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    Conheça a primeira série do diretor sueco de “A Culpa”

    23 de janeiro de 2022 /

    A primeira série do diretor sueco Gustav Möller, do premiado thriller “A Culpa” (2018), ganhou trailer para sua première no Festival de Sundance. Em negociação adiantada com a Discovery+, “The Dark Heart” (o coração sombrio) é uma trama de investigação criminal baseada numa história real, que antes de virar série foi transformada em best-seller nórdico de mistério. Concebida por Möller e pelo roteirista Oskar Söderlund (“Dinheiro Fácil: A Série”), a trama segue a investigação do desaparecimento de um poderoso latifundiário, após sua filha começar a namorar clandestinamente o filho de um roceiro pobre. A polícia local recorre a Tanja, uma investigadora especializada em casos de desaparecidos, que logo vê o mistério se transformar em uma obsessão. A investigadora é inspirada em Therese Tang, uma especialista em desaparecidos que resolveu um caso similar na cidade de Förlösa, na Suécia, em 2012. Falando à Variety , Möller disse que “The Dark Heart” não é um whodunit” (quem matou), mas sim um estudo de personagem. “Desde o início, temos uma noção de quem é culpado e quem não é, então a série é muito mais sobre a psicologia desses personagens. O que achei realmente fascinante quando li o livro de Joakim Palmkvist é a semelhança entre os dois protagonistas”, disse o cineasta. “O que os uniu apesar de suas diferenças é o fato de que ambos são estranhos e famintos por auto-realização e reconhecimento – um chega lá pela violência e assassinato, enquanto a outra chega lá tentando resolver um assassinato.” Söderlund conversou com o autor do livro e com as pessoas envolvidas no caso para escrever a história, enquanto Möller se concentrou nos personagens e dirigiu todos os cinco episódios da atração, que ainda não tem previsão de estreia. O próximo trabalho do diretor será seu primeiro filme americano, o thriller “Snow Blind” com Jake Gyllenhaal, que estrelou o remake de “A Culpa”, lançado pela Netflix no outono passado.

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    Jake Gyllenhaal atende ligação tensa no trailer de “O Culpado”

    7 de setembro de 2021 /

    A Netflix divulgou o pôster e o trailer legendado de “O Culpado” (The Guilty), remake americano do suspense dinamarquês “Culpa” (2018), com Jake Gyllenhaal (“Homem-Aranha: Longe de Casa”) no papel principal. A trama é centrada quase que exclusivamente no protagonista, um atendente de chamada de emergência que entra em uma corrida contra o relógio quando atende ao chamado desesperado de uma mulher que foi sequestrada. Entretanto, como sugere um texto da prévia, as aparências podem enganar. O filme original de Gustav Möller recebeu prêmios em vários festivais europeus. A adaptação foi escrita por Nic Pizzolatto, criador da série “True Dectective”, e conta com direção de Antoine Fuqua (“O Protetor”). Com première no Festival de Toronto em 11 de setembro, o filme terá lançamento limitado nos cinemas norte-americanos duas semanas depois e chega ao streaming em 1 de outubro em todo o mundo.

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    Teaser e fotos mostram Jake Gyllenhaal no remake de “Culpa”

    29 de agosto de 2021 /

    A Netflix divulgou fotos e o primeiro teaser de “O Culpado” (The Guilty), remake americano do suspense dinamarquês “Culpa” (2018), com Jake Gyllenhaal (“Homem-Aranha: Longe de Casa”) no papel principal. A trama é centrada quase que exclusivamente no protagonista, um atendente de chamada de emergência que entra em uma corrida contra o relógio quando atende ao chamado desesperado de uma mulher que foi sequestrada. Até perceber que nada é o que parece. A adaptação foi escrita por Nic Pizzolatto, criador da série “True Dectective”, e conta com direção de Antoine Fuqua (“O Protetor”). O filme original de Gustav Möller recebeu prêmios em vários festivais europeus. O remake terá première no Festival de Toronto em 11 de setembro e lançamento limitado nos cinemas norte-americanos duas semanas depois, com a estreia de streaming marcada para 1 de outubro em todo o mundo. Na central telefônica do serviço de emergência, o atendente Joe tenta salvar a vida de uma pessoa em perigo. Até descobrir que nada é o que parece. 👀 Estrelado por Jake Gyllenhaal, meu novo thriller O Culpado estreia dia 1º de outubro. pic.twitter.com/LCFPTIz92D — netflixbrasil (@NetflixBrasil) August 29, 2021

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    Apple vai produzir adaptação de quadrinhos estrelada por Jake Gyllenhaal

    12 de julho de 2020 /

    A Apple vai financiar a adaptação de “Snow Blind”, história em quadrinhos da editora BOOM! Studios, que será protagonizada por Jake Gyllenhaal (“Homem-Aranha: Longe de Casa”). A gigante de informática superou propostas de outras plataformas e estúdios para obter exclusividade sobre o filme, que será lançado em sua plataforma Apple TV+ quando estiver finalizado. A aquisição é a mais recente iniciativa da Apple para consolidar sua plataforma como endereço de filmes exclusivos. Na sexta, a Apple TV+ lançou a superprodução de guerra “Greyhound”, com Tom Hanks no papel principal. E o estúdio também vai produzir “Emancipation“, estrelado por Will Smith, e “Killers of the Flower Moon“, de Martin Scorsese, que trará Leonardo DiCaprio e Robert De Niro como protagonistas. “Snow Blind”, baseada na graphic novel homônima de Ollie Masters e Tyler Jenkins, acompanha um garoto que descobre que sua família está no programa de proteção a testemunhas. O adolescente Teddy, que mora em um subúrbio pacato do Alasca, vê sua vida virar de cabeça para baixo quando ele inocentemente publica uma foto de seu pai online e torna sua família alvo de vingança de criminosos. Conforme a verdade vem à tona, o jovem passa a questionar se as razões de seu pai para entrar no programa foram tão inocentes quanto ele diz. A produção é descrita como uma mistura de “Os Suspeitos” (2013), que o próprio Gyllenhaal estrelou, e o drama clássico “O Peso de um Passado” (1988), em que River Phoenix interpretou o filho de fugitivos. As filmagens marcarão a estreia do diretor sueco Gustav Möller em Hollywood, após se lançar com o impactante “Culpa”, vencedor do Prêmio do Público na Mostra de São Paulo de 2018. O roteiro está a cargo de Patrick Ness, escritor dos livros em que se baseiam os filmes “Sete Minutos Depois da Meia-Noite” (A Monster Calls) e o vindouro “Chaos Walking”. Além de viver o pai de Teddy, Gyllenhaal será um dos produtores do longa, que ainda não tem previsão de estreia. Veja abaixo a capa da graphic novel original.

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    Jake Gyllenhaal vai estrelar nova adaptação de quadrinhos

    9 de junho de 2020 /

    O ator Jake Gyllenhaal, que viveu o vilão Mysterio em “Homem-Aranha: Longe de Casa”, vai estrelar uma nova adaptação de quadrinhos. Trata-se de “Snow Blind”, baseada na graphic novel homônima de Ollie Masters e Tyler Jenkins sobre um garoto que descobre que sua família está no programa de proteção a testemunhas. A produção é descrita como uma mistura de “Os Suspeitos” (2013), que o próprio Gyllenhaal estrelou, e o drama clássico “O Peso de um Passado” (1988), em que River Phoenix interpretou o filho de fugitivos. A produção marcará a estreia do diretor sueco Gustav Möller em Hollywood, após se lançar com o impactante “Culpa”, vencedor do Prêmio do Público na Mostra de São Paulo de 2018. O roteiro está a cargo de Patrick Ness, escritor dos livros em que se baseiam os filmes “Sete Minutos Depois da Meia-Noite” (A Monster Calls) e o vindouro “Chaos Walking”. Além de estrelar, Gyllenhaal será um dos produtores do longa, que por enquanto ainda não tem distribuidor definido, mas já teria recebido ofertas de várias plataformas de streaming interessadas.

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    Culpa cria suspense intenso com o mínimo de ação

    9 de fevereiro de 2019 /

    Os primeiros minutos do thriller dinamarquês “Culpa” já apontam a eficácia com que sua narrativa será conduzida ao longo de todo o filme. O policial Asger Holm (Jakob Cedergren, de “Esquadrão de Elite”) trabalha como atendente no serviço de emergência da polícia. Sua atitude agressiva e desconfortável explicita sua inexperiência naquela função. Os diálogos com a supervisora informam que ele está ali há pouco tempo e a contragosto. E a ligação de uma repórter, perguntando sobre a audiência do dia seguinte, fornece os detalhes que faltam: ele foi afastado do seu cargo por causa de alguma ação sua, ficando “de castigo” no serviço telefônico enquanto aguarda conclusão da investigação. Próximo do final do seu turno, ele atende a ligação de uma mulher que, fingindo falar com a filha pequena, informa que foi sequestrada pelo seu ex-marido. Então, Asger tenta investigar o caso e salvar a vítima, mesmo estando limitado pelo confinamento do ambiente em que se encontra. Ao contrário da recente produção americana “Chamada de Emergência” (2013), cuja narrativa se alternava entre a atendente do telefone e a vítima sequestrada, aqui nós nunca saímos de perto do policial, e este nunca sai da sala. Em “Culpa”, o crime investigado pelo protagonista surge como uma maneira de expor os segredos que ele próprio estava escondendo. Afinal, assim como na sua investigação, o seu crime também partiu de uma ideia deturpada de certo e errado, levando-o a tomar atitudes que ele não considerava equivocadas. O sequestro faz com que Asger mergulhe na escuridão de uma situação cujas reviravoltas podem trazer à tona os próprios segredos e culpas que ele carrega. Eficaz ao explorar os limites daquele espaço confinado, a fotografia faz uso de elementos diegéticos – como as cortinas e a luz vermelha acima das estações de trabalho – para estabelecer a ambientação sombria que envolve aquele personagem. Ao explorar uma dicotomia entre escuridão e segredos, luz e verdade, é bastante significativo que o filme nos mostre o policial mudando de sala para um local mais escuro, somente para que, após o clímax, ele possa emergir para a luz, totalmente transformado. Conseguindo manter a tensão ao longo de toda a projeção, o diretor e roteirista estreante Gustav Möller explora ao máximo as limitações impostas pela sua narrativa, demonstrando segurança na composição dos seus enquadramentos e no uso de planos-detalhes, sem que estes se tornem repetitivos ou gratuitos. Já o ator Jakob Cedergren, que passa a maior parte do tempo com a câmera colada no seu rosto, explora muito bem as nuances do seu personagem, demonstrando-as por meio de sua expressividade, sem a necessidade de verbaliza-las. Vale destacar, porém, que o filme não se esforça para transformá-lo em um herói, nem para causar empatia no público. Em certo momento, por exemplo, Asger pede desculpas a um colega pelo jeito como o tratou. Mas o que parecia ser uma faísca de humanidade logo se mostra uma estratégia para extrair uma informação que ele necessitava. Ainda assim, conseguimos nos envolver com a sua situação. Não chega a se tornar admiração – até porque muitas das suas atitudes são condenáveis, ilegais e colocam outras pessoas em risco –, mas do reconhecimento de uma personalidade complexa, repleta de falhas, características que o tornam mais humano.

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