“Evangelion” é eleito melhor anime do ano em premiação do Japão
“Evangelion 3.0+1.0 Thrice Upon a Time” e a 1ª temporada do anime “Jujutsu Kaisen” foram eleitos animes do ano nas categorias filme e série, respectivamente, no Tokyo Anime Award Festival, que completa 20 anos como principal premiação dedicado ao gênero das animações japonesas. Além dos citados, a série “Demon Slayer” também se destacou em várias categorias da premiação. O evento ainda consagrou Hideaki Anno, criador da franquia “Evangelion”, com os troféus de Melhor Roteiro e Melhor Direção por seu trabalho no último filme da saga, iniciada em 1995 com o lançamento da cultuada série “Neon Genesis Evangelion”. Já o prêmio de Melhor Animação ficou com Akira Matsushima por “Demon Slayer”. Todos os filmes de “Evangelion” estão disponíveis no Brasil na Amazon Prime Video, enquanto “Jujutsu Kaisen” e “Demon Slayer” podem ser assistido na plataforma Crunchyroll. A segunda série também está na Netflix. Veja abaixo o trailer de “Evangelion 3.0+1.0 Thrice Upon a Time”. Mas quem ficar com vontade de assistir, precisa saber que o filme é o quarto de uma tetralogia. Ele só faz sentido para quem assistir aos três lançamentos anteriores.
Amazon vai lançar tetralogia completa de “Evangelion”
A Amazon divulgou o trailer legendado de “Evangelion: 3.0+1.01 Thrice Upon a Time”, aguardado final da tetralogia “Evangelion”, que encerra a trajetória de um dos melhores animes de todos os tempos. O longa é o quarto e último capítulo da versão cinematográfica da saga “Evangelion”, e quando foi lançado no Japão, em março deste ano, bateu recorde de arrecadação do circuito IMAX local. A plataforma também disponibilizará os três filmes anteriores – que são versões aprimoradas e condensadas da série animada original, “Neon Genesis Evangelion”, lançada em streaming pela concorrente Netflix. Criada por Hideaki Anno em 1995, a série teve 26 episódios que acompanhavam a história de um trio de adolescentes escolhidos para pilotar robôs gigantescos, os EVA, com a função de defender uma Tóquio futurista de violentas criaturas alienígenas, chamadas de Anjos. A trama combinava ação, melodrama e metafísica, apostando no desenvolvimento dos personagens com crises existenciais e culminando num mergulho na metalinguagem em seu final maluco, que até hoje rende discussões. Tanto é que foi refeito no filme “The End of Evangelion”, em 1997, e agora ganha sua terceira versão. Entre outras coisas, o impacto da criação de Anno redefiniu o subgênero sci-fi dos mecha (robô gigantes pilotáveis), influenciando tudo o que veio depois, inclusive a franquia americana “Círculo de Fogo”. A saga é obrigatória para quem é fã de sci-fi. Além de criar “Evangelion”, Hideaki Anno também escreveu os roteiros dos quatro filmes, conhecidos pelos fãs como “Rebuild of Evangelion”. A versão cinematográfica começou a ser exibida em 2007, mas após um começo acelerado, o quarto filme chega nove anos após o lançamento da terceira parte. A direção é de Kazuya Tsurumaki, que comandou todos os quatro, mas desta vez ele conta com a ajuda de Mahiro Maeda (das cenas animadas de “Kill Bill”) e Katsuichi Nakayama (animador de “The End of Evangelion”). A estreia de “Evangelion: 3.0+1.01 Thrice Upon a Time”, bem como dos demais filmes na Amazon, está marcada para 13 de agosto.
Final da saga cinematográfica de Evangelion bate recorde de bilheteria de Imax
O esperado final da franquia “Evangelion” bateu o recorde mundial de arrecadação diária do Imax. Lançado nos cinemas japoneses na segunda (8/3), “Shin Evangelion Gekijôban”, também conhecido como “Evangelion 4.0 Final” e “Evangelion: 3.0+1.0 Thrice Upon a Time”, arrecadou US$ 7,6 milhões em seu dia de estreia, dos quais US$ 740 mil vieram do circuito Imax. O filme teve seu lançamento adiado em vários meses pela pandemia e acabou tendo uma estreia incomum numa segunda-feira. Apesar disso, e mesmo enfrentando toque de recolher que obriga o fechamento dos cinemas às 20h em algumas áreas (incluindo Tóquio), os cinemas Imax lotaram em todo o país. Escrito por Hideaki Anno, o filme fecha a tetralogia “Rebuild of Evangelion”, iniciada em 2007, que refez inteiramente para o cinema a cultuada série anime “Neon Genesis Evangelion”, criada pela próprio Anno em 1995. A série original teve 26 episódios (atualmente disponíveis na Netflix) que acompanhavam a história de um trio de adolescentes escolhidos para pilotar robôs gigantescos, os EVA, com a função de defender uma Tóquio futurista de violentas criaturas alienígenas, chamadas de Anjos. A trama combinava ação, melodrama e metafísica, apostando no desenvolvimento dos personagens com crises existenciais e culminando num mergulho na metalinguagem em seu final maluco, que até hoje rende discussões. Tanto é que foi refeito no filme “The End of Evangelion”, em 1997, e agora ganha sua terceira versão. Entre outras coisas, seu impacto redefiniu o subgênero sci-fi dos mecha (robô gigantes pilotáveis), influenciando tudo o que veio depois, inclusive a franquia americana “Círculo de Fogo”. Veja abaixo o trailer de “Shin Evangelion Gekijôban”.
Criador de Neon Genesis Evangelion vai desenvolver reboot de Ultraman para o cinema
O cineasta Hideaki Anno, prestigiado criador do anime “Neon Genesis Evangelion”, vai produzir e escrever o novo filme de “Ultraman”. Com o título “Shin Ultraman”, a produção será dirigida por Shinji Higuchi, que co-dirigiu o filme “Shin Godzilla” com Anno em 2016. Em japonês, Shin significa “novo”, palavra que assinala se tratar de um reboot. Isto é, novos rumos artísticos para um personagem tradicional. Lançada em 1966, a atração original foi a segunda série a cores produzida pela TV japonesa e pioneira de um subgênero de Tokusatsu (séries com efeitos visuais) conhecido como “Kyodai Hero”, em que um herói era capaz de se tornar gigante para enfrentar monstros colossais. O efeito especial, no caso, era mostrar dois atores fantasiados que trocavam socos em cenários de miniaturas de cidades. As brigas entre Ultraman e o kaiju da semana tornaram-se um fenômeno cultural, rendendo dezenas de sequências, derivados, cópias, seguidores e paródias. O herói que batia em monstros só foi chegar ao Brasil nos anos 1970, mas enjoou de tanto reprisar na Record, SBT, Band e até em canais que não existem mais, como Tupi e Manchete. Anno vai iniciar a produção depois que finalizar o quarto filme de “Evangelion Rebuild”, previsto para 2020, que encerrará a transposição de sua série clássica para o cinema. A previsão de estreia de “Shin Ultraman” é para 2021.
Tradução brasileira de Neon Genesis Evangelion vira polêmica entre fãs da obra original
A tradução dos episódios clássicos do anime “Neon Genesis Evangelion” continua rendendo polêmica. Depois de reclamações de censura contra os elementos LGBTQIA+ da trama nas legendas e na dublagem americanas, o trabalho dos tradutores brasileiros também entrou na lista de problemas apontados na nova adaptação da Netflix. As redes sociais registraram diversos protestos contra o uso de gírias, citando termos como “eu estou muito pistola”, “morre diabo” e “sem tempo irmão”, que adaptam memes populares – e inexistentes na época da produção dos desenhos originais. Curiosamente, um dos primeiros a observar o problema foi um usuário americano do fórum Reddit. Mas os brasileiros também acharam péssimo. “Vai começar uma onda de adaptar legendas de clássicos pra ficar em formato milênio? Tenha dó”, disse um internauta nacional. A inclusão de expressões modernas tem o claro objetivo de atualizar a trama. Entretanto, ignora que se trata de uma obra histórica, um marco reconhecido das animações japonesas feitas para a televisão, lançado originalmente em 1995. O produto é o mesmo de 25 anos atrás e não mudou com o simples relançamento. O que mudou foi sua tradução, que optou por reinventar o texto clássico da equipe de Hideaki Anno, motivando as diversas reclamações contra a adaptação. Como se sabe, gírias e expressões de modismo transitório servem apenas para datar produtos. Traduções que seguem essa tendência para parecer modernas tornam-se, paradoxalmente, antiquadas com maior velocidade, chegando a perder seu sentido quando as frases utilizadas saem de moda. Como exemplo extremo (no sentido de “bem antigo”), tente ler – e entender – algum gibi da Marvel lançado pela editora Bloch nos anos 1970, que seguiu essa “escola” de tradução. As dublagens anteriores da animação foram feitas pelos estúdios Mastersound (para o já extinto canal pago Locomotion) e, posteriormente, Álamo (para exibição na Animax). Já o relançamento foi redublado pela VoxMundi Audiovisual, com direção de dublagem por Fábio Lucindo – por coincidência, responsável por dar voz ao protagonista Shinji Ikari em todas as versões. O estúdio também redublou os filmes “End of Evangelion” (1997) e a continuação “Evangelion: Death (True)²”, ambos disponibilizados no catálogo da Netflix. Veja algumas das reclamações abaixo. Netflix is putting Brazilian memes in the Brazilian subs of Evangelion (????????) from r/anime Que merd* vcs deixaram fazer com a legenda de NG Evangelion? Vai começar uma onda de adaptar legendas de clássicos pra ficar em formato milênio? Tenha dó. #cagounatraducao — Hugo MB (@hugohmb) 3 de julho de 2019 e essas legendas engraçadinhas de Evangelion, Netflix? Agora pouco vi um “sem tempo, irmão “ (confesso que gostei) — na yeon ni (@akiramenay_) 26 de junho de 2019 Tô reassistindo Evangelion e tive que mudar as legendas de português para inglês pq a @NetflixBrasil achou que seria uma ótima idéia encher a legenda de meme… Ah, pelo amor de deus viu… — Aterro sanitário (@Renanrodri) 3 de julho de 2019 – entra no robô shinji– sem tempo irmão Respeito d shinji subiu para 10% — Bruna Ardat (@belzebrub) 1 de julho de 2019 A dublagem não fica muito atrás… com direito até a Asuka gritando "morre diabo"… — Giancarlo Silva ?? (@giancarlozero) 3 de julho de 2019
Estreia de Neon Genesis Evangelion na Netflix gera polêmica com queixas de censura
O anime clássico “Neon Genesis Evangelion”, marco da animação da TV japonesa, chegou à Netflix na sexta-feira (21/6). E o lançamento já virou polêmica nos Estados Unidos, porque a série ganhou uma nova tradução, que transformou o desenho revolucionário dos anos 1990 num produto conservador. Uma das cenas mais alteradas diz respeito ao momento em que os personagens Kaworu e Shinji declaram seu amor. Tanto na dublagem quanto na nova legendagem, o contexto homossexual foi suprimido, tornando a intenção dos personagens apenas subentendida, praticamente um amor fraternal. “Eu te amo” virou “eu gosto de você”. Veja abaixo a comparação das versões. A mudança na declaração de afeto gay fez vários fãs considerarem a tradução um ato de censura. Eles também repararam que os palavrões foram cortados, tirando a força da raiva dos personagens em diversos momentos. Responsável pela tradução, Dan Kanemitsu respondeu às críticas no Twitter. “Eu não estou em posição de responder pela cena específica que você citou, mas digo que, em todas as minhas traduções, eu tentei manter ao máximo a fidelidade ao material original”, disse Kanemitsu. Mas não ficou nisso. Em outro tuíte, ele se autoatribuiu a função de roteirista, tentando explicar o sentido da cena original citada, que ele não escreveu. “O poder do storytelling depende da habilidade que a audiência tem em estabelecer relações emocionais com os personagens, além de reconhecer a intimidade entre as pessoas baseado em inferências. Uma coisa é os personagens confessarem seu amor e outra é eles inferir que existe uma afeição entre eles e deixar o público em dúvida […] deixar espaço para a interpretação é o que deixa tudo mais divertido”, afirmou o tradutor. Um internauta não resistiu e rebateu: “O problema com o poder do storytelling é que ele não te pertence. A história já foi contada. Você está aí só para traduzi-la. Não para mudá-la”. Nesta discussão, é importante reparar que a versão dos quadrinhos de “Evangelion” é mais explicita ao representar a cena censurada, com um beijo de Kaworu em Shinji, que não dá margens à interpretação. E eles não se beijam apenas uma vez. O fórum dedicado à tradução do desenho no Reddit tem mais de 500 reclamações diferentes, inclusive sobre “traduções” com inglês mal-falado, como o uso da palavra “children” no plural, quando o correto seria “child” no singular, resultando num “japinglês” tosco – “a terceira crianças”. A série animada também ganhou uma nova dublagem no Brasil. As dublagens anteriores da animação foram feitas pelos estúdios Mastersound (para o já extinto canal pago Locomotion) e, posteriormente, Álamo (para exibição na Animax). Já o relançamento foi redublado pela VoxMundi Audiovisual, com direção de dublagem por Fábio Lucindo – por coincidência, responsável por dar voz ao protagonista Shinji Ikari em todas as versões. O estúdio também redublou os filmes “End of Evangelion” (1997) e a continuação “Evangelion: Death (True)²”, ambos disponibilizados no catálogo da Netflix. Outro detalhe: além das dublagens/legendagens diferentes, a nova versão se diferencia das anteriores por não incluir a música “Fly Me to the Moon” nos créditos finais. Veja abaixo o final dos episódios originais japoneses, que não está no lançamento da Netflix. The power of storytelling sometime depends on the ability of audiences to establish emotional relationships with the characters, as well as, recognize intimacy between people based on inferences. — 兼光ダニエル真 (@dankanemitsu) June 21, 2019 sorry but this is not ok (right is from the new netflix eva script) pic.twitter.com/LehJYFjMng — Jimmy Gnome (@jimmygnome9) June 21, 2019
Teaser revela data de estreia de Neon Genesis Evangelion na Netflix
A Netflix divulgou em vídeo a data de estreia da clássico “Neon Genesis Evangelion”, que é considerada a melhor série animada japonesa de todos os tempos, em seu serviço de streaming. Os episódios cultuados chegam à plataforma em 21 de junho. Para dar dimensão da sua relevância, “Evangelion” costuma ser comparado a dois desenhos feitos para o cinema, “Akira” e “Ghost in the Shell”. Com uma grande diferença criativa: é 100% original. Isto é, não foi adaptado de um mangá – ao contrário, inspirou um mangá. Criada por Hideaki Anno em 1995, a série teve 26 episódios que acompanhavam a história de um trio de adolescentes escolhidos para pilotar robôs gigantescos, os EVA, com a função de defender uma Tóquio futurista de violentas criaturas alienígenas, chamadas de Anjos. A trama combinava ação, melodrama e metafísica, apostando no desenvolvimento dos personagens com crises existenciais e culminando num mergulho na metalinguagem em seu final maluco, que até hoje rende discussões. Tanto é que foi refeito no filme “The End of Evangelion”, em 1997. Entre outras coisas, seu impacto redefiniu o subgênero sci-fi dos mecha (robô gigantes pilotáveis), influenciando tudo o que veio depois, inclusive a franquia cinematográfica americana “Círculo de Fogo”. E continuou tão memorável que, uma década depois, Hideaki Anno resolveu refilmar toda a história para o cinema, lançando três longa-metragens muito bem sucedidos entre 2007 e 2012. O quarto e último é esperado com ansiedade para 2020. A série é obrigatória para quem é fã de sci-fi. Quem não conhece, pode ter uma mostra no teaser abaixo, disponibilizado pelo serviço de streaming.
Neon Genesis Evangelion: Netflix vai distribuir no Brasil o melhor anime de todos os tempos
A Netflix anunciou uma nova leva de animes em seu catálogo internacional. E um dos destaques é um velho conhecido dos fãs do gênero, o clássico “Neon Genesis Evangelion”, que é considerada a melhor série animada japonesa de todos os tempos. Para dar dimensão da sua relevância, “Evangelion” costuma ser comparado a dois desenhos feitos para o cinema, “Akira” e “Ghost in the Shell”. Com uma grande diferença: é 100% original. Isto é, não foi adaptado de um mangá – ao contrário, inspirou um mangá. Criada por Hideaki Anno em 1995, a série teve 26 episódios que acompanhavam a história de um trio de adolescentes escolhidos para pilotar robôs gigantescos, os EVA, com a função de defender uma Tóquio futurista de violentas criaturas alienígenas, chamadas de Anjos. A trama combinava ação, melodrama e metafísica, apostando no desenvolvimento dos personagens com crises existenciais e culminando num mergulho na metalinguagem em seu final maluco, que até hoje rende discussões. Tanto é que foi refeito no filme “The End of Evangelion”, em 1997. Entre outras coisas, seu impacto redefiniu o subgênero sci-fi dos mecha (robô gigantes pilotáveis), influenciando tudo o que veio depois, inclusive a franquia americana “Círculo de Fogo”. E continuou tão memorável que, uma década depois, Hideaki Anno resolveu refilmar toda a história para o cinema, lançando três longa-metragens muito bem sucedidos entre 2007 e 2012. O quarto e último é esperado com ansiedade para 2020. A série é obrigatória para quem é fã de sci-fi. Quem não conhece, pode ter uma mostra no trailer abaixo, disponibilizado pelo serviço de streaming. A estreia na Netflix vai acontecer em 2019, em data ainda não divulgada.
Godzilla: Monstro gigante volta a atacar o Japão em trailer repleto de destruição
A produtora japonesa Toho divulgou o um novo comercial e o trailer filipino (dublado em inglês) de “Godzilla: Resurgence”, seu novo filme do monstro Godzilla e o primeiro desde “Final Wars”, de 2004. As prévias revelam a influência do estilo de “correria e câmera na mão” que se originou com o único filme de monstro gigante da era do “found footage”, o excelente “Cloverfield – Monstro” (2008). Mas a produção também deve ter inspiração de animes, pois seu roteiro e direção estão a cargo do mestre Hideaki Anno, criador do cultuado “Neon Genesis Evangelion”. Seu codiretor, por sua vez, é Shinji Higuchi, responsável pela versão “live action” do mangá “Ataque dos Titãs”. Mas pesar da trilha tensa e as cenas de destruição, o monstrengo mantém a aparência clássica, que se tornou antiquada e dá ao filme um aspecto trash. O contrato de licenciamento da Toho com a Legendary, responsável pela versão americana da criatura, não impede a produção de um novo filme japonês. Assim, “Godzilla: Resurgence” chega aos cinemas asiáticos em 25 de agosto. Mas não há previsão deste monstro atacar o Brasil.
Godzilla vai ganhar novo filme no Japão. Veja o primeiro teaser e o pôster
A produtora japonesa Toho divulgou o primeiro teaser e o pôster (em japonês e inglês) de “Godzilla: Resurgence”, seu novo filme do monstro Godzilla e o primeiro desde “Final Wars”, de 2004. A prévia revela a influência do estilo de “correria e câmera na mão” que se originou com o único filme de monstro gigante da era do “found footage”, o excelente “Cloverfield – Monstro” (2008). Mas a produção também deve ter inspiração de animes, pois seu roteiro e direção estão a cargo do mestre Hideaki Anno, criador do cultuado “Neon Genesis Evangelion”. Seu codiretor, por sua vez, é Shinji Higuchi, responsável pela versão “live action” do mangá “Ataque dos Titãs”. O contrato de licenciamento da Toho com a Legendary, responsável pela versão americana da criatura, não impede a produção de um novo filme japonês. Assim, “Godzilla: Resurgence” chega aos cinemas asiáticos em julho de 2016, dois anos antes da sequência do “Godzilla” de Gareth Edwards, previsto para estrear em junho de 2018.





