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    Série “Monk” vai ganhar continuação em filme

    15 de março de 2023 /

    A plataforma americana Peacock encomendou um filme de reunião do elenco e a equipe criativa da premiada série “Monk”. A produção será estrelada por Tony Shalhoub, que ganhou três Emmys pelo papel de Adrian Monk, um brilhante detetive com transtorno obsessivo-compulsivo. O criador da série, Andy Breckman, vai escrever e produzir o filme, que ganhou o título em inglês de “Mr. Monk’s Last Case” (o último caso do Sr. Monk, em tradução literal). A direção está a cargo de Randy Zisk, que comandou 35 episódios da série, e os integrantes o elenco Ted Levine, Traylor Howard, Jason Gray-Stanford, Melora Hardin e Héctor Elizondo também irão reprisar seus papéis. “Quando o criador Andy Breckman veio até nós com um novo caso Monk ambientado nos dias atuais, imediatamente nos apaixonamos por essa história novamente”, disse Michael Sluchan, vice-presidente executivo de filmes e programação infantil da NBCUniversal Television and Streaming. “O filme tem o coração e o humor da série original, mas com relevância contemporânea, e estamos muito felizes em trabalhar com a equipe criativa original, incluindo Andy, [o produtor] David Hoberman, Randy Zisk, o inigualável Tony Shalhoub e nossos parceiros da UCP, para o que, com certeza, será um filme imperdível para o público do Peacock”. “Monk” foi exibido por oito temporadas entre 2002 e 2009. Com 125 episódios, tornou-se um dos maiores sucessos da TV paga dos EUA no início dos anos 2000, além de receber respaldo de premiações importantes, vencendo oito Emmys, um Globo de Ouro e dois SAG Awards. O final da série em 2009 atraiu mais de 9 milhões de telespectadores no canal USA Network – na época, um recorde para TV paga norte-americana. O novo filme irá encontrar Monk tentando resolver um caso muito pessoal que envolve sua amada enteada, Molly, agora uma jornalista que se prepara para seu casamento. “Os fãs novos e antigos de Monk vão adorar como esta equipe criativa foi capaz de preservar tudo o que admiramos em Adrian Monk enquanto o traziam para o presente”, disse a presidente da UCP, Beatrice Springborn. “Mal podemos esperar para que os espectadores do Peacock experimentem este filme novo, divertido e imaginativo.” “Monk” não é a primeira série encerrada a ganhar filme na Peacock. A plataforma também lançou dois filmes baseados em “Psych”.

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    Music: Filme polêmico de Sia ganha novo trailer

    21 de dezembro de 2020 /

    O StudioCanal lançou o pôster e um novo trailer de “Music”, primeiro longa-metragem escrito e dirigido pela cantora Sia. A premissa lembra “Tommy” (1975), a clássica opera rock da banda The Who, só que com uma garota no lugar do rapaz incapaz de sentir o mundo como o resto das pessoas. Só que a execução do conceito acabou criando uma polêmica inesperada. O problema se deve à escalação da dançarina Maddie Ziegler (estrela de vários clipes de Sia) no papel de uma garota autista, que a prévia retrata com um comportamento meio abobado e totalmente diferente das pessoas que sofrem de autismo. A polêmica estourou junto da divulgação do primeiro trailer, há cerca de um mês, quando a interpretação de Ziegler foi tachada de “ofensiva” e “imprecisa” nas redes sociais. A crítica acabou se ampliando com o engajamento de Sia, que passou a insultar autodeclarados autistas. O piti de Sia, com direito a xingamentos, fez a situação sair tanto de controle que organizações dedicadas ao atendimento de autistas decidiram fazer campanha de boicote contra o filme. “Music”, que também tem em seu elenco Kate Hudson (“Marshall: Igualdade e Justiça”), Leslie Odom Jr. (“Hamilton”), Juliette Lewis (“Segredos e Mentiras”), Mary Kay Place (“A Festa de Formatura”), Ben Schwartz (“Sonic: O Filme”), Hector Elizondo (“Last Man Standing”) e Tig Notaro (“Star Trek: Discovery”), será lançado em 14 de janeiro na Austrália, junto com o disco de sua trilha sonora.

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    O Maior Amor do Mundo é um filme-churrasco

    15 de maio de 2016 /

    Bem que Garry Marshall podia ficar sem esses filminhos bobos recentes. O diretor dos pequenos clássicos “Uma Linda Mulher” (1990) e “Frankie & Johnny” (1991) agora virou especialista em filmes-coral superficiais com temáticas de datas comemorativas. Depois de “homenagear” o Dia dos Namorados com “Idas e Vindas do Amor” (2010) e o réveillon com “Noite de Ano Novo” (2011), ele foca o Dia das Mães em “O Maior Amor do Mundo” (2016). Este tipo de filme com múltiplos personagens e tramas paralelas já rendeu obras-primas como “Short Cuts – Cenas da Vida” (1993), de Robert Altman, “Todos Dizem Eu te Amo” (1996), de Woody Allen, até mesmo o nosso “O Som ao Redor” (2012), de Kleber Mendonça Filho. E ainda, para ficar no terreno das comédias românticas aparentemente bobas, o delicioso “Simplesmente Amor” (2003), de Richard Curtis. Portanto, não há justificativa para a falta de substância das incursões de Marshall. Como são vários núcleos, algum tinha que funcionar, mas os que mais se aproximam disso são apenas duas passagens: a história do casal de velhinhos que viaja para fazer uma surpresa às suas duas filhas, que escondem segredos, por eles serem muito tradicionais e preconceituosos, e a do jovem casal que vive junto sem ter casado formalmente, mesmo já tendo um filho da união. O primeiro vale por momentos de riso e o segundo por conseguir, pelo menos a princípio, provocar empatia. Curiosamente, são as melhores tramas as mais curtas e com elenco menos badalado. Já as histórias que demandam mais tempo e concentram mais estrelas são justamente as mais frágeis, como a da mulher (Jennifer Aniston) que precisa dividir o filho com a nova esposa do ex-marido (Timothy Olyphant), a do viúvo (Jason Sudeikis) que acaba desempenhando o papel de pai e mãe de duas filhas depois da morte da esposa (Jennifer Garner), ou, ainda, o drama da celebridade (Julia Roberts) que tem uma filha biológica e não a assume. Todas contém potencial, mas são executadas com uma pobreza tão grande, que só despertam tédio no espectador. Nada justifica o envolvimento de tantos atores famosos (incluindo também Kate Hudson, a jovem Britt Robertson e o veterano Hector Elizondo), além da ilusão do prestígio perdido do diretor. É o caso de um filme-coral que vira filme-churrasco, em que amiguinhos se encontram para se divertir sem compromisso algum. Churrasquinho de mãe, para ficar na temática proposta. Para piorar, o filme ainda acabou ganhando, no Brasil, o título de um filme de Cacá Diegues.

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