Fred Astaire será vivido por Jamie Bell e Tom Holland em dois filmes diferentes
Dois filmes sobre o ator Fred Astaire anunciaram novidades nessa segunda-feira (13/2). E o curioso é que os projetos tem outra coincidência. Ambos são estrelados por intérpretes de “Billy Elliott”: Jamie Bell (“Rocketman”), que viveu o dançarino aos 14 anos no cinema, e Tom Holland (o Homem-Aranha), que o interpretou nos palcos do West End londrino entre os 12 e 14 anos de idade. O mais adiantado é “Fred & Ginger”, um filme biográfico sobre a parceria icônica de Fred Astaire e Ginger Rogers, que anunciou o começo de suas negociações internacionais e marcou as filmagens para o final do ano. “Fred & Ginger” terá direção de Jonathan Entwistle (“The End of the F*cking World”) e pretende revelar detalhes da vida do casal, incluindo a história de amor entre as duas lendas, dentro e fora das telas, enquanto celebra a magia criativa de sua parceria artística. Os intérpretes já estavam definidos desde dezembro de 2021. Os atores Jamie Bell e Margaret Qualley (“Maid”) vão desempenhar os papéis principais, retratando os famosos dançarinos de “O Picolino” (1935), “Ritmo Louco” (1936), “Nas Águas da Esquadra” (1936), “Vamos Dançar?” (1937), “Dance Comigo” (1938) e “A História de Irene e Vernon Castle” (1939) em sua juventude. O casal contracenou em nada menos que 10 filmes. O outro filme, com Tom Holland, ainda não tem título, mas possui maior orçamento e produção da Sony Pictures, que agora anunciou a contratação do diretor Paul King, responsável pelos bem-sucedidos filmes do ursinho falante Paddington, para comandar as filmagens. Embora os detalhes não tenham sido oficializados, sabe-se que o projeto se concentrará no relacionamento entre Astaire e sua irmã, Adele Astaire. Os dois foram inseparáveis por mais de 20 anos, iniciando a carreira como um simples ato de vaudeville do meio-oeste no início do século até explodirem na Broadway e o West End de Londres na década de 1920. Adele Astaire era inicialmente o destaque da dupla, mas, eventualmente, as habilidades de palco consumadas de Fred Astaire eclipsaram as dela. A parceria se desfez em 1932, quando Adele se casou, o que foi um golpe para Fred, mas também permitiu que trilhasse outro caminho, rumo aos musicais de Hollywood, que o imortalizaram no cinema. O roteiro final é de Lee Hall, que escreveu “Billy Elliot” e está refazendo um roteiro inicial de Noah Pink. Com isso, a produção também marca um reencontro de Hall e Holland, que trabalharam juntos no West End durante aa montagem de “Billy Elliot The Musical”, de 2008 a 2010. Considerado um dos maiores dançarinos de todos os tempos, Astaire teve uma trajetória de sete décadas no cinema e no teatro. Algumas de suas interpretações mais marcantes foram ao lado de Ginger Rogers, com quem formou uma famosa dupla no começo da carreira – em filmes como “O Picolino” (1935), “Ritmo Louco” (1936) e “Vamos Dançar?” (1937). Mas ele também brilhou com Jane Powell em “Núpcias Reais” (1951), Cyd Charisse em “A Roda da Fortuna” (1953) e “Meias de Seda” (1957), e Audrey Hepburn em “Cinderela em Paris” (1957). Seu último musical foi “O Caminho do Arco-Íris” (1968), de Francis Ford Coppola, no qual trabalhou com a cantora Petula Clark. Quando a idade não lhe permitiu mais dançar, ele seguiu em papéis dramáticos em séries como “Dr. Kildare” (1965), “O Rei dos Ladrões” (1969-1970) e “Battlestar Galactica” (1979) e filmes como “Inferno na Torre” (1974) e “Histórias de Fantasmas” (1981), antes de falecer em 1987.
Fernando Meirelles vai dirigir série estrelada por Robert Downey Jr.
O cineasta brasileiro Fernando Meirelles (“Dois Papas”) vai dirigir um episódio da série “O Simpatizante” (The Sympathizer), estrelada por Robert Downey Jr. (“Vingadores: Ultimato”). Ainda em fase de produção, a série é um thriller satírico sobre as lutas de um espião comunista meio-francês, meio-vietnamês, durante seus últimos dias da Guerra do Vietnã. Desenvolvida para o canal pago HBO, a produção adapta o livro satírico homônimo de 2015 do professor vietnamita-americano Viet Thanh Nguyen, consagrado com o Prêmio Pulitzer. A história acompanha um espião norte-vietnamita (comunista) infiltrado junto aos americanos durante a guerra no Vietnã, que acaba virando consultor cultural de uma grande produção de Hollywood sobre o conflito, no estilo de “Platoon” e “Apocalypse Now”. Além de Meirelles, foi anunciada a contratação do diretor Marc Munden (“Utopia”) para comandar outros três episódios, e mais três atores: Duy Nguyen (“Stage of Love”), Kayli Tran (“Ambulância – Um Dia de Crime”) e VyVy Nguyen (“Wasted”). O elenco ainda conta com Hoa Xuande (“Cowboy Bebop”) no papel principal, além de Fred Nguyen Khan (“District 31”), Toan Le (“Pé Grande”), Vy Le (“MacGyver”), Sandra Oh (“Killing Eve”) e Alan Trong (“A Guerra do Amanhã”) em outros papéis importantes. Downey Jr., por sua vez, deve desempenhar vários papéis na produção, representando elementos diferentes do establishment americano, incluindo um congressista emergente, um agente da CIA e um diretor de cinema de Hollywood, entre outros. O astro também é um dos produtores, junto com o diretor sul-coreano Park Chan-wook (“Oldboy”), o roteirista Don McKellar (“Ensaio Sobre a Cegueira”) e sua esposa e sócia Susan Downey. McKellar e Chan-wook serão responsáveis ainda por escrever e dirigir episódios da série. Produção do estúdio indie A24, “O Simpatizante” já começou a ser gravada, mas ainda não tem previsão de estreia. Fernando Meirelles atualmente está envolvido na série “Sugar”, desenvolvida para a plataforma de streaming Apple TV+, e numa série derivada de “Cidade de Deus”, ambientada 20 anos depois do filme original. Esses projetos também não têm previsão de estreia.
“Avatar 2” chega a US$ 1,4 bilhão mundiais em três fins de semanas
“Avatar: O Caminho da Água” completou três fins de semana no topo das bilheterias mundiais, chegando neste domingo a US$ 440,5 milhões domésticos e mais de US$ 1,4 bilhão mundiais. Isto significa que o longa dirigido por James Cameron faturou US$ 500 mil nos últimos sete dias. Um desempenho impressionante para o período, que aponta uma evolução contínua de bilheteria rumo aos US$ 2 bilhões em no máximo mais duas semanas. Será a primeira vez que um filme chegará nesta marca desde o começo da pandemia. O faturamento específico do fim de semana do Ano Novo na América do Norte foi de US$ 63,4 milhões, muito à frente do 2º lugar, “Gato de Botas 2”, que fez US$ 16,3 milhões. A animação, que estreia no Brasil na quinta-feira (5/1), soma US$ 134 milhões mundiais. “Pantera Negra: Wakanda para Sempre” permanece em 3º nos EUA e Canadá, com US$ 6,5 milhões nos últimos três dias. Isso eleva seu faturamento global para quase US$ 820 milhões. O Top 5 se completa com “I Wanna Dance With Somebody – A História de Whitney Houston” e “Babilônia”, estrelado por Brad Pitt e Margot Robbie, que fizeram respectivamente US$ 4,7 milhões e US$ 2,7 milhões. Com desempenhos abaixo do esperado, ambos darão prejuízo a seus estúdios. Mas “Babilônia”, da Paramount, é uma decepção muito maior, porque custou US$ 78 milhões para ser produzido (sem as despesas de marketing) e somou apenas US$ 11 milhões em seus dois fins de semana em cartaz. Em comum, também compartilharam críticas negativas. Ambos foram considerados medíocres, com 43% e 55% de aprovação no Rotten Tomatoes, respectivamente. “I Wanna Dance With Somebody – A História de Whitney Houston” tem estreia marcada para 12 de janeiro no Brasil, enquanto “Babilônia” chega no dia 19. Confira abaixo os trailers das maiores bilheterias da semana nos EUA e Canadá. 1 | AVATAR: O CAMINHO DA ÁGUA | 2 | GATO DE BOTAS 2: O ÚLTIMO PEDIDO | 3 | PANTERA NEGRA: WAKANDA PARA SEMPRE | 4 | I WANNA DANCE WITH SOMEBODY | 5 | BABILÔNIA |
“Avatar 2” lidera bilheterias com quase US$ 900 milhões mundiais
“Avatar: O Caminho da Água” enfrentou a pior tempestade de neve dos últimos anos na América do Norte e venceu. O filme de James Cameron liderou as bilheterias com US$ 56 milhões em sua segunda semana em cartaz. Com isso, chegou a US$ 279,6 no mercado interno. Mas foi no exterior, com clima mais ameno, que o filme estourou de verdade. Foram US$ 168,6 milhões no fim de semana de Natal, para um total global de US$ 601,7 milhões, segundo apuração do Box Office Mojo. Ao todo, a produção da 20th Century/Disney já chegou a US$ 881,3 milhões mundiais. A expectativa é que atinja US$ 900 milhões na segunda (26/12) e US$ 1 bilhão antes de sexta (30/12). Mas mesmo ao atingir a marca bilionária, “Avatar 2” continuará longe de se pagar. Isto porque custou entre US$ 350 milhões e US$ 400 milhões para ser produzido, o que provavelmente é recorde na história de Hollywood. Em entrevistas sobre os custos, o diretor indicou que o filme precisaria arrecadar US$ 2 bilhões para ser considerado um sucesso. O primeiro “Avatar” (2009) faturou US$ 2,9 milhões entre seus vários relançamentos, quantia que é a maior arrecadação de todos os tempos. A principal concorrência do filme nas telas foi a animação “Gato de Botas 2: O Último Pedido”, que estreou na quarta (21/12) nos EUA e Canadá. A produção da DreamWorks Animation/Universal ficou num distante 2º lugar com US$ 11,4 milhões no fim de semana. Contando a abertura desde quarta, o faturamento chega a US$ 24,7 milhões domésticos e US$ 57,1 mundiais. Aprovado pela crítica e o público americanos, com 95% no Rotten Tomatoes e nota A no CinemaScore, “Gato de Botas 2” estreia no Brasil em 5 de janeiro. Outras estreias ficaram em 3º e 4º lugares: a cinebiografia de Whitney Houston, “I Wanna Dance With Somebody”, e o épico hollywoodiano “Babilônia”, estrelado por Brad Pitt e Margot Robbie. Os dois lançamentos tiveram um desempenho muito abaixo do esperado. Enquanto a cinebiografia musical fez US$ 5,7 milhões, o drama de época faturou apenas US$ 3,5 milhões. Em comum, também compartilharam críticas negativas. Ambos foram considerados medíocres, com 46% e 55% de aprovação no Rotten Tomatoes, respectivamente. “I Wanna Dance With Somebody – A História de Whitney Houston” tem estreia marcada para 12 de janeiro no Brasil, enquanto “Babilônia” chega no dia 19. Completando o Top 5, “Pantera Negra: Wakanda para Sempre” arrecadou mais US$ 3 milhões para a Disney no fim de semana. Ao todo, a superprodução de super-heróis já contabiliza US$ 801 milhões mundiais. Confira abaixo os trailers das maiores bilheterias da semana nos EUA e Canadá. 1 | AVATAR: O CAMINHO DA ÁGUA | 2 | GATO DE BOTAS 2: O ÚLTIMO PEDIDO | 3 | I WANNA DANCE WITH SOMEBODY | 4 | BABILÔNIA | 5 | PANTERA NEGRA: WAKANDA PARA SEMPRE |
“Babilônia”, com Brad Pitt e Margot Robbie, é “pior filme de 2022”, segundo crítica dos EUA
Uma das grandes apostas para a temporada de premiações, o filme “Babilônia”, novo trabalho do cineasta Damien Chazelle (“La La Land”), estrelado por Brad Pitt e Margot Robbie (ambos de “Era uma Vez em… Hollywood”), decepcionou a crítica dos EUA. Embora o longa de mais de três horas de duração tenha defensores, os detratores estão chamando muito mais atenção com frases desmoralizantes sobre a produção, que chegou aos cinemas americanos nesta sexta-feira (23/12). O crítico Dan Gentile, do prestigioso site de notícias californiano SFGate, chamou “Babilônia” de “o pior filme de 2022”, apontando que a estética exagerada do filme “poderia ser melhor descrita como um anúncio de perfume”. Gentile brinca ainda que felizmente “é bom não sentir o cheiro [do perfume], porque nos primeiros cinco minutos um elefante defeca direto na câmera”. Essa cena, em específico, foi usada como título da crítica do site Slate, em que Dana Stevens afirma que “Babilônia” é o equivalente fílmico a um elefante defecando. A crítica também destaca o aspecto visual do filme. “Chazelle está sempre encantando o espectador com sua imaginação visual e paixão pela história do cinema, mas essa espectadora poderia ter ficado um pouco menos impressionada”, disse ela, lamentando o exagero de certas cenas. Ela ainda comentou que ficou “esperando o filme se acalmar um pouco para poder observar seus personagens”, mas isso nunca aconteceu. Nem a presença de Brad Pitt e Margot Robbie foi considerada suficiente para impedir que o filme fosse considerado medíocre. Na trama, que aborda a era de Ouro de Hollywood, Robbie interpreta uma versão cocainômana de Clara Bow, símbolo sexual da transição do cinema mudo para o falado, enquanto o personagem Pitt é baseado em grandes atores dos anos 1920, como John Gilbert, que teve dificuldades de se adaptar às mudanças tecnológicas trazidas pela sonorização. “Chazelle basicamente orquestrou um desenho animado ruidoso e vulgar de um filme e, embora às vezes seja emocionante testemunhar o puro virtuosismo de sua encenação, as performances não tem foco”, escreveu Peter Debruge, do site Variety. Ele também afirma que “quase todos os personagens principais recebem um monólogo de por que os filmes são importantes. Quase todos são mal escritos.”. A crítica Manohla Dargis, do New York Times, resumiu sua opinião no título de sua resenha: “Encher a cara e cheirar. Isso é Entretenimento?” Angelica Jade Bastién, do site Vulture, criticou até a suposta sensualidade proposta pelo filme, que se perde em meio aos exageros. “‘Babilônia’ é um exemplo impressionante de como a sensualidade não nasce simplesmente de se mostrar pessoas em vários estados de nudez”. Por outro lado, o mesmo exagero é apontado como positivo em outras críticas, como a que Caryn James escreveu para a BBC. “Na melhor das hipóteses, o filme de Chazelle é uma maravilha cinematográfica, prova suficiente de que os filmes são mágicos, pois nos transporta para o mundo belo e terrível que reconhecemos como Hollywood até agora.” Já Justin Chang, do Los Angeles Times, fez uma avaliação ainda mais entusiasmada. Segundo ele, o filme celebra “a glória do cinema na era do cinema mudo: grandes performances gestuais, filmagens ao ar livre luxuosas e uma cacofonia de fundo ininterrupta que as câmeras nunca registrarão.” E Johnny Oleksinski, do New York Post, resume bem as avaliações gerais do filme. “Às vezes é deslumbrante, às vezes é derivativo. Ainda assim, há pessoas piores para se passar três horas junto do que com Brad Pitt e Margot Robbie.” Graças a essa divisão de opiniões, o filme atingiu uma aprovação de 56% da crítica no site Rotten Tomatoes, mas esse número desce para 44% quando considerados apenas os Top Critics, ou seja, aqueles que escrevem para grandes publicações. Além de Pitt e Robbie, o elenco grandioso de “Babilônia” ainda inclui Tobey Maguire (“Homem-Aranha: Sem Volta para Casa”), Samara Weaving (“Casamento Sangrento”), Olivia Wilde (“O Caso Richard Jewell”), Jovan Adepo (“Watchmen”), Li Jun Li (“Evil”), Jean Smart (“Hacks”), P.J. Byrne (“The Boys”), Lukas Haas (“O Regresso”), Olivia Hamilton (“La La Land”), Max Minghella (“The Handmaid’s Tale”), Rory Scovel (“Physical”), Katherine Waterston (“Animais Fantásticos: Os Segredos de Dumbledore”), Eric Roberts (“Vício Inerente”), Ethan Suplee (“Dog – A Aventura de Uma Vida”), Phoebe Tonkin (“The Originals”), Jeff Garlin (“Curb Your Enthusiasm”) e o baixista Flea (“Queen & Slim”), da banda Red Hot Chili Peppers. O filme estreou nesta sexta-feira (23/12) nos EUA, mas o lançamento no Brasil ficou apenas para 19 de janeiro. Assista abaixo dois trailers para entender a trepidação da crítica.
Trailers mostram excessos de “Babilônia”, novo filme de Brad Pitt e Margot Robbie
A Paramount divulgou dois novos trailers de “Babilônia”, que volta a reunir os astros Brad Pitt e Margot Robbie após “Era uma Vez em… Hollywood”, e novamente numa história sobre a velha Hollywood. Os vídeos foram diferenciados com rótulos, que os apresentam como versões “comportada” e “safada”, mas ambos mostram situações extremas. A diferença é que a prévia “safada” vai muito mais longe no mergulho de sexo, drogas e jazz em sua recriação da Era de Ouro da indústria cinematográfica americana. A maioria dos personagens do filme é fictícia, mas inspirada em pessoas reais. Depois de viver Sharon Tate no filme de Quentin Tarantino, Robbie interpreta uma versão cocainômana de Clara Bow, símbolo sexual da transição do cinema mudo para o falado, enquanto o personagem Pitt é baseado em grandes atores dos anos 1920, como John Gilbert, que teve dificuldades de se adaptar às mudanças tecnológicas trazidas pela sonorização. O filme tem roteiro e direção de Damien Chazelle, diretor dos premiados “Whiplash” e “La La Land”, e seu elenco grandioso ainda inclui Tobey Maguire (“Homem-Aranha: Sem Volta para Casa”), Samara Weaving (“Casamento Sangrento”), Olivia Wilde (“O Caso Richard Jewell”), Jovan Adepo (“Watchmen”), Li Jun Li (“Evil”), Jean Smart (“Hacks”), P.J. Byrne (“The Boys”), Lukas Haas (“O Regresso”), Olivia Hamilton (“La La Land”), Max Minghella (“The Handmaid’s Tale”), Rory Scovel (“Physical”), Katherine Waterston (“Animais Fantásticos: Os Segredos de Dumbledore”), Eric Roberts (“Vício Inerente”), Ethan Suplee (“Dog – A Aventura de Uma Vida”), Phoebe Tonkin (“The Originals”), Jeff Garlin (“Curb Your Enthusiasm”) e o baixista Flea (“Queen & Slim”), da banda Red Hot Chili Peppers. O lançamento nos EUA está marcado para sexta-feira (23/12), visando abocanhar indicações ao Oscar 2023. No Brasil, porém, a estreia ficou para 19 de janeiro.
Brad Pitt e Margot Robbie alucinam no novo trailer de “Babilônia”
A Paramount divulgou uma novo trailer de “Babilônia”, que volta a reunir os astros Brad Pitt e Margot Robbie, após “Era uma Vez em… Hollywood”, novamente numa história sobre a velha Hollywood. Com muito sexo, drogas e jazz, a prévia destaca os excessos da Era de Ouro da indústria cinematográfica e a reviravolta moralista que isso causou. A maioria dos personagens do filme é fictícia, mas inspirada em pessoas reais. Depois de viver Sharon Tate no filme de Quentin Tarantino, Robbie interpreta uma versão cocainômana de Clara Bow, símbolo sexual da transição do cinema mudo para o falado, enquanto o personagem Pitt é baseado em grandes atores dos anos 1920, como John Gilbert, que teve dificuldades de se adaptar às mudanças tecnológicas trazidas pela sonorização. O filme tem roteiro e direção de Damien Chazelle, diretor dos premiados “Whiplash” e “La La Land”, e seu elenco grandioso ainda inclui Tobey Maguire (“Homem-Aranha: Sem Volta para Casa”), Samara Weaving (“Casamento Sangrento”), Olivia Wilde (“O Caso Richard Jewell”), Jovan Adepo (“Watchmen”), Li Jun Li (“Evil”), Jean Smart (“Hacks”), P.J. Byrne (“The Boys”), Lukas Haas (“O Regresso”), Olivia Hamilton (“La La Land”), Max Minghella (“The Handmaid’s Tale”), Rory Scovel (“Physical”), Katherine Waterston (“Animais Fantásticos: Os Segredos de Dumbledore”), Eric Roberts (“Vício Inerente”), Ethan Suplee (“Dog – A Aventura de Uma Vida”), Phoebe Tonkin (“The Originals”), Jeff Garlin (“Curb Your Enthusiasm”) e o baixista Flea (“Queen & Slim”), da banda Red Hot Chili Peppers. O lançamento nos EUA está marcado para o Natal deste ano, visando abocanhar indicações ao Oscar 2023. No Brasil, porém, a estreia ficou para 19 de janeiro.
Quentin Tarantino detona Hollywood: “A pior era da história”
O cineasta Quentin Tarantino (de “Kill Bill”) afirmou, durante seu podcast The Video Archives, que a indústria cinematográfica americana está passando pela “pior era da história”. “Apesar de os anos 1980 serem o período em que eu mais assisti filmes – ou, pelo menos, que mais fui ao cinema –, sinto que [àquela década], junto com os anos 1950, foi a pior era de Hollywood. Empatado apenas com agora, com a era atual”, afirmou. Tarantino tem sido um grande crítico dos filmes de Hollywood ao longo dos anos. No entanto, em agosto de 2022, o cineasta rompeu a tradição e não poupou elogios a “Top Gun: Maverick”, em uma entrevista ao podcast ReelBlend. “Normalmente, eu não falo muito sobre filmes novos, porque aí sou forçado a elogiar, senão acabo esculachando alguém. Mas nesse caso, eu amei ‘Top Gun: Maverick’ pra c*****o. O filme é fantástico. Assisti no cinema. Esse filme e o ‘Amor, Sublime Amor’, do [Steven] Spielberg, foram verdadeiros espetáculos cinematográficos. Do tipo que eu achei que nunca mais veria”, disse na época. Em outro momento de críticas, o diretor afirmou que não trabalharia para a Marvel Studios por não ser uma “mão de obra contratada”. Tarantino também afirmou que tampouco está em busca de emprego. Por enquanto, Quentin Tarantino não tem nenhum projeto cinematográfico em desenvolvimento. Em vez disso, tem se dedicado ao podcast The Video Archives, dedicado a filmes obscuros, que apresenta ao lado do cineasta Roger Avary (de “Regras da Atração”).
Christina Applegate celebra estrela na Calçada da Fama após esclerose múltipla
A atriz Christina Applegate foi homenageada com uma estrela na Calçada da Fama de Hollywood nesta segunda (14/11). O evento marcou a primeira aparição pública da atriz desde que ela anunciou que sofre esclerose múltipla, em 2021. Applegate deveria ter recebido a homenagem em 2020, mas a pandemia atrasou a cerimônia. Ela fez o anúncio do seu diagnóstico de esclerose múltipla por meio de uma postagem no Twitter, enquanto filmava a 3ª e última temporada da série “Disque Amiga para Matar”. A cerimônia também contou com a participação de Katey Sagal e David Faustino, que trabalharam com Applegate na série “Um Amor de Família” (Married… with Children), a produção que revelou seu talento cômico. “Você não está sozinha. Estamos todos aqui”, disse Sagal, que viveu sua mãe na série clássica dos anos 1980, enquanto tentava conter a emoção. A atriz Linda Cardellini e a roteirista-produtora Liz Feldman, ambas de “Disque Amiga para Matar”, o trabalho mais recente de Applegate, também estavam presentes. Afetada pela doença, a atriz subiu ao pódio com o auxílio de Sagal, que ficou ao lado dela durante seu discurso. Applegate chorou ao falar da sua filha, à quem ela agradeceu pelo apoio. “A pessoa mais importante deste mundo é minha filha”, disse. “Você é tão linda e gentil e inteligente e interessante. Sou abençoada todos os dias por acordar e levar você para a escola… obrigada por me apoiar em tudo isso.” Applegate também agradeceu aos seu fãs, dizendo “eu amo muito todos vocês”. Numa entrevista ao site Variety antes da cerimônia, Applegate disse que filmar a temporada final de “Disque Amiga para Matar” enquanto lutava contra a esclerose múltipla foi “difícil como você imagina que seria”. A atriz contou que precisou usar uma cadeira de rodas para chegar ao set. “Fui diagnosticada enquanto estávamos trabalhando”, disse Applegate. “Eu tive que ligar para todo mundo e dizer: ‘Eu tenho esclerose múltipla. Tipo, que p*rra é essa!’ E então tiver que aprender – todos nós aprendemos – o que eu seria capaz de fazer.” A 3ª temporada de “Disque Amiga para Matar” estreia em 17 de novembro na Netflix e será o primeiro novo projeto de Applegate lançado após seu anúncio sobre a doença. “As pessoas vão me ver pela primeira vez como uma pessoa com deficiência, e é muito difícil”, disse Applegate, referindo-se às suas futuras aparições públicas, que devem incluir a première da série em 15 de novembro. Porém, Applegate já vem preparando o seu público para isso. No mês passado, ela postou uma foto das diferentes bengalas que ela estava pensando em usar nos tapetes vermelhos. “As bengalas agora fazem parte do meu novo normal”, escreveu Applegate na época. Assista à cerimônia completa da Calçada da Fama abaixo.
Série estrelada por Robert Downey Jr. define elenco internacional
A série “The Sympathizer”, desenvolvida para o canal pago HBO, definiu o elenco internacional que vai atuar ao lado de Robert Downey Jr. (“Vingadores: Ultimato”) na atração. Após uma longa busca por atores vietnamitas ou descendentes nos EUA, Europa, Ásia e Oceania, a escolha recaiu sobre o australiano Hoa Xuande (“Cowboy Bebop”) para o papel principal, além de Fred Nguyen Khan (“District 31”), Toan Le (“Pé Grande”), Vy Le (“MacGyver”) e Alan Trong (“A Guerra do Amanhã”) em outros papéis importantes. “The Sympathizer” adapta o livro satírico homônimo de 2015 do professor vietnamita-americano Viet Thanh Nguyen, consagrado com o Prêmio Pulitzer. A trama gira em torno de um espião norte-vietnamita (comunista), infiltrado junto aos americanos durante a guerra no Vietnã, que acaba virando consultor cultural de uma grande produção de Hollywood sobre o conflito, no estilo de “Platoon” e “Apocalypse Now”. Xuande vai interpretar o protagonista, conhecido apenas como “Capitão”. Seu personagem é meio francês e meio vietnamita, e ele foge do Vietnã durante a queda de Saigon em 1975, indo parar nos EUA, onde se envolve com uma comunidade de exilados do sul da Califórnia e, eventualmente, entra no mundo do cinema. Khan será Bon, o amigo de infância do Capitão que se recusa a revelar as múltiplas identidades do seu amigo. Depois de chegar em Los Angeles, Bon encontra um novo significado para sua vida nos lugares e circunstâncias mais improváveis. Toan Le interpretará o General, o ex-chefe da Polícia Secreta do Vietnã do Sul que agora está obcecado em descobrir traidores dentro da comunidade de refugiados. Ele também tenta liderar uma missão contra-revolucionária em sua terra natal. Vy Le será Lana, a filha do general que é fluente na cultura americana e vietnamita, uma habilidade que o Capitão acha estonteante e que irrita o General. Trong viverá Sonny, um ex-colega de classe idealista do Capitão que agora é editor de um jornal de língua vietnamita em Los Angeles. O personagem é uma espécie de contraponto do Capitão. Downey Jr., por sua vez, deve desempenhar vários papéis na produção, representando elementos diferentes do establishment americano, incluindo um congressista emergente, um agente da CIA e um diretor de cinema de Hollywood, entre outros. O elenco também contará com a atriz canadense Sandra Oh (“Killing Eve”) e vários atores vietnamitas em papéis secundários. Além de atuar, Downey Jr. é um dos produtores, junto com o diretor sul-coreano Park Chan-wook (“Oldboy”), o roteirista Don McKellar (“Ensaio Sobre a Cegueira”) e sua esposa e sócia Susan Downey. Chan-wook e McKellar serão responsáveis ainda por dirigir e escrever a série. “The Sympathizer” já começou a ser gravada, mas ainda não tem previsão de estreia.
Hollywood vira “Babilônia” em trailer de cair o queixo com Brad Pitt e Margot Robbie
A Paramount divulgou uma coleção de pôsteres e o trailer de cair o queixo de “Babilônia”, que volta a reunir os astros Brad Pitt e Margot Robbie, após “Era uma Vez em… Hollywood”, numa nova história da velha Hollywood. Só que a produção é ainda mais aloprada que a obra anterior, com excessos impressionantes de sexo, drogas e… jazz! O clima é “F*, yeah!”, como diz Brad Pitt para uma Robbie alucinada, após ela perguntar: “Quem quer me ver lutar contra com uma cobra?”. E exalta uma época em que os astros de cinema não tinham limites. Sabe as lendas das festas com groupies do Led Zeppelin e Mötley Crüe? Contos da Carochinha perto do que viveram os primeiros astros de Hollywood. A maioria dos personagens do filme é fictícia, mas inspirada em pessoas reais. Depois de viver Sharon Tate no filme de Quentin Tarantino, Robbie interpreta uma versão cocainômana de Clara Bow, símbolo sexual da era de ouro do cinema americana, conhecida como a “It girl” durante a transição do cinema mudo para o falado, enquanto Pitt é outra estrela do cinema mudo, baseado no ator real John Gilbert, que tem dificuldades de se adaptar às mudanças tecnológicas trazidas pela sonorização. A trama toma liberdades para acompanhar a ascensão e queda de seus personagens, fictícios e históricos, durante a era do jazz do final dos anos 1920, marcada pela Lei Seca e também por todo o tipo de decadência e excessos. O elenco grandioso ainda inclui Tobey Maguire (“Homem-Aranha: Sem Volta para Casa”), Samara Weaving (“Casamento Sangrento”), Olivia Wilde (“O Caso Richard Jewell”), Jovan Adepo (“Watchmen”), Li Jun Li (“Evil”), Jean Smart (“Hacks”), P.J. Byrne (“The Boys”), Lukas Haas (“O Regresso”), Olivia Hamilton (“La La Land”), Max Minghella (“The Handmaid’s Tale”), Rory Scovel (“Physical”), Katherine Waterston (“Animais Fantásticos: Os Segredos de Dumbledore”), Eric Roberts (“Vício Inerente”), Ethan Suplee (“Dog – A Aventura de Uma Vida”), Phoebe Tonkin (“The Originals”), Jeff Garlin (“Curb Your Enthusiasm”) e o baixista Flea (“Queen & Slim”), da banda Red Hot Chili Peppers. O filme tem roteiro e direção de Damien Chazelle, diretor dos premiados “Whiplash” e “La La Land”, e o lançamento nos EUA está marcado para o Natal deste ano, visando abocanhar indicações ao Oscar 2023. No Brasil, porém, a estreia só vai acontecer em 19 de janeiro.
Babilônia: Novo filme com Brad Pitt e Margot Robbie ganha primeiras fotos
A Paramount Pictures divulgou as primeiras fotos de “Babilônia” (Babylon), novo filme de Damien Chazelle, diretor de “La La Land”, que volta a reunir Margot Robbie e Brad Pitt após “Era uma vez em Hollywood”. Depois de viver Sharon Tate no filme de Quentin Tarantino, Robbie vai interpretar um papel inspirado em outra atriz famosa de Hollywood, Clara Bow, símbolo sexual da era de ouro do cinema americana, conhecida como a “It girl” durante a transição do cinema mudo para o falado. A personagem, porém, terá outro nome, já que a trama tomará liberdades para acompanhar a ascensão e queda de personagens fictícios e históricos na era do jazz, no final dos anos 1920, marcada pela Lei Seca e também por decadência e excessos. Pitt também vai interpretar um personagem “fictício”, uma estrela do cinema mudo que não consegue se adaptar às mudanças tecnológicas trazidas pela sonorização – e que é baseado no ator real John Gilbert. O elenco grandioso ainda inclui Tobey Maguire (“Homem-Aranha: Sem Volta para Casa”), Samara Weaving (“Casamento Sangrento”), Olivia Wilde (“O Caso Richard Jewell”), Jovan Adepo (“Watchmen”), Li Jun Li (“Evil”), Jean Smart (“Hacks”), P.J. Byrne (“The Boys”), Lukas Haas (“O Regresso”), Olivia Hamilton (“La La Land”), Max Minghella (“The Handmaid’s Tale”), Rory Scovel (“Physical”), Katherine Waterston (“Animais Fantásticos: Os Segredos de Dumbledore”), Eric Roberts (“Vício Inerente”), Ethan Suplee (“Dog – A Aventura de Uma Vida”), Phoebe Tonkin (“The Originals”), Jeff Garlin (“Curb Your Enthusiasm”) e o baixista Flea (“Queen & Slim”), da banda Red Hot Chili Peppers. O próprio Chazelle escreveu o roteiro, e o lançamento nos EUA foi marcado para o Natal deste ano, visando abocanhar indicações ao Oscar 2023. No Brasil, porém, a estreia só vai acontecer em 19 de janeiro.







