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    Ed Skrein desiste de Hellboy após protestos contra nova escalação de ator branco em papel asiático

    29 de agosto de 2017 /

    A escalação do ator britânico Ed Skrein (“Deadpool”) em “Hellboy”, para viver o Major Ben Daimio, personagem asiático nos quadrinhos, gerou protestos e acusações de embranquecimento nas redes sociais. Sentindo-se pressionado, o ator foi ao Twitter anunciar que tinha desistido do papel. Skrein publicou uma mensagem pedindo desculpas aos fãs dos quadrinhos. “Aceitei o papel sem saber que o personagem nos quadrinhos originais era um asiático”, revelou o ator. “Esse personagem precisa ser representado da forma correta, e isso significa muito para as pessoas, não podemos negar essa responsabilidade e continuar essa preocupante tendência de apagar histórias e vozes de minorias étnicas nas artes. Sinto que é importante honrar e respeitar isso. Então, decidi deixar o papel”. Agora, os produtores procuram um novo intérprete para o personagem. Por enquanto, o longa tem confirmados apenas David Harbour (série “Stranger Things”) como o protagonista, Ian McShane (série “American Gods”), intérprete do professor Broom, e Sasha Lane (“American Honey”), no papel de Alice Monaghan. Milla Jovovich também é esperada no papel da vilã Nimue, mas a produção ainda não confirmou sua contratação. O novo longa vai adaptar a trama de quadrinhos conhecida como “The Wild Hunt”, sobre Nimue, a maior de todas as bruxas britânicas, que viveu na era arthuriana e era amante de Merlin. Ela usou essa afeição para aprender os truques do mago e depois aprisioná-lo. Mas, sem Merlin, Nimue enlouqueceu , assustando as outras bruxas, que decidem matá-la, esquartejá-la e espalhar seus restos pela Terra. Séculos se passam e, após Hellboy vencer seu líder, as feiticeiras decidem trazer Nimue de volta à vida. Dirigido por Neil Marshall (“Legionário”, série “Game of Thrones”), o reboot de “Hellboy” deve começar a ser filmado já em setembro, mas ainda não tem data de estreia prevista. pic.twitter.com/8WoSsHXDFO — Ed Skrein (@edskrein) August 28, 2017

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    Vilão de Deadpool será herói no novo filme de Hellboy

    27 de agosto de 2017 /

    O ator Ed Skrein, que viveu o vilão Ajax em “Deadpool”, voltará a interpretar um personagem superpoderoso de uma nova adaptação de quadrinhos. Ele entrou no elenco do reboot de “Hellboy”. De acordo com o site The Hollywood Reporter, o ator viverá o Major Ben Daimio, membro do B.P.R.D. (sigla em inglês do Bureau de Pesquisas e Defesa Paranormal), a tropa de agentes paranormais de Hellboy. O personagem costuma se transformar em um jaguar quando está irritado ou ferido. Ele também é asiático nos quadrinhos. Skrein vai se juntar a David Harbour (série “Stranger Things”), que vive o protagonista, Ian McShane (série “American Gods”), intérprete do professor Broom, e Sasha Lane (“American Honey”), no papel de Alice Monaghan. Milla Jovovich também é esperada no papel da vilã Nimue, mas a produção ainda não confirmou sua contratação. O novo longa vai adaptar a trama de quadrinhos conhecida como “The Wild Hunt”, sobre Nimue, a maior de todas as bruxas britânicas, que viveu na era arthuriana e era amante de Merlin. Ela usou essa afeição para aprender os truques do mago e depois aprisioná-lo. Mas, sem Merlin, Nimue enlouqueceu , assustando as outras bruxas, que decidem matá-la, esquartejá-la e espalhar seus restos pela Terra. Mas séculos se passam e, após Hellboy ter vencido seu líder, as feiticeiras decidem trazer Nimue de volta à vida. Dirigido por Neil Marshall (“Legionário”, série “Game of Thrones”), o reboot de “Hellboy” deve começar a ser filmado já em setembro, mas ainda não tem data de estreia prevista.

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    Revelação de American Honey negocia ser o novo par romântico de Hellboy

    16 de agosto de 2017 /

    A atriz Sasha Lane, revelação de “Docinho da América” (American Honey), está em negociações para integrar o elenco do reboot de “Hellboy”. Segundo o site The Hollywood Reporter, ela vai viver Alice Monaghan, personagem que é o interesse romântico do protagonista nos quadrinhos. Alice apareceu ainda bebê nos gibis criados por Mike Mignola. Ela foi sequestrada por fadas e resgatada por Hellboy. Anos mais tarde, reapareceu como uma mulher adulta, reunindo-se novamente com o demônio bonzinho graças à sua conexão com o mundo das fadas. A personagem é completamente diferente de Liz Sherman, que foi o par romântico de Hellboy nos dois filmes dirigidos por Guillermo del Toro, com interpretação de Selma Blair. Liz é integrante do Bureau de Pesquisas e Defesa Paranormal e usa seus poderes pirotécnicos para ajudar Hellboy em suas missões. Já a origem de Alice está ligada à antagonista do novo longa, Nimue, a Rainha de Sangue, que Milla Jovovich (“Resident Evil”) negocia interpretar. Detalhe: nos quadrinhos, Liz é uma ruiva irlandesa… David Harbour (da série“Stranger Things”) será o protagonista do filme, que será dirigido por Neil Marshall (“Legionário”, série “Game of Thrones”) e ainda não tem data de estreia prevista.

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    Milla Jovovich negocia viver a vilã do reboot de Hellboy

    8 de agosto de 2017 /

    A atriz Milla Jovovich (franquia “Resident Evil”) está em negociações avançadas para se juntar ao reboot de “Hellboy”, que será dirigido pelo inglês Neil Marshall (“Centurião”, série “Game of Thrones”). Segundo o site Deadline, a proposta é para ela interpretar a vilã, chamada de Rainha de Sangue. O filme vinha sendo trabalhado justamente com o título de “Hellboy: Rise of the Blood Queen” (Hellboy: a ascensão da Rainha de Sangue), mas o estúdio Lionsgate está inclinado a reduzir para “Hellboy” apenas. Caso a negociação seja bem-sucedida, a atriz vai se juntar a David Harbour (o xerife Hopper da série “Stranger Things”), que viverá o papel-título, e Ian McShane (série “American Gods/Deuses Americanos”), intérprete do professor Broom, pai adotivo do protagonista. A produção está avançando lentamente para definir seus intérpretes, em parte porque o roteiro está sendo reescrito por Aron Coleite (roteirista da série “Heroes” e da vindoura “Star Trek: Discovery”). Ele trabalha em cima de um primeiro roteiro escrito por Mike Mignola (criador dos quadrinhos de “Hellboy”), Andrew Cosby (criador da série “Eureka”) e Christopher Golden (roteirista de videogames de “Buffy – A Caça-Vampiros”). Além disso, só agora Neil Marshall começa a se dedicar ao projeto. Até recentemente, ele estava ocupado com a direção do episódio piloto do remake da série “Perdidos no Espaço” para a Netflix. Ainda não há previsão para o lançamento.

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    Ian McShane será o pai adotivo de Hellboy no novo filme da franquia

    3 de agosto de 2017 /

    O ator Ian McShane (série “American Gods/Deuses Americanos”) entrou no elenco de “Hellboy: Rise of the Blood Queen”, reboot da franquia baseada nos quadrinhos de Mike Mignola. Segundo o site The Hollywood Reporter, McShane viverá o professor Broom, pai adotivo do protagonista, que nos filmes dirigidos por Guillermo del Toro foi interpretado pelo já falecido John Hurt. O novo filme será dirigido por Neil Marshall e estrelado por David Harbour (o xerife Hopper da série “Stranger Things”). Marshall não filmava desde 2010, quando lançou o ótimo “Centurião”, estrelado por Michael Fassbender. Desde então, voltou-se para o universo televisivo, destacando-se entre os diretores das séries “Game of Thrones”, “Hannibal”, “Black Sails” e “Westworld”. Ele também está cotado para filmar a continuação de “Kong: A Ilha da Caveira”. O roteiro foi escrito por Mignola em parceria com Andrew Cosby (criador da série “Eureka”) e Christopher Golden (roteirista de videogames de “Buffy – A Caça-Vampiros”). Ainda não há previsão de estreia.

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    Hellboy vai ganhar reboot com ator de Stranger Things

    9 de maio de 2017 /

    Três meses após o cineasta Guillermo del Toro anunciar que seu tardio projeto de filmar “Hellboy 3” não aconteceria, porque o estúdio tinha outros planos para a franquia, o quadrinhista Mike Mignola, criador dos quadrinhos em que os filmes se baseiam, revelou quais são estes planos. Em seu Facebook, Mignola disse que “Hellboy” ganharia um reboot para maiores, com classificação “R” nos EUA (a mesma de “Logan” e “Deadpool”). Ele ainda adiantou que o filme será dirigido por Neil Marshall e estrelado por David Harbour. Ou seja, sem a participação de del Toro ou do ator Ron Perlman. Guillermo del Toro sempre priorizou outros projetos sobre a retomada da franquia, lotando sua agenda com inúmeros trabalhos. Já Neil Marshall não filma desde 2010, quando lançou o ótimo “Centurião”, estrelado por Michael Fassbender. Desde então, ele se voltou para o universo televisivo, destacando-se entre os diretores das séries “Game of Thrones”, “Hannibal”, “Black Sails” e “Westworld”. Marshall também está cotado para filmar a continuação de “Kong: A Ilha da Caveira”. Os adiamentos de del Toro também não ajudaram Perlman, que viveu Hellboy pela última vez há quase uma década e já está com 67 anos de idade. Seu substituto tem 42 anos e vive o momento de maior reconhecimento de sua carreira, graças ao papel do xerife Jim Hopper na série “Stranger Things”. Dave Harbour também compartilhou a novidade no Twitter. Veja abaixo. Mignola afirma que novos detalhes serão conhecidos em breve. Portanto, não há ainda cronograma de produção nem previsão de estreia. ??? pic.twitter.com/xGc1ji6q3w — David Harbour (@DavidKHarbour) May 9, 2017

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    Guillermo del Toro anuncia que Hellboy 3 não vai acontecer

    22 de fevereiro de 2017 /

    O diretor Guillermo del Toro sepultou as esperanças dos fãs que esperavam vê-lo dirigir “Hellboy 3”. Ele usou sua conta no Twitter para avisar os fãs que a produção não vai acontecer, apesar da sua vontade e do protagonista Ron Perlman. Em 2015, Perlman revelou que del Toro tinha uma ideia incrível para um terceiro filme e que a equipe principal devia aos fãs um novo filme. Porém, desde então, nada mais se ouviu falar sobre a produção. Até o diretor resolver avisar para os fãs não aguardarem mais a produção. Ele tuitou: “Sobre ‘Hellboy 3’. sinto informar: falei com todos. Devo informar que a sequência 100% não vai acontecer. E isso é a palavra final”. O primeiro filme, “Hellboy” foi lançado em 2004 e faturou pouco menos de US$ 100 milhões no mundo todo, ao custo de US$ 66 milhões. O segundo filme, “Hellboy 2 – O Exército Dourado”, custou um pouco mais caro, US$ 85 milhões, com faturamento mundial de US$ 160 milhões. Apesar de cultuados, nenhum dos dois virou blockbuster. Por conta disso, o estúdio que detém os direitos da adaptação dos quadrinhos do personagem, criado por Mike Mignola, não se entusiasmou em retomar a produção. Após soltar a bomba, del Toro acrescentou um novo comentário, esclarecendo que “Hellboy pode seguir outra direção. Parte meu coração, mas não depende de mim. Da minha parte, desejo a melhor sorte para todos os envolvidos”. O segundo comentário parece antecipar um retorno da franquia de outra forma, talvez com um reboot com outro elenco, talvez como série. Portanto, o fato de “Hellboy 3” ter sido arquivado não significa necessariamente o fim da linha para o monstro heroico. A decisão pode ter relação com outros planos do estúdio para o personagem. @RealGDT Hellboy may move into a different direction. heartbroken- but, not up to me. I, for one, wish everyone involved the best of luck! — Guillermo del Toro (@RealGDT) February 22, 2017

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    John Hurt (1940 – 2017)

    28 de janeiro de 2017 /

    Morreu o ator inglês John Hurt, que marcou a história do cinema e da TV com personagens icônicos. Ao longo da carreira, ele enfrentou alienígenas e ajudou Indiana Jones, caçou espiões e foi caçado pelo Big Brother, viajou no tempo na Tardis e fabricou a varinha mágica de Harry Potter, deixando uma filmografia memorável de mais de cinco décadas de papéis inesquecíveis, vindo a falecer na sexta (27/1) em sua casa, em Norfolk, no interior da Inglaterra, aos 77 anos, após uma longa luta contra um câncer de pâncreas. Sua longa carreira começou nos anos 1960, com pequenos papéis em filmes como “O Homem que Não Vendeu sua Alma” (1966), “O Marinheiro de Gibraltar” (1967), “O Irresistível Bandoleiro” (1969) e “À Procura do Meu Homem” (1969), mas só foi se destacar na década seguinte por uma série de escolhas ousadas, a começar pelo papel de vítima do caso real de “O Estrangulador de Rillington Place” (1971) e o de canibal em “O Carniçal” (1975). O ponto de virada, porém, aconteceu na TV, no telefilme “Vida Nua” (1975) sobre a vida de Quentin Crisp. O escritor que exibia sua homossexualidade com orgulho, andando maquiado pelas ruas, era uma figura popular na Inglaterra, mas Hurt foi aconselhado por seus agentes a não vivê-lo na TV. Disseram que ficaria marcado como gay e nunca mais trabalharia novamente. Hurt ignorou os avisos e estrelou sua primeira obra como protagonista. Como resultado, ganhou seu primeiro reconhecimento da Academia britânica, o BAFTA de Melhor Ator. E, empolgado, assumiu em seguida um papel ainda mais controvertido, como o imperador Calígula na minissérie “Eu, Cláudio” (1976). O destaque obtido nas duas obras levou o diretor Alan Parker a escalá-lo em “O Expresso da Meia-Noite” (1978), como um prisioneiro viciado numa cadeia turca. A interpretação magistral lhe rendeu uma indicação ao Oscar de Melhor Ator Coadjuvante e o seu segundo prêmio BAFTA. O papel pelo qual é mais lembrado, porém, não lhe rendeu troféus, mas fez sua popularidade atingir as estrelas. Em 1979, ele seguiu o diretor Ridley Scott para a morte certa, a bordo de uma nave espacial. Hurt foi a primeira vítima do que viria a se tornar uma franquia, dando “luz” ao terror de “Alien” (1979), literalmente com suas entranhas. A cena em que sua barriga explode, para o surgimento de um bebê alienígena, entrou para a história do cinema. Tornou-se tão famosa que rendeu até paródias – inclusive com o próprio Hurt revivendo o papel do astronauta Kane em “S.O.S. – Tem um Louco Solto no Espaço” (1987), de Mel Brooks. Sua segunda e última indicação ao Oscar veio logo em seguida, desta vez na categoria de Melhor Ator, sob a maquiagem pesada de “O Homem Elefante” (1980), de David Lynch. Para viver John Merrick, Hurt precisou demonstrar capacidade de se comunicar sob as próteses que o deformavam, realçando seu enorme talento para transmitir emoções. Consagrado, foi coadjuvar o western épico “O Portal do Paraíso” (1980), de Michael Cimino, uma das obras mais caras da época. O fracasso do projeto faliu o estúdio United Artists e até hoje rende discussões apaixonadas entre cinéfilos. Mas representou o fim de uma era para o cinema americano. Não por acaso, os próximo trabalhos do ator em Hollywood foram comédias de estilo besteirol, vivendo Jesus Cristo em “A História do Mundo – Parte I” (1981), de Mel Brooks, e um policial gay em “Dois Tiras Meio Suspeitos (1982), de James Burrows. Após estrelar o suspense “O Casal Osterman” (1983), do mestre Sam Peckinpah, Hurt voltou a filmar com cineastas ingleses, rodando o thriller “O Traidor” (1984), com Stephen Frears, e a sci-fi “1984” (1984), com Michael Radford. Seu retorno à ficção científica novamente marcou época, dando à história clássica do Big Brother de George Orwell sua versão definitiva, com uma cenografia retrô, que entretanto não podia ser mais visionária. Hurt continuou se destacando também em produções de época, como “Incontrolável Paixão” (1987), passada na África colonial e dirigida por Radford, e “Escândalo: A História que Seduziu o Mundo” (1989), de Michael Caton-Jones, sobre um affair entre uma stripper e um ministro britânico nos anos 1960. Sua filmografia seguiu crescendo. Entre comédias americanas ligeiras como “Este Advogado É Uma Parada” (1987) e “Rei Por Acaso (1991), e dramas britânicos sérios, como “Terra da Discórdia” (1990), de Jim Sheridan, e “Uma Nova Chance” (1994), de Chris Menges, também encontrou espaço para um terror B, como “Frankenstein – O Monstro das Trevas” (1990), realizado por ninguém menos que Roger Corman, uma sci-fi sofisticada, como “Contato” (1997), de Robert Zemeckis, e um blockbuster épico, como “Rob Roy: A Saga de uma Paixão” (1995), de Caton-Jones. O século 21 ampliou sua galeria de blockbusters, com participações nas franquias “Harry Potter” (2001-2011) e “Hellboy” (2004-2008), na adaptação de quadrinhos “V de Vingança” (2005), na aventura “Indiana Jones e o Reino da Caveira de Cristal” (2008), e mais recentemente no premiado suspense “O Espião Que Sabia Demais” (2011) e na sci-fi “Expresso do Amanhã” (2013). A voz rouca, capaz de soar serena ou ameaçadora, também lhe rendeu diversos trabalhos de dublagem e narração, em obras tão distintas quanto a versão animada de “O Senhor dos Anéis” (1978), de Ralph Bakshi, “Tigrão – O Filme” (2000), da Disney, e até “Dogville” (2003) e “Manderlay” (2005), de Lars Von Trier – sem esquecer a voz do dragão da série “As Aventuras de Merlin” (2008-2012). Entre seus últimos papéis, estão participações nas séries “Doctor Who” em 2013, como o personagem-título, e “The Last Panthers” (2015), além do filme “Jackie” (2016), indicado ao Oscar 2017. Incansável, Hurt deixou três filmes inéditos e trabalhava no quarto, a cinebiografia de Winston Churchill, “The Darkest Hour”, quando faleceu. Sua excepcional filmografia foi reconhecida com um BAFTA especial pela contribuição excepcional para o cinema britânico em 2012, além da distinção de ter sido nomeado cavaleiro da Ordem do Império Britânico pela Rainha Elizabeth II em 2015. Na mesma época, anunciou que lutava contra o câncer. John Hurt possui ainda a distinção de ter sido o ator que mais morreu em cena, na história do cinema. Mas sua lembrança permanecerá viva eternamente em papéis que encantaram gerações, e continuarão encantando por anos a fio. Nas redes sociais, os diversos artistas que se manifestaram sintetizaram suas homenagens basicamente numa palavra-chave: “Inspiração”.

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    Ron Perlman afirma que está trabalhando num novo filme de Hellboy

    20 de setembro de 2016 /

    O ator Ron Perlman afirmou em seu Twitter que está trabalhando em um novo filme da franquia “Hellboy”. Em resposta à pergunta de um fã, ele escreveu: “Eu estou trabalhando num novo filme de ‘Hellboy'”. Mas completou dizendo que “ninguém mais está”, arrematando: “Mas eu com certeza estou”. Apesar da revelação, não há detalhes sobre o projeto. O diretor Guillermo Del Toro diz há anos que gostaria de retomar a história para encerrar a franquia com um terceiro filme, reconhecendo que Perlman, intérprete de Hellboy, é quem mais pressiona para que o projeto saia do papel. Adaptação dos quadrinhos de Mike Mignola, a franquia já teve dois filmes: “Hellboy” (2004) e “Hellboy 2: O Exército Dourado” (2008). I'm working on another Hellboy movie. Nobody else is. But I sure am! https://t.co/bRoZ9ySaXl — Ron Perlman (@perlmutations) September 20, 2016

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