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  • Série,  TV

    Ninguém Tá Olhando e Órfãos da Terra vencem o Emmy Internacional

    23 de novembro de 2020 /

    A 48ª edição do Emmy Internacional, premiação voltada à produção televisiva mundial, consagrou em sua cerimônia de 2020, realizada nesta segunda (23/11) em Nova York, duas produções brasileiras: “Órfãos da Terra”, da TV Globo, venceu a categoria de Melhor Novela, enquanto a precocemente cancelada “Ninguém Tá Olhando”, da Netflix, foi eleita Melhor Série de Comédia. O cancelamento deixa a Netflix sem graça para comemorar a vitória, mas não seus criadores, o cineasta Daniel Rezende (“Bingo: O Rei das Manhãs”, “Turma da Mônica: Laços”), que também dirigiu episódios da atração, Teodoro Poppovic (“3%”) e Carolina Markowicz (“O Órfão”). Lançada em novembro do ano passado, a série destacava em seu elenco Kéfera Buchmann (“Eu Sou Mais Eu”), mas tinha como protagonista Victor Lamoglia (“Socorro, Virei uma Garota!”), como o mais novo integrante de uma repartição celestial dos anjos da guarda. Ou melhor, Angelus, que usam camisa e gravata para trabalhar e proteger os humanos. A trama mostrava um Céu burocratizado e a rebelião do anjo vivido por Lamoglia, que decide ignorar as regras do trabalho, que considera arbitrárias, para ajudar mais humanos que o permitido, entre eles a cativante Miriam (Kéfera), o veterinário Sandro (Leandro Ramos) e Richard (Projota), um homem que teve o coração partido. E assim sua atitude acaba contagiando outros anjos – como Julia Rabelo (“Porta dos Fundos”), Danilo de Moura (“Sequestro Relâmpago”), Augusto Madeira (“Bingo: O Rei das Manhãs”) e Telma Souza (“Ò Paí Ó”). Os produtores apostaram num elenco repleto de YouTubers – Kéfera Buchmann, Victor Lamoglia, Júlia Rabello e Leandro Ramos. Mas a Netflix não considerou que eles atraíam interesse suficiente para merecer investimento em sua continuação. Ao todo, o Brasil disputou sete prêmios no Emmy Internacional deste ano. Entre os cinco que bateram na trave, o destaque era Andréa Beltrão na vaga de Melhor Atriz por sua interpretação de Hebe Camargo em “Hebe – A Estrela do Brasil”, filme transformado em minissérie pela Globo. Mas a brasileira perdeu para uma veterana atriz britânica, Glenda Jackson, pelo telefilme “Elizabeth is Missing”. Outro filme que a Globo transformou em minissérie, “Elis – Viver é Melhor que Sonhar”, originalmente uma cinebiografia da cantora Elis Regina, também perdeu a disputa de sua categoria. O vencedor foi o telefilme “Responsible Child”, que também rendeu o prêmio de Melhor Ator para o menino Billy Barratt, de 13 anos. Ele superou o brasileiro Raphael Logam, que concorria por seu trabalho em “Impuros”. Fechando a participação de brasileiros no Emmy Internacional 2020, “Refavela 40” disputou o troféu de Melhor Programa de Arte, mas quem levou foi o francês “Vertige de la Chute”, enquanto “Canta Comigo” perdeu para o australiano “Old People’s Home for 4 Year Olds” na lista da categoria Entretenimento não-roteirizado. Confira abaixo a lista completa dos vencedores. Melhor Série de Drama “Delhi Crime” – Índia Melhor Série de Comédia “Ninguém tá Olhando” – Brasil Melhor Filme para TV / Minissérie “Responsible Child” – Reino Unido Melhor Ator Billy Barratt em “Responsible Child” – Reino Unido Melhor Atriz Glenda Jackson em “Elizabeth is Missing” – Reino Unido Melhor Série Curta “#martyisdead” – República Tcheca Melhor Novela “Órfãos da Terra” – Brasil Melhor Documentário “For Sama” – Reino Unido Melhor Entretenimento Não-roteirizado “Old People’s Home for 4 Year Olds” – Austrália Melhor Programa de Arte “Vertige de la Chute” (Ressaca) – França (VENCEDOR) Melhor Programa de Língua Estrangeira Exibido nos Estados Unidos “20th Annual Latin GRAMMY®? Awards” – Estados Unidos (VENCEDOR) “La Reina del Sur” – Estados Unidos

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  • Série

    Série Hebe vai ganhar 2ª temporada

    1 de outubro de 2020 /

    A minissérie “Hebe”, que rendeu uma indicação ao Emmy Internacional para a atriz Andrea Beltrão, vai ganhar continuação. Segundo o colunista Ricardo Feltrin, a Globo planeja produzir uma 2ª temporada, devido ao bom desempenho de audiência da atração. Com cerca de 17 pontos na Grande SP, “Hebe”, que exibe seu último episódio na noite desta quinta (1/10), lidera a programação da TV aberta em seu horário (22h55). Originalmente concebido como um filme de Maurício Farias, “Hebe: A Estrela do Brasil” (2019) foi estendido com cenas exclusivas para virar uma minissérie de 10 capítulos, que abrangeu a vida inteira da apresentadora, do nascimento à morte. O longa, porém, concentrava-se apenas num período específico e a nova temporada deve seguir essa abordagem. Afinal, história para contar sobre a apresentadora é o que não falta. O filme, por sinal, poderá ser visto a partir do próximo dia 6 no Telecine Premium, liberado após o fim da série. Os novos episódios serão produzidos para lançamento exclusivo na Globoplay. Mas vale lembrar que este também era o projeto inicial da minissérie, que a Globo acabou optando por levar posteriormente à TV aberta. Além da 2ª temporada, o Grupo Globo ainda estuda lançar um documentário sobre Hebe, que morreu em 2012, aos 83 anos, após longa luta contra um câncer abdominal.

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  • TV

    Andrea Beltrão e programa do Gugu são indicados ao prêmio Emmy Internacional

    24 de setembro de 2020 /

    Os organizadores do Emmy Internacional divulgaram nesta quinta (24/9) os indicados nas 11 categorias de sua premiação em 2020. E há brasileiros em 7 das categorias em disputa. Andréa Beltrão puxa a lista na vaga de Melhor Atriz por sua interpretação de Hebe Camargo. Originalmente um filme, “Hebe – A Estrela do Brasil” foi transformado em minissérie pela Globo. Ela vai competir pelo prêmio com a veterana atriz britânica Glenda Jackson, a alemã Emma Bading e a malaia Yeo Yann Yann. Na seleção masculina, Raphael Logam voltou a aparecer como Melhor Ator por seu papel em “Impuros”, da Disney (Fox), esperando ter maior sorte que no ano passado, quando também foi indicado pela série. Outro filme que a Globo transformou em minissérie, “Elis – Viver é Melhor que Sonhar”, originalmente uma cinebiografia da cantora Elis Regina, foi selecionado como Melhor Minissérie (ou Filme feito para a TV). Já na categoria de Melhor Comédia apareceu “Ninguém Tá Olhando”, uma produção do cineasta Daniel Rezende (“Turma da Mônica – Laços”) sobre anjos ruivos, que foi rapidamente cancelada pela Netflix. As demais produções brasileiras da lista são “Órfãos da Terra”, da Globo, como Melhor Telenovela, “Cante Comigo”, competição da Record apresentada por Gugu Liberato até sua morte, como Melhor Programa de Entretenimento Sem Roteiro, e “Refavela 40”, da HBO, sobre o impacto cultural do disco “Refavela”, de Gilberto Gil, como Melhor Programa Artístico. A premiação, que reúne produções de diversos países, terá seus vencedores anunciados em 23 de novembro, numa cerimônia em Nova York, nos Estados Unidos. Veja abaixo a lista completa dos indicados. Melhor Drama Charité 2 – Alemanha Criminal UK – Reino Unido Delhi Crime – Índia O Jardim de Bronze – Argentina Melhor Comédia Back to Life – Reino Unido Fifty – Israel Four More Shots Please – India Ninguém Tá Olhando – Brasil Melhor Minissérie ou Filme para TV L’Effondrement (The Collapse) – França Elis – Viver é Melhor que Sonhar – Brasil The Festival of the Little Gods – Japão Responsible Child – Reino Unido Melhor Ator Billy Barratt (Responsible Child) – Reino Unido Guido Caprino (1994) – Itália Raphael Logam (Impuros) – Brasil Arjun Mathur (Made in Heaven) – Índia Melhor Atriz Emma Bading (Play) – Alemanha Andrea Beltrão (Hebe) – Brasil Glenda Jackson (Elizabeth is Missing) – Reino Unido Yeo Yann Yann (Invisible Stories) – Singapura Melhor Novela Chen Xi Yuan (Love And Destiny) – China Na Corda Bamba – Portugal Órfãos da Terra – Brasil Pequeña Victoria – Argentina Melhor Programa de Arte Jake and Charice – Japão Refavela 40 – Brasil Vertige de la Chute (Ressaca) – França Why do We Dance? – Reino Unido Melhor Documentário El Testigo – Colômbia For Sama – Reino Unido Granni-E-minem – Coreia do Sul Terug naar Rwanda – Bélgica Melhor Programa de Entretenimento Não Roteirizado Canta Comigo – Brasil Folkeopplysningen – Noruega MasterChef Tailândia – Tailândia Old People’s Home for 4 Year Olds – Austrália Melhor Série Curta Content – Australia #martyisdead – República Tcheca Mil Manos por Argentina – Argentina People Like Us – Singapura Programa de Língua Estrangeira exibido nos Estados Unidos 20th Annual Latin GRAMMY®? Awards A Rainha do Tráfico No te Puedes Esconder Preso No.1

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  • Filme

    Bacurau e A Vida Invisível lideram indicações ao Grande Prêmio do Cinema Brasileiro

    28 de agosto de 2020 /

    A Academia Brasileira de Cinema (ABC) divulgou os indicados à 19ª edição de seu Grande Prêmio do Cinema Brasileiro. Neste ano, a premiação será realiza de forma diferenciada, devido à pandemia de coronavírus, e transmitida pela TV Cultura no dia 10 de outubro. Maiores detalhes serão revelados posteriormente. “Bacurau”, dirigido por Kleber Mendonça Filho e Juliano Dornelles, recebeu 15 indicações e lidera a lista de nomeados, seguido de perto por “A Vida Invisível”, de Karim Aïnouz (14 indicações) e, um pouco mais distante, por “Simonal”, de Leonardo Domingues (10 indicações). Além destes três, a categoria de Melhor Longa-metragem Ficção também incluiu “Divino Amor”, de Gabriel Mascaro, e “Hebe – A Estrela do Brasil”, de Maurício Farias. “Mesmo diante de tantas adversidades, estamos realizando o Grande Prêmio, e este ano vamos homenagear o trabalho dos milhares de profissionais que dedicam suas vidas a encantar as nossas vidas. Não foi fácil, mas o Grande Prêmio tinha que acontecer”, diz Jorge Peregrino, presidente da Academia Brasileira de Cinema, em comunicado. Confira abaixo os indicados nas principais categorias. Melhor Longa-Metragem – Ficção “A vida invisível”, de Karim Aïnouz “Bacurau”, de Kleber Mendonça Filho e Juliano Dornelles “Divino Amor”, de Gabriel Mascaro “Hebe – A estrela do Brasil”, de Maurício Farias “Simonal”, de Leonardo Domingues Melhor Longa-Metragem – Documentário “Alma Imoral”, de Silvio Tendler “Amazônia Groove”, de Bruno Murtinho “Bixa Travesty”, de Claudia Priscilla E Kiko Goifman “Estou me guardando para quando o carnaval chegar”, de Marcelo Gomes “O Barato de Iacanga”, de Thiago Mattar Melhor Longa-Metragem – Comédia “Cine Holliúdy – A Chibata Sideral”, de Halder Gomes “De pernas pro ar 3”, de Julia Rezende “Eu sou mais eu”, de Pedro Amorim “Maria Do Caritó”, de João Paulo Jabur “Minha mãe é uma peça 3”, de Susana Garcia “Socorro, virei uma garota”, de Leandro Neri Melhor Longa-Metragem – Animação “A Ccidade dos piratas”, de Otto Guerra “A princesa de Elymia”, de Silvio Toledo “Tito e os pássaros”, de Gustavo Steinberg, Gabriel Bitar e André Catoto Melhor Longa-Metragem – Infantil “Cinderela pop”, de Bruno Garotti “Sobre Rodas”, de Mauro D’addio “Turma da Mônica – Laços”, de Daniel Rezende Melhor Direção Daniel Rezende, por “Turma da Mônica – Laços” Flavia Castro, por “Deslembro” Gabriel Mascaro, por “Divino Amor” Karim Aïnouz, por “A vida invisível” Kleber Mendonça Filho e Juliano Dornelles, por “Bacurau” Melhor Primeira Direção de Longa-Metragem Alexandre Moratto, por “Sócrates” Armando Praça, por “Greta” Claudia Castro, por “Ela Disse, Ele Disse” Dennison Ramalho, por “Morto Não Fala” Leonardo Domingues, por “Simonal” Melhor Atriz Andrea Beltrão como Hebe Camargo, por “Hebe – A Estrela Do Brasil” Bárbara Colen como Tereza, por “Bacurau” Carol Duarte como Eurídice, por “A Vida Invisível” Dira Paes como Joana, por “Divino Amor” Julia Stockler como Guida, por “A Vida Invisível” Melhor Ator Tony Ramos: ‘Deve ter gente que me olha e diz: ‘que cara chato e careta” Daniel de Oliveira como Stênio, por “Morto Não Fala” Fabrício Boliveira como Simonal, por “Simonal” Gregório Duvivier como Antenor, por “A Vida Invisível” Marco Nanini como Pedro, por “Greta” Silvero Pereira como Lunga, por “Bacurau” Melhor Atriz Coadjuvante Alli Willow como Kate, por “Bacurau” Bárbara Santos como Filomena, por “A Vida Invisível” Fernanda Montenegro como Eurídice, por “A Vida Invisível” Karine Teles como Forasteira, por “Bacurau” Sônia Braga como Domingas, por “Bacurau” Melhor Ator Coadjuvante Antonio Saboia como Forasteiro, por “Bacurau” Caco Ciocler como Santana, por “Simonal” Chico Diaz como Veí Gois, por “Cine Holliúdy – A Chibata Sideral” Flávio Bauraqui como Detetive Macedo, por “A Vida Invisível” Júlio Machado como Danilo, por “Divino Amor” Melhor Roteiro Original Beatriz Seigner, por “Los Silencios” Carolina Kotscho, por “Hebe – A Estrela Do Brasil” Flavia Castro, por “Deslembro” Gabriel Mascaro, Rachel Ellis, Esdras Bezerra e Lucas Paraizo, por “Divino Amor” Kleber Mendonça Filho e Juliano Dornelles, por “Bacurau” Melhor Roteiro Adaptado Armando Praça, por “Greta”, adaptado da peça teatral “Greta Garbo, Quem Diria, Acabou No Irajá”, de Fernando Melo L.G. Bayão, Lui Farias e Letícia Mey, por “Minha fama de mau”, adaptado da obra homônima de Erasmo Carlos Marçal Aquino, Fernando Bonassi, Dennison Ramalho e Marcelo Starobinas, por “Carcereiros – O Filme”, adaptado do livro “Carcereiros”, de Drauzio Varella Murilo Hauser, Karim Aïnouz e Inés Bortagaray, por “A vida invisível”, baseado no livfro “A vida invisível de Eurídice Gusmão”, de Martha Batalha Silvio Tendler e Nilton Bonder, por “Alma imoral”, adaptado da obra “A alma imoral”, de Nilton Bonder Thiago Dottori, por “Turma da Mônica – Laços”, baseado na obra “A Turma Da Mônica”, de Mauricio de Sousa, e inspirado na graphic novel “Laços”, de Victor Cafaggi e Lu Cafaggi Melhor Direção de Fotografia Azul Serra, por “Turma da Mônica – Laços” Bárbara Alvarez, por “A Sombra do Pai” Hélène Louvart, por “A Vida Invisível” Heloisa Passos, por “Deslembro” Nonato Estrela, por “Kardec” Pedro Sotero, por “Bacurau”

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  • Série,  TV

    Globo anuncia pela primeira vez no SBT para promover a minissérie Hebe

    20 de dezembro de 2019 /

    A rede Globo vai anunciar pela primeira vez na rede SBT. A situação, inimaginável até alguns anos atrás, tem explicação. A Globo produziu comerciais feitos especialmente para o SBT para promover a minissérie “Hebe”, sobre a vida da “rainha da TV”, cuja carreira teve grande impulso na rede de Silvio Santos. Os comerciais de 30 segundos serão exibidos entre esta sexta (20/12) e o domingo (22/12) na programação noturna do canal e ainda terão uma versão especial, com um minuto de duração, durante o “Programa Silvio Santos”. O anúncio faz referência à própria Globo, reproduzindo seu característico top de cinco segundos. Mas o locutor logo avisa: “Calma! Você não está no canal errado, graciiinha. Depois de anos brilhando aqui no SBT, a Hebe chegou ao Globoplay” (veja o vídeo abaixo). A minissérie é, na verdade, o filme “Hebe – A Estrela do Brasil”, lançado em setembro nos cinemas, em versão bastante estendida. E põe estendida. São 10 episódios! Isto significa que há muitas cenas “extras”. Curiosamente, a versão cinematográfica venceu o prêmio de Melhor Edição do Festival de Gramado, e será exatamente isso que sofrerá a maior alteração na transposição para o streaming. A trama destaca Hebe Camargo em sua fase mais empoderada, enfrentando machismo, ditadura e patrões intransigentes para revolucionar a TV e os costumes brasileiros nos anos 1980. Acaba se tornando muito atual, já que o país enfrenta novamente as mesmas lutas sob o governo de Bolsonaro, retrocedendo 30 anos em questões de comportamento e civilidade. Cheio de momentos históricos, a trama relembra até a tentativa de censura que ela sofreu ao reclamar da Assembleia Nacional Constituinte, em 1987. Revoltados, deputados ameaçaram tirar o SBT do ar durante um mês inteiro. Hoje, são menos ambiciosos, “apenas” convocando a Netlix para comparecer ao Congresso e explicar porque fizeram o Especial de Natal do Porta dos Fundos. No cinema, “Hebe” também foi um projeto bastante estilizado, com marca autoral de Maurício Farias (“Vai que Dá certo”), que filmou muitas cenas às costas de sua esposa Andrea Beltrão – por sinal, perfeita no papel de Hebe – para enfatizar o papel da câmera na história da apresentadora. A ideia original era exibir “Hebe” na própria Globo, mas o longa decepcionou nos cinemas, com apenas 112.677 espectadores, e a empresa resolveu deslocar o projeto para seu serviço de streaming. Também pode ter pesado na decisão, críticas da Hebe personagem à Globo real. “Eu nunca ia poder ser eu mesma na Globo”, diz Andrea Beltrão, entronizando Hebe Camargo. “Hebe” vem sendo promovida maciçamente nos intervalos comerciais da Globo – sem as referências diretas ao SBT, como nos anúncios feitos na concorrente – na maior campanha publicitária já feita para conteúdo nacional da Globoplay. Confira abaixo o anúncio de 1 minuto que será apresentado no domingo, exclusivamente nos intervalos do “Programa Sílvio Santos”.

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  • Filme

    Andrea Beltrão vira Hebe Camargo no pôster da cinebiografia da “Estrela do Brasil”

    4 de julho de 2019 /

    A Warner divulgou o pôster oficial da cinebiografia “Hebe – A Estrela do Brasil”, que traz a atriz Andrea Beltrão (“Sob Pressão”) como a apresentadora Hebe Camargo. A trama se passa na década de 1980, no final da ditadura militar, quando Hebe completa 40 anos de profissão, está madura e já não aceita ser apenas um produto televisivo para o que “a família brasileira”. Mais do que isso, já não suporta ser uma mulher submissa ao marido, ao salário baixo, ao governo de direita e aos costumes vigentes. A trama pretende mostrar a apresentadora lidando com o marido ciumento e preconceituoso, e abraçando comportamentos avançados para se transformar em uma das personalidades mais poderosas, populares e amadas do Brasil. O elenco ainda conta com Marco Ricca (“Chatô – O Rei do Brasil”), Caio Horowicz (“Califórnia”), Danton Mello (“Vai que Dá Certo”), Gabriel Braga Nunes (“Se Eu Fechar Os Olhos Agora”), Danilo Grangheia (“O Roubo da Taça”), Otávio Augusto (“Sorria, Você Está Sendo Filmado”), Claudia Missura (“Mister Brau”), Karine Teles (“Benzinho”) e Daniel Boaventura (“Mulheres Alteradas”) – os dois vão viver outras personalidades famosa da TV brasileira, ninguém menos que Lolita Rodrigues e Silvio Santos. Com roteiro de Carolina Kotscho (“2 Filhos de Francisco”) e direção de Maurício Farias (“Vai que Dá certo”), o filme tem estreia prevista para 26 de setembro.

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  • Filme

    Hebe Camargo ressurge empoderada no trailer de sua cinebiografia

    8 de março de 2019 /

    A Warner divulgou o trailer de “Hebe – A Estrela do Brasil”, cinebiografia da apresentadora Hebe Camargo. Bastante politizada, a prévia mostra a estrela da TV brasileira enfrentando preconceitos e fazendo revoluções comportamentais, da introdução de Roberta Close como “a mulher mais bonita do Brasil” à famosa “bicota” em Roberto Carlos. O detalhe é que isso acontece não numa suposta juventude rebelde, mas no apogeu de sua carreira, em plena meia-idade, sob o olhar fulminante de produtores, marido e representantes da censura federal. Além disso, chama muito atenção a interpretação de Andrea Beltrão, convincente no papel. A trama se passa na década de 1980, no final da ditadura militar, quando Hebe completa 40 anos de profissão, está madura e já não aceita ser apenas um produto televisivo para o que se acredita ser a família brasileira. Mais do que isso, já não suporta ser uma mulher submissa ao marido, ao salário baixo, ao governo de direita e aos costumes vigentes. A trama pretende mostrar a apresentadora lidando com o marido ciumento e preconceituoso, e abraçando comportamentos avançados para se transformar em uma das personalidades mais amadas do Brasil. O elenco ainda conta com Marco Ricca, Caio Horowicz, Danton Mello, Gabriel Braga Nunes, Danilo Grangheia, Otávio Augusto, Claudia Missura, Karine Teles e Daniel Boaventura – que vai viver outra personalidade famosa da TV brasileira, ninguém menos que Silvio Santos. Com roteiro de Carolina Kotscho (“2 Filhos de Francisco”) e direção de Maurício Farias (“Vai que Dá certo”), o filme tem estreia prevista para 26 de setembro.

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