Transexuais de Hollywood divulgam carta-aberta pedindo mais respeito e espaço no cinema e na TV
Grupos de transgêneros, apoiados por mais de 40 empresas de televisão e de produção cinematográfica, divulgaram uma carta-aberta nesta terça-feira (7/8), publicada pelo site da revista Variety, em que pedem a Hollywood para se empenhar mais e contar suas histórias na TV e no cinema. O texto é direcionado aos produtores para que “usem seu poder para melhorar as vidas das pessoas trans, mudando o entendimento que a América tem das pessoas trans”. “Crescemos vendo filmes e programas de TV nos quais somos retratados quase exclusivamente como vítimas trágicas, assassinos psicóticos e estereótipos unidimensionais”, continua a carta, demonstrando como as produções perpetuam preconceitos. “Queremos ajudá-los a contar nossas histórias ricas e diversificadas, e precisamos da sua ajuda para isso.” A carta “Querida Hollywood” foi assinada pelos grupos de defesa de gays, lésbicas e transgêneros GLAAD e Outfest, além do sindicato de atores SAG, as principais agências de atores dos EUA e produtores de peso, como Judd Apatow (dentre outras, da série “Girls”) e Ryan Murphy (dentre outras, da série trans “Pose”). A mobilização sem precedentes acontece na sequência da polêmica envolvendo a escalação de Scarlett Johansson para interpretar um homem trans no filme “Rub & Tug”. A atriz desistiu do papel, após ver a reação de protestos nas redes sociais, dizendo ter percebido que sua escolha foi “insensível”. A carta reconheceu que séries de TV como “Will & Grace”, “Ellen” e filmes como “O Segredo de Brokeback Mountain”, “Milk” e “Moonlight” ajudaram a romper os estereótipos sobre gays e lésbicas nos últimos 15 anos. “Mulheres, pessoas de cor, pessoas com deficiências e diversos grupos de fé deixaram claro que querem mais histórias autênticas sobre suas vidas em filmes e na TV. As pessoas trans sentem o mesmo”, conclui o texto. Além da carta, o GLAAD e o recém-criado 5050by2020, iniciativa do movimento Time’s Up liderada pela produtora Jill Solloway (criadora da série “Transparent”), também desenvolveram um guia de recursos para estúdios de cinema e TV consultarem quando quiserem encontrar escritores e talentos trans. O guia também detalha como criar papéis autênticos e como tornar os ambientes de trabalho seguros e trans-inclusivos. Apesar desse esforço, um estudo do GLAAD revelou que nenhum dos 109 filmes lançados pelos sete maiores estúdios de Hollywood em 2017 incluiu um único personagem transgênero sequer.
Ray Donovan: Trailer sombrio mostra nova locação e violência da 6ª temporada
O canal americano Showtime divulgou o trailer da 6ª temporada de “Ray Donovan”, que mostra o personagem-título vivido por Liev Shreiber em seu novo ambiente, após trocar Los Angeles por Nova York. A prévia é sombria, explorando pensamentos suicidas do protagonista, mas também extremamente violenta. Desenvolvida por Ann Biderman (também criadora da série “Southland”), a atração gira em torno de um profissional que ajuda estrelas de Hollywood e endinheirados envolvidos em escândalos, mas enfrenta dificuldades em resolver conflitos dentro de sua própria família. “Ray veio a Los Angeles para construir uma vida para ele e sua família. Eles não estão mais lá. A carreira de Ray mudou e ele está procurando um lugar para reconstruir sua vida. Ray acha que irá a Nova York para ajudar sua filha, mas ele vai descobrir que ele está lá para ajudar a si mesmo”, explicou o showrunner David Hollander sobre os novos rumos da trama. A 6ª temporada também trará de volta a personagem da atriz Susan Sarandon (“A Intrometida”) e estreia em 28 de outubro nos Estados Unidos.
Gal Gadot negocia viver a atriz e inventora Hedy Lamarr em minissérie
A atriz Gal Gadot (“Mulher-Maravilha”) estaria negociando estrelar uma minissérie sobre a atriz e inventora Hedy Lamarr, segundo fontes do site The Hollywood Reporter. A produção estaria sendo desenvolvida pela roteirista-produtora Sarah Treem, co-criadora da série “The Affair”, para o canal pago Showtime, que se recusou a comentar. Gadot representaria a estrela austríaca de Hollywood, que brilhou em clássicos como “Êxtase” (1932), “Argélia” (1938), “Demônio do Congo” (1942), “Flor do Mal” (1946) e “Sansão e Dalila” (1949), mas cuja maior realização foi uma invenção. Em parceria com o compositor George Antheil (“No Silêncio da Noite”), ela criou um sistema de comunicações revolucionário que, apesar de ter sido esnobada pelas Forças Armadas dos Estados Unidos durante a 2ª Guerra Mundial, hoje serve de base para os sistemas de compartilhamento de dados por WiFi e do Bluetooth. Sua contribuição tecnológica foi reconhecida muito tarde em sua vida. Porém, em 2014 ela foi homenageada postumamente com sua inclusão no National Inventors Hall of Fame. Este não é o primeiro projeto de minissérie em desenvolvimento sobre Lamarr. A estrela alemã Diane Kruger, vencedora do prêmio de Melhor Atriz no Festival de Cannes do ano passado por “Em Pedaços”, anunciou uma produção similar há quase um ano. Ela se associou com a produtora Straight Up Films (que fez “Transcendence” e “Em Busca da Justiça”) para fazer sua minissérie, que pretendia produzir e protagonizar, e contava até com o apoio do Google e algumas fundações de incentivo à pesquisa. Mas, desde então, assumiu diversos compromissos no cinema e o projeto não saiu do papel. Caso Gal Gadot feche contrato para viver Lamarr, a produção marcará seu primeiro papel importante numa produção televisiva americana, após aparecer em “Entourage” e “The Beautiful Life” em 2009, no começo de sua carreira.
Warner quer construir teleférico entre seu estúdio e o letreiro de Hollywood
A Warner Bros pretende construir um teleférico saindo de seu estúdio até o letreiro de Hollywood, uma das principais atrações turísticas de Los Angeles. O projeto foi estimado em US$ 100 milhões e inclui um centro de visitantes perto do famoso letreiro situado nas colinas da cidade. Em comunicado, a Warner afirma que o letreiro é “um ponto de referência importante e histórico da cidade de Los Angeles, reconhecido mundialmente. Sua fama, no entanto, gerou sem querer efeitos negativos, como o trânsito pesado nas áreas residenciais próximas e preocupações de segurança. O conceito de um teleférico como uma solução é algo que foi sugerido no passado e recentemente se destacou como uma solução potencial”. O percurso de 1,6 km seria feito em cerca de seis minutos em ambos os sentidos. A instalação estaria dentro do terreno de Burbank em que ficam os estúdios da Warner, mas a companhia levará em conta a opinião da cidade, de moradores da região e de ambientalistas antes de iniciar as obras. O projeto, que ainda não tem um cronograma, também precisará obter aprovação do Conselho Municipal – equivalente a Câmera dos Vereadores – para sair do papel.
Brian De Palma prepara filme de terror baseado em Harvey Weinstein
O cineasta Brian De Palma, responsável por clássicos como “Carrie, a Estranha”, “Scarface” e “Os Intocáveis”, revelou à revista francesa Le Parisien estar desenvolvendo um filme de terror baseado no escândalo sexual de Harvey Weinstein. “Estou escrevendo um filme sobre este escândalo. É um projeto que eu tenho discutido com um produtor francês. Meu personagem não se chamará Harvey Weinstein, mas será um filme de terror com um agressor sexual e se passará na indústria cinematográfica”, ele revelou. De Palma recentemente terminou as filmagens de “Domino”, thriller estrelado pelo dinamarquês Nikolaj Coster-Waldau e a holandesa Carice Van Hotten (ambos da série “Game of Thrones”), que não tem previsão de estreia e, segundo o diretor, pode nem ser lançado. “Foi uma experiência horrível. O filme foi subfinanciado, estava muito atrasado, o produtor não parou de mentir para nós e não pagou alguns dos meus funcionários. Eu não sei se será lançado”, ele revelou.
Zoe Saldaña ganha estrela na Calçada da Fama de Hollywood
A atriz Zoe Saldaña, protagonista das franquias “Avatar”, “Guardiões da Galáxia” e “Star Trek”, recebeu nesta quinta (3/5) sua estrela na Calçada da Fama de Hollywood. A cerimônia foi acompanhado por vários amigos poderosos da atriz, como o presidente da Disney, Alan Horn, o presidente da Marvel, Kevin Feige, e o cineasta James Cameron, de “Avatar”, que a definiu como uma “força da natureza”. “É a dona do espaço sideral. A rainha do universo”, disse o diretor, referindo-se à especialização da atriz em filmes de ficção científica espacial. “Se dissessem que essa menina que fazia teatro no Brooklyn ia chegar até aqui, eu não acreditaria. Não porque não acreditasse em mim mesma, mas porque não podia pagar uma passagem de avião para vir naquela época”, comentou a atriz, em seu discurso de agradecimento. Ela contou como foi sua primeira viagem a Los Angeles, quando veio fazer aulas de atuação e aproveitou a oportunidade para visitar Hollywood. “Percorremos todas as ruas tirando fotos e fazendo vídeos das estrelas, sonhando se algum dia seríamos nós que estaríamos aí. Voltei ao hotel e perguntei às minhas irmãs se nós poderíamos alcançar algo assim. E elas me responderam: ‘Claro que sim!’ Essa noite me deu esperança. Com trabalho duro e fé, sei que posso conseguir o que quiser”, declarou. A cerimônia também foi prestigiada por amigos, como o casal Mila Kunis e Ashton Kutcher, colegas como Pom Klementieff e Karen Gillan, ambas de “Guardiões da Galáxia”, pela família da atriz, seu marido Marco Perego e os três filhos do casal. Atualmente, Zoe Saldaña está em cartaz nos cinemas com o filme “Vingadores: Guerra Infinita”, no qual interpreta a personagem Gamora, também presente na franquia “Guardiões da Galáxia”.
Ashley Judd processa Harvey Weinstein por prejudicar sua carreira
A atriz Ashley Judd entrou com uma ação na justiça da Califórnia nesta segunda-feira (30/4) por difamação e assédio sexual, entre outras acusações, contra o produtor Harvey Weinstein, alegando que ele prejudicou sua carreira depois que ela recusou o seus avanços sexuais. O processo civil, apresentado no Tribunal Superior de Los Angeles, em Santa Monica, alega que Weinstein fez com que Judd perdesse uma papel importante no filme “O Senhor dos Anéis”, ao propagar “mentiras infundadas” contra ela. Na ação, o advogado da atriz alega que Weinstein “retaliou a sra. Judd por ela rejeitar seus abusos sexuais, quando ele a encurralou em um quarto de hotel sob o pretexto de discutir negócios”. “Weinstein usou seu poder na indústria do entretenimento para prejudicar a reputação de Judd e limitar sua capacidade de encontrar trabalho”, acrescenta o processo. O texto recorda que Judd sentia que algo “invisível” estava atrasando sua carreira, mas ela não percebeu o que era até dezembro, quando ficou claro que a culpa era de Weinstein. A atriz chegou a negociar com o diretor Peter Jackson e sua equipe em 1998 para interpretar um dos dois papéis principais na trilogia de fantasia, mas Weinstein “torpedeou” a oportunidade dizendo que ela “era um ‘pesadelo’ para se trabalhar e deveria ser evitada… a todo custo”. Assim, Weinstein teria usado seu poder na indústria do entretenimento para prejudicar a reputação de Ashley Judd e limitar sua capacidade de encontrar emprego em boas produções. Segundo a atriz, ela nunca soube porque não tinha sido escalada para o filme. A verdade só surgiu após ler uma entrevista de Jackson, publicada em dezembro, na qual ele contou o que houve, afirmando que, na época, não tinha razão para questionar o que lhe foi dito, mas que agora suspeitava ter sido alimentado com informações falsas para benefício da agenda de Weinstein. Na ocasião, Jackson pediu desculpas às atrizes por ter acreditado nas mentiras de quem agora se sabe ser um predador sexual, e lamentou ter sido cúmplice na lista negra que prejudicou suas carreiras. O processo contra Weinstein também detalha as alegações feitas por outras atrizes, incluindo Salma Hayek e Uma Thurman, que dizem que o magnata ameaçou suas carreiras depois que elas o rejeitaram sexualmente. Também alega que Mira Sorvino foi igualmente preterida para um papel de “O Senhor dos Anéis” pela mesma razão que Judd. Ashley Judd foi a primeira atriz famosa a denunciar o comportamento sexualmente abusivo de Harvey Weinstein, na reportagem do jornal The New York Times publicada em outubro de 2017, inspirando uma avalanche de acusações, que deram origem ao movimento de mídia social #MeToo contra assédio e agressão sexual. Por sua coragem ao interromper o silêncio das vítimas de Weinstein, ela foi considerada uma das personalidades do ano pela revista Time. Desde sua denúncia, mais de 70 mulheres vieram à público acusar Weinstein de assédio, abuso e até mesmo estupro.
Susan Sarandon entra no elenco fixo da série Ray Donovan
A atriz Susan Sarandon vai continuar na série “Ray Donovan”. Ela se juntou à produção do canal pago Showtime de forma recorrente no ano passado, e voltará como integrante do elenco fixo na 6ª temporada. Na trama, ela vive Samantha Winslow, diretora de um estúdio de Hollywood. Mas, curiosamente, o próximo arco será ambientado na cidade de Nova York, afastando a série de Los Angeles, que serviu como base para todos os capítulos anteriores. Desenvolvida por Ann Biderman (também criadora da série “Southland”), a atração gira em torno do personagem-titulo (vivido por Liev Schreiber), um profissional que ajuda estrelas de Hollywood e endinheirados a se livrarem de escândalos, mas enfrenta dificuldades em resolver conflitos dentro de sua própria família. A 6ª temporada ainda não tem previsão de estreia.
Rampage será último filme produzido por Brett Ratner na Warner, após acusações de assédio
A Warner Bros anunciou que está oficialmente encerrada sua parceria com a produtora RatPac-Dune Entertainment, que tem entre seus sócios Brett Ratner, cineasta envolvido em acusações de abusos sexuais. “Rampage – Destruição Total”, que chega aos cinemas neste fim de semana, será o último lançamento produzido por Ratner no estúdio. Ele já tinha se afastado das produções da Warner em novembro, mas na época dizia que tinha sido por vontade própria. Em comunicado sucinto, o produtor afirmou: “Tendo em vista as alegações feitas, eu escolho pessoalmente me afastar de todas as atividades relacionadas à Warner Bros. Não quero trazer impactos negativos ao estúdio até que estas questões pessoais sejam resolvidas”. O cineasta foi denunciado por abusar sexualmente seis mulheres, entre elas as atrizes Olivia Munn (“X-Men: Apocalipse”) e Natasha Henstridge (“A Experiência”). Ratner também foi acusado de homofobia pela atriz Ellen Page, por seu comportamento durante as filmagens de “X-Men: O Confronto Final” (2006), que ele dirigiu para a Fox. A RatPac tinha uma parceria bem-sucedida com a Warner, ajudando a financiar filmes premiados com o Oscar, como “Gravidade” (2013), “Mad Max: Estrada da Fúria” (2015) e “O Regresso” (2015), além das recentes produções de super-heróis da DC Comics, entre eles “Mulher-Maravilha” (2017). Por isso, assim que as várias alegações de assédio sexual vieram à tona, surgiram boatos de que Gal Gadot teria se recusado a filmar “Mulher-Maravilha 2” se ele continuasse como produtor. Diante de um inevitável impasse, a Warner anunciou que estava cortando os laços com Ratner. O contrato de parceria, que se estendia apenas até 2018, não foi renovado. Graças a isso, Gadot veio a público dizer que “a decisão já estava tomada” antes que ela ou outros integrantes de “Mulher-Maravilha” se mobilizassem em torno de algum ultimato.
Hollywood teve arrecadação recorde de US$ 40,6 bilhões em 2017
Com a saída de cartaz dos últimos filmes lançados em 2017, as bilheterias totalizaram o valor final de faturamento do ano passado. E é recorde. Ao todo, a indústria cinematográfica americana faturou US$ 40,6 bilhões, graças ao sucesso de blockbusters como “Star Wars: Os Últimos Jedi”, campeão de arrecadação do ano, “A Bela e a Fera” e “Mulher Maravilha”. Os números representam um aumento de 5% na arrecadação em relação a 2016, de acordo com o levantamento da Motion Picture Association of America (MPA). E contrariam preocupações com o declínio das receitas estrangeiras, que tinham sido registradas há dois anos. O recorde mundial de bilheteria foi impulsionado por um aumento de 7% nos mercados internacionais (29,5 bilhões de dólares), em grande parte devido à retomada do crescimento na China, que havia desacelerado em 2015. Japão, Grã-Bretanha, Índia e Coreia do Sul completam os cinco principais mercados internacionais. Isto compensou uma ligeira queda nas bilheterias dos Estados Unidos e Canadá – um mercado de 262 milhões de espectadores – , que foi de US$ 11,4 bilhões em 2015 para US$ 11,1 bilhões no ano passado. A faixa etária que mais foi ao cinema foram os pré-adolescentes e adolescentes entre 12 e 17 anos. Este público assistiu a uma média de 4,9 filmes. O segundo grupo etário que mais gastou em ingressos foi dos 18 a 24 anos. Uma curiosidade do relatório foi o registro de que o aumento da arrecadação aconteceu de forma paralela ao crescimento dos serviços de streaming, que oferecem filmes para serem assistidos em casa. Segundo o levantamento da MPA, os americanos gastaram 49% de seu tempo com plataformas digitais em 2017.
Polícia não acha evidências de ataque contra Corey Feldman
Após afirmar ter sido esfaqueado e compartilhar foto em que aparece numa cama de hospital (acima), as alegações do ator Corey Feldman de que teria sofrido uma tentativa de assassinato foram colocadas em dúvida pela polícia de Los Angeles. O porta-voz do departamento da polícia de Los Angeles, Luis Garcia, afirmou ao site The Hollywood Reporter que Feldman não tem ferimentos, nem mesmo arranhões superficiais. “Não há indicação de laceração”, disse Garcia. Diante de pedidos de confirmação de que Feldman não foi esfaqueado como alega, Garcia respondeu: “Correto”. Feldman disse que foi esfaqueado por volta das 22h45 da noite de terça (27/3), quando um homem não identificado abriu a porta de seu carro e o acertou com um objeto desconhecido. A polícia diz que não tem informações sobre suspeitos nem informações sobre a arma utilizada no momento. Recentemente, Feldman fez denúncias contra pedófilos em Hollywood, anunciou a produção de um documentário sobre o tema e avisou que estava sendo ameaçado de morte. Ele acredita que o ataque tenha relação com essas denúncias. Mas a polícia dá a entender que também suspeita de golpe publicitário de mau gosto.
Corey Feldman afirma ter sido esfaqueado e vai parar no hospital
O ator Corey Feldman divulgou no Twitter que foi atacado na noite de terça-feira (27/3), classificando o incidente como tentativa de homicídio. O ator disse que foi esfaqueado por um desconhecido e postou ainda uma foto em que aparece deitado em uma cama de hospital. “Estou no hospital. Eu fui atacado a noite. Um homem abriu a porta do meu carro e me esfaqueou com alguma coisa. Por favor, reze por nós. Graças a Deus eu estava com meu segurança no carro, quando três homens se aproximaram. Quando o segurança estava distraído, um cara me atacou. Estou ok”, ele escreveu no Twitter. Feldman disse que comunicou a tentativa de homicídio à polícia de Los Angeles. A polícia, no entanto, disse à Fox News que não está ciente de nenhuma investigação até o momento. Recentemente, Feldman fez denúncias contra pedófilos em Hollywood, anunciou a produção de um documentário sobre o tema e avisou que estava sendo ameaçado de morte. Ele acredita que o ataque tenha relação com essas denúncias. O ataque ocorreu seis semanas depois de Feldman prestar esclarecimentos à polícia sobre denúncias de assédio sexual no ano passado. O ator afirmou que foi molestado quando era criança, nos anos 1980, por uma pessoa poderosa em Hollywood. Ele disse ainda que seu colega, Corey Haim, morto em 2010, foi estuprado quando criança pelas mesmas pessoas. IM IN THE HOSPITAL! I WAS ATTACKED 2NITE! A MAN OPENED MY CAR DOOR & STABBED ME W SOMETHING! PLEASE SAY PRAYERS 4 US! ???? THANK GOD IT WAS ONLY MYSELF & MY SECURITY IN THE CAR, WHEN 3 MEN APPROACHED! WHILE SECURITY WAS DISTRACTED, W A GUY A CAR PULLED UP & ATTACKED! I’M OK! pic.twitter.com/TZ0ppZeEWN — Corey Feldman (@Corey_Feldman) 28 de março de 2018 @LAPD R CURRENTLY INVESTIGATING THE CASE AS AN ATTEMPTED HOMICIDE! I HAVE HAD MOUNTING THREATS ON ALL SM PLATFORMS BY THIS VILE “WOLFPACK” & THIS IM SURE IS A RESULT OF THOSE NEGATIVE ACTIONS! I HAVE REASON 2 BELIEVE ITS ALL CONNECTED! ENOUGH IS ENOUGH! HOW SICK R THESE PPL?!? — Corey Feldman (@Corey_Feldman) 28 de março de 2018










