Caso Jeff Machado: Preso muda versão e revela “frieza absurda” de produtor

Jeander Vinícius da Silva Braga, que foi preso por matar Jeff Machado, deu um novo depoimento à polícia e mudou sua versão sobre o crime macabro. Segundo o G1, o suspeito descartou […]

Instagram/Jeff Rodrigues

Jeander Vinícius da Silva Braga, que foi preso por matar Jeff Machado, deu um novo depoimento à polícia e mudou sua versão sobre o crime macabro. Segundo o G1, o suspeito descartou um terceiro envolvido e afirmou que o produtor foragido teria sido frio.

Na declaração inicial, o garoto de programa afirmou que o ator teria sido assassinado com a ajuda de um homem chamado Marcelo. Contudo, Jeander desmentiu a existência desse suposto comparsa após as autoridades descartarem a possibilidade.

Jeander ainda destacou “uma frieza absurda” por parte de Bruno de Souza Rodrigues, que o teria chantageado para cometer o crime. Ele afirmou que o produtor ameaçou contar à esposa sobre sua “outra” profissão, além de ser padeiro e pedreiro.

Em outro momento, o garoto de programa relatou ter sido abordado por uma advogada chamada Carol, supostamente paga por Bruno. A profissional teria o orientado a “se hospedar em um hotel, formatar o telefone e trocar o chip [do celular]”, já que “se a polícia tivesse acesso às mensagens do celular, daria merd*”.

Por fim, Jeander afirmou ter conhecido Bruno em um aplicativo de namoro há dois anos, quando passaram a ter relações sexuais pelo menos quatro vezes. Ele acrescentou que o foragido lhe disse que já havia “matado outras pessoas” anteriormente.

Prisão de Jeander Vinícius

Jeander Vinícius da Silva Braga foi preso na sexta-feira (2/6) pela Polícia Civil do Rio de Janeiro (PCRJ) sob acusação de homicídio qualificado e ocultação do cadáver de Jeff Machado. Ele foi detido em Santíssimo, na zona oeste do Rio de Janeiro.

Essa não é a primeira prisão de Jeander Vinícius, que foi preso em flagrante por roubo em 2019. Na época, o rapaz foi perseguido por populares após roubo de celular na região de Copacabana, no Rio de Janeiro. Ele ficou quatro meses na prisão, mas foi solto para responder em liberdade condicional.