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  • Série

    HBO planeja ator negro para viver Severo Snape na nova série de “Harry Potter”

    4 de dezembro de 2024 /

    Paapa Esiedu estaria em negociações para assumir papel imortalizado por Alan Rickman nos filmes da franquia

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  • Filme

    Rupert Grint é condenado a pagar mais de R$ 13 milhões em impostos por “Harry Potter”

    30 de novembro de 2024 /

    Ator perdeu disputa judicial envolvendo declaração de rendimentos sobre a franquia de filmes à receita do Reino Unido

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  • Série

    Warner Bros defende direito de JK Rowling ser transfóbica

    23 de novembro de 2024 /

    Estúdio reafirma parceria com a autora na produção da nova série de "Harry Potter" para a HBO

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  • Série

    Max prepara reality culinário do universo de “Harry Potter”

    1 de outubro de 2024 /

    A competição inusitada exige a recriação de doces que ficaram eternizados na saga mágica

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  • Filme

    Maggie Smith, atriz de “Harry Potter”, morre aos 89 anos

    27 de setembro de 2024 /

    A artista venceu dois Oscars e foi premiada com três Emmys pela série "Downton Abbey"

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  • Filme

    Boneca Annabelle original de “Invocação do Mal” é perdida no incêndio da Casa Warner no Rio

    9 de julho de 2024 /

    Fogo em exposição da Warner Bros no Rio de Janeiro destruiu artefatos e relíquias de filmes e séries clássicas

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  • Etc

    Incêndio destrói exposição da Warner Bros em shopping no Rio de Janeiro

    9 de julho de 2024 /

    A Casa Warner reunia figurinos originais, objetos cênicos e personagens de vários filmes do estúdio

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  • Etc

    Angelina Jolie e Daniel Radcliffe vencem prêmio Tony, o Oscar do teatro

    17 de junho de 2024 /

    A premiação do Tony Awards, o equivalente ao Oscar do teatro americano, aconteceu na noite de domingo (16/6) no Lincoln Center, em Nova York, e rendeu troféus para vários astros mais conhecidos por trabalhos no cinema e na televisão, como Daniel Radcliffe, o Harry Potter. Angelina Jolie também foi premiada, mas como produtora. Sua peça, “The Outsiders”, adaptação de um clássico literário que foi transformado em filme cultuado de Francis Ford Coppola em 1983, venceu o troféu de Melhor Musical. Já obra estrelada por Radcliffe, “Merrily We Roll Along”, de Stephen Sondheim, completou uma jornada de quatro décadas, do fracasso ao sucesso, ao ganhar o prêmio de Melhor Revival Musical. Além do astro de “Harry Potter”, vencedor do prêmio de Melhor Ator Convidado, a peça também rendeu troféu a Jonathan Groff (de “Glee” e “Mindhunter”) como Melhor Ator em Musical. “Stereophonic”, sobre uma banda criando um álbum, foi eleita a Melhor Peça Nova do ano, enquanto “Appropriate”, drama familiar sobre um trio de irmãos que enfrentam um segredo perturbador, o Melhor Revival. Esta última peça ainda consagrou Sarah Paulson (“American Horror Story”) como Melhor Atriz. Além da distribuição de troféus, o evento teve apresentações musicais que chamaram atenção. Jay-Z se juntou a Alicia Keys para uma versão de “Empire State of Mind”, da peça “Hell’s Kitchen”, Eddie Redmayne liderou uma apresentação do elenco do revival de “Cabaret” e Pete Townshend, guitarrista da banda The Who, se juntou ao elenco do revival de “The Who’s Tommy”. Vencedores do Tony Awards 2024 Melhor Peça Inédita “Stereophonic” Melhor Musical Inédito “The Outsiders” Melhor Revival de Peça “Appropriate” Melhor Revival de Musical “Merrily We Roll Along” Melhor Livro de Musical Shaina Taub, “Suffs” Melhor Ator Principal em Peça Jeremy Strong, “An Enemy of the People” Melhor Atriz Principal em Peça Sarah Paulson, “Appropriate” Melhor Ator Principal em Musical Jonathan Groff, “Merrily We Roll Along” Melhor Atriz Principal em Musical Maleah Joi Moon, “Hell’s Kitchen” Melhor Ator Convidado em Peça Will Brill, “Stereophonic” Melhor Ator Convidado em Musical Daniel Radcliffe, “Merrily We Roll Along” Melhor Atriz Convidada em Peça Kara Young, “Purlie Victorious” Melhor Atriz Convidada em Musical Kecia Lewis, “Hell’s Kitchen” Melhor Direção em Peça Daniel Aukin, “Stereophonic” Melhor Direção em Musical Danya Taymor, “The Outsiders” Melhor Cenário em Peça David Zinn, “Stereophonic” Melhor Cenário em Musical Tom Scutt, “Cabaret” Melhor Figurino em Peça Dede Ayite, “Jaja’s African Hair Braiding” Melhor Figurino em Musical Linda Cho, “The Great Gatsby” Melhor Iluminação em Peça Jane Cox, “Appropriate” Melhor Iluminação em Musical Brian MacDevitt e Hana S. Kim, “The Outsiders” Melhor Som em Peça Ryan Rumery, “Stereophonic” Melhor Som em Musical Cody Spencer, “The Outsiders” Melhor Trilha Original Shaina Taub, “Suffs” Melhor Coreografia Justin Peck, “Illinoise” Melhor Orquestração Jonathan Tunick, “Merrily We Roll Along” Tony Especial pelo Conjunto da Obra Jack O’Brien e George C. Wolfe Tony Award Especial em 2024 Alex Edelman, Abe Jacob, Nikiya Mathis, Isabelle Stevenson Award e Billy Porter Tony Award para Teatro Regional The Wilma Theater Tony Award para Excelência em Educação Teatral CJay Philip, Dance & Bmore

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  • Etc

    J.K. Rowling chama astros de “Harry Potter” de desprezíveis por defenderem transexuais

    14 de junho de 2024 /

    Escritora criticou todos que se horrorizam com sua posição contrária aos direitos das pessoas trans

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    Criadora de “Harry Potter” desafia lei contra crimes de ódio e pede para ser presa

    2 de abril de 2024 /

    A autora manifestou oposição à nova legislação escocesa e diz aguardar sua prisão por comentários transfóbicos

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  • Filme

    Daniel Radcliffe produz filme sobre dublê que ficou paraplégico no set de “Harry Potter”

    24 de outubro de 2023 /

    O ator Daniel Radcliffe será produtor executivo de um documentário que narra a vida de David Holmes, seu ex-dublê na saga “Harry Potter”. Holmes, que acompanhava Radcliffe desde “Harry Potter e a Pedra Filosofal”, tornou-se paraplégico após um acidente grave durante as filmagens de “Harry Potter e as Relíquias da Morte: Parte 1”. O incidente ocorreu enquanto ensaiava uma cena de voo com explosões, resultando em lesões devastadoras em sua coluna. No fatídico dia, após a queda, David, ainda consciente, comunicou à equipe: “Não consigo sentir minhas pernas”, elevando a apreensão no set sobre uma possível lesão paralisante. A rápida condução ao hospital confirmou as suspeitas mais terríveis, uma realidade que mudaria sua vida para sempre.   A vida pós-Harry Potter O documentário, intitulado “David Holmes: O Menino que Sobreviveu”, traça não só a ascensão de Holmes no universo cinematográfico, mas também sua jornada pós-acidente. Material íntimo filmado ao longo de 10 anos, contendo cenas dos bastidores, vida atual e entrevistas com David, amigos e família, visa lançar luz sobre como David enfrenta as adversidades cotidianas. Em uma postagem no Instagram, Holmes compartilhou sua emoção sobre o projeto, enfatizando a drástica mudança em sua vida após o acidente em janeiro de 2009 e a contínua paixão pela arte de dublê. O longa, que tem estreia marcada para 15 de novembro na HBO, explora ainda a relação profunda entre Radcliffe e Holmes, bem como o suporte incondicional oferecido pelo ator e demais colegas após o incidente devastador. A direção é de Dan Hartley, conhecido por “Lad: A Yorkshire Story”, e reitera a ligação entre Radcliffe e Holmes além dos filmes de Harry Potter, evidenciando a colaboração na iniciativa “Cunning Stunts” durante a pandemia em 2020.

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    Criadora de “Harry Potter” prefere ser presa a deixar de fazer comentários transfóbicos

    20 de outubro de 2023 /

    J.K. Rowling, a renomada autora da série “Harry Potter”, voltou a defender seu posicionamento polêmico nas redes sociais, ao comentar uma possível legislação britânica que poderia criminalizar comentários transfóbicos. Questionada sobre a possibilidade de enfrentar prisão por suas opiniões, Rowling declarou que “aceitaria feliz” tal punição. “Aceitaria feliz em cumprir dois anos se a alternativa for o discurso forçado e a negação forçada da realidade e da importância do sexo”, expressou a escritora na plataforma X, anteriormente conhecida como Twitter. A posição de Rowling surge em resposta a uma matéria do Daily Mail que discutia a possibilidade de um governo liderado pelo Partido Trabalhista, no Reino Unido, criminalizar ataques à identidade de gênero. Críticos apontaram que tal legislação poderia resultar em sentenças de prisão para aqueles que se recusassem a usar os pronomes preferidos de uma pessoa transgênero. Ela continuou a discussão, mencionando que um processo judicial seria “mais divertido do que qualquer tapete vermelho”, antes de brincar com seus seguidores sobre suas supostas tarefas na prisão. “A lavanderia pode ser um problema. Tenho tendência a encolher coisas/torná-las rosadas acidentalmente. Suponho que isso não será um grande problema se forem principalmente roupas cirúrgicas e lençóis”, ironizou.   Histórico de polêmicas Não é de hoje que J.K. Rowling se declara inimiga da comunidade trans. A autora vem acumulando críticas por seus comentários discriminatórios ao longo dos últimos anos. O primeiro embate significativo de Rowling com a comunidade trans ocorreu em 2020, quando criticou uma matéria que utilizava a expressão “pessoas que menstruam” ao invés de “mulheres”. A autora alegou que tal terminologia apagava a experiência de mulheres cisgênero, desconsiderando a inclusão de homens trans que também podem menstruar. Recentemente, Rowling também defendeu uma pesquisadora demitida após protestar contra mudanças de leis britânicas que passaram a reconhecer os direitos de pessoas transexuais, escrevendo no Twitter que “homens não podem se transformar em mulheres”, e manifestou apoio a um ativista anti-trans, que havia sido temporariamente banido de uma rede social por comentários ofensivos, celebrando sua reinstalação com um “bem-vindo de volta”. Sem dar pausa, no começo desta semana ela polemizou ao publicar uma foto de um muro pixado com a inscrição “Repita conosco: mulheres trans são mulheres”, ao que a autora retrucou com um simples e direto “Não”. Como sempre, as respostas não tardaram, com muitos seguidores expressando decepção e exaustão diante de sua postura. “Estamos cansados de você”, disparou um leitor. Por outro lado, com o avanço da extrema direita e ideais conservadores em todo o mundo, muitos também estão apoiando Rowling, que tem se transformado numa porta-voz dos mais extremistas. De fato, ela chega a se engajar em campanhas contra direitos de transexuais.   Preconceito por escrito Não bastasse isso, o preconceito chegou às suas obras. No livro “Sangue Revolto” (Troubled Blood), do personagem Cormoran Strike, a escritora deu vazão a seus devaneios contra transexuais, criando um assassino em série que vestia roupas femininas para matar mulheres. Antes de lançar este livro, ela se declarou preocupada com a chance de transexuais abusarem sexualmente de mulheres cisgênero em banheiros. De acordo com a avaliação de Jake Kerridge, crítico do jornal britânico The Telegaph, o livro reforçava essa mensagem com a seguinte moral da história: “nunca confie em um homem de vestido”. Rowling assina essa coleção de livros de crimes com o pseudônimo de Robert Galbraith, mesmo nome de um psiquiatra norte-americano famoso por experimentar, na década de 1950, a terapia de conversão sexual.   Repercussões A assumida postura transfóbica de Rowling busca se disfarçar de feminismo, mas criou atrito até com os atores Daniel Radcliffe, Emma Watson e Rupert Grint, que renegaram publicamente os argumentos da criadora de “Harry Potter”, colocando-se ao lado das pessoas transexuais. Daniel Radcliffe chegou a tuitar um pedido de desculpas em seu nome para a comunidade trans. Embora não tenha comentado as críticas dos intérpretes de “Harry Potter”, ela apagou um elogio a Stephen King nas redes sociais após escritor defender mulheres trans. Foi além: devolveu um prêmio humanitário que recebeu da fundação de Direitos Humanos batizada com o nome do falecido senador Robert F. Kennedy após Kerry Kennedy, filha do célebre político americano, manifestar sua “profunda decepção” com os comentário transfóbicos. A controvérsia em torno das declarações de Rowling acontece no momento em que a Warner Bros. tenta transformar a saga “Harry Potter” numa série.

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    Criadora de “Harry Potter” volta a fazer comentários transfóbicos

    17 de outubro de 2023 /

    A escritora britânica J.K. Rowling, autora da saga “Harry Potter”, voltou a polemizar com comentários transfóbicos. Nesta terça-feira (17/10), Rowling manifestou-se de forma negativa sobre a identidade de gênero de mulheres trans através de uma publicação no X (antigo Twitter), gerando uma onda de reações adversas entre seus seguidores. A postagem em questão exibia uma foto de um muro com a inscrição “Repita conosco: mulheres trans são mulheres”, ao que a autora retrucou com um simples e direto “Não”. As respostas não tardaram, com muitos seguidores expressando descontentamento e exaustão diante de sua postura. “Estamos cansados de você”, disparou um leitor, enquanto outro afirmou: “É ridículo que isso tenha que ser questionado. Bem-vinda a 2023”. Por outro lado, com o avanço da extrema direita e ideais conservadores em todo o mundo, muitos também estão apoiando Rowling, que tem se transformado numa porta-voz dos mais extremistas. De fato, ela chega a se engajar em campanhas contra direitos de transexuais.   Histórico de polêmicas Não é de hoje que J.K. Rowling virou inimiga da comunidade LGBTQIAPN+. A autora vem acumulando críticas por seus comentários discriminatórios ao longo dos últimos anos. O primeiro embate significativo de Rowling com a comunidade trans ocorreu em 2020, quando criticou uma matéria que utilizava a expressão “pessoas que menstruam” ao invés de “mulheres”. A autora alegou que tal terminologia apagava a experiência de mulheres cisgênero, desconsiderando a inclusão de homens trans que também podem menstruar. Recentemente, Rowling também defendeu uma pesquisadora demitida após protestar contra mudanças de leis britânicas que passaram a reconhecer os direitos de pessoas transexuais, escrevendo no Twitter que “homens não podem se transformar em mulheres”, e manifestou apoio a um ativista anti-trans, que havia sido temporariamente banido de uma rede social por comentários ofensivos, celebrando sua reinstalação com um “bem-vindo de volta”. Não bastasse isso, o preconceito chegou às suas obras. No livro “Sangue Revolto” (Troubled Blood), do personagem Cormoran Strike, a escritora deu vazão a seus devaneios contra transexuais, criando um assassino em série que vestia roupas femininas para matar mulheres. Antes de lançar este livro, ela se declarou preocupada com a chance de transexuais abusarem sexualmente de mulheres cisgênero em banheiros. De acordo com a avaliação de Jake Kerridge, crítico do jornal britânico The Telegaph, o livro reforçava essa mensagem com a seguinte moral da história: “nunca confie em um homem de vestido”. Rowling assina essa coleção de livros de crimes com o pseudônimo de Robert Galbraith, mesmo nome de um psiquiatra norte-americano famoso por experimentar, na década de 1950, a terapia de conversão sexual.   Repercussões A assumida postura transfóbica de Rowling busca se disfarçar de feminismo, mas criou atrito até com os atores Daniel Radcliffe, Emma Watson e Rupert Grint, que renegaram publicamente os argumentos da criadora de “Harry Potter”, colocando-se ao lado das pessoas transexuais. Daniel Radcliffe chegou a tuitar um pedido de desculpas em seu nome para a comunidade trans. Embora não tenha comentado as críticas dos intérpretes de “Harry Potter”, ela apagou um elogio a Stephen King nas redes sociais após escritor defender mulheres trans. Foi além: devolveu um prêmio humanitário que recebeu da fundação de Direitos Humanos batizada com o nome do falecido senador Robert F. Kennedy após Kerry Kennedy, filha do célebre político americano, manifestar sua “profunda decepção” com os comentário transfóbicos. A controvérsia em torno das declarações de Rowling acontece no momento em que a Warner Bros. tenta transformar a saga “Harry Potter” numa série. No. pic.twitter.com/YhoHfKdeat — J.K. Rowling (@jk_rowling) October 17, 2023

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