em três crossovers, e o ator achou que poderia se encaixar naquela série. “Quando ‘Homicídio’ foi cancelada, eu estava na França com minha esposa e ela disse: ‘Vamos abrir uma garrafa de champanhe e brindar: você fez este personagem por sete anos’”, relembrou Belzer no livro “Law & Order: Special Victims Unit Unofficial Companion” de 2009. “E então eu lembrei que Benjamin Bratt estava saindo de ‘L&O’, e então eu liguei para o meu empresário e disse: ‘Ligue para Dick Wolf [criador da série] – talvez Munch possa se tornar o parceiro de Briscoe’ – porque havíamos trabalhado juntos no crossover. Então ele ligou e Dick disse: ‘Que ideia ótima, mas eu já escolhi Jesse Martin para ser o novo cara’”. Porém, Wolf estava desenvolvendo um spin-off de “Law & Order” que iria se concentrar na Unidade de Vítimas Especiais da polícia de Nova York. E ele queria Munch para essa série. O estilo de Munch funcionou perfeitamente com “Law & Order: SVU” e o ator permaneceu na série por 14 temporadas, até anunciar sua aposentadoria em 2014 – embora ainda tenha feito outra participação alguns anos depois. O personagem de Belzer também apareceu em outras séries, como “Arquivo X”, “The Beat”, “Law & Order: Trial by Jury”, “The Wire”, “Arrested Development”, “30 Rock”, “Unbreakable Kimmy Schmidt” e até “Vila Sésamo”. “Eu nunca pedi a ninguém para estar na série deles. Então é duplamente lisonjeiro para mim me ver retratado em um roteiro e perceber que sou tão reconhecível e adorável como o detetive sarcástico e espertinho”, disse Belzer em uma entrevista de 2008. “Ele é um ótimo personagem para eu interpretar, é divertido para mim. Então, não estou chateado por ser rotulado de forma alguma.” Ao saber da morte do ator, diversos colegas prestaram homenagens nas redes sociais. Dick Wolf escreveu que “o detetive de Richard Belzer, John Munch, é um dos personagens mais icônicos da televisão. Trabalhei pela primeira vez com Richard no crossover ‘Law & Order’/’Homicídio’ e amei tanto o personagem que disse a Tom (Fontana) que queria fazer dele um dos personagens originais de ‘SVU’. O resto é história”. O rapper e ator Ice T, que atuou ao lado de Belzer em “SVU”, também prestou a sua homenagem. “Altos e baixos… Depois de uma das semanas mais incríveis da minha vida. Acordei com a notícia de que perdi meu amigo hoje. Belz se foi.. Droga! Mas lembre-se disso… ‘Quando você estiver se divertindo de verdade e realmente feliz. APROVEITE ao máximo! Porque a dor está inevitavelmente chegando.’ Vou sentir sua falta Homie”. Diversos comediantes, como Billy Crystal, Marc Maron, Patton Oswald, Bill Burr e Natasha Lyonne também prestaram suas homenagens ao ator. Confira abaixo alguns dos principais comentários. Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Wolf Entertainment (@wolfentertainment) Highs and Lows… After one of the most amazing weeks of my life. I wake up to the news I lost my friend today. Belz is gone.. Damn it! But remember this..’When you ARE having real fun and are Truly Happy. ENJOY it to the fullest! Cause Pain is inevitably coming.’ I’ll miss you… https://t.co/WmaHvj629b pic.twitter.com/Fca9qiaDLV — ICE T (@FINALLEVEL) February 19, 2023 Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Mariska Hargitay (@therealmariskahargitay) Good bye mon ami. I love you.#TheBelz pic.twitter.com/CPJIyNDxYk — Chris Meloni (@Chris_Meloni) February 19, 2023 Missing Richard Belzer today. Working with him on Homicide to SVU has been a hilarious, surprising and always joyful experience. I'm sure he's giving 'em all a lot of laughs upstairs. 💔💔 — Julie Martin (@JulieMartinNY) February 19, 2023 I'm so sad to hear of Richard Belzer's passing. I loved this guy so much. He was one of my first friends when I got to New York to do SNL. We used to go out to dinner every week at Sheepshead Bay for lobster. One of the funniest people ever. A master at crowd work. RIP dearest. pic.twitter.com/u23co0JPA2 — Laraine Newman (@larainenewman) February 19, 2023 Richard Belzer was simply hilarious. A genius at handling a crowd. So sad he’s passed away. — Billy Crystal (@BillyCrystal) February 19, 2023 Oh man, not another awesome person. I worked with Belzer back in the 90s as an actor and he was such a lovely, funny guy. We laughed the entire time. A huge talent. Thanks for sharing it with all of us, Richard. #RIPBelzer https://t.co/X9fivtaRAO — Paul Feig (@paulfeig) February 19, 2023 Richard Belzer died. He was an original. One of the greats, babe. I loved the guy. RIP — marc maron (@marcmaron) February 19, 2023 Oh man, not another awesome person. I worked with Belzer back in the 90s as an actor and he was such a lovely, funny guy. We laughed the entire time. A huge talent. Thanks for sharing it with all of us, Richard. #RIPBelzer https://t.co/X9fivtaRAO — Paul Feig (@paulfeig) February 19, 2023 Aw goddamit, RIP Richard Belzer. I just always thought he’d be around ‘cause it seemed like he always was. A true original. #TheBelzBabe — Patton Oswalt (@pattonoswalt) February 19, 2023 R.I.P. Richard Belzer. https://t.co/eEEQ9kT2Oq — Bill Burr (@billburr) February 19, 2023 Sleep well, sweet prince. ♥️ Loved #RichardBelzer. Seen here w Lou. pic.twitter.com/ULYgKDVJJi — natasha lyonne (@nlyonne) February 19, 2023

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    Ned Beatty (1937-2021)

    13 de junho de 2021 /

    O ator Ned Beatty, que marcou gerações de cinéfilos com sua aflição em “Amargo Pesadelo”, morreu neste domingo (13/6) de causas naturais aos 83 anos. A angustiante saga de sobrevivência, dirigida por John Boorman em 1972, trazia Beatty, Burt Reynolds, Jon Voight e Ronnie Cox como um grupo de amigos da cidade grande que resolvem fazer um passeio de canoa por um rio interiorano, apenas para acabar aterrorizados por caipiras das florestas ao redor. A sequência de 10 longos minutos, em que Beatty é forçado a grunir como um porco, enquanto era estuprado por seus captores, traumatizou gerações, fazendo jus ao título nacional da produção – “Amargo Pesadelo”, muito mais impactante que o nome original, “Deliverance” (libertação) em inglês. Foi o primeiro filme da carreira de Beatty. E embora tenha causado grande impacto, não projetou o ator à condição de protagonista. Ele foi um dos eternos coadjuvantes de Hollywood, o que nunca lhe incomodou. “Sinto pena das pessoas que viram estrelas”, ele chegou a dizer à revista People. “O estrelato causa mais problemas do que vale”. Ele coadjuvou vários filmes de Burt Reynolds, após os dois se tornarem amigos nas filmagens de “Amargo Pesadelo”. Trabalharam juntos no thriller “Sob o Signo da Vingança” (1973) e sua continuação “Gator, O Implacável” (1976), nas comédias “W.W. and the Dixie Dancekings” (1975), “O Imbatível” (1983) e “Troca de Maridos” (1988), e num episódio da série “BL Stryker”, estrelada por Reynolds em 1989. Muitos dos filmes de Beatty exploravam seu sotaque natural de Louisville, Kentucky, o que lhe rendeu diversos papéis de caipiras sulistas em sua carreira, fosse como um gordinho bonachão ou como um criminoso malvado. Sua filmografia incluiu alguns dos maiores clássicos de Hollywood dos anos 1970, como “Nashville” (1975), de Robert Altman, “Todos os Homens do Presidente” (1976), de Alan J. Pakula, “Rede de Intrigas” (1976), de Sidney Lumet, e até “Superman – O Filme” (1978), de Richard Donner, em que viveu Otis, o capanga atrapalhado do vilão Lex Luthor (Gene Hackman). Beatty retomou o papel de Otis em “Superman II: A Aventura Continua” (1980), que foi ainda mais bem-sucedido que o primeiro longa. A partir daí, emplacou várias comédias de grandes bilheterias, como “O Espião Trapalhão” (1980), “De Volta às Aulas” (1986) e principalmente “Escute Minha Canção” (1991), onde interpretou o tenor irlandês Josef Locke, um dos seus maiores papéis. Ao mesmo tempo, também demonstrou talento dramático como o pai de uma criança com doença terminal em “Promessa ao Amanhecer” (1979), de John Huston, e o pai de um improvável herói do futebol em “Rudy” (1993). Ele ainda se destacou na televisão durante os anos 1990, como o pai de John Goodman na série “Roseanne” e o Detetive Stanley “The Big Man” Bolander na série policial “Homicídio”. Seus últimos trabalhos incluem mais sucessos e filmes premiados, como o thriller de ação “Atirador” (2007), de John Fucqua, a comédia política “Jogos do Poder” (2007), de Mike Nichols, “O Assassino em Mim” (2010), de Michael Winterbottom, “Um Tira Acima da Lei” (2011), de Oren Overman, e “Toy Story 3” (2010), em que dublou o urso de pelúcia maligno Lotso. Apesar da longa carreira, Beatty recebeu pouco reconhecido da indústria audiovisual. Teve apenas uma indicação ao Oscar, como Melhor Ator Coadjuvante por “Rede de Intrigas”, e outra para o Globo de Ouro, por “Ouça a Minha Canção”. Sua última lembrança foi na disputa do MTV Movie Awards de 2011, como Melhor Vilão por “Toy Story 3”.

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    Yaphet Kotto (1939 – 2021)

    16 de março de 2021 /

    O ator Yaphet Kotto, que marcou época com suas atuações em “Alien – O Oitavo Passageiro” (1979), “Com 007 Viva e Deixa e Viver” (1973) e na série “Homicídio”, morreu no domingo (14/3), aos 81 anos. O falecimento foi anunciado por sua esposa, Tessie Sinahon, no Facebook na noite de segunda-feira. “Estou triste e ainda chocada com o falecimento do meu marido de 24 anos”, ela escreveu. “Você interpretou um vilão em alguns de seus filmes, mas para mim e muitas pessoas sempre foi um verdadeiro herói. Um bom homem, um bom pai, um bom marido e um ser humano decente, muito raro de encontrar. Um dos melhores atores de Hollywood, uma Lenda. Descanse em paz, querido, vou sentir sua falta todos os dias, meu melhor amigo, minha rocha. ” Kotto nasceu na cidade de Nova York em 15 de novembro de 1939 e começou a estudar atuação aos 16 anos no Actors Mobile Theatre Studio. Aos 19, fez sua estreia profissional numa montagem de “Othello” e logo em seguida entrou na Broadway em “The Great White Hope”. Sua estreia no cinema aconteceu em 1964, com o drama racial “Nothing But a Man”, mas só voltou às telas quatro depois com o thriller “Crown, o Magnífico” (1968). Ele intercalou aparições em episódios de muitas séries (de “Tarzan” a “Havaí 5-0”) antes de finalmente se destacar em “A Máfia Nunca Perdoa” (1972), um clássico da era blaxpoitation. No ano seguinte, conquistou ainda mais destaque como antagonista em “Com 007 Viva e Deixa e Viver” (1973). No filme que introduziu Roger Moore como o agente secreto James Bond, Kotto desempenhou um papel duplo, retratando o corrupto ditador caribenho Dr. Kananga e também seu alter ego defensor das drogas, Mr. Big. Descrito no romance como um chefão monstruosamente obeso com olhos amarelos, pele cinza e uma cabeça com o dobro do tamanho de um homem normal, a versão elegante de Kotto dispensou as grotescas físicas e adicionou uma dose carismática de vilania estilosa. Após seu primeiro blockbuster, ele viveu o ditador de Uganda, Idi Amin, no telefilme “Resgate Fantástico” (1976), sobre o famoso sequestro de um avião israelense por terroristas muçulmanos, e contracenou com Rychard Pryor na comédia “Vivendo na Corda Bamba” (1978). Seu personagem mais conhecido surgiu logo em seguida, onde – o cartaz anunciava – ninguém podia ouvi-lo gritar: no espaço, a bordo de uma nave chamada Nostromo, onde também foi parar a criatura de “Alien”. O papel de Parker, um dos últimos tripulantes a morrer nas garras do monstro sanguinário, virou até “action figure” colecionável após o sucesso do filme, que redefiniu o subgênero sci-fi de terror em 1979. Impulsionada por “Alien”, sua filmografia ganhou volume nos anos 1980, passando a incluir várias outras produções icônicas. Kotto estrelou uma versão cinematográfica de “Othello” (1980), foi o braço direito de Robert Redford no drama prisional “Brubaker” (1980), o policial que denunciou “O Esquadrão da Justiça” (1983) de Michael Douglas, o parceiro de Arnold Schwarzenegger na sci-fi distópica “O Sobrevivente” (1987) e o agente do FBI no encalço de Robert De Niro e Charles Grodin em “Fuga à Meia-Noite” (1988). Até que uma nova fase começou na década seguinte, quando entrou na série “Homicídio” (Homicide: Life on the Street). Kotto interpretou o tenente Al Giardello, chefe dos detetives da série da NBC, por sete temporadas, de 1993 a 1999. A atração revolucionou o formato dos dramas policiais, ganhou vários prêmios e foi considerada uma das melhores séries de todos os tempos num balanço da revista Time, publicado em 2007. Além de estrelar a série, Kotto também foi um dos seus roteiristas. Ele ainda protagonizou o telefilme derivado, “Homicide: The Movie” em 2000, onde seu personagem foi assassinado. E, na véspera de encerrar a carreira, retomou outro papel célebre, dublando Parker no videogame “Alien: Isolation” (2014). Yaphet Kotto deixa sua esposa e seis filhos.

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    Ricky Jay (1948 – 2018)

    25 de novembro de 2018 /

    Morreu o ator e entertainer novaiorquino Ricky Jay, conhecido por papéis em filmes de David Mamet e pela série “Deadwood”. Ele tinha 70 anos e também era um mágico profissional renomado, que se especializou como consultor de grandes produções que envolviam ilusionismo no cinema. Richard Jay Potash já era uma figura conhecida do showbusiness por seus números de mágica em talk shows e especiais televisivos quando chegou a Hollywood. Seu primeiro trabalho no cinema foi como consultor de Francis Ford Coppola na produção de “O Pequeno Mágico” (1982), mas seu talento foi explorado até para ensinar Robert Redford a fazer truques com moedas em “Um Homem Fora de Série” (1984). Sua estreia diante das câmeras se deu pelas mãos do diretor David Mamet. O suspense dramático “Jogo de Emoções” (1987), que também foi o primeiro longa de Mamet, inaugurou uma grande parceria, que se estendeu à praticamente todos os filmes do cineasta, como “As Coisas Mudam” (1988), “Homicídio” (1991), “A Trapaça” (1997), “Deu a Louca nos Astros” (2001), “O Assalto” (2001) e “Cinturão Vermelho” (2008), além do especial de mágica “Ricky Jay and His 52 Assistants” (1996). Em muitos desses filmes, Ricky Jay também trabalhou como consultor técnico. Entre esses longas, ele atuou em dois dos melhores filmes de outro jovem iniciante em Hollywood, Paul Thomas Anderson, “Boogie Nights” (1997) e “Magnolia” (1999), antes de entrar na série western “Deadwood” (2004) para viver um jogador de pôquer que usava habilidades especiais para ser sempre vencedor. As habilidades mágicas de Ricky Jay também lhe renderam destaque num episódio de 2000 de “Arquivo X”, em que Mulder e Scully investigavam o assassinato de um famoso ilusionista, e principalmente um papel em “O Grande Truque” (2006), o filme de mágicos de Christopher Nolan, do qual também foi consultor. Como mágico, ele foi responsável por criar o truque da cadeira de rodas que dava a impressão de que Gary Sinise não tinha pernas em “Forest Gump” (1994) e foi consultor dos truques de “O Ilusionista” (2006), de Neil Burger, e “Treze Homens e um Novo Segredo” (2013), de Steven Soderbergh. Como ator, a filmografia de Ricky Jay ainda inclui “Últimos Dias” (2005), de Gus Van Sant, “Vigaristas” (2008), de Rian Johnson, e um papel de vilão num filme de James Bond, “007 – O Amanhã Nunca Morre” (1997).

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