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  • Filme

    Jeff Bridges será homenageado no Globo de Ouro 2019

    17 de dezembro de 2018 /

    O Globo de Ouro vai homenagear o ator Jeff Bridges com o tradicional Cecil B. DeMille Award, que premia o conjunto da obra de grandes artistas de Hollywood. Bridges, que já venceu o Globo de Ouro de Melhor Ator em Drama por “Coração Louco”, desempenho que também lhe rende o Oscar em 2010, vai receber o prêmio na cerimônia que acontece no dia 6 de janeiro, em Los Angeles. Além da vitória pelo papel de cantor country, Bridges tem outras quatro indicações ao Globo de Ouro no currículo, que começam com um lançamento de 1985, “O Homem das Estrelas” (1985). A indicação mais recente foi por “A Qualquer Custo” (2017). O astro, que completou 69 anos no último dia 4 de dezembro, foi visto este ano em “Mau Momentos no Hotel Royale”, que só estreia no Brasil em janeiro. Seu próximo trabalho é um drama sem título da diretora Reed Morano, premiadíssima pela série “The Handmaid’s Tale”. Homenageados recentes do Globo de Ouro com o troféu Cecil B. DeMille incluem Oprah Winfrey, Meryl Streep, Denzel Washington, George Clooney, Woody Allen, Jodie Foster, Morgan Freeman e Robert De Niro. A cerimônia do Globo de Ouro 2019 será transmitida ao vivo no Brasil pelo canal pago TNT.

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  • Filme

    Elenco de Velozes e Furiosos homenageia Paul Walker no quinto aniversário de sua morte

    1 de dezembro de 2018 /

    Parte do elenco da franquia “Velozes e Furiosos” dedicou homenagens nas redes sociais a Paul Walker, que completou cinco anos de sua morte nesta sexta (30/11). Os colegas mais próximos do ator e de seu personagem na franquia lembraram com emoção da data. Vin Diesel, intérprete de Dominic Toretto nos filmes, foi sucinto com a palavra “sempre”, reforçando a imagem de que o amigo estaria sempre em seu coração. Jordana Brewster, que vive Mia Toretto, o par romântico de Walker na franquia, postou uma foto do ator e comentou: “Cinco anos sem você. Eu sinto sua falta. Te amo.” E Tyrese Gibson, que entrou na franquia como coadjuvante de Walker no segundo filme (o único sem Diesel), recordou com um vídeo, acrescentando: “Há cinco anos todos nós acordamos em um pesadelo. Acreditem, ainda é muito real para nós que o conhecíamos e o amávamos. Por favor, continuem a rezar pela família dele, especialmente sua filha, Meadow Walker”. Walker era muito parecido com seu personagem Brian O’Conner na saga “Velozes e Furiosos”. Amava velocidade e adrenalina, e morreu num acidente de carro, durante um período de folga das filmagens de “Velozes e Furiosos 7”, em 30 de novembro de 2013. O filme foi completado com auxílio dos irmãos do ator, que serviram de dublês, e acabou se tornando um grande tributo a sua vida, emocionando fãs e batendo recordes de bilheteria. Mas enquanto Walker morreu na vida real, seu personagem continua vivo na franquia, tendo sido mencionado no filme mais recente, “Velozes e Furiosos 8”, lançado em 2017. Visualizar esta foto no Instagram. Always… Uma publicação compartilhada por Vin Diesel (@vindiesel) em 30 de Nov, 2018 às 2:52 PST Visualizar esta foto no Instagram. 5 years without you today. I miss you. I love you. Uma publicação compartilhada por jordanabrewster (@jordanabrewster) em 30 de Nov, 2018 às 6:48 PST Visualizar esta foto no Instagram. 5 years ago today we all woke up to a nightmare……. Believe me it’s still very real for all of us that knew him and loved him personally….. Something that would make you smile today…. His I am Paul Walker Documentary was just released today on itunes…… Please keep praying for the WALKER family especially his daughter @meadowwalker who’s one of the strongest most resilient angels out there!! Uma publicação compartilhada por TYRESE (@tyrese) em 30 de Nov, 2018 às 12:38 PST

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  • Etc

    Marvel Comics homenageia Stan Lee com vídeo emocionante

    14 de novembro de 2018 /

    A editora Marvel Comics prestou uma emocionante homenagem a Stan Lee com a divulgação de um vídeo, que combina cenas de arquivo e declarações do artista com imagens de suas criações e depoimentos dos editores e executivos do editora. “Ele é o coração do universo Marvel”, define o vídeo-coral. Claro que podia ser mais aprofundado, com participação de artistas que trabalharam de verdade com Stan Lee, como Roy Thomas, seu sucessor na Marvel e uma das últimas pessoas a conversar com ele em vida. Mas não se trata de um documentário e sim uma forma de agradecer ao homem que possibilitou o emprego de todas aquelas pessoas que aparecem em cena. O que chama atenção, entretanto, é que foi um esforço exclusivo do ramo editorial da Marvel. Fox, Sony e Warner foram mais enfáticas, até o momento, que a Disney em relação aos tributos. O CEO da Disney, Bob Iger, esteve entre os primeiros a se manifestar após a morte de Stan Lee, na segunda (12/11). Mas nenhuma produção de série ou filmes derivados da Marvel, com o selo da Disney, seguiu sua deixa, embora atores tenham se manifestado de forma individual.

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  • Série

    Série The Gifted, baseada nos quadrinhos dos X-Men, presta homenagem a Stan Lee

    14 de novembro de 2018 /

    A série “The Gifted” homenageou Stan Lee em seu mais recente episódio, que foi ao ar na noite de terça-feira (13/11) nos Estados Unidos. A atração exibiu uma foto com o artista em meio ao elenco da atração, tirada na San Diego Comic-Con no ano passado. Como costuma fazer com quase todas as produções inspiradas em personagens da Marvel, Stan Lee fez uma participação especial em “The Gifted”. No episódio piloto da série, ele aparecia saindo de um restaurante. Segundo o ator Coby Bell, a rápida aparição de Lee não foi nem mesmo combinada com o estúdio Fox, responsável por sua produção. “Foi totalmente surpreendente. Estávamos filmando em Dallas [no Texas] e ficamos sabendo que Stan estava por lá também. Matt [Nix, criador] foi até onde ele estava hospedado e disse: ‘Ei, cara, estamos fazendo uma série de TV dos ‘X-Men’, e ele imediatamente topou”, disse. Stan Lee não criou pessoalmente nenhum dos personagens da série, mas era editor da Marvel quando Jim Steranko introduziu Polaris nos X-Men em 1968. E, claro, foi o criador do universo mutante dos quadrinhos, junto com Jack Kirby, em 1963. Desenvolvida por Matt Nix (que também criou “Burn Notice”), “The Gifted” usa personagens e situações dos quadrinhos dos “X-Men” e derivados para contar uma história original, onde os mutantes são perseguidos e se dividem em duas facções com ideias diferentes de como enfrentar o preconceito humano. A série é exibida no Brasil pelo canal pago Fox com um dia de diferença em relação aos Estados Unidos. Isto significa que a homenagem a Stan Lee será mostrada nesta quarta (14/11) na TV paga brasileira. RIP #StanLee ending credits #TheGifted pic.twitter.com/hCMTZuuX2a — The Gifted Wiki (@TheGiftedWiki) 14 de novembro de 2018

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  • Etc,  Filme

    Sony homenageia Stan Lee com vídeo reunindo aparições nos filmes do Homem-Aranha

    13 de novembro de 2018 /

    A Sony divulgou um vídeo em homenagem a Stan Lee, que morreu na segunda (12/11) aos 95 anos. O material traz o quadrinhista falando sua sua maior criação, o Homem-Aranha, lembrando como se sentia feliz pela repercussão mundial do personagem, em especial como era satisfatório poder conversar com as pessoas nas Comic Cons internacionais, nos vários países em que ele visitou, e ver como o Homem-Aranha era amado por todas as pessoas de diferentes origens e idades. O vídeo encerra reunindo rapidamente algumas das aparições de Stan Lee nos filmes do Homem-Aranha, desde o primeiro, em 2002, quando ensinou ao Peter Parker vivido por Tobey Maguire que uma pessoa podia fazer diferença, até os mais recentes, em que o personagem é vivido por Tom Holland. Stan Lee deve aparecer ainda no universo do Homem-Aranha, em “Homem-Aranha no Aranhaverso”, animação da Sony que chega aos cinemas brasileiros em janeiro. Mas não há informações sobre se teria filmado sua participação em “Homem-Aranha: Longe de Casa”, previsto para julho.

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  • Etc,  Série

    Elenco da série The Big Bang Theory e canal Warner homenageiam Stan Lee nas redes sociais

    13 de novembro de 2018 /

    O elenco de “The Big Bang Theory” e o canal pago Warner homenagearam Stan Lee nas redes sociais, lembrando a participação do artista na série. Stan Lee interpretou a si mesmo em participação especial num episódio da 3ª temporada. Exibido em 2010 com o título “The Excelsior Acquisition”, o capítulo mostrava que Sheldon (Jim Parsons) tinha perdido a oportunidade de conhecer e pegar um autógrafo do quadrinhista num evento, devido a um problema de trânsito que o fez parar num tribunal. É quando Penny (Kaley Cuoco) tem a ideia de convidá-lo a ir até a casa de Stan Lee para pegar pessoalmente o tal autógrafo. Veja abaixo o que acontece. E atente para um detalhe. A legenda “traduz” errado o nome que Stan Lee chama ao final da esquete. Não é Johnny, mas Joan, sua esposa, que morreu em julho do ano passado. Além do vídeo disponibilizado no YouTube pelo canal Warner, o Twitter oficial da série nos Estados Unidos e o elenco, via Instagram, também prestaram homenagens a Stan Lee. Veja abaixo. In loving memory of Stan Lee. It was an honor to have him on The #BigBangTheory. Thank you for being a real life super hero to so many generations. Your legend will live on. pic.twitter.com/OHWdbHQPYC — The Big Bang Theory (@bigbangtheory) November 12, 2018 Visualizar esta foto no Instagram. Iam so sad to hear that @therealstanlee has passed away! ? He left his magnificent stamp on our show @bigbangtheory_cbs in so many ways and we are eternally grateful .. I adored his visits, hugs and fantastic stories . He was an epic superhero and I will never forget him!! #stanlee ? excelsior!! Uma publicação compartilhada por Kaley Cuoco (@kaleycuoco) em 12 de Nov, 2018 às 10:54 PST Visualizar esta foto no Instagram. Safe passage, Mr. Lee. Thank you for all you gave the world, not the least your incredible sense of humor and insuppressible lust for life. It was a pleasure to know you. You are already missed. ❤️ #stanlee @therealstanlee Uma publicação compartilhada por Johnny Galecki (@sanctionedjohnnygalecki) em 12 de Nov, 2018 às 11:37 PST

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  • Filme

    Bradley Cooper vai ganhar homenagem da PETA por escalar seu próprio cachorro em Nasce uma Estrela

    6 de outubro de 2018 /

    A química entre Lady Gaga e Bradley Cooper não foi a única parceria elogiada de “Nasce Uma Estela”. Cooper, que também é diretor do filme, experimentou outro ótimo relacionamento na tela com um “intérprete” diferente. Ele escalou seu próprio cachorro como bichinho de estimação do casal da trama. No filme, Charlie viveu a si mesmo, e demonstrou sua enorme conexão com o astro. A participação do cachorro chamou atenção da ONG Peta (sigla de Pessoas pelo Tratamento Ético dos Animais), mais ativa entidade de proteção aos animais nos Estados Unidos, que se inspirou na escalação de Charlie para promover um novo prêmio, intitulado de Prêmio de Compaixão em Filmes. Cooper será o primeiro homenageado, por não ter alugado um cachorro de uma empresa de amestradores para as filmagens. “O cachorro feliz, adorável e muito amado de Bradley Cooper rouba a cena – e o coração dos espectadores – nesse filme, porque fica claro que ele ama estar ao lado do seu pai da vida real”, afirmou a vice-presidente do Peta, Lisa Lange, em um anúncio divulgado pela revista americana People. “Nós já testemunhamos diversos casos de abuso e negligência com cachorros dentro e fora do set e esperamos que o tipo de decisão feita por Cooper abra um precedente para todos em Hollywood começarem a fazer o mesmo.” Durante a pré-estreia de “Nasce Uma Estrela” em Los Angeles, Bradley Cooper declarou à People que o nome de Charlie é uma homenagem ao pai do ator. “Os personagens principais do filme não têm uma criança juntos, mas eles têm esse cachorro e eu queria que isso fizesse parte da história”, explicou. A participação no filme foi o primeiro trabalho de Charlie em Hollywood. O cachorro aparece nos créditos do longa e até ganhou uma página no IMDB, uma base de dados online sobre as estrelas do cinema. O musical estreou na sexta (5/10) nos Estados Unidos e arrebatou a crítica, com 91% de aprovação na medição do Rotten Tomatoes. A estreia no Brasil está marcada para a próxima quinta-feira, dia 11 de outubro.

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  • Série

    Todas as gerações de Star Trek são homenageadas pelo Emmy 2018

    10 de setembro de 2018 /

    Atores de todas as seis séries da franquia “Star Trek” compareceram à premiação do Creative Arts Emmys, no fim de semana, para receber o prêmio honorário Governors Award, concedido à saga espacial por suas contribuições à história da televisão. O prêmio foi recebido por William Shatner e Walter Koenig, o Capitão Kirk e o Chekov da “Star Trek” original (1966-1969); LeVar Burton, o Tenente LaForge de “Star Trek: A Nova Geração” (1987-1994); Terry Farrell, a Tenente Dax de “Star Trek: Deep Space Nine” (1993-1999); Jeri Ryan, a Sete de Nove de “Star Trek: Voyager” (1995-2001); Linda Park, a Hoshi Sato de “Star Trek: Enterprise” (2001-2005); e Sonequa Martin-Green, a Michael Burnham de “Star Trek: Discovery” (2017-). Shatner discursou em nome dos demais e dos criadores da atração. “Eu aceito essa premiação em nome de todos que fizeram ‘Star Trek’ possível através dos anos”, disse, agradecendo a homenagem a uma franquia que “representa uma ideia maior do que a soma de suas partes”. Falando ao site Deadline nos bastidores da premiação, Koenig refletiu sobre a relevância de “Star Trek” hoje em dia. “Ela ainda ressoa porque falamos de problemas tópicos e sócio-políticos. Nós, como sociedade, ainda lutamos com problemas que tínhamos nos anos 1960”, disse. “‘Star Trek’ tem sido uma luz de esperança para as pessoas por tanto tempo”, completou Alex Kurtzman, roteirista do reboot cinematográfico da franquia em 2009 e criador de “Star Trek: Discovery”. “Em tempos sombrios, precisamos ainda mais disso”. Criada em 1966 por Gene Roddenberry, a “Star Trek” original (ou “Jornada nas Estrelas”, para os fãs brasileiros) começou um fenômeno cultural que já produziu mais de 700 episódios de televisão e conquistou 30 prêmios do Emmy, estendendo-se por meio século de produção. O pioneirismo de “Star Trek” começava na escalação do elenco, que trazia personagens de todas as etnias, gêneros e (mais recentemente) sexualidades em posições de destaque e autoridade – incluindo os inesquecíveis Sr. Sulu, vivido por George Takei, a Tenente Uhura, de Nichelle Nichols e até o alienígena Sr. Spock, de Leonard Nimoy. Mais forte que nunca, a franquia segue sua jornada agora em streaming com “Star Trek: Discovery”, disponibilizada pela Netflix no Brasil. Além disso, terá uma nova série derivada de “A Nova Geração, focada no Capitão Picard, e continua a render filmes. Até Quentin Tarantino planeja um projeto para a saga espacial.

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  • Série

    Franquia Star Trek será homenageada por seu impacto cultural com prêmio especial no Emmy 2018

    30 de agosto de 2018 /

    A franquia “Star Trek” será homenageada no Emmy 2018 com o Governors Award, prêmio honorário da Academia de Televisão, criado em 1978 para reconhecer “contribuições culturais de caráter universal e excepcional” dentro do mundo da TV. Vencedores anteriores incluem o reality show “American Idol”, o especial anual beneficente “Comic Relief” e o programa de peças teatrais “Masterpiece Theater”. “‘Star Trek’ é a primeira série que eu me lembro de assistir quando criança”, comentou Mark Spatny, diretor do Governors Award, em um comunicado oficial. “Ela sempre esteve à frente do seu tempo. Não só todas as encarnações da série promoveram inclusão e aceitação, além de inspirarem o pensamento criativo e a exploração espacial, como suas inovações técnicas foram muito significativas para a evolução da televisão como um todo”. Criada em 1966 por Gene Roddenberry, a “Star Trek” original (ou “Jornada nas Estrelas”, para os fãs brasileiros) começou um fenômeno cultural que já produziu mais de 700 episódios de televisão e conquistou 30 prêmios do Emmy, estendendo-se por meio século de produção. O pioneirismo de “Star Trek” começava na escalação do elenco, que trazia personagens de todas as etnias, gêneros e (mais recentemente) sexualidades em posições de destaque e autoridade – incluindo os inesquecíveis Sr. Sulu, vivido por George Takei, a Tenente Uhura, de Nichelle Nichols e até o alienígena Sr. Spock, de Leonard Nimoy. Mais forte que nunca, a franquia segue sua jornada agora em streaming com “Star Trek: Discovery”, disponibilizada pela Netflix no Brasil. Além disso, terá uma nova série derivada de “A Nova Geração, focada no Capitão Picard, e continua a render filmes. Até Quentin Tarantino planeja um projeto para a saga espacial. O prêmio à franquia será entregue durante a cerimônia dos Emmys Criativos, que acontecerá em 8 de setembro nos Estados Unidos. Trata-se de uma premiação prévia dedicada aos profissionais dos bastidores dos programas de TV, como editores, maquiadores e dublês, realizada uma semana antes do evento televisado do Emmy.

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    Carlos Saldanha revela ter planos de produzir filme animado totalmente feito no Brasil

    19 de agosto de 2018 /

    O cineasta Carlos Saldanha, que disputou o Oscar 2018 de Melhor Animação por “O Touro Ferdinando”, quer fazer um longa animado 100% produzido no Brasil. A revelação foi feita ao jornal O Globo, durante o Festival de Gramado, em que foi homenageado com o Troféu Eduardo Abelin, concedido a realizadores brasileiros de destaque, Ele afirmou que ainda “há muito trabalho a ser feito”, mas já iniciou conversas nesse sentido. “Não desisti da ideia e tenho conversado com muitos produtores, porque é um desejo meu mesmo. O problema aqui é a estrutura, que temos de construir do zero. Lá fora é muito mais fácil porque eles têm a infra toda pronta. Aqui, não”, explicou. Saldanha, que este ano também foi homenageado pelo Festival Anima Mundi, está atualmente trabalhando em outro projeto brasileiro, a série “Cidades invisíveis”, que ele está produzindo para a Netflix, com Marcos Pigossi no elenco. As gravações vão começar no segundo semestre, em São Paulo e no Rio.

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    John Travolta e Olivia Newton-John voltam a dançar juntos em homenagem aos 40 anos de Grease

    16 de agosto de 2018 /

    O ator John Travolta e a cantora Olivia Newton-John voltaram a se encontrar na noite de quarta-feira (15/8), durante uma homenagem aos 40 anos do clássico “Grease: Nos Tempos da Brilhantina”. Mais que se juntar para lembrar os velhos tempos, os intérpretes de Danny Zucko e Sandy Olsson reviveram passos de dança do musical para a imprensa, no Samuel Goldwyn Theater, em Beverly Hills, durante o evento especial da Academia de Artes e Ciências Cinematográficas dos Estados Unidos. “Nós fizemos algo que mudou as nossas vidas com esse filme”, definiu Newton-John em entrevista à revista People. “Na estreia, em 1978, você podia sentir essa energia de que algo incrível estava acontecendo. Eu me sinto muito grata de ter feito parte disso, e de ter trabalhado com John. Somos bons amigos até hoje”. “Quando você divide esse tipo de sucesso – e nada do que eu fiz até hoje excedeu a resposta que tive com ‘Grease’ – você cria um vínculo inegável com alguém”, disse Travolta. “Desde 1978, Olivia teve uma filha, se divorciou, perdeu uma irmã. Eu me casei, tive filhos, muitas outras coisas. Nós passamos por tudo isso juntos”, acrescentou, sem mencionar as tragédias pessoais de sua vida. Em “Grease”, Olivia interpretava a “boa moça” Sandy, que se apaixonada pelo “bad boy” Danny durante as férias de verão. Mas quando os dois voltam às aulas e descobrem que estudam no mesmo colégio, Danny precisa decidir se o romance foi real ou se cede à pressão dos colegas para perpetuar a imagem de rebelde sem namorada boazinha. A solução do final foi bem subversiva para a época, com Sandy deixando a imagem de santinha para trás, juntando-se à turma das “bad girls”, enquanto todo o elenco celebra os novos termos de igualdade do casal. Travolta e Newton-John não foram os únicos membros do elenco que compareceram à homenagem em Beverly Hills. Didi Conn (a Frenchy do filme) e Barry Pearl (Doody), além do diretor Randal Kleiser, também marcaram presença. Tanto Conn quando Pearl fizeram pontas no remake televisivo “Grease Live!”, lançado em 2016. A produção, elogiada pela crítica, venceu cinco Emmys. Já o principal coadjuvante do filme, Jeff Conaway, faleceu em 2011. Veja abaixo fotos da dancinha de Danny e Sandy, 40 anos depois, e um vídeo do jornal Daily Mail com entrevistas do casal, dos coadjuvantes e do diretor de “Grease”.

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    Jennifer Lopez vai receber homenagem do VMA 2018, a premiação de clipes da MTV

    31 de julho de 2018 /

    A cantora e atriz Jennifer Lopez será a grande homenageada da próxima premiação de clipes da MTV, o VMA (Video Music Awards) 2018. Ela foi a escolhida para receber o troféu Michael Jackson Video Vanguard Award. Além de receber o prêmio, ela deve apresentar um medley com os seus maiores sucessos na cerimônia, marcada para 20 agosto. A participação marcará um retorno de Jennifer Lopez ao maior evento da MTV, após 17 anos. A última vez que ela apareceu no VMA foi em 2001. O Video Vanguard Award é concedido desde 1984, e foi rebatizado em homenagem a Michael Jackson a partir de 1991. P!nk, Rihanna, Kanye West, Beyoncé, Justin Timberlake e Britney Spears foram alguns dos artistas anteriormente agraciados com o troféu. Com uma carreira que abrange quase três décadas, iniciada como dançarina no palco do programa humorístico “In Living Colour” em 1991, Jennifer Lopez estourou na música, no cinema e na televisão, e atualmente se destaca também longe dos holofotes, como produtora de séries como “Shades of Blue”, “Os Fosters – Família Adotiva” e o spin-off desta, a vindoura “Good Trouble”, além do reality “World of Dance”. Entre um e outro hit, ela ainda apadrinhou alguns diretores que depois estouraram no cinema, como Francis Lawrence (das duas partes de “Jogos Vorazes: A Esperança”), e na TV, como Melina Matsoukas (da série “Insecure”), graças a clipes de sucesso. De fato, tantas atividades paralelas não impediram sua videografia de se tornar bastante extensa e influente, de “Baila”, em 1998, até “Dinero (song)” neste ano – títulos que, de certo modo, também ajuda a resumir sua carreira, dos passos de dança à fortuna conseguida com a consagração profissional.

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