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  • Filme

    Albert S. Ruddy, produtor de “O Poderoso Chefão”, morre aos 94 anos

    28 de maio de 2024 /

    Vencedor de dois Oscars, ele também criou as séries "Guerra, Sombra e Água Fresca" e "Chuck Norris, o Homem da Lei"

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  • Série

    Robert Butler, diretor dos pilotos de “Batman” e “Star Trek”, morre aos 95 anos

    12 de novembro de 2023 /

    Robert Butler, que dirigiu os pilotos de algumas das séries mais cultuadas da TV americana entre os anos 1960 e 1990, morreu em 3 de novembro em Los Angeles, anunciou sua família neste fim de semana. Ele tinha 95 anos. Butler dirigiu os capítulos iniciais de “Batman”, “Jornada nas Estrelas” (Star Trek), “Guerra Sombra e Água Fresca” (Hogan’s Heroe), “Chumbo Grosso” (Hill Street Blues), “A Gata e o Rato” (Moonlighting) e “Lois e Clark: As Novas Aventuras do Superman”. Ele também co-criou a série “Jogo Duplo” (Remington Steele), estrelada por Pierce Brosnan, além de também dirigir seu piloto. Depois de se formar em inglês pela UCLA, Robert Stanton Butler conseguiu um emprego como recepcionista na CBS em Hollywood e rapidamente subiu na hierarquia para secretário de produção, gerente de palco e depois assistente de direção em séries de antologias ao vivo como “Climax!” e “Playhouse 90”. Ele teve sua primeira chance como diretor num episódio de 1959 da comédia “Hennesey”, estrelado por Jackie Cooper, e seguiu por vários programas populares, incluindo “O Paladino do Oeste” (Have Gun – Will Travel), “Bonanza”, “O Homem do Rifle”, “O Fugitivo”, “Os Intocáveis”, “O Homem de Virgínia” (The Virginian) e “Além da Imaginação” (The Twilight Zone).   O piloto perdido no espaço Curiosamente, seu primeiro piloto foi rejeitado. Mas entrou para a história da TV assim mesmo. Depois de dirigir dois episódios do drama militar “O Tenente”, de Gene Roddenberry, em 1963 e 64, o produtor lhe apresentou naquele ano o roteiro de “The Cage”, episódio piloto original de “Jornada nas Estrelas”, que trazia Jeffrey Hunter como o Capitão Pike, ao lado de Leonard Nimoy como Sr. Spock. Os executivos da rede NBC gostaram do visual apresentado, mas não entenderam nada. Então pediram para Rodenberry recriar a série, que finalmente foi ao ar com um novo piloto em 1966. As cenas do piloto original de 1964, porém, não foram descartadas e trechos acabaram indo ao ar num episódio de duas partes sobre a primeira tripulação da nave Enterprise, exibido em 1966. Anos depois, a fama do capítulo perdido levou a seu lançamento em vídeo. E, décadas ainda mais tarde, “The Cage” serviu como base para o lançamento da série “Star Trek: Strange New Worlds”, que estreou em 2022. O diretor teve mais sorte com seu piloto seguinte, “Guerra Sombra e Água Fresca” em 1965. A série sobre prisioneiros de um campo de concentração nazista precisava encontrar o tom certo para fazer rir – apesar do tema – , e Butler encontrou a forma perfeita de ridicularizar nazistas e fazer a produção virar um enorme sucesso.   Santa inovação No ano seguinte, ele foi chamado para dirigir o episódio inaugural da produção mais hypada da época: “Batman”. Ele levou 21 dias para filmar o elogiado episódio piloto de Batman (dividido em duas partes de meia hora que foram ao ar em 12 e 13 de janeiro de 1966), empregando câmeras portáteis e tomadas de “ângulo holandês”, que mostravam o vilão O Charada (Frank Gorshin) e seus capangas em ambientes “inclinados” (afinal, eles eram tortos). A abordagem foi considerada revolucionária para TV e a série estrelada por Adam West (Batman) e Burt Ward (Robin) virou um fenômeno pop.   Passeio pela Disney Em 1969, Butler estreou no cinema com “O Computador de Tênis”, uma comédia da Disney estrelada pelo jovem Kurt Russell. Ele reprisou a dose em “O Chimpanzé Manda-Chuva” de 1971, nova produção da Disney com Russell, e na continuação do primeiro filme, “Invencíveis e Invisíveis”, de 1972. Mas não se afastou da TV, comandando episódios de várias séries clássicas, como “Missão: Impossível”, “Havaí 5-0”, “Lancer”, “Cimarron”, “Kung Fu”, “Columbo” e “Os Waltons”, que lhe rendeu seu primeiro prêmio do Sindicado dos Diretores (DGA), além de telefilmes populares, como “A História de James Dean” (1976) e “The Blue Knight” (1973), drama policial estrelado por William Holden, pelo qual recebeu seu primeiro Emmy. Foram dois, na verdade: Melhor Diretor de Drama e Diretor do Ano.   Bagunçando a estética televisiva Butler voltou a dirigir um piloto marcante em 1981, quando foi convocado a transformar o roteiro de “Chumbo Grosso”, de Steven Bochco e Michael Kozoll, numa série policial como nunca tinha se visto. Ele declarou que queria que os episódios parecessem “bagunçados”, inspirando-se numa estética documental para registrar o cotidiano agitado de uma delegacia de polícia. “Lembro-me do operador de câmera buscar imagens tradicionais, no estilo clássico de Hollywood que eu comecei a odiar, e tive que fazer uma lavagem cerebral nele para deixar tudo uma bagunça”, disse Butler numa entrevista de 2011 publicada no site do Sindicado dos Diretores dos EUA (DGA). “O truque era fazer com que parecesse real, vivo, obsceno, congestionado. Enchemos as ruas com carros abandonados e pichações. Sugerimos muito bem a crise da cidade”. Michael Zinberg, vice-presidente de desenvolvimento da NBC na época, disse que o piloto “foi a exibição mais convincente que já vi. Isso matou a sala. Por melhor que fosse o roteiro, só quando Bob Butler colocou as mãos nele é que virou ‘Chumbo Grosso’. Se tivessem contratado qualquer outro diretor, não teríamos aquela série.” A estética de “Chumbo Grosso” causou enorme impacto na TV americana, inspirando produções que viriam décadas depois na TV paga, e o trabalho de Butler foi reconhecido com seu terceiro Emmy, além de um novo DGA Award.   Outros trabalhos marcantes Com o piloto de “A Gata o Rato”, estrelado por Cybill Shepherd e Bruce Willis como detetives particulares em 1985, Butler conseguiu sua única indicação ao Emmy na categoria de Comédia. Ele também é creditado como co-criador de “Jogo Duplo”, por ter sugerido a premissa, centrada numa mulher (Stephanie Zimbalist) determinada a dirigir uma agência de detetives, que, para ser levada a sério, decide inventar um superior masculino fictício, chamado Remington Steele (o futuro James Bond, Pierce Brosnan). Sua última indicação ao Emmy foi pelo piloto de “Lois e Clark: As Novas Aventuras do Superman” em 1993, que misturou a ação dos quadrinhos do Superman com elementos de soup opera romântica. Sua carreira foi homenageada pelo Sindicato dos Diretores com dois prêmios por suas realizações, em 2001 e 2015. “Poucos diretores mudaram tanto a face da televisão quanto Bob – seu impacto no meio é verdadeiramente imensurável, e essa perda para nosso Sindicato é profundamente sentida”, disse o presidente da DGA, Lesli Linka Glatter, em um comunicado. “À vontade em qualquer gênero, os pilotos de Bob estabeleceram a aparência de várias séries seminais, incluindo ‘Guerra Sombra e Água Fresca’, ‘Batman’ e ‘Jornada nas Estrelas’. Seu trabalho inovador em ‘Chumbo Grosso’ trouxe à vida a coragem e a realidade de um ambiente urbano, combinando seu estilo visual único com performances evocativas, que ele conseguiu de um elenco incomparável, mudando para sempre a trajetória e o estilo das séries do gênero”, completou a diretora.

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    Robert Clary, ator de “Guerra, Sombra e Água Fresca”, morre aos 96 anos

    17 de novembro de 2022 /

    O ator, cantor e sobrevivente do holocausto Robert Clary, conhecido pelo seu papel como soldado LeBeau na série clássica “Guerra, Sombra e Água Fresca”, morreu nessa quarta (16/11), na sua casa em Los Angeles. Ele tinha 96 anos. Clary era o último membro vivo do elenco principal de “Guerra, Sombra e Água Fresca”, série que marcou época nos anos 1960 e foi reprisada por muitos anos na TV brasileira. Robert Max Widerman nasceu em 1 de março de 1926, em Paris. Era o mais novo de 14 filhos de uma família judeu-ortodoxa. Aos 12 anos de idade, começou a cantar e se apresentar. Porém, aos 16 anos, ele e sua família foram levados para morrer exterminados em Auschwitz. “Minha mãe me disse uma coisa memorável”, Clary contou à revista The Hollywood Reporter em 2015. “Ela disse: ‘se comporte’. Ela provavelmente me conhecia como um pirralho. Ela disse: ‘Comporte-se. Faça o que eles dizem para você fazer.’” Os pais de Clary foram assassinados na câmara de gás naquele dia. Ele sobreviveu porque cantava com um acordeonista todos os domingos para uma plateia de soldados nazistas. “Cantando, me divertindo e gozando de boa saúde na minha idade, é por isso que sobrevivi”, disse ele. Clary foi encarcerado por um total de 31 meses. Nesse tempo, trabalhou numa fábrica fazendo 4 mil saltos de sapato de madeira por dia e teve a identificação “A-5714” tatuada no seu antebraço esquerdo. Ele foi o único membro da sua família que conseguiu sobreviver ao Holocausto. Depois de ser libertado, Clary voltou para a França em maio de 1945 e passou a cantar em salões de dança. Ele se mudou para Los Angeles em 1949 para gravar discos com a Capitol Records. Um ano depois, apareceu em um esquete de comédia francesa em um programa de variedades da CBS apresentado por Ed Wynn. Clary também participou de filmes como “Homens do Deserto” (1951) e “A Princesa de Damasco” (1952), depois conheceu o famoso artista Eddie Cantor, que o levou a Nova York para se apresentar em clubes, onde chamou a atenção e foi convidado para estrear na Broadway, no musical “New Faces” de 1952. Ele cantou “Lucky Pierre” e “I’m In Love With Miss Logan” no musical, que também contou com Eartha Kitt, Paul Lynde, Ronny Graham, Alice Ghostley e Carol Lawrence e teve esquetes escritas pelo futuro cineasta Mel Brooks. “New Faces” foi filmado pela Fox e exibido nos cinemas em 1954. O ator apareceu novamente na Broadway em 1955 no musical “Seventh Heaven”, estrelado por Gloria DeHaven, Ricardo Montalban e Bea Arthur. Ele também fez aparições nos filmes “Amor Daquele Jeito” (1963) e no programa de TV “Bob Hope Presents the Chrysler Theatre” (1965). Porém, seu merecido reconhecimento veio quando foi escalado para “Guerra, Sombra e Água Fresca”. Exibida no canal americano CBS entre 1965 e 1971, a série durou seis temporadas e trazia o o ator como um prisioneiro francês chamado Louis LeBeau. A trama vagamente inspirada no filme “O Inferno Nº 17” (1953) acompanhava um grupo multinacional de prisioneiros de guerra, liderados pelo coronel americano Robert E. Hogan (Bob Crane), que aproveitava a incompetência nazista para trabalhar junto à resistência mesmo dentro da prisão, e eventualmente até ajudar seus captores atrapalhados para evitar sua substituição por oficiais linha-dura. Clary, que tinha 1,50m, se escondia em espaços pequenos, sonhava com garotas, se dava muito bem com os cães de guarda dos nazistas e usava suas habilidades culinárias para ajudar o confuso coronel alemão Wilhelm Klink (Werner Klemperer) a se livrar de problemas com seus superiores. Falando a respeito da sua escolha de estrelar uma série de comédia sobre prisioneiros de guerra, Clary disse: “Eu tive que explicar [para judeus] que a série era sobre prisioneiros de guerra em um stalag, não um campo de concentração, e embora eu não quisesse diminuir o que os soldados passaram com os nazistas, era uma diferença como noite e dia em relação ao que as pessoas enfrentaram nos campos de concentração de extermínio”, escreveu ele em seu livro de memórias “From the Holocaust to Hogan’s Heroes”, lançado em 2001. Seus outros créditos como ator incluem participações nas séries “Arnie” (em 1972), “Ilha da Fantasia” (1978), “Missão Secreta” (1984), “General Hospital” (1985), além do filme “O Dirigível Hindenburg” (1975). Clary também participou de mais de 500 episódios da novela “Days of Our Lives” e outros 43 episódios de “The Bold and the Beautiful”. Seu último crédito como ator foi dublando um personagem na produção televisiva “Matisse & Picasso: A Gentle Rivalry” (2001). Fora as telas, ele cantou em vários álbuns de jazz ao lado de compositores como Irving Berlin e Johnny Mercer. Além disso, também gravou o álbum “Hogan’s Heroes Sing the Best of WWII”, junto com seus colegas de elenco de “Guerra, Sombra e Água Fresca”, Richard Dawson, Larry Hovis e Ivan Dixon. Clary também trabalhou com a organização internacional de direitos humanos Simon Wiesenthal Center, em Los Angeles, e fez palestras em universidades de todo o país por mais de duas décadas. Ele foi casado por 32 anos com Natalie Cantor, a segunda filha de Eddie Cantor. Ela morreu em 1997. Por quase quatro décadas, Robert Clary citava o trauma para evitar falar sobre a sua experiência no Holocausto. Mas recentemente mudou de ideia, citando a crescente onda de negacionismo. “Por 36 anos guardei essas experiências durante a guerra trancadas dentro de mim”, disse ele uma vez. “Mas aqueles que estão tentando negar o Holocausto, meu sofrimento e o sofrimento de milhões de outros me forçaram a falar.”

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  • Filme,  Série

    Bernard Fox (1927 – 2016)

    15 de dezembro de 2016 /

    Morreu o ator galês Bernard Fox, até hoje lembrado como o doutor Bombay na série clássica “A Feiticeira”. Ele faleceu em Los Angeles na quarta-feira (14/12), aos 89 anos, após sofrer insuficiência cardíaca. Fox, na verdade, nasceu Bernard Lawson, em 11 de maio de 1927, no País de Gales. Filho de atores de teatro, estreou nos palcos ainda bebê, quando os pais precisaram de uma criança para uma peça. Na pré-adolescência, já trabalhava como assistente de diretor de um teatro. Entre 1958 e 1959, ele estrelou a série britânica “Three Live Wires”, comédia sobre três jovens que trabalhavam no mesmo departamento de uma loja de eletrodomésticos. Mas o amor mudou o rumo de sua carreira. Após se casar com a atriz americana Jacqueline Holt, com quem contracenou numa peça, ele acabou se mudando para os EUA em 1962, onde acabou acumulando participações em séries clássicas. Ele apareceu em séries tão diferentes quanto “Combate”, “Perry Mason”, “Jeannie É um Gênio”, “O Agente da UNCLE”, “James West”, “E As Noivas Chegaram”, “Daniel Boone”, “O Rei dos Ladrões”, “Têmpera de Aço”, “A Família Dó-Ré-Mi”, “Galeria do Terror”, “Columbo”, “Barnaby Jones”, “M*A*S*H”, “Os Gatões”, “Ilha da Fantasia”, “Casal 20”, “O Barco do Amor”, “A Supermáquina”, “Duro na Queda” e “Assassinato por Escrito”, entre outras. Mas é mais lembrado por dois papéis marcantes. O ator teve participações recorrentes nas séries de comédias “Guerra, Sombra e Água Fresca” (1965–1971), na qual interpretou o Coronel Rodney Crittendon, um oficial britânico prisioneiro de guerra, e principalmente em “A Feiticeira” (1964–1972), onde roubou as cenas como o Dr. Bombay, um médico de bruxas que tratava doenças sobrenaturais com sintomas bizarros. Bombay costumava atender chamados de emergência de Samantha (Elizabeth Montgomery) nas horas mais impróprias, sendo geralmente convocado em seus momentos de laser – ele sempre aparecia em meio a uma nuvem de fumaça, por vezes trajado à rigor para uma noite na ópera, outras vez com traje de mergulho, equipamento de alpinismo e até enrolado em uma toalha, prestes a tomar banho. Bombay fez tanto sucesso que Bernard voltou a interpretá-lo em mais duas atrações: no spin-off “Tabitha”, dos anos 1970, centrado na filha de “A Feiticeira”, e mais recentemente na novela “Passions”, dos anos 2000, passada numa cidade onde ocorriam alguns eventos sobrenaturais. Bombay apareceu duas vezes na cidade para atender a bruxa Tabitha, inspirada na personagem de “A Feiticeira”. No cinema, ele ainda coadjuvou em “Aguenta Mão” (1966), musical de rock com a banda inglesa Herman’s Hermits, no filme derivado da série “Os Monstros”, “Monstros, Não Amolem” (1966), e nas comédias “Herbie – O Fusca Enamorado” (1977) e “De Volta aos 18” (1988). Mas sua filmografia chama mais atenção por um detalhe curioso. Ele foi o único ator de “Titanic” (1999) que já tinha afundado com o navio antes. No início da carreira, Bernard figurou como um marinheiro em “Somente Deus por Testemunha” (1958), o melhor filme sobre o naufrágio do Titanic até James Cameron dirigir a sua famosa versão. Curiosamente, seus dois personagens sobreviveram em ambas as filmagens. Seu último filme foi “A Múmia” (1999) e sua última aparição na TV aconteceu na série “Dharma & Greg” em 2001.

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