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    Gunpowder: Violência da minissérie de Kit Harington cria polêmica no Reino Unido

    23 de outubro de 2017 /

    Uma minissérie estrelada por Kit Harington, o Jon Snow de “Game of Thrones”, está causando controvérsia no Reino Unidos. A Ofcom, instituição que regula os veículos de mídia no Reino Unido, informou ter registrado sete reclamações contra “Gunpowder”, que teve sua estreia britânica na noite de sábado (22/10). As reclamações dizem respeito a imagens vívidas de violência da atração, como um jovem padre que é enforcado e esquartejado e uma mulher despida antes de morrer esmagada. As cenas fortes renderam comparações a “Game of Thrones”, com muitos telespectadores classificando a minissérie como mais violenta que a produção da HBO – que não é conhecida por pegar leve. “Obrigado, ‘Gunpowder’. Eu não queria vomitar, mas vomitei. Eu sei que esse tipo de violência acontecia, mas não precisava vê-la graficamente”, escreveu um telespectador no Twitter. “Essa cena de execução é uma das coisas mais dolorosas que já presenciei na TV”, afirmou outro. Muitos comentários classificaram as cenas como “desnecessárias” e “grotescas” e disseram que desligaram a TV por conta da violência retratada. A produção da rede pública BBC recria a história real da Conspiração da Pólvora, um plano para explodir o Parlamento inglês e matar o rei James VI, que perseguia brutalmente os católicos. Além de interpretar líder da revolta, Robert Catesby, Harington também é produtor da minissérie – e descendente de seu personagem. Prevendo a reação, ele havia comentado as cenas violentas, na véspera da estreia. “Era importante para a história porque desde o começo precisamos saber porque Catesby embarca nesse ato muito, muito violento”, disse ele a uma rádio britânica. Em nota, a BBC também defendeu o teor de “Gunpowder”: “As cenas foram ao ar depois das 9h30, com um aviso claro aos espectadores antes do início do episódio. Os métodos retratados estão fundamentados em fatos históricos e refletem o que aconteceu na época da Conspiração da Pólvora”. Criada pelo roteirista Ronan Bennett (“Inimigos Públicos”) e o ator Daniel West (série “South Riding”), a minissérie também traz em seu elenco Liv Tyler (série “The Leftovers”), Peter Mullan (série “Ozark”), Mark Gatiss (série “Sherlock”) e Tom Cullen (série “Downton Abbey”) no papel de Guy Fawkes, o homem que inspirou “V de Vingança” e as máscaras dos hackers Anonymous.

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    Kit Harington desafia a monarquia britânica em cena e trailer da minissérie Gunpowder

    19 de outubro de 2017 /

    A BBC divulgou uma cena inédita e um trailer da minissérie “Gunpowder”, que traz Kit Harington (o Jon Snow de “Game of Thrones”) liderando uma conspiração histórica. Na prévia, ele desafia a alegada divindade da monarquia, contrariando as leis que transformaram o Rei em chefe da Igreja. Ambientada em 1605, a produção conta a história real do grupo de católicos que armaram a “Conspiração da Pólvora”, na qual se pretendia assassinar o rei protestante James I da Inglaterra e os membros do Parlamento inglês, para assim dar início a um levante católico. Guy Fawkes era o responsável por guardar os barris de pólvora que seriam utilizados para explodir o Parlamento. A conspiração foi desarmada e Fawkes condenado à forca por traição e tentativa de assassinato. Sua captura é celebrada até os dias de hoje, com festividades no Reino Unido no dia 5 de novembro. No começo, o evento era celebrado como uma vitória da monarquia. Mas, ao longo dos anos, o atentado ganhou nova conotação, transformando Fawkes numa espécie de herói popular. A transição começou com publicações baratas (penny dreadfuls) do fim do século 19 e se completou com os quadrinhos de “V de Vingança” nos anos 1980, nos quais um mascarado inspirado em Fawkes combatia a política fascista de um futuro britânico distópico. Quando a minissérie de Alan Moore e David Lloyd virou filme em 2005, as máscaras de V (ou Fawkes) entraram na cultura pop mundial, ganhando as ruas em manifestações como o movimento Occupy e a internet por meio dos hackers Anonymous. Kit Harington interpreta um dos líderes da conspiração, Robert Catesby. E uma grande curiosidade da produção é que o ator é realmente descendente de Catesby. Fawkes, por sua vez é interpretada por Tom Cullen (série “Downton Abbey”), e a minissérie ainda traz em seu elenco Liv Tyler (série “The Leftovers”), Peter Mullan (série “Ozark”) e Mark Gatiss (série “Sherlock”). Criada pelo roteirista Ronan Bennett (“Inimigos Públicos”) e o ator Daniel West (série “South Riding”), “Gunpowder” estreia em 21 de outubro no Reino Unido.

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    Margot Robbie estrela primeiro teaser de I, Tonya

    19 de outubro de 2017 /

    A Neon divulgou o primeiro teaser de “I, Tonya”, em que Margot Robbie (“Esquadrão Suicida”) vive a patinadora Tonya Harding. A prévia traz narração da atriz e sugere o tom de comédia de humor negro da produção, que ficou em 2º lugar no Festival de Toronto e pode conquistar indicações ao Oscar. A cinebiografia é baseada no livro de memórias da patinadora, que apesar de ter disputado os Jogos Olímpicos e conquistado a Medalha de Prata no Campeonato Mundial de Patinação de 1991, ficou conhecida por se envolver num ataque, planejado por seu marido, contra a rival Nancy Kerrigan, durante o treinamento para o Campeonato dos Estados Unidos de 1994. Visando tirar sua principal oponente do caminho para ficar com uma vaga olímpica, Harding conseguiu o oposto: foi banida do esporte por toda a vida. Mas seu destino podia ter sido muito pior. Transformada em vilã popular, ela aproveitou para fazer dinheiro vendendo uma sex tape de sua noite de núpcias e participando de lutas de boxe. “I, Tonya” foi escrito por Steven Rogers (“O Natal dos Coopers”), dirigido por Craig Gillespie (“Horas Decisivas”) e o elenco também inclui Sebastian Stan (“Capitão América: Guerra Civil”) e Allison Janney (série “Mom”). A estreia está marcada para 8 de dezembro nos Estados Unidos e ainda não há previsão para o lançamento no Brasil.

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    My Friend Dahmer: Trailer mostra juventude de um dos mais famosos serial killers americanos

    10 de outubro de 2017 /

    A Film Rise divulgou o pôster e o segundo trailer de “My Friend Dahmer”, que traz o ídolo adolescente Ross Lynch (do telefilme “Teen Beach Movie” e da série “Austin & Ally”, do Disney Channel) como o famoso serial killer Jeffrey Dahmer. A prévia mostra Dahmer em seus dias de colegial, durante os anos 1970. O filme indie é uma adaptação da graphic novel de mesmo nome, do cartunista Derf Backderf, com roteiro e direção de Marc Meyers (“How He Fell In Love”), e mostra o futuro canibal lutando com as dificuldades da adolescência, sua família problemática e seu desejo de matar. O elenco também inclui Anne Heche (série “Aftermath”) e Dallas Roberts (série “The Walking Dead”) como os pais de Dhamer, além de Vincent Kartheiser (série “Mad Men”), Alex Wolff (“O Dia do Atentado”) e Miles Robbins (“Em Busca de Uma Nova Chance”). Conhecido por estuprar, matar, desmembrar e comer 17 homens e meninos entre o final dos anos 1970 e o começo dos 1990, Dahmer foi diagnosticado como psicopata e acabou assassinado na prisão por outro presidiário em 1994. O serial killer já foi retratado no drama “Dahmer” (2002), obra responsável por impulsionar a carreira do ator Jeremy Renner (“Os Vingadores”), que recebeu o troféu Indie Spirit Award pelo papel.

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    Pablo Schreiber vai viver astronauta no novo filme do diretor de La La Land

    3 de outubro de 2017 /

    O ator Pablo Schreiber (série “Orange Is the New Black”) vai viver o astronauta Jim Lovell em “First Man”, o filme sobre a conquista da Lua que voltará a reunir o diretor Damien Chazelle e Ryan Gosling, após o sucesso de “La La Land”. Lovell é mais conhecido por ter comandado a fatídica missão espacial da Apollo 13, cuja história também já rendeu filme, com interpretação de Tom Hanks. Mas a história de “First Man” é sobre uma missão anterior e ainda mais famosa: a chegada da nave Apollo 11 à Lua em 20 de julho de 1969. Descrita como uma história “visceral” e “em primeira pessoa”, o filme vai explorar os sacrifícios da NASA e do astronauta Neil Armstrong, primeiro homem a pisar na lua, em uma das missões espaciais mais perigosas da história. Produção da Universal Pictures, o filme tem roteiro de Josh Singer (“Spotlight”) e traz Gosling no papel de Armstrong. O restante do elenco inclui Kyle Chandler (série “Bloodline”), Corey Stoll (série “The Strain”), Jon Bernthal (série “Justiceiro”), Claire Foy (série “The Crown”) e Jason Clarke (“O Exterminador do Futuro: Gênesis”). A data de estreia ainda não foi confirmada pela produção.

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    Waco: Minissérie sobre massacre de seita ganha fotos e primeiro trailer

    27 de setembro de 2017 /

    A Paramount divulgou o primeiro trailer da minissérie “Waco”, sobre o massacre real de uma seita religiosa durante uma invasão mal-planejada do FBI nos anos 1990. A prévia destaca o nervosismo de Michael Shannon (“Animais Noturnos”) como o negociador da polícia e a transformação de Taylor Kitsch (série “True Detective”) como o líder da seita. A minissérie contará, em seis episódios, a história real do cerco à seita Branch Davidians, que durou 51 dias em 1993 e foi encerrado com uma invasão que culminou na morte de mais de 70 pessoas. Comandada por David Koresh, a seita vivia em um rancho no interior do Texas. Acreditando que o grupo estava armazenando armas, o governo autorizou uma busca no local. Segundo divulgado pela imprensa na época, os agentes foram recebidos a tiros, o que deu início ao cerco. Quatro agentes e seis membros da seita morreram durante o período em que o local ficou cercado. A situação levou os agentes do FBI a invadirem o local, mas a ação provocou um incêndio, no qual morreram a maioria dos integrantes da seita, incluindo Koresh. O elenco também destaca John Leguizamo (“American Ultra”), Andrea Riseborough (“Oblivion”), Melissa Benoist (protagonista de “Supergirl”), Julia Garner (“A Fita Azul”), Rory Culkin (também de “A Fita Azul”), Paul Sparks (minissérie “The Night Of”) e Shea Whigham (série “Agent Carter”). A minissérie foi criada pelos irmãos John Erick Dowdle e Drew Dowdle (que escreveram “Quarentena”, “Assim na Terra como no Inferno” e “Horas de Desespero”, todos dirigidos por John Erick), baseados nos livros “A Place Called Waco”, de David Thibodeau, um dos sobreviventes, vivido na minissérie por Culkin, e “Stalling For Time: My Life as an FBI Hostage Negotiator”, do agente Gary Noesner, personagem de Shannon. A direção é de John Erick Dowdle e Dennie Gordon (série “Kingdom”), com produção da Weinstein Company. A estreia vai acontecer em janeiro para lançar o canal pago Paramount, que ocupará o lugar do Spike nos Estados Unidos.

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    Feito na América é um dos filmes mais divertidos de Tom Cruise

    22 de setembro de 2017 /

    O que chama a atenção em “Feito na América”, segunda e bem-sucedida parceria de Tom Cruise com o diretor Doug Liman, após “No Limite do Amanhã” (2014), é que há um pouco de espaço, mais uma vez, para que o astro deixe um pouco de lado sua vaidade – que é perfeitamente visível em cada obra sua – e se mostre em situações de derrota ou vexame (como a cena em que aparece sem um dos dentes). Aliás, “Feito na América” também mostra o quanto Cruise é um ótimo ator de comédias – como já tinha demonstrado em “Trovão Tropical” (2008) e “Encontro Explosivo” (2010), embora sejam trabalhos menos memoráveis. Vê-se seu novo filme com um sorriso de orelha a orelha. A opção por um registro cômico e de comédia maluca para contar a história baseada em fatos reais de um piloto de aviões que se torna uma espécie de agente duplo da CIA e do Cartel de Medellín se justifica pelo absurdo da situação, que é tão inacreditável que só podia acontecer na vida real mesmo. Na trama de “Feito na América”, Cruise é Barry Seal, um piloto da TWA que aceita a proposta de um agente da CIA para fazer voos rasantes em países da América Latina e documentar ações de países considerados inimigos dos Estados Unidos. O que Seal não contava era que os chefões do Cartel de Medellín descobririam suas ações facilmente, a ponto de convidá-lo para juntar-se a eles nos negócios. A partir daquele momento, Seal passaria também a contrabandear cocaína para os Estados Unidos. Essa brincadeira perigosa, que acabaria inevitavelmente por envolver sua família, só não chega a ser tão intensa do ponto de vista dramático por causa do tom leve que Liman e Cruise preferem impor à trama, mesmo em situações trágicas, envolvendo carros explodindo e o perigo de perder a vida a qualquer momento pelas mãos dos inimigos. Quanto à escolha do elenco de apoio, é curiosa a opção por nomes pouco famosos. A preferência do astro, que também é produtor, por diminuir o orçamento de seus filmes nos últimos anos e talvez o brilho extra que outro ator ou atriz possa roubar dele mesmo, é vista pela presença em cena de apenas um ator de primeiro time, o irlandês Domhnall Gleeson (“Star Wars: O Despertar da Força”). A intérprete de sua esposa, Sarah Wright (série “Marry Me”), é pouco conhecida de quem não acompanha suas séries de televisão. Outros dois ótimos nomes conhecidos das seréis aparecem em papéis bem pequenos: a adorável Lola Kirke (série “Mozart in the Jungle”) e o ótimo Jesse Plemons (da 2ª temporada de “Fargo”). Seus papéis são minúsculos, um verdadeiro desperdício de talentos. De todo modo, o que importa mesmo no filme é a ousadia de colocar Cruise fugindo com cocaína por todo o corpo em uma bicicleta para crianças, ou quase morrendo com um trote de Pablo Escobar e cia., ou tentando fazer quase o mesmo que Escobar fazia na época em que não tinha mais onde guardar tanto dinheiro: enterrando, escondendo etc. Há quem vá achar a narração em voice-over do Seal do futuro um pouco didática demais, mas acaba sendo mais um atrativo e mais um elemento de diversão deste belo filme, muito bom de ver em salas IMAX, com sua alternância do granulado de algumas cenas mais próximas (especialmente close-ups) e de intensa nitidez em planos gerais.

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    Andrew Garfield encontra Uma Razão para Viver em trailer legendado de melodrama

    19 de setembro de 2017 /

    A Diamond Films divulgaram o trailer legendado do melodrama “Breathe”, que chega ao Brasil como o quinto filme batizado de “Uma Razão para Viver” – sendo que o mais recente foi distribuído há dois anos. Drama de superação de doença, o filme traz Andrew Garfield (“Silêncio”) e Claire Foy (série “The Crown”) como marido e mulher e conta a história real de Robin (Garfield), um homem brilhante e aventureiro, até o dia em que fica com paralisia por conta da poliomielite. Apesar disso, ele e sua mulher Diana (Foy) se recusam a ficar se lamentando e ajudam a mudar a vida das pessoas a seu redor com entusiasmo e bom humor. O personagem é símbolo da luta dos deficientes e, após a première do filme no Festival de Toronto, atingiu 69% de aprovação no site Rotten Tomatoes. Apesar disso, o tema e sua execução dramática foram encarados com cinismo, pois seria mais uma história de deficiente meticulosamente planejada para fazer chorar na época de definições dos indicados ao Oscar. Neste sentido, o título genérico que recebeu no Brasil lhe caberia como uma luva. O roteiro é de William Nicholson (indicado ao Oscar pro “Gladiador”) e a direção é do ator Andy Serkis, mais conhecido por suas interpretações digitais como o César da franquia “O Planeta dos Macacos” e o Gollum de “O Senhor dos Anéis”, em sua estreia atrás das câmeras. Ainda sem data de lançamento no Brasil, chega em 13 de outubro nos Estados Unidos.

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    Andrew Garfield e Claire Foy ilustram pôsteres do melodrama Uma Razão para Viver

    14 de setembro de 2017 /

    A STX e a Diamond Films divulgaram pôsteres do melodrama “Breathe”, que chega ao Brasil como o quinto filme batizado de “Uma Razão para Viver”, sendo que o mais recente foi distribuído há dois anos. A imagem mostra Andrew Garfield (“Silêncio”) e Claire Foy (série “The Crown”) no mesmo abraço terno, em montagens diferentes. Na trama, eles vivem marido e mulher. O filme conta a história real de Robin (Garfield), um homem brilhante e aventureiro, até o dia em que fica com paralisia por conta da poliomielite. Apesar disso, ele e sua mulher Diana (Foy) se recusam a ficar se lamentando e ajudam a mudar a vida das pessoas a seu redor com entusiasmo e bom humor. O personagem é símbolo da luta dos deficientes, mas a première do filme no Festival de Toronto dividiu a crítica, com apenas 45% de aprovação. O tema e sua execução dramática foram encarados com cinismo, pois seria mais uma história de deficiente meticulosamente planejada para fazer chorar na época de definições dos indicados ao Oscar. Neste sentido, o título genérico que recebeu no Brasil lhe caberia como uma luva. O roteiro é de William Nicholson (indicado ao Oscar pro “Gladiador”) e a direção é do ator Andy Serkis, mais conhecido por suas interpretações digitais como o César da franquia “O Planeta dos Macacos” e o Gollum de “O Senhor dos Anéis”, em sua estreia atrás das câmeras. A estreia no Brasil ainda não foi definida, mas o lançamento está previsto para 13 de outubro nos Estados Unidos.

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    Benedict Cumberbatch é Thomas Edison no primeiro trailer do filme da Guerra das Correntes

    7 de setembro de 2017 /

    A Weinstein Company divulgou o primeiro trailer de “The Current War”, filme sobre a história da eletricidade. A prévia traz Benedict Cumberbatch (“Doutor Estranho”) como Thomas Edison, Michael Shannon (“O Homem de Aço”) como George Westinghouse e Nicholas Hoult (“X-Men: Apocalipse”) como Nikola Tesla, os três homens que, em sua disputa pelo domínio das patentes de energia, eletrificaram o mundo. O filme gira em torno da rivalidade entre Edison e Westinghouse, que travaram uma feroz batalha comercial que ficou conhecida como “A Guerra das Correntes”, em relação às patentes de cada um, a corrente continua de Edison e a corrente alternada de Westinghouse (criada, na verdade, por Tesla), que concorriam por contratos de eletricidade em cidades e estados no final do século 19. Para determinar qual das correntes era melhor, até a pena de morte entrou no debate, culminando na invenção da cadeira elétrica. O projeto levou cinco anos para sair do papel. O cineasta cazaque Timur Bekmambetov (“Ben-Hur”) adquiriu os direitos sobre a trama em 2012, mas, após seus recentes fracassos comerciais, optou por ficar apenas como produtor. A direção está a cargo de Alfonso Gomez-Rejon (“Eu, Você e A Garota que vai Morrer”), que leva às telas um roteiro de Michael Mitnick (“O Doador de Memórias”). Além de Cumbarbatch, Shannon e Hoult (“X-Men: Apocalipse”), o elenco também destaca Tom Holland (o novo Homem-Aranha) como Samuel Insull, o secretário de Edison que virou magnata, Katherine Waterston (“Animais Fantásticos e Onde Habitam”) como Marguerite, a esposa de Westinghouse, e Tuppence Middleton (série “Sense8”) como Mary, a esposa de Edison. “The Current War” terá première mundial no Festival de Toronto. O lançamento comercial está marcado para 24 de novembro, em circuito limitado, visando qualificação para o Oscar, com ampliação do circuito marcada apenas para janeiro nos Estados Unidos. Ainda não há previsão para a estreia no Brasil.

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    Kit Harington quer explodir a monarquia britânica no primeiro teaser de Gunpowder

    29 de agosto de 2017 /

    A BBC divulgou as primeiras imagens e o teaser da minissérie “Gunpowder”, que traz Kit Harington (o Jon Snow de “Game of Thrones”) liderando uma conspiração histórica. Na prévia, ele revela sua intenção de mandar a monarquia para o inferno, enquanto seu aliado se prepara para explodir o Parlamento. Ambientada em 1605, a produção conta a história real de Guy Fawkes e um grupo de católicos que armaram a “Conspiração da Pólvora”, na qual se pretendia assassinar o rei protestante James I da Inglaterra e os membros do Parlamento inglês, para assim dar início a um levante católico. Guy Fawkes era o responsável por guardar os barris de pólvora que seriam utilizados para explodir o Parlamento. A conspiração foi desarmada e após ser interrogado sob tortura, Fawkes foi condenado à forca por traição e tentativa de assassinato. Sua captura é celebrada até os dias de hoje, com festividades no Reino Unido no dia 5 de novembro. No começo, o evento era sancionado por celebrar o fato do Rei ter sobrevivido. Mas, ao longo dos anos, o atentado ganhou nova conotação, transformando Fawkes numa espécie de herói popular. A transição começou com publicações baratas (penny dreadfuls) do fim do século 19 e se completou com os quadrinhos de “V de Vingança” nos anos 1980, nos quais um mascarado inspirado em Fawkes combatia a política fascista de um futuro britânico distópico. Quando a minissérie de Alan Moore e David Lloyd virou filme em 2005, as máscaras de V (ou Fawkes) entraram na cultura pop mundial, ganhando as ruas em manifestações como o movimento Occupy e a internet por meio dos hackers Anonymous. Kit Harington interpreta um dos líderes da conspiração, Robert Catesby. E uma grande curiosidade da produção é que o ator é realmente descendente de Catesby. Fawkes, por sua vez é interpretada por Tom Cullen (série “Downton Abbey”), e a minissérie ainda traz em seu elenco Liv Tyler (série “The Leftovers”), Peter Mullan (série “Ozark”) e Mark Gatiss (série “Sherlock”).

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    2ª temporada de The Crown ganha primeiro teaser legendado e fotos

    10 de agosto de 2017 /

    A Netflix divulgou seis fotos e o primeiro teaser legendado da 2ª temporada de “The Crown”, série mais luxuosa e cara da plataforma, que retrata o reinado de Elizabeth II. A prévia revela a comemoração da primeira década de Elizabeth como rainha, concentrando-se nos seus problemas de relacionamento com o marido, enquanto o clima político se deteriora, após as quedas de três Primeiros Ministros. Criada pelo roteirista Peter Morgan, que já havia retratado Elizabeth II com sucesso no drama “A Rainha” (2006) e na peça “The Audience”, a série traz Claire Foy (a Ana Bolena da minissérie “Wolf Hall”) como Elizabeth II e Matt Smith (série “Doctor Who”) como o Príncipe Philip. Com produção do cineasta Stephen Daldry (“Trash”), “The Crown” venceu o Globo de Ouro e disputa o Emmy 2017 de Melhor Série Dramática em 17 de setembro. Já a estreia dos novos episódios da série só vai acontecer no dia 8 de dezembro.

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