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    Novo filme de Hugh Jackman chega direto em streaming no Brasil

    24 de abril de 2019 /

    O mais recente filme de Hugh Jackman está chegando direto em streaming no Brasil. A Sony lançou “O Favorito” (The Front Runner) nesta quarta (24/4) nas plataformas NOW, SKYPlay, Vivo Play, iTunes, GooglePlay, Looke, Oi, Playstation Store e Filmes & TV Microsoft. Drama político baseado em fatos reais, “O Favorito” foi dirigido por Jason Reitman (“Amor sem Escalas”) e acompanha o senador Gary Hart (Jackman), candidato democrata à presidência dos EUA em 1988. Considerado favorito a vencer George Bush na disputa, ele teve sua campanha promissora interrompida pela divulgação de um escândalo sexual, que se tornou uma das maiores histórias dos tabloides da época. Considerado mulherengo, apesar de casado, ele foi seguido por paparazzi em suas viagens, que flagraram um caso extraconjugal com Donna Rice, futura CEO da ONG Enough Is Enough. Sara Paxton (série “Murder in the First”) interpreta Donna Rice no longa, que ainda tem em seu elenco Vera Farmiga (série “Bates Motel”), J.K. Simmons (“Whiplash”), Kaitlyn Dever (série “Last Man Standing”), Molly Ephraim (também de “Last Man Standing”), Ari Graynor (série “I’m Dying Up Here”), Mike Judge (o criador da série “Silicon Valley”) e Kevin Pollak (“Cães de Guerra”). O filme foi lançado em novembro do ano passado nos Estados Unidos e participou de vários festivais internacionais. Mas dividiu opiniões da crítica, recebendo aprovação de 59% no site Rotten Tomatoes.

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    Olhos que Condenam: Minissérie da diretora de Selma ganha fotos e trailer legendado

    20 de abril de 2019 /

    A Netflix divulgou 16 fotos novas e o trailer completo legendado de “When They See Us”, minissérie que ganhou o título nacional de “Olhos que Condenam”. Na trama, a diretora Ava DuVernay retoma a temática de denúncia e injustiça racial de seu filme “Selma: Uma Luta Pela Igualdade” e do documentário “A 13ª Emenda”. A história examina o caso que ficou conhecido como “Central Park Five”, em que cinco adolescentes negros foram condenados por estuprar uma mulher branca no Central Park, em Nova York, em 1989, apesar de inocentes. Cada episódio vai se centrar num dos garotos e todos os cinco foram escritos e dirigidos por DuVernay, numa narrativa que abrange desde o interrogatório da polícia, na primavera de 1989, até sua exoneração em 2014, após passarem 25 anos na prisão sem culpa alguma. A ideia é expôr o preconceito que se esconde por trás da justiça criminal dos Estados Unidos. O tema ecoa o documentário que a cineasta fez para a Netflix, “A 13ª Emenda”, sobre o sistema prisional americano, que foi indicado ao Oscar 2017. Desta vez, porém, a produção é uma obra de ficção com atores. O elenco conta com Jovan Adepo (“Um Limite Entre Nós”), Vera Farmiga (“Bates Motel”), Felicity Huffman (“Desperate Housewives”), Joshua Jackson (“The Affair”), Famke Janssen (“How to Get Away with Murder”), Jharrel Jerome (“Moonlight”), John Leguizamo (“Bloodline”), Niecy Nash (“Claws”), Chris Chalk (“Gotham”) e Blair Underwood (“Quantico”), entre outros. A estreia está marcada para 31 de maio em streaming.

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    Kristen Stewart finge ser escritor homossexual no primeiro trailer de J.T. LeRoy

    3 de abril de 2019 /

    A Universal divulgou o primeiro trailer de “J.T. LeRoy”, em que Kristen Stewart (“Personal Shopper”) encarna a maior farsa literária do século. O filme dramatiza a história verídica por trás do sucesso do personagem-título. Jeremiah “Terminator” LeRoy foi o pseudônimo usado pela autora norte-americana Laura Albert com o objetivo de alcançar o sucesso com falsos livros autobiográficos. Com um passado de prostituição, drogas e homossexualidade, LeRoy, o jovem autor fictício, causou sensação com a publicação de seu primeiro livro, “Sarah”, em 1999. Fez tanto sucesso que surgiram pedidos para entrevistas, negociações de adaptações cinematográficas, etc. A saída da escritora para não ser desmascarada foi convencer sua cunhada andrógina a fingir ser a autora transexual dos livros. Com uma peruca loira e visual fashionista/trash, Savannah Knoop virou LeRoy e encantou Hollywood, mesmo fingindo timidez para não dizer nada. Chegou até produzir filmes, como “Elefante” (2003), de Gus Van Sant, e “Maldito Coração” (2004), de Asia Argento, baseado num livro de JT LeRoy. A farsa durou seis anos e enganou inúmeras celebridades, roqueiros, mídia, o mundo da moda, o círculo literário e a indústria cinematográfica, até ser desmascarada numa reportagem do jornal The New York Times em 2005. A história do filme é baseada no livro de memórias de Savannah, “Girl Boy Girl: How I Became JT LeRoy”, sobre o período em que fingiu ser o escritor homossexual. Roteiro e direção são de Justin Kelly, que dirigiu “I Am Michael”, outra história controversa sobre celebridade real – no caso, um ex-ativista gay que se torna pastor homofóbico. Além de Kristen Stewart como Savannah/LeRoy, o elenco destaca Laura Dern (“Big Little Lies”) como Laura Albert, Jim Sturgess (“Hard Sun”) como Geoffrey Knoop (o marido de Laura), e participações de Diane Kruger (“Em Pedaços”), James Jagger (o filho de Mick, da série “Vinyl”) e da cantora Courtney Love (“Sons of Anarchy”). A première de “J.T. LeRoy” aconteceu no encerramento do Festival de Toronto 2018 e a estreia nos cinemas americanos será em 26 de abril, simultaneamente ao lançamento em VOD. Não há previsão para o Brasil.

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    Saiba quais são as séries em desenvolvimento para a Apple TV+

    25 de março de 2019 /

    A Apple liberou a primeira prévia da programação de sua plataforma de streaming, a Apple TV+, anunciada em evento realizado nesta segunda (25/3) em Cupertino, na California. Com cerca de um minuto e meio de duração, é uma apresentação picotada que vai da comédia de época à ficção científica sem se deter em nenhuma produção, mas ao menos revela os títulos das novas séries. A programação construída pelos ex-chefes da Sony Television, Jamie Erlicht e Zach Van Amburg, inclui as séries descritas abaixo. “The Morning Show”: estrelada por Jennifer Aniston, Reese Whiterspoon e Steve Carell, acompanhará os bastidores de um programa de notícias matinal. “Nós vamos trazer um olhar honesto sobre relações entre homens e mulheres no ambiente de trabalho”, disse Aniston durante o evento de apresentação da plataforma, afirmando estar animada por voltar à TV com o projeto – sua primeira série desde o fim de “Friends”, em 2004. “Amazing Stories”: nova versão da série de antologia sci-fi criada por Steven Spielberg em 1985. “Vamos ressuscitar essa marca e levá-la a um novo público”, proclamou o cineasta. “See”: uma nova série de ficção científica estrelada por Jason Momoa (“Aquaman”) e Alfre Woodward (“Luke Cage”). O projeto é um “épico futurista” e se passa após a humanidade perder a capacidade de enxergar. Nesse futuro, a sociedade encontrou novas formas de interagir, construir, caçar e sobreviver. É então que um par de gêmeos nasce com olhos perfeitos, balançando o status quo. A série é criação do roteirista britânico Steven Knight (criador de “Taboo” e “Peaky Blinders”) e terá seus episódios dirigidos pelo cineasta Francis Lawrence (“Jogos Vorazes: Em Chamas”). “Truth to Be Told”: título oficial da produção que estava sendo desenvolvida como “Are You Sleeping”, sobre a obsessão norte-americana com podcasts de histórias de crimes reais não resolvidos. O elenco é liderado por Octavia Spencer (“A Forma da Água”), Lizzy Caplan (“Truque de Mestre 2”), Aaron Paul (“Breaking Bad”) e Ron Cephas Jones (“This Is Us”). Spencer vive a repórter investigativa de um podcast de crimes verdadeiros, que reabre o caso do assassinato do pai de duas irmãs gêmeas, interpretadas por Caplan. “Home Before Dark”: drama de mistério baseado na vida real da jornalista mirim Hilde Lysiak, que, obcecada em virar repórter, desvendou um crime sozinha aos 11 anos de idade. Brooklynn Prince (a estrelinha de “Projeto Flórida”) interpreta a jovem protagonista, que se muda de Nova York para a cidadezinha de seu pai (Jim Sturgess, de “Tempestade: Planeta em Fúria”), onde sua perseguição obstinada pela verdade a leva a desenterrar um caso criminal que todos naquele lugar, incluindo seu próprio pai, tentaram enterrar. “Mythic Quest”: comédia de meia hora de Rob McElhenney e Charlie Day (criadores e estrelas de “It’s Always Sunny in Philadelphia”), que traz o primeiro como diretor criativo de um estúdio de videogames. “Servant”: thriller psicológico desenvolvido pelo cineasta M. Night Shyamalan (“Vidro”) e o roteirista britânico Tony Basgallop (criador de “Hotel Babylon”), que envolve uma babá (Nell Tiger Free, de “Game of Thrones”) contratada por um casal para cuidar de seu filho recém-nascido. Toby Kebbell (o Messala de “Ben-Hur”) e Lauren Ambrose (“A Sete Palmos”, “Arquivo X”) vivem o casal e o elenco ainda inclui Rupert Grint (o Ron Weasley de “Harry Potter”) como o irmão da personagem de Ambrose. “Dickson”: comédia de época sobre a juventude da escritora Emily Dickson, estrelada por Hailee Steinfeld (“Quase 18”), em seu primeiro papel regular numa série. A produção é do cineasta David Gordon Green (“Especialista em Crise”). “For All Mankind”: sci-fi produzida por Ronald D. Moore, criador do reboot de “Battlestar Galactica” e da série “Outlander”, que vai lidar com uma linha temporal alternativa. A trama imagina o que aconteceria se a corrida espacial entre Estados Unidos e União Soviética não tivesse acabado nos anos 1970, após a conquista da lua. O protagonista é o ator Joel Kinnaman (“Esquadrão Suicida”). “Dear…”: série de documentários. “Hala”: filme sobre uma jovem muçulmana, produzido pela atriz Jada Pinkett Smith (“Gotham”), que teve sua première no Festival de Sundance. Além destes títulos citados no vídeo abaixo, a Apple desenvolve muito mais atrações. Confira abaixo algumas delas, que ainda podem mudar de título quando forem oficialmente anunciadas. “Little America”: antologia sobre a vida real de imigrantes nos Estados Unidos, baseado em relatos publicados na revista Epic Magazine e criada pelo casal de roteiristas Kumail Nanjiani e Emily V. Gordon, indicados ao Oscar 2018 por “Doentes de Amor”. Cada episódio destacará “a vida engraçada, romântica, sincera, inspiradora e inesperada dos imigrantes na América”, segundo a sinopse. “Little Voice”: drama musical produzido por J.J. Abrams (“Star Wars: O Despertar da Força”), com músicas originais da cantora e compositora Sara Bareilles, e roteiro e direção da cineasta Jessie Nelson (“Uma Lição de Amor”). Descrito como uma carta de amor à diversidade musical de Nova York, a série tem o mesmo título do álbum de estreia de Bareilles, de 2007, e vai explorar a jornada de uma jovem em busca de sua própria voz aos 20 e poucos anos. “Helpsters”: atração infantil, de caráter educativo, com os personagens da série clássica “Vila Sésamo”. “Foundation”: baseada na trilogia “Fundação”, do escritor Isaac Asimov (1942-1993), uma das obras mais famosas da ficção científica. A produção está sendo desenvolvida pela dupla de roteiristas-produtores David S. Goyer (criador de “Krypton” e “Constantine”) e Josh Friedman (criador de “Emerald City”). Os livros “Fundação” (1951), “Fundação e Império” (1952) e “Segunda Fundação” (1953) têm como pano de fundo um futuro em que a Via Láctea está sob o controle do Império Galático. Mas um matemático chamado Hari Seldon desenvolve um método de prever a queda do império. “Central Park”: série animada sobre uma família de zeladores do famoso parque de Nova York, que precisa salvar o local – e o mundo – , enquanto canta alguns números musicais. Foi criada por Loren Bouchard (o criador de “Bob’s Burgers”), Nora Smith (roteirista de “Bob’s Burgers”) e o ator Josh Gad (O LeFou de “A Bela e a Fera”). O próprio Josh Gad será uma das vozes principais, voltando a se reunir com Kristen Bell (série “The Good Place”), com quem fez parceria na dublagem do blockbuster animado “Frozen” – ele é a voz original de Olaf e ela dubla Anna. “Time Bandits”: adaptação da sci-fi “Os Bandidos do Tempo” (1981), desenvolvida pelo diretor Taika Waititi (“Thor: Ragnarok”). Na trama original, um menino é levado numa viagem pelo tempo por um grupo de anões, enquanto eles roubam grandes tesouros da História e encontram figuras épicas e míticas, como Napoleão Bonaparte e Robin Hood. “Life Undercover”: thriller de espionagem estrelado por Brie Larson (a “Capitã Marvel”), baseada nas experiências reais de uma ex-agente da CIA. “Peanuts”: a Apple fechou acordo para produzir uma nova série animada, programas variados e especiais protagonizados por Snoopy, Charlie Brown e os Peanuts, do desenhista americano Charles Schulz. Além destes, também estão em desenvolvimento uma série escrita e dirigida pelo cineasta Damien Chazelle (“La La Land”), um universo de séries de Justin Lin (“Velozes e Furiosos 6”), um filme de Sofia Coppola (“Maria Antonieta”), um documentário e um programa sobre saúde mental da apresentadora Oprah Winfrey, filmes exclusivos do estúdio indie A24, e muitas outras novidades. Apenas parte disso é apresentado no curtíssimo vídeo, que pode ser visto a seguir. Outros detalhes sobre a plataforma de streaming podem ser conferidos neste link.

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    When They See Us: Fotos e trailer da minissérie da diretora de Selma denunciam injustiça racial

    1 de março de 2019 /

    A Netflix divulgou sete fotos e o teaser de “When They See Us”, minissérie da diretora Ava DuVernay, que volta ao tema da injustiça racial de seu filme “Selma: Uma Luta Pela Igualdade” e do documentário “A 13ª Emenda”. O vídeo é impactante pela forma como a cineasta comanda a mudança de cenas, ainda que faltem legendas para o público brasileiro compreender como as alterações de iluminação e cenografia representam preconceito. A história examina o caso que ficou conhecido como “Central Park Five”, em que cinco adolescentes negros foram condenados por estuprar uma mulher no Central Park, em Nova York, em 1989. E eram inocentes. Todos os cinco episódios da atração foram escritos e dirigidos por DuVernay. E cada capítulo irá se concentrar num dos jovens presos, numa narrativa que abrangerá desde o interrogatório da polícia, na primavera de 1989, até a exoneração dos condenados em 2014, após 25 anos na prisão sem culpa alguma. A ideia é expôr o preconceito que se esconde por trás da justiça criminal dos Estados Unidos. O tema ecoa o documentário que a cineasta fez para a Netflix, “A 13ª Emenda”, sobre o sistema prisional americano, que foi indicado ao Oscar 2017. Desta vez, porém, a produção é uma obra de ficção com atores. O elenco conta com Jovan Adepo (“Um Limite Entre Nós”), Vera Farmiga (“Bates Motel”), Felicity Huffman (“Desperate Housewives”), Joshua Jackson (“The Affair”), Famke Janssen (“How to Get Away with Murder”), Jharrel Jerome (“Moonlight”), John Leguizamo (“Bloodline”), Niecy Nash (“Claws”), Chris Chalk (“Gotham”) e Blair Underwood (“Quantico”), entre outros. A estreia está marcada para 31 de maio em streaming.

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    Netflix compra filme do serial killer Ted Bundy estrelado por Zac Efron

    5 de fevereiro de 2019 /

    A Netflix comprou os direitos do drama indie “Extremely Wicked, Shockingly Evil and Vile”, em que Zac Efron (“Baywatch”) interpreta o serial killer Ted Bundy. O filme teve sua première mundial no Festival de Sundance 2019, onde chamou atenção pela força da interpretação do ator, sendo considerado pela crítica americana o melhor trabalho da carreira de Efron. Segundo apurou o site da revista The Hollywood Reporter, a plataforma adquiriu a produção por US$ 9 milhões, quantia bastante elevada para o padrão das negociações de Sundance. “Extremely Wicked, Shockingly Evil and Vile” foi o único filme de ficção adquirido pela Netflix no festival deste ano, após a plataforma privilegiar a compra de documentários. E, curiosamente, o negócio também reflete o investimento da Netflix em documentários, já que serve de acompanhamento para a bem-sucedida série documental “Conversations with a Killer: The Ted Bundy Tapes”, sucesso em streaming criado pelo mesmo diretor do filme, Joe Berlinger. A obra de ficção traz uma perspectiva diferente para a história de Bundy, já que é filtrada pelo olhar de sua namorada, Elizabeth Kloepfer, vivida por Lily Collins (“Os Instrumentos Mortais: Cidade dos Ossos”). Kloepfer demorou a acreditar que Bundy era um serial killer, mesmo diante dos fatos trazidos à tona durante seu julgamento. O roteiro é de Michael Werwie (do vindouro suspense “Lost Girls”, com Sarah Paulson) e o elenco também inclui Kaya Scodelario (“Maze Runner: A Cura Mortal”), Lily Collins (“O Mínimo para Viver”), John Malkovich (“Horizonte Profundo: Desastre no Golfo”), Jim Parsons (série “Big Bang Theory”), Angela Sarafyan (“Westworld”), Grace Victoria Cox (“Under the Dome”), Terry Kinney (série “Billions”), Haley Joel Osment (o menino agora crescido de “O Sexto Sentido”), Dylan Baker (série “The Good Wife”) e o cantor do Metallica James Hetfield, em sua estreia como ator. O THR afirma que a intenção da Netflix é tentar emplacar o filme no Oscar 2020, dando ênfase ao desempenho de Efron na busca de prêmios. Por conta disso, o longa não deve ser imediatamente disponibilizado em streaming. Para entrar na temporada de premiações, tende a ser guardado para o final do ano. Em 2017, a Netflix adquiriu “Já Não Me Sinto em Casa Nesse Mundo” e disponibilizou o longa um mês após sua vitória no Festival de Sundance. Como resultado, ninguém lembrou dele na temporada de premiações daquele ano.

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    Diretora de Mulher-Maravilha introduz a minissérie I Am the Night em vídeo

    27 de janeiro de 2019 /

    O canal pago americano TNT divulgou um vídeo de “I Am the Night” com depoimentos da diretora Patty Jenkins (“Mulher-Maravilha”), que explica o que a atraiu para o projeto: a história real de Fauna Hodel. A série é baseada na autobiografia “One Day She’ll Darken” de Fauna Hodel. Ela nasceu em 1951, filha de uma família proeminente da Califórnia, mas foi dada em adoção para uma jovem negra que trabalhava como atendente de banheiro em um cassino de Nevada. Fauna cresceu acreditando que era mestiça, encontrando preconceito tanto de negros quanto de brancos. Mas anos mais tarde descobriu que tinha uma ligação familiar com o principal suspeito de ser o serial killer do caso da Dália Negra. A diretora não é a única integrante da produção de “Mulher-Maravilha” que se destaca na minissérie. A atração é estrelada pelo ator Chris Pine, que vive o protagonista Jay Singletary, um ex-marine que virou repórter e encontra na história de Hodel uma forma de recuperar a carreira, após cair em desgraça. Desvendar os segredos por trás do nascimento da adolescente pode ser a oportunidade que ele sempre esperou para ganhar reconhecimento, mas a investigação também o conduz a um labirinto de maldade que irá desestabilizá-lo. Ao lado de Pine, ainda há outra intérprete do filme da Mulher-Maravilha: a atriz Connie Nielsen, que vive a mãe biológica da jovem, uma linda socialite que viu sua família perder tudo e guarda terríveis segredos. Já o papel de Hodel ficou com a jovem atriz India Eisley (“Anjos da Noite: O Despertar”). A adaptação foi escrita por Sam Sheridan, que é casado com Jenkins. Ele é um lutador famoso de Muay Thai, que participou do filme “Guerreiro” e teve sua vida narrada no documentário “Thai Boxing: A Fighting Chance”, do National Geographic. Também escreveu livros sobre a luta e trabalha como roteirista na série “SEAL Team”. Jenkins assina a direção dos dois primeiros episódios e compartilha créditos de produção com Sheridan e Pine, além de Michael Sugar (produtor da série “13 Reasons Why”). Com seis episódios, “I Am the Night” estreia neste domingo (28/1) nos Estados Unidos.

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    Zac Efron vira o serial killer Ted Bundy no primeiro trailer surpreendente de drama indie

    25 de janeiro de 2019 /

    O estúdio indie Voltage divulgou o trailer de “Extremely Wicked, Shockingly Evil and Vile”, que traz o ator Zac Efron (“Baywatch”) como Ted Bundy, um dos serial killers mais famosos dos Estados Unidos. A prévia subverte expectativas ao mostrar o vilão como um bom marido e pai de família, que jura inocência e é capaz de criar dúvidas mesmo diante dos fatos, enquanto se vangloria de ter ficado mais popular que o parque Disney World. A recriação dos anos 1970 é assinada pelo diretor Joe Berlinger, que ficou conhecido por realizar a trilogia de documentários “Paradise Lost”, responsável por ajudar a libertar três jovens presos injustamente após um assassinato ritual de crianças em West Memphis. O caso rendeu comoção nacional, porque eles foram condenados por serem fãs de heavy metal. Antes do novo trabalho, Berlinger só tinha feito um filme de ficção e há 18 anos, o terror “A Bruxa de Blair 2: O Livro das Sombras” (2000), que, em retrospectiva e comparado ao novo “Bruxa de Blair” (2016), não era tão ruim assim. O roteiro é de Michael Werwie (do vindouro suspense “Lost Girls”, com Sarah Paulson) e o elenco também inclui Kaya Scodelario (“Maze Runner: A Cura Mortal”), Lily Collins (“O Mínimo para Viver”), John Malkovich (“Horizonte Profundo: Desastre no Golfo”), Jim Parsons (série “Big Bang Theory”), Angela Sarafyan (“Westworld”), Grace Victoria Cox (“Under the Dome”), Terry Kinney (série “Billions”), Haley Joel Osment (o menino agora crescido de “O Sexto Sentido”), Dylan Baker (série “The Good Wife”) e o cantor do Metallica James Hetfield, em sua estreia como ator. “Extremely Wicked, Shockingly Evil and Vile” fará sua estreia mundial neste sábado (26/1), durante o Festival de Sundance 2019, em janeiro, e ainda não tem previsão para seu lançamento comercial.

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    Indicação ao Oscar de curta sobre assassinos de 10 anos de idade causa polêmica

    23 de janeiro de 2019 /

    A indicação de “Detainment” ao Oscar 2019 na categoria de Melhor Curta-Metragem está causando polêmica. O filme reproduz entrevistas da polícia feita com dois meninos de 10 anos condenados pelo assassinato de outra criança, de apenas dois anos de idade. O crime chocou tanto o Reino Unido em 1993, que acabou inspirando a redução da maioridade penal para 10 anos na região. E agora volta a virar notícia graças ao Oscar. A mãe de James Bulger, a vítima da atrocidade, se disse “enojada” com a indicação do filme, feito sem sua autorização. “Eu não consigo expressar como estou enojada e chocada por esse filme ter sido feito e agora indicado ao Oscar”, tuitou Denise Fergus, a mãe de James, após o anúncio da Academia de Artes e Ciências Cinematográficas dos Estados Unidos. “Uma coisa é fazer um filme como esse sem contatar ou pedir permissão à família de James e outra é ter uma criança encenando as últimas horas de vida dele, os momentos que antecederam o seu assassinato brutal, e fazer a mim e a minha família reviver tudo isso!”, criticou. O diretor irlandês Vincent Lambe, responsável pelo curta, divulgou um comunicado se desculpando por não ter avisado a Fergus sobre o filme e “por qualquer mal estar que o curta possa ter causado”. Segundo Lambe, o filme foi feito para tentar entender o que levou os dois garotos de 10 anos a cometer “um crime tão horrível”. “Porque eu acho que, se não entendermos a causa disso, é provável que algo parecido volte a ocorrer no futuro”, observou ele. Mas a briga de Denise Fergus com o diretor não começou nesta semana. Em entrevista ao programa de TV britânico “Loew Women”, da ITV, no mês passado, Fergus acusou Lambe de estar usando o caso para promover a carreira, conclamou que o filme fosse boicotado e pediu para que a Academia o tirasse da disputa do Oscar. “Eu quero muito tirar esse filme da lista (de indicados). Eu acho que ele (Lambe) não merece nenhum Oscar e que só está tentando promover sua carreira e se engrandecer usando o sofrimento de outra pessoa”, disse ela. “Eu estou pedindo que as pessoas boicotem (o curta-metragem) porque, em primeiro lugar, ele nem deveria ter sido feito, especialmente sem os pais de James terem sido consultados a respeito”, continuou. “Detainment” (Detenção, em tradução literal) conta os detalhes do crime, a partir dos depoimentos dados pelos assassinos à polícia. James estava em um shopping center em Bootle, perto de Liverpool, com a mãe, quando foi raptado em 12 de fevereiro de 1993. Câmeras de segurança mostraram quando Robert Thompson e Jon Venables, que na época tinham 10 anos, atraíram e levaram o menino. Logo depois, eles o espancaram até a morte com tijolos e uma barra de ferro e deixaram o corpo em uma linha de trem. James foi encontrado pela polícia dois dias depois. Os assassinos, por sua vez, foram identificados após o programa da BBC “Crimewatch” exibir a gravação em que apareciam levando a criança do shopping. Eles foram condenados em novembro do mesmo ano e cumpriram 8 anos de detenção em um reformatório, tornando-se os condenados por assassinato mais jovens da História na Inglaterra. Fergus pressionou vários anos por sentenças mais longas para os assassinos do filho, mas eles foram libertados em 2001, receberam novas identidades e desde então vivem anonimamente. Depois que a indicação ao Oscar foi confirmada, o presidente da Irlanda, Michael D. Higgins, usou o Twitter para parabenizar os indicados irlandeses, incluindo a equipe por trás do curta-metragem. A cerimônia de premiação do Oscar 2019 será realizada no dia 24 de fevereiro, em Los Angeles, com transmissão no Brasil pelos canais Globo e TNT.

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    Kristen Stewart aparece disfarçada em foto do filme sobre a maior farsa literária do século

    6 de janeiro de 2019 /

    A produção indie “Jeremiah Terminator LeRoy”, em que Kristen Stewart (“Personal Shopper”) encarna a maior farsa literária do século, ganhou nova foto. Nela, a atriz aparece de máscara, disfarçada como um super-herói. Só que, na verdade, seu disfarce é outro. O filme vai conta a história verídica por trás do sucesso de JT LeRoy, uma mulher que fingiu ser um homem, que por sua vez se dizia transexual, e que escalou uma amiga para atuar como ela própria em entrevistas, conseguindo enganar celebridades, mídia, o mundo da moda, o círculo literário e até a indústria cinematográfica. Jeremiah “Terminator” LeRoy foi o pseudônimo usado pela autora norte-americana Laura Albert com o objetivo de alcançar o sucesso com falsos livros autobiográficos. Com um passado de prostituição, drogas e homossexualidade, a autora causou sensação e, por ocasião da publicação do primeiro livro, “Sarah”, em 1999, sua cunhada Savannah Knoop começou a dar entrevistas como LeRoy. Usando o pseudônimo, Laura produziu filmes como “Elefante” (2003), de Gus Van Sant, e “Maldito Coração” (2004), de Asia Argento, baseado num livro dela própria, e sempre que precisava participar de reuniões ou aparecer em público convocava Savannah para fingir ser a inexistente identidade de JT Leroy. Apenas em 2005 a farsa foi revelada, apresentando a escritora de ficção de meia-idade como a verdadeira autora das histórias, que nunca foram vividas por uma jovem transexual. A trama do filme é baseada no livro de memórias de Savannah, “Girl Boy Girl: How I Became JT LeRoy”, sobre os seis anos em que fingiu ser JT Leroy. Kristen encarna Savannah Knoop, a face pública de JT Leroy. O elenco ainda destaca Laura Dern (“Big Little Lies”) como a escritora Laura Albert, e Jim Sturgess (“Hard Sun”) como Geoffrey Knoop, o marido de Laura. Além deles, o longa conta com participações de Diane Kruger (“Em Pedaços”), James Jagger (o filho de Mick, da série “Vinyl”) e da cantora Courtney Love (“Sons of Anarchy”). Roteiro e direção estão a cargo de Justin Kelly, que dirigiu “I Am Michael”, outra história controversa sobre celebridade real – no caso, um ex-ativista gay que se torna pastor homofóbico. Selecionado como filme de encerramento do Festival de Toronto 2018, “Jeremiah Terminator LeRoy” estreia em 29 de março nos Estados Unidos e ainda não tem previsão de lançamento no Brasil.

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    The Rock ensina Florence Pugh a virar campeã de luta livre em trailer de comédia britânica

    25 de dezembro de 2018 /

    A Lionsgate divulgou o pôster e o novo trailer de “Fighting with My Family”, comédia britânica sobre luta livre, que conta com participação especial de Dwayne Johnson. A prévia destaca a presença do ator, que volta a seus dias de The Rock para dar conselhos à protagonista, uma aspirante à lutadora vivida por Florence Pugh (“Lady Macbeth”), que vem de uma família inglesa obcecada por luta livre. O filme escrito e dirigido pelo comediante inglês Stephen Merchant (criador da série “The Office” original) é baseado na história real de Paige (Soraya “Raya” Bevis), uma das lutadoras mais celebradas da WWE, a liga de luta-livre dos Estados Unidos. A prévia mostra como sua família era considerada bizarra devido à paixão pelo esporte violento. O pai, um lutador aposentado do wrestling britânico, costumava se apresentar em circuito amador com seus filhos, o que acabou rendendo convite para os dois jovens realizarem um teste para competir na liga americana. Entretanto, apenas um dos irmãos é aprovado. A história real já foi contada no documentário “The Wrestlers: Fighting with My Family”, de 2012. Stephen Merchant tomou liberdades criativas com os fatos, incluindo comédia na dramatização. O elenco também inclui Nick Frost (“Into the Badlands”), Vince Vaughn (“Até o Último Homem”), Lena Headey (“Game of Thrones”), Jack Lowden (“Um Reino Unido”), além do próprio Stephen Merchant. “Fighting with My Family” estreia em 1 de março nos Estados Unidos e no Reino Unido, e por enquanto não tem previsão de lançamento no Brasil.

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    Escape at Dannemora: Mulher que inspirou série chama Ben Stiller de “mentiroso filadapu*”

    25 de dezembro de 2018 /

    Exibida pelo canal pago americano Showtime, a minissérie “Escape at Dannemora” rendeu elogios para a interpretação de Patricia Arquette (“Boyhood”), mas desagradou profundamente a mulher que inspirou sua história, supostamente real. Em entrevista ao The New York Post, Joyce “Tillie” Mitchell, que é interpretada por Arquette na TV, definiu com palavras fortes o trabalho do produtor e diretor Ben Stiller, acusando-a de inventar fatos, entre eles que ela teria feito sexo com os dois prisioneiros fugitivos. “Eu nunca transei com eles. Ben Stiller é um mentiroso filadapu* assim como o resto do mundo. Ele não se importa com a verdade. A única coisa que ele liga são os milhões que está ganhando por minha conta. Ele é um idiota”, disparou Mitchell. “Escape at Dannemora” mostra como dois assassinos condenados seduziram Tillie, uma mulher de 51 anos, mãe de família e empregada da alfaiataria do presídio, para ajudá-los a escapar da prisão em 2015. A verdadeira Tillie cumpre atualmente pena na prisão de Bedford Hills por sua participação a fuga. Ela admite que foi forçada a fazer sexo oral com os fugitivos. Mas que não foi participante consensual. “Naquela altura, eu tive que fazer. Eu fui idiota. Eles se aproveitaram da minha bondade. Eu queria poder voltar atrás com isso. Se eu pudesse voltar, eu teria falado a alguém”, finalizou. Na série, os criminosos são interpretados por Benicio del Toro (“Sicario: Dia do Soldado”) e Paul Dano (“Okja”). Criada pela dupla Brett Johnson e Michael Tolkin, roteiristas de “Ray Donovan”, “Escape at Dannemora” estreou em 18 de novembro e terá seu último episódio exibido no próximo domingo (30/12) nos Estados Unidos.

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