PIPOCAMODERNA
Pipoca Moderna
  • Filme
  • Série
  • Reality
  • TV
  • Música
  • Etc
  • Filme
  • Série
  • Reality
  • TV
  • Música
  • Etc

Nenhum widget encontrado na barra lateral Alt!

  • Filme

    Willem Dafoe vai estrelar primeiro filme de ficção de Bárbara Paz

    17 de maio de 2025 /

    Ator indicado ao Oscar será terapeuta do afeto em “Cuddle”, drama sobre solidão e conexão humana, no longa da diretora brasileira

    Leia mais
  • Filme

    Paulo César Pereio, ícone do cinema brasileiro, morre aos 83 anos

    12 de maio de 2024 /

    O ator deixa um legado de performances intensas em clássicos do cinema brasileiro e uma vida marcada por paixões ardentes e polêmicas

    Leia mais
  • Etc,  Filme

    William Hurt (1950–2022)

    13 de março de 2022 /

    William Hurt, vencedor do Oscar de Melhor Ator por “O Beijo da Mulher-Aranha” (1985), morreu de causas naturais neste domingo (13/3), aos 71 anos. O ator foi diagnosticado com um câncer de próstata em 2018 e continuou trabalhando enquanto fazia o tratamento. Muito reservado na vida pessoal, ele foi casado por três vezes e teve quatro filhos. O Oscar de “O Beijo da Mulher-Aranha” foi o primeiro entregue pela Academia para celebrar um personagem abertamente gay. No filme rodado em São Paulo por Hector Babenco e com Sônia Braga no elenco, Hurt viveu um prisioneiro gay alienado que se apaixonava por um militante político (Raul Julia) encarcerado pela ditadura militar brasileira. “O Beijo da Mulher-Aranha” também lhe rendeu o prêmio de Melhor Ator no Festival de Cannes. Ele ainda era um ator em início de carreira quando recebeu essas consagrações, tendo estreado cinco anos antes como protagonista de “Viagens Alucinantes” (1980), de Ken Russell. Hurt não demorou a se firmar em Hollywood, destacando-se em seguida em dois filmes cultuados do diretor Lawrence Kasdan: “Corpos Ardentes” (1981) e “O Reencontro” (1983). E se tornou um dos atores mais respeitados dos anos 1980 com mais duas indicações ao Oscar naquela década: por “Filhos do Silêncio” (1986) e “Nos Bastidores da Notícia” (1987). Ainda voltou a disputar o Oscar duas décadas mais tarde por “Marcas da Violência” (2005). Mas ultimamente era mais visto em pequenos papéis. A lista inclui filmes importantes, desde “Na Natureza Selvagem” (2007) até os blockbusters da Marvel. Seu desempenho como o general Thaddeus “Thunderbolt” Ross em “O Incrível Hulk” (2008) acabou lhe rendendo aparições em mais quatro filmes do MCU (Universo Cinematográfico da Marvel, na sigla em inglês): “Capitão América: Guerra Civil” (2016), “Vingadores: Guerra Infinita” (2018), “Vingadores: Ultimato” (2019) e “Viúva Negra” (2021), com seu personagem promovido a Secretário de Estado. Além de filmes de sucesso, ele também estrelou séries como “Duna” (em 2000), “Damages” (2009), “Humans” (2015), “Beowulf: Return to the Shieldlands” (2016), “Condor” (2018-2020) e “Goliath” (2016-2021). Ele deixou dois trabalhos póstumos finalizados: o filme “The Fence” e a dublagem da série animada “Pantheon”, do canal pago americano AMC. Veja abaixo o registro de sua vitória no Oscar, em que ele homenageia o Brasil com a palavra que mais se adequa ao momento: “Saudade”.

    Leia mais
  • Etc,  Filme

    André Ceccato (1960-2021)

    27 de julho de 2021 /

    O ator André Ceccato, que se destacou em “Carandirú”, morreu na segunda-feira (26/7) aos 61 anos em sua casa, em São Paulo, de causa da ainda não divulgada. Formado na Escola de Artes Dramáticas da USP em 1984, ele começou sua carreira no teatro, mas ainda nos anos 1980 estreou nos cinemas, participando dos filmes “O País dos Tenentes” (1987) e “Kuarup” (1989). Mas foi só nos anos 2000 que a carreira audiovisual decolou, com “Bicho de Sete Cabeças” (2000) e “Carandiru” (2003). No filme de Hector Babenco, conquistou seu papel de maior projeção: Barba, que começa a briga que origina a rebelião no presídio e a reação enérgica que culminou no infame massacre do Carandiru. Ele voltou a interpretar Barba na série derivada de “Carandiru”, “Carandiru, Outras Histórias”, exibida em 2005 na rede Globo. Ceccato também participou do filme “Meu Mundo em Perigo” (2007) e das séries “Força-Tarefa” (2010), “A Cura” (2011) e “A Teia” (2014) na Globo. E deixou um último filme inédito: “O Palhaço, Deserto”, de Patrícia Lobo, sobre a aposentadoria de um palhaço veterano, que tem estreia marcada para o próximo mês. Antes de morrer, ele ensaiava a série “O Mal Secreto”. Seu colega na produção, Sergio Guizé, contou nas redes sociais que ele estava animado para voltar às gravações após o período de paralisação da pandemia. “Ele estava felizão com os novos projetos e falava: ‘Guizé, quando essa pandemia passar vai cair trabalho no nosso colo que nem saco de batata, as pessoas vão precisar ainda mais de arte’. Parabéns, você deve estar muito bem, alegre como sempre, mas essa sua força toda vai fazer falta”, escreveu Guizé no Instagram.

    Leia mais
  • Etc,  Filme

    Jean-Claude Carrière (1931 – 2021)

    9 de fevereiro de 2021 /

    O roteirista e intelectual francês Jean-Claude Carrière, de “A Bela da Tarde”, “A Insustentável Leveza do Ser”, “Danton” e “Esse Obscuro Objeto do Desejo”, morreu na segunda-feira (8/2), aos 89 anos, de causas naturais em sua casa em Paris. Carriere teve uma carreira de mais de meio século como escritor, roteirista, ator e diretor, e recebeu uma série de prêmios e reconhecimentos ao longo da vida. As incursões cinematográficas começaram depois de publicar seu primeiro romance em 1957 e conhecer Pierre Etaix (“Rir é o Melhor Remédio”), com quem colaborou em vários projetos, incluindo “Feliz Aniversário” (1962), vencedor do Oscar de Melhor Curta, que os dois escreveram e dirigiram juntos, e os longas “O Pretendente” (1962), “Yoyo” (1965), “Rir é o Melhor Remédio” (1966) e “Esse Louco, Louco Amor” (1969). Entre seus colaboradores frequentes também se destacou o cineasta mexicano-espanhol Luis Buñuel. Carriere e o mestre do surrealismo cinematográfico começaram a relação artística com a adaptação de “O Diário de uma Camareira” (1964), na qual o escritor também estreou como ator, e a parceria se estendeu até o último filme do diretor. Juntos, eles criaram vários clássicos, inclusive o célebre “A Bela da Tarde” (1967), com Catherine Deneuve, “Via Lactea” (1969), “O Fantasma da Liberdade” (1974) e as obras que lhes renderam duas indicações ao Oscar, “O Discreto Charme da Burguesia” (1972) e “Esse Obscuro Objeto do Desejo” (1977). Com mais de uma centena de roteiros escritos, entre textos originais e adaptações, Carriere teve muitos outros parceiros famosos. Na verdade, sua filmografia é quase um compêndio do cinema europeu, repleto de títulos icônicos como “Viva Maria!” e “O Ladrão Aventureiro” (1967), ambos dirigidos por Louis Malle, “A Piscina” (1969) e “Borsalino” (1970), de Jacques Deray, “Procura Insaciável” (1971) e “Valmont – Uma História de Seduções” (1989), de Milos Forman, “Liza” (1972), de Marco Ferreri, “O Tambor” (1979) e “O Ocaso de um Povo” (1981), de Volker Schlöndorff, “Salve-se Quem Puder (A Vida)” (1980) e “Paixão” (1982), de Jean-Luc Godard, “O Retorno de Martin Guerre” (1982), de Daniel Vigne, “Danton – O Processo da Revolução” (1983), de Andrzej Wajda, “A Insustentável Leveza do Ser” (1988), de Philip Kaufman, e muitos outros. Ele também trabalhou com o mestre japonês Nagisa Ôshima, em “Max, Meu Amor” (1986), e com nosso argentino-brasileiro Hector Babenco, em “Brincando nos Campos do Senhor” (1991). Sem parar de escrever, Carriere seguiu produzindo roteiros até a morte. Entre os filmes mais recentes que projetaram suas páginas nas telas estão “À Sombra de Duas Mulheres” (2015), “Amante por um Dia” (2017) e “Le Sel des Larmes” (2020), todos de Philippe Garrel, “Um Mergulho no Passado” (2015), de Luca Guadagnino, “No Portal da Eternidade” (2018), de Julian Schnabel, e “Um Homem Fiel” (2018), de Louis (filho de Philippe) Garrel. Além disso, ele deixou três textos inéditos, atualmente em produção, um deles também dirigido pelo Garrel mais jovem (“La Croisade”). Bibliófilo, apaixonado por desenhos, astrofísica, vinhos, praticante de Tai-Chi-Chuan (arte marcial), disseminador do budismo e amigo do Dalai Lama, Carriere fez mais em sua vida que a maioria das pessoas do mundo, incluindo escrever cerca de 80 livros (entre contos, ensaios, traduções, ficção, roteiros e entrevistas) e várias peças de teatro. No cinema, ainda atuou em mais de 30 filmes e dirigiu quatro curtas, entre eles “La Pince à Ongles” (1969), que foi premiado no Festival de Cannes. Em 2015, a Academia de Artes e Ciências Cinematográficas dos EUA lhe homenageou com um Oscar honorário por todas as suas realizações.

    Leia mais
  • Filme

    Academia muda regras do Oscar de Melhor Filme Internacional

    16 de janeiro de 2021 /

    A Academia de Artes e Ciências Cinematográficas anunciou uma nova mudança nas regras do Oscar na sexta-feira (15/1), desta vez focada na peneira dos candidatos à vaga de Melhor Filme Internacional. Devido à pandemia, a organização cancelou as reuniões dos comitês especializados e, assim, precisou alterar a forma de definir os pré-selecionados. Ao contrário de outras categorias do Oscar, a de longa-metragem internacional não tem um ramo específico na Academia, e profissionais de diferentes disciplinas (diretores, roteiristas, etc) podem votar em seus escolhidos. Originalmente, um grupo de voluntários de várias categorias era responsável por listar sete títulos, enquanto um grupo menor de cineastas, formado por especialistas em cinema estrangeiro, selecionava mais três, chegando ao total de dez títulos a serem considerados. Este ano, porém, o comitê específico teve as atividades canceladas. Assim, apenas os voluntários do comitê mais amplo votarão nos finalistas. Por conta disso, também houve mudanças na quantidade de filmes que passarão pela peneira inicial. Depois dos votos do comitê geral, em vez de anunciar 10 pré-selecionados, a Academia apresentará 15, que servirão como base para uma nova votação, que definirá os 5 indicados finais na categoria. Vale lembrar que o candidato do Brasil é o documentário “Babenco: Alguém Tem que Ouvir o Coração e Dizer Parou”, de Barbara Paz.

    Leia mais
  • Filme

    Pelo segundo ano consecutivo, Ancine não apoia candidato brasileiro ao Oscar

    10 de janeiro de 2021 /

    A Ancine, que supostamente teria mais de R$ 2 bilhões em caixa do FSA, o fundo do setor audiovisual brasileiro, não está dando nenhum apoio financeiro para a campanha do filme brasileiro “Babenco: Alguém Tem que Ouvir o Coração e Dizer Parou”, de Barbara Paz, na disputa por uma vaga no Oscar 2021. O comando da agência, no governo Bolsonaro, tem ignorado sistematicamente o Programa de Apoio Financeiro aos filmes brasileiros de longa-metragem indicados ao Oscar, a Portaria nº 280 instituída em 2008 para ajudar os candidatos a conquistar uma vaga na categoria de Melhor Filme Internacional. O boicote começou com “A Vida Invisível”, da Karim Aïnouz, no Oscar 2020. O governo brasileiro autorizou apenas o apoio institucional da campanha brasileira. Isto é, a inclusão da marca do governo federal no filme. Isto porque “A Vida Invisível” foi parcialmente financiado com recursos oriundos da Lei do Audiovisual. Como comparação, em 2018, durante o governo Temer, o longa escolhido para representar o país na disputa, “O Grande Circo Místico”, de Cacá Diegues, recebeu cerca de R$ 200 mil do antigo Ministério da Cultura para sua divulgação em Hollywood. O corte de verbas ainda se estende a outros programas similares, como o Apoio à Participação Brasileira em Festivais, Laboratórios e Workshops Internacionais. A página oficial da Ancine destinada a este apoio não é atualizada desde 2019 e os links para novas candidaturas não funcionam mais. No ano passado, o Brasil teve participação recorde de filmes no Festival de Berlim. Motivo de orgulho em outros governos, a situação foi ignorada pelo atual desgoverno. Nenhum dos filmes recebeu apoio para representar o país no evento. Sob o pretexto de não ter dinheiro, apesar dos supostos R$ 2 bilhões em caixa do FSA para isso, a Ancine realmente suspendeu os programas de apoio internacional em 2019, seguindo a política de desmonte cultural determinada por Bolsonaro. Além da Ancine, os filmes brasileiros também contavam com financiamento do Cinema do Brasil, um programa de exportação e fomento implementado em parceria pelo Sindicato da Indústria Audiovisual do Estado de São Paulo (SIAESP) e pela Agência de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil), ligada ao Ministério das Relações Exteriores. O apoio chegava a US$ 15 mil por produção até que, também em 2019, a então diretora de Negócios da Apex, Letícia Catelani, filiada ao PSL, interrompeu a distribuição dos recursos. Diante da situação, Barbara Paz está tendo que recorrer a um crowdfunding para conseguir dinheiro para a campanha de seu filme, em busca de uma vaga no Oscar 2021. A campanha está no site Benfeitoria (https://benfeitoria.com/babenco). Enquanto os governos dos países mais desenvolvidos do mundo transformam a produção cultural numa de suas maiores fontes de influência (o soft power) e enriquecimento financeiro, o atual desgoverno do Brasil segue firme rumo ao empobrecimento em todos os sentidos.

    Leia mais
  • Filme

    Estreias de cinema destacam candidato do Brasil ao Oscar 2021

    26 de novembro de 2020 /

    Um dos efeitos colaterais da falta de lançamentos bombásticos de Hollywood durante a pandemia de coronavírus tem sido o avanço das indústrias nacionais de cinema. Com mais força no Japão, Coreia do Sul e China, onde a crise sanitária encontra-se sob maior controle, os filmes locais têm dominado a programação e as bilheterias. Este processo vem acontecendo em escala muito menor no Brasil. Os motivos variam desde a reabertura tardia das salas até os reflexos inevitáveis de outra crise – dois anos sem que os produtores tivessem acesso ao Fundo Setorial do Audiovisual para produzir novos filmes. Mesmo assim, ainda há títulos de 2019, que completaram suas jornadas em festivais e chegam ao circuito comercial para ocupar salas que não têm mais o quê exibir. Entre os destaques desta semana, estão dois longas brasileiros premiados, “Pacarrete”, grande vencedor do último festival presencial de Gramado, no ano passado, e “Babenco: Alguém Tem que Ouvir o Coração e Dizer Parou”, selecionado para representar o Brasil no Oscar 2021. A escolha de um documentário para concorrer à categoria de Filme Internacional da Academia de Artes e Ciências Cinematográficas dos EUA é inusitada, mas a inesperada participação brasileira no Oscar passado também se deu por conta de um filme do gênero – “Democracia em Vertigem”, de Petra Costa. Além disso, a obra de Barbara Paz tem muitos méritos. “Babenco: Alguém Tem que Ouvir o Coração e Dizer Parou” teve uma trajetória internacional premiada, vencendo, entre outros, o troféu de Melhor Documentário do Festival de Veneza do ano passado. Homenagem ao cineasta Hector Babenco, que sua parceira cineasta registra em seus últimos instantes de vida – ele morreu em 2016, depois de uma luta contra o câncer – , o filme também serve de testamento das realizações de um dos maiores cineastas do Brasil – mesmo ele sendo argentino. “Pacarrete”, por sua vez, foi recebida com aplausos de pé em Gramado. Os elogios foram direcionados especialmente à performance da atriz Marcélia Cartaxo, que venceu um Urso de Prata no Festival de Berlim no começo da carreira, por “A Hora da Estrela” (1985), e voltou a conquistar um grande prêmio, o Kikito de Melhor Atriz por seu trabalho na nova obra, dando vida à história real de uma mulher de Russas, no interior do Ceará. Bailarina e ex-professora, a personagem-título sonha em se apresentar na principal festa da cidade. Com voz estridente, grita frases desconexas pelas ruas — e é simplesmente tachada de louca pelos moradores. Mas nunca se dá por vencida, defendendo sua arte em protesto e resistência. “Todo artista precisa resistir. Viva o cinema brasileiro”, disse Marcélia Cartaxo, ao receber seu troféu no festival gaúcho – um dos oito conquistados pelo filme de Allan Deberton. A lista de lançamentos brasileiros ainda inclui dois longas de diretores estreantes: “Mulher Oceano”, de Djin Sganzerla (filha de Rogério Sganzerla e Helena Ignez), que filma a si mesma como duas mulheres, e “Boni Bonita”, de Daniel Barosa, passado às margens da cena pop-rock brasileira, com participações de Otto, Ney Matogrosso e premiado no Festim Lisboa. Já entre os poucos títulos internacionais, o destaque é o sul-coreano “Invasão Zumbi 2: Península”, continuação do terror-sensação de 2016, novamente dirigido por Yeon Sang-ho, que entretanto não repete o mesmo impacto e tensão do filme original. Confira abaixo os trailers de todos os filmes que entram em cartaz nesta quinta-feira (26/11). Babenco: Alguém Tem que Ouvir o Coração e Dizer Parou | Brasil | 2019 Pacarrete | Brasil | 2019 Mulher Oceano | Brasil | 2019 Invasão Zumbi 2: Península | Coreia do Sul | 2020 Meu “Querido” Elfo | Rússia | 2019

    Leia mais
  • Filme

    Documentário sobre Babenco é escolhido para representar o Brasil no Oscar 2021

    18 de novembro de 2020 /

    A Academia Brasileira de Cinema (ABC) anunciou nesta quarta-feira (18/11) que o documentário “Babenco: Alguém Tem que Ouvir o Coração e Dizer Parou”, de Bárbara Paz, será o candidato oficial do Brasil para tentar uma vaga entre os indicados na categoria do próximo Oscar de Melhor Filme Internacional. O filme, que chega ao circuito cinematográfico na quinta-feira que vem (26/11), é uma crônica dos últimos dias do diretor Héctor Babenco (“Carandiru”, “Pixote”), diretor argentino que virou brasileiro por afinidade, morto em 2016, depois de décadas lutando contra o câncer. Esta é a primeira vez que um documentário é escolhido pela comissão nacional. No ano passado, quando “Democracia em Vertigem”, de Petra Costa, concorreu ao Oscar de Melhor Documentário, ele foi selecionado por uma comissão americana, enquanto o candidato oficial do Brasil foi “A Vida Invisível”, de Karim Aïnouz, que acabou não entrando na lista. A escolha deste ano também foi a primeira sem participação do governo federal. Os responsáveis foram profissionais do setor: os diretores de fotografia Afonso Beato e Lula Carvalho, os produtores Clelia Bessa, Leonardo Monteiro de Barros, Renata Magalhães e Rodrigo Teixeira, e os cineastas Laís Bodanzky, Roberto Berliner e Viviane Ferreira. Os também cineastas Andre Ristum e Toni Venturi serviram de membros suplentes do grupo. “Babenco: Alguém Tem que Ouvir o Coração e Dizer Parou” teve uma trajetória internacional premiada, vencendo, entre outros, o troféu de Melhor Documentário do Festival de Veneza do ano passado. Além dele, a lista de filmes avaliada ainda incluiu “A Divisão”, “A Febre”, “Alice Júnior”, “Aos Olhos de Ernesto”, “Casa de Antiguidades”, “Cidade Pássaro”, “Jovens Polacas”, “M8”, “Macabro”, “Marighella”, “Minha Mãe É uma Peça 3”, “Narciso em Férias”, “Pacarrete”, “Pureza”, “Sertânia”, “Todos os Mortos”, “Três Verões” e “Valentina”. A última vez que um filme selecionado pela comissão oficial conseguiu chegar entre os finalistas e obter indicação ao Oscar foi em 1999, com “Central do Brasil” (de 1998) – que também emplacou o nome de Fernanda Montenegro na categoria de Melhor Atriz. Antes disso, só “O Pagador de Promessas” (1962), “O Quatrilho” (1995) e “O que É Isso, Companheiro?” (1997) conseguiram ser indicados ao troféu da Academia de Artes e Ciências Cinematográficas do EUA (AMPAS). O primeiro corte dos candidatos ao troféu acontecerá no dia 9 de fevereiro, quando serão revelados os títulos pré-selecionados pela AMPAS para seguir na disputa. Já os cinco finalistas à categoria de Melhor Filme Internacional só serão conhecidos durante o anúncio de todas as indicações ao Oscar, previsto para acontecer no dia 15 de março. A cerimônia de premiação, por sua vez, está marcada para 25 de abril de 2021.

    Leia mais
  • Etc,  Filme

    Spcine Play estende gratuidade de todo seu catálogo até o fim de 2020

    30 de abril de 2020 /

    O acervo da plataforma Spcine Play vai ficar liberado para acesso gratuito até o final de 2020. Originalmente, o conteúdo ficaria disponível por apenas 30 dias. Mas como a pandemia de covid-19 não dá sinais de amenizar, a prefeitura de São Paulo decidiu estender o prazo, oferecendo uma alternativa de entretenimento gratuito e de qualidade para a população, durante este período de isolamento social. Especializada em filmes brasileiros e cinema de arte, a plataforma paulistana disponibiliza diversas mostras cinematográficas temáticas, como retrospectivas dos diretores Andrea Tonacci, Hector Babenco e José Mojica Marins, uma seleção de obras de cineastas femininas, com destaque para Lucia Murat, Tata Amaral e Helena Ignez, uma Mostra do Audiovisual Negro e um festival de filmes musicais, além de manter em seu catálogo títulos da Mostra de São Paulo, e dos festivais de documentários É Tudo Verdade e In-Edit, entrevistas com artistas e várias opções infantis. Apesar de ser uma iniciativa da cidade de São Paulo, os filmes podem ser assistidos em qualquer lugar do Brasil e sem necessidade de assinatura, via site: www.spcineplay.com.br.

    Leia mais
  • Filme

    Plataforma Spcine Play libera todo o seu conteúdo de graça

    17 de março de 2020 /

    A Spcine Play, plataforma de streaming da Spcine, empresa municipal de cinema, decidiu disponibilizar gratuitamente todo o seu conteúdo por 30 dias, para dar opções de entretenimento durante quarentenas de prevenção contra a pandemia do coronavírus. Especializada em filmes brasileiros e cinema de arte, a plataforma paulistana está atualmente disponibilizando diversas mostras temáticas, como retrospectivas dos diretores Andrea Tonacci, Hector Babenco e José Mojica Marins, uma seleção de obras de cineastas femininas, com destaque para Lucia Murat, Tata Amaral e Helena Ignez, uma Mostra do Audiovisual Negro e um festival de filmes musicais, além de manter em seu catálogo títulos da Mostra de São Paulo, do festival de documentários musicais In-Edit, entrevistas com artistas e várias opções infantis. Os filmes podem ser assistidos em qualquer lugar do Brasil e sem necessidade de assinatura, via site: www.spcineplay.com.br. A plataforma pública de streaming Spcine Play libera todo o seu conteúdo para ser assistido de casa em qualquer lugar do Brasil gratuitamente por 30 dias e sem necessidade de assinatura! Acesse: https://t.co/fXMg6ucybO#spcineplay pic.twitter.com/MwoACeCknR — Secretaria de Cultura (@smcsp) March 17, 2020

    Leia mais
  • Filme

    Documentário de Bárbara Paz sobre Hector Babenco vence prêmio internacional na Índia

    5 de fevereiro de 2020 /

    “Babenco: Alguém Tem que Ouvir o Coração e Dizer Parou”, documentário sobre os últimos dias do diretor Hector Babenco, ganhou um novo prêmio internacional. Depois de ser premiado no Festival de Veneza, o primeiro longa-metragem dirigido pela atriz Bárbara Paz conquistou o troféu de Melhor Documentário no Festival de Mumbai, um dos mais importantes evento de cinema internacional da Índia. O documentário também foi exibido nos festivais de Mar del Plata (Argentina), do Cairo (Egito), de Havana (Cuba), do Rio, no Maranhão na Tela, Fest Aruanda, mostras de Tiradentes e de São Paulo. E traça um paralelo entre a arte e a doença de Babenco, revelando medos e ansiedades, mas também memórias, reflexões e fabulações, num confronto entre vigor intelectual e a fragilidade física que marcou o fim de sua vida. O diretor, que nasceu na Argentina e se naturalizou brasileiro, morreu em 2016, aos 70 anos, vítima de câncer. Foi casado com Bárbara Paz de 2010 até sua morte. E deixou um legado de vários clássicos, entre eles “Pixote: A Lei do Mais Fraco” (1982) e “Carandiru” (2003). O longa chega aos cinemas brasileiros em 9 de abril. Veja o trailer da produção abaixo.

    Leia mais
 Mais Pipoca
@Pipoca Moderna 2025
Privacidade | Cookies | Facebook | X | Bluesky | Flipboard | Anuncie