Filme do resgate da caverna dos meninos tailandeses define elenco internacional
A MGM anunciou o elenco de “Thirteen Lives”, filme sobre o resgate de 12 meninos e seu treinador de time de futebol infantil de uma caverna inundada na Tailândia em 2018. A versão hollywoodiana desta história, que sensibilizou o mundo inteiro, será estrelada por Viggo Mortensen (“Green Book”), Colin Farrell (“Magnatas do Crime”), Joel Edgerton (“O Rei”), Weir Sukollawat (“Malila”), Thiraphat Sajakul (“The Serpent”), Sahajak Boonthanakit (“The Serpent”), Vithaya Pansringarm (“Só Deus Perdoa”), Teeradon “James” Supapunpinyo (“Great Men Academy”), Nophand BoonyaiBoonyai (“Só Deus Perdoa”), Tom Bateman (“Assassinato no Expresso do Oriente”), Paul Gleeson (“Salto Mortal”) e Lewis Fitz-Gerald (“Pitch Black”). O roteiro foi escrito por William Nicholson (“Invencível”), a direção está a cargo de Ron Howard (“Han Solo: Uma História Star Wars”) e as filmagens vão começar na Austrália e na Tailândia ainda neste mês. Todos os atores interpretarão pessoas reais, incluindo os voluntários e mergulhadores vindos de vários países para ajudar as crianças saírem vivas do sistema de cavernas Tham Luang Nang Non na província de Chiang Rai, Tailândia. Entre os voluntários estavam os veteranos mergulhadores de caverna britânicos John Volanthen, Richard Stanton, Jason Mallinson, Chris Jewell, Josh Bratchley, Connor Roe e Vernon Unsworth, O mergulhador australiano Dr. Richard Harris e o tailandês Thanet Natisri. A tarefa angustiante de resgate durou 18 dias e ganhou as manchetes em todo o mundo. Além deste projeto, há outras produções em desenvolvimento sobre a mesma história, entre elas o novo trabalho do casal Jimmy Chin e Elizabeth Chai Vasarhelyi, vencedores do Oscar de Melhor Documentário por “Free Solo” (2018).
Warner libera filme Luta por Justiça para o público aprender sobre racismo estrutural
A Warner resolveu disponibilizar de graça nos EUA a versão digital de “Luta por Justiça”, filme de 2019 que aborda o preconceito racial do sistema de justiça do país. O objetivo é oferecer uma fonte de referência sobre o racismo estrutural americano, que tem gerado situações como o assassinato de George Floyd e motivado os protestos antirracistas dos últimos dias. No longa, Michael B. Jordan (“Pantera Negra”) interpreta o advogado Bryan Stevenson que assume o caso de um homem negro (Jamie Foxx, de “O Espetacular Homem-Aranha 2”) condenado à morte por assassinato, apesar das evidências comprovarem sua inocência. Enquanto luta pela vida de seu cliente, ele enfrenta todo tipo de obstáculo racista e manobras legais do sistema para levar o inocente à morte, apenas por ser negro. A trama é baseada em fatos reais e tem direção do cineasta Destin Daniel Cretton (“O Castelo de Vidro”), que vai dirigir “Shang-Chi and the Legend of the Ten Rings” para a Marvel. O anúncio da liberação de “Luta por Justiça” foi feito nesta terça (2/6), no Twitter oficial do filme. “Acreditamos no poder da história. Nosso filme ‘Luta por Justiça’, baseado no trabalho da vida do advogado de direitos civis Bryan Stevenson, é um recurso que podemos humildemente oferecer a quem estiver interessado em aprender mais sobre o racismo sistêmico que atormenta nossa sociedade. Durante o mês de junho, o filme estará disponível gratuitamente em plataformas digitais de VOD nos EUA”, diz o texto. “Para participar ativamente da mudança que nosso país está buscando tão desesperadamente, encorajamos vocês a aprender mais sobre o nosso passado e as inúmeras injustiças que nos levaram aonde estamos hoje. Obrigado aos artistas, equipe e advogados que ajudaram a fazer esse filme acontecer. Assista com sua família, amigos e aliados”, completa. Não há informação sobre a extensão dessa iniciativa a outros países. No Brasil, “Luta por Justiça” ainda está sendo oferecido para locação digital por R$ 14,90 nos sites de VOD. Veja abaixo o trailer legendado do filme.
Luta por Justiça: Drama jurídico com Michael B. Jordan e Jamie Foxx ganha trailer legendado
A Warner divulgou um novo trailer legendado de “Luta por Justiça” (Just Mercy), drama jurídico que reúne estrelas da Marvel. A prévia emocionante traz Michael B. Jordan (“Pantera Negra”) e lutando para tirar Jamie Foxx (“O Espetacular Homem-Aranha 2”) da prisão, com a ajuda de Brie Larson (“Capitã Marvel”). O longa adapta o livro de memórias de Bryan Stevenson, um jovem advogado que luta por igualdade judicial em um sistema legal racista, e que se envolveu num caso de grande repercussão no final dos anos 1980. Jordan interpreta Stevenson e Foxx dá vida a Walter McMillian, homem falsamente acusado e condenado por assassinado, que passou seis anos no corredor da morte por um crime que não cometeu. O papel de Brie Larson é Eva Ansley, jovem assistente de Stevenson, que passa a ser ameaçada de morte ao se juntar ao advogado em sua cruzada para rever casos de prisioneiros negros condenados pelo sistema judiciário racista do sul dos Estados Unidos. Além de protagonizar o longa, Jordan é coprodutor de “Luta por Justiça”. O filme tem direção do cineasta indie Destin Daniel Cretton (“O Castelo de Vidro”), que também entrou recentemente na Marvel. Ele vai dirigir “Shang-Chi and the Legend of the Ten Rings”. “Luta por Justiça” teve première mundial no Festival de Toronto, onde arrancou elogios da crítica – e atingiu 85% de aprovação no Rotten Tomatoes. A estreia comercial vai acontecer em 25 de dezembro nos Estados Unidos, de olho no Oscar. Mas o filme chegará apenas um mês depois, em 23 de janeiro, nos cinemas brasileiros.
Luta por Justiça: Trailer legendado de drama jurídico junta astros e diretor da Marvel
A Warner divulgou o trailer legendado de “Luta por Justiça” (Just Mercy), drama jurídico que reúne estrelas da Marvel. A trama traz Michael B. Jordan (“Pantera Negra”) e Brie Larson (“Capitã Marvel”) lutando para tirar Jamie Foxx (“O Espetacular Homem-Aranha 2”) da prisão. O longa adapta o livro de memórias de Bryan Stevenson, um jovem advogado que luta por igualdade judicial em um sistema legal racista, e que se envolve num caso famoso do final dos anos 1980. Jordan interpreta Stevenson e Foxx dá vida a Walter McMillian, um homem falsamente acusado e condenado por assassinado, que passou seis anos no corredor da morte por um crime que não cometeu. O papel de Brie Larson é Eva Ansley, jovem assistente de Stevenson, que se junta ao advogado em sua causa, para rever casos de prisioneiros negros condenados à morte pelo sistema judiciário racista do sul dos Estados Unidos. Além de protagonizar o longa, Jordan é coprodutor de “Luta por Justiça”. O filme tem direção do cineasta indie Destin Daniel Cretton (“O Castelo de Vidro”), que também entrou recentemente na Marvel. Ele vai dirigir “Shang-Chi and the Legend of the Ten Rings”. “Luta por Justiça” vai ter sua première mundial na sexta-feira (6/9), no Festival de Toronto, e chegará aos cinemas americanos no dia 25 de dezembro, de olho no Oscar. A estreia no Brasil está marcada apenas para 23 de janeiro.
The Act: Patricia Arquette e Joey King planejam matar uma a outra em trailer de série criminal
A plataforma Hulu divulgou o primeiro trailer de “The Act”, uma nova série de antologia criminal baseada em casos reais. A prévia traz as atrizes Patricia Arquette (“Boyhood”) e Joey King (“A Barraca do Beijo”) como mãe e filha, numa história repleta de subterfúgios e reviravoltas, que leva uma a querer matar a outra. A prévia mostra a jovem Gypsy Blanchard (King), que luta para escapar do relacionamento tóxico com sua mãe superprotetora, Dee Dee (Arquette). Ela é uma menina doente, que vira fonte de renda ao ganhar apoio financeiro de causas beneficentes. Mas sua busca pela independência acaba trazendo à tona as mentiras da mãe exploradora, que a mantém propositalmente debilitada para perpetuar o ingresso de dinheiro. Ela logo percebe que o único jeito de evitar morrer envenenada seria matar a própria mãe. A série é uma criação de Nick Antosca, criador da antologia de terror “Channel Zero”, e a 1ª temporada será baseada em um artigo do Buzzfeed que viralizou com a manchete “Dee Dee queria que sua filha ficasse doente, Gypsy queria que sua mãe fosse assassinada”. A autora da reportagem, Michelle Dean, é creditada como co-criadora da série. A HBO também chegou a produzir um documentário sobre esta história, “Mamãe Morta e Querida” (2017), que mostra as verdadeiras personagens, fisicamente diferentes de suas intérpretes. “The Act” vai se juntar a “American Crime Story” e “Law & Order: True Crime” na onda de séries de antologia sobre crimes reais que entrou em voga nos Estados Unidos. Até o Brasil teve sua própria versão do gênero, “Assédio”, da Globoplay. A direção de “The Act” é assinada pela atriz francesa Laure de Clermont-Tonnerre (“As Múmias do Faraó”), que vai lançar “Mustang”, seu primeiro longa como diretora, na próxima semana nos EUA. “The Act” estreia em 20 de março na plataforma americana e não tem previsão de lançamento no Brasil.
Patricia Arquette e Joey King serão mãe e filha que querem se matar em série sobre crime real
As atrizes Patricia Arquette (“Boyhood”) e Joey King (“A Barraca do Beijo”) serão mãe e filha que planejam matar uma a outra, numa nova série sobre crimes reais e com estrutura de antologia, que está sendo produzida para o serviço de streaming Hulu. Intitulada “The Act”, a série é uma criação de Nick Antosca, criador da antologia de terror “Channel Zero”, e a 1ª temporada será baseada em um artigo do Buzzfeed que viralizou com a manchete “Dee Dee queria que sua filha ficasse doente, Gypsy queria que sua mãe fosse assassinada”. A trama acompanhará a jovem Gypsy Blanchard (King), que luta para escapar do relacionamento tóxico que tem com sua mãe superprotetora, Dee Dee (Arquette). Sua busca pela independência abre uma caixa de segredos que não poderá ser mais fechada e que acabará levando ao assassinato. A HBO chegou a produzir um documentário sobre esta história no ano passado, “Mamãe Morta e Querida” (2017), que mostra as verdadeiras personagens, fisicamente diferentes de suas intérpretes. “The Act” vai se juntar a “American Crime Story” e “Law & Order: True Crime” na onda de séries de antologia sobre crimes reais que entrou em voga nos Estados Unidos. Até o Brasil terá sua própria versão do gênero, na vindoura “Assédio”, da Globo. A direção de “The Act” será assinada pela atriz francesa Laure de Clermont-Tonnerre (“As Múmias do Faraó”), que vai lançar “Mustang”, seu primeiro longa como diretora, ainda este ano. “The Act” não tem previsão de estreia.
Brie Larson, Michael B. Jordan e Jamie Fox vão estrelar filme sobre famoso caso de racismo judicial
Os atores Brie Larson (“Kong: Ilha da Caveira”), Michael B. Jordan (“Pantera Negra”) e Jamie Foxx (“Em Ritmo de Fuga”) vão estrelar o drama “Just Mercy”, próximo filme do cineasta indie Destin Daniel Cretton. O longa vai adaptar o livro de memórias “Just Mercy: A Story of Justice and Redemption”, que conta a história real de Bryan Stevenson, um jovem advogado que luta por igualdade judicial em um sistema legal racista, e que se envolve num caso famoso do final dos anos 1980. Jordan vai interpretar Stevenson e Foxx dará vida a Walter McMillian, um homem falsamente acusado e condenado por assassinado, que passou seis anos no corredor da morte por um crime que não cometeu. O papel de Brie Larson não foi divulgado. Mas este será o terceiro filme consecutivo do diretor com participação da atriz. Ela despontou para as premiações de cinema em “Temporário 12” (2013), vencendo o troféu de Melhor Atriz do Festival de Locarno e obtendo indicação ao Spirit Awards, dois anos de conquistar o Oscar por “O Quarto de Jack” (2015), e reprisou a parceria com Cretton em “O Castelo de Vidro” no ano passado. A previsão de estreia é para janeiro de 2020.
Produtora defende decisão polêmica de lançar filme estrelado por Kevin Spacey
A produtora Vertical Entertainment emitiu um comunicado para defender sua decisão de lançar nos cinemas o filme “Billionaire Boys Club”, último trabalho estrelado pelo ator Kevin Spacey. A participação do ator, vencedor de dois Oscars, tornou-se um fardo para a produção, após ele ser acusado por diversas pessoas de assédio e abuso sexual. As denúncias acabaram com sua carreira, levando-o a ser demitido da série “House of Cards” e ter sua atuação apagada em “Todo o Dinheiro do Mundo”, sendo substituído em refilmagens por outro ator. Ao abordar a polêmica, a produtora chamou atenção para o fato de o filme ter envolvido o trabalho de dezenas de outras pessoas, que deram duro para finalizar o produto, e que não mereciam ser penalizadas por conta do mal comportamento de uma pessoa. “Esperamos que essas alegações angustiantes relativas ao comportamento de uma pessoa – que não eram conhecidas publicamente quando o filme foi feito há quase três anos – não manchem o lançamento”, explicou a empresa em nota à imprensa. “Não toleramos o assédio sexual em qualquer nível e apoiamos totalmente as vítimas. Ao mesmo tempo, lançar este filme nos cinemas não é uma decisão fácil nem insensível, mas acreditamos em dar ao elenco, assim como centenas de membros da equipe que trabalharam duro no filme, a chance de ver seu produto final chegar ao público”, completa o curto texto. O filme foi produzido em meados de 2016, quando seus dois outros protagonistas, os jovens Ansel Elgort (“Em Ritmo de Fuga”) e Taron Egerton (“Kingsman: O Círculo Dourado”), estavam começando a chamar atenção, mas sua estratégia de aproveitar o sucesso da dupla para conseguir maior visibilidade saiu pela culatra com o excesso de visibilidade do caso de Spacey. Sem a mesma verba de Ridley Scott para refilmar “Todo o Dinheiro do Mundo”, os produtores se viram sem alternativas para recuperar o investimento. Na verdade, viram-se numa armadilha não muito diferente da experimentada pelos personagens da trama. Escrito e dirigido por James Cox (“Tudo em Família”), o longa é, ainda por cima, inspirado por um escândalo real, ao narrar como um grupo de estudantes ricos de Los Angeles se deixam engabelar por um golpista nos anos 1980, ao arquitetarem um esquema para ganhar dinheiro de forma fácil, convencendo diversos amigos a investirem em seu negócio. Até que o pilantra que os incentivou some com todo o dinheiro, deixando-os endividados e incriminados. A história virou um caso criminal famoso e não terminou nada bem para nenhum dos personagens reais. Foi tão midiático que chegou a ganhar um telefilme em 1987, estrelado por Judd Nelson, logo após estrelar “O Clube dos Cinco” – no papel agora vivido por Ansel Elgort. O próprio Judd Nelson também integra o elenco da nova versão, numa homenagem, ao lado ainda de Emma Roberts (série “Scream Queens”), Suki Waterhouse (“Orgulho e Preconceito e Zumbis”), Cary Elwes (“Jogos Mortais”), Billie Lourd (“Star Wars: Os Últimos Jedi”), Jeremy Irvine (“Cavalo de Guerra”), Bokeem Woodbine (“Homem-Aranha: De Volta ao Lar”) e Rosanna Arquette (série “Ray Donovan”). É um ótimo elenco. Mas a decisão de ir adiante com um filme que mostra Kevin Spacey abusando de imberbes autodenominados “boys” pode ser considerada indigesta demais, diante das acusações de pedofilia que pesam contra o ator – que, para se defender, resolveu se assumir homossexual, ultrajando também a comunidade LGBT+. Ficou curioso? Veja o trailer aqui. A estreia está marcada para o dia 3 de agosto.
Kevin Spacey volta à tona como predador de “boys” em trailer de filme sobre escândalo real
A TGV Pictures, distribuidora da Malásia, jogou no YouTube o trailer de “Billionaire Boys Club”, que chama atenção por trazer à tona um papel de Kevin Spacey, após ele ser denunciado por assédio sexual. O escândalo foi tão grande que Spacey foi demitido da série “House of Cards”, na qual vivia o protagonista, e teve sua atuação apagada em “Todo o Dinheiro do Mundo”, sendo substituído em refilmagens por outro ator. A repercussão atingiu vários outros projetos que o envolviam. A Netflix, por exemplo, assumiu o prejuízo de ter produzido uma biografia de Gore Vidal com o ator, premiado com dois Oscars, optando por vetar seu lançamento. Mas “Gore” não era o único filme finalizado que foi tolhido pelo movimento #MeToo. “Billionaire Boys Club” também quase prometia ficar esquecido, apesar de juntar dois dos atores jovens mais quentes do momento, Ansel Elgort (“Em Ritmo de Fuga”) e Taron Egerton (“Kingsman: O Círculo Dourado”). O filme foi produzido em meados de 2016, quando os dois estavam começando a chamar atenção, mas sua estratégia de aproveitar o sucesso da dupla para conseguir maior visibilidade saiu pela culatra com o excesso de visibilidade do caso de Spacey. Sem a mesma verba de Ridley Scott para refilmar “Todo o Dinheiro do Mundo”, os produtores se viram sem alternativas para recuperar o investimento. E viram-se numa armadilha não muito diferente da experimentada pelos personagens da trama. Escrito e dirigido por James Cox (“Tudo em Família”), o longa é, ainda por cima, inspirado por um escândalo real, ao narrar como um grupo de estudantes ricos de Los Angeles se deixam engabelar por um golpista nos anos 1980 e arquitetam um esquema para ganhar dinheiro de forma fácil, convencendo diversos amigos a investirem em seu negócio. Até que o pilantra sumiu com todo o dinheiro, deixando-os endividados e incriminados. A história virou um caso criminal famoso e não terminou nada bem para nenhum dos personagens. Foi tão midiático que chegou a ganhar um telefilme em 1987, estrelado por um jovem ator em ascensão na época, Judd Nelson, logo após estrelar “O Clube dos Cinco” – no papel agora vivido por Ansel Elgort. O próprio Judd Nelson integra o elenco da nova versão, numa homenagem, ao lado ainda de Emma Roberts (série “Scream Queens”), Suki Waterhouse (“Orgulho e Preconceito e Zumbis”), Cary Elwes (“Jogos Mortais”), Billie Lourd (“Star Wars: Os Últimos Jedi”), Jeremy Irvine (“Cavalo de Guerra”), Bokeem Woodbine (“Homem-Aranha: De Volta ao Lar”) e Rosanna Arquette (série “Ray Donovan”). O surgimento do trailer veio acompanhado de data de estreia. Mas a decisão de ir adiante com um filme que mostra Kevin Spacey abusando de imberbes autodenominados “boys” é indigesta demais, diante das acusações de pedofilia que pesam contra o ator – que, para se defender, resolveu se assumir homossexual, ultrajando também a comunidade LGBT+. A estreia está marcada para o dia 3 de agosto.
Matt Damon vai viver charlatão famoso dos anos 1920
O ator Matt Damon, que está em dois filmes prestes a entrar em cartaz, já definiu o próximo longa de sua carreira. Segundo a revista Variety, ele vai estrelar “Charlatan”, a história real do doutor John R. Brinkley, médico que enganou centenas de pacientes nos anos 1920 afirmando ter encontrado a cura para a impotência. Para tanto, ele realizava uma cirurgia curiosa, envolvendo a implantação de testículos de cabra. O esquema rapidamente o tornou rico, até que ele foi acusado pela morte de vários de seus pacientes após os procedimentos cirúrgicos. O filme será baseado no livro “Charlatan: America’s Most Dangerous Huckster, the Man Who Pursued Him, and the Age of Flimflam” escrito por Pope Brock. O roteiro está a cargo de Brian Koppelman e David Levien, dupla que escreveu “Doze Homens e um Segredo” (2007) e criou a série “Billions”, atualmente renovada para sua 3ª temporada no canal pago americano Showtime. Matt Damon vai produzir e estrelar o longa, que ainda não definiu diretor. Mas as filmagens só devem iniciar após a temporada de premiações, que mobilizará compromissos de divulgação do ator, graças a sua participação em “Suburbicon”, de George Clooney, e “Pequena Grande Vida” (Downsizing”), de Alexander Payne, ambos com estreias previstas para dezembro e janeiro no Brasil.







