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    Franquia “Godzilla” anuncia novo filme com diretor de “Godzilla Minus One”

    1 de novembro de 2024 /

    Takashi Yamazaki retorna ao universo do monstro gigante japonês após fazer história e vencer o Oscar 2024

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    Estreias | As 15 principais novidades do streaming na semana

    6 de junho de 2024 /

    Programação destaca estreia de "The Acolyte", final de "Sweet Tooth" e a chegada de "Godzilla Minus One" na Netflix

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    “The Last of Us” é o grande vencedor do Critics Choice Super Awards

    4 de abril de 2024 /

    Premiação dos críticos dos Estados Unidos reconhece produções de gênero - ação, super-heróis, terror e sci-fi/fantasia

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    Retrospectiva | Os 50 melhores filmes internacionais de 2023

    31 de dezembro de 2023 /

    Os blockbusters, os lançamentos em streaming e o circuito de arte se encontram na retrospectiva dos melhores filmes live-actions internacionais do ano. A relação de destaques abrange os títulos lançados no Brasil entre 1 de janeiro e 31 de dezembro de 2023, por isso há filmes exibidos e premiados no exterior em 2022. Por outro lado, muitos títulos da temporada do Oscar 2024, que só chegam no país a partir de janeiro de 2024, não foram considerados. Este é o balanço do que de melhor passou pelas telas do país no ano:   OPPENHEIMER   O blockbuster de Christopher Nolan (“Tenet”) é uma obra monumental sobre a vida de Julius Robert Oppenheimer, físico conhecido por sua participação na criação da bomba atômica durante a 2ª Guerra Mundial. Desafiando categorização, a produção é ao mesmo tempo um drama, um filme de guerra, um thriller e até mesmo um terror. E abre de forma ambivalente, em 1954 com um interrogatório destinado a desacreditar Oppenheimer, que, apesar de ser chamado de “o pai da bomba atômica”, tornou-se um oponente da arma por medo de uma reação em cadeia que poderia causar a destruição do mundo. A história é contada a partir do ponto de vista de Oppenheimer, com flashbacks de seus estudos pré-guerra na Europa, seus encontros com grandes mentes da época, as mulheres que amou e a invenção que precipitou a humanidade na era atômica. Apesar de repleto de diálogos, o longa nunca se perde em conceitos científicos complexos. Em vez disso, Nolan apresenta essas sequências como cenas de ação cativantes, com a música de Ludwig Göransson (que também trabalhou em “Tenet” com o diretor) criando uma atmosfera pesada e envolvente. Mesmo com um impressionante elenco de apoio, que inclui Matt Damon (“Jason Bourne”), Robert Downey Jr. (“Vingadores: Ultimato”) e Emily Blunt (“Um Lugar Silencioso”), o filme é carregado por Cillian Murphy (“Peaky Blinders”), intérprete do personagem-título, que facilita a transformação da narrativa épica, exaustiva e fascinante de Nolan numa reflexão sobre a origem do mundo moderno.   OS BANSHEES DE INISHERIN   Um dos filmes mais premiados do ano, a dramédia reúne os atores Colin Farrell e Brendan Gleeson com o diretor Martin McDonagh, que trabalharam juntos no ótimo “Na Mira do Chefe” (2008). Com diálogos rápidos e desnorteantes, o longa se passa em 1923, quando um sujeito mais velho (Gleeson) subitamente para de conversar com o seu antigo amigo (Farrell) na ilha irlandesa fictícia de Inisherin, sem lhe oferecer uma explicação para isso. A decisão acaba gerando irritação e consequências para ambos. O que começa com uma pequena desavença vai crescendo e se transforma praticamente em uma guerra, numa metáfora da polarização do mundo atual. Aplaudida por 14 minutos no Festival de Veneza, a produção conquistou os troféus de Melhor Roteiro (para McDonagh) e Melhor Ator (para Farrell) no evento cinematográfico italiano, os primeiros prêmios de um total que não para de crescer – foram cerca de 150 vitórias. Indicado em nove categorias do Oscar 2023, o longa atingiu média de 97% de críticas positivas no Rotten Tomatoes.   CONTRATEMPOS   A atriz francesa Laure Calamy (“Dix pour Cent”) venceu o prêmio de Melhor Atriz do Festival de Veneza pelo desempenho como a protagonista Julie, uma mãe solteira com dois filhos pequenos para criar. Quando finalmente consegue uma entrevista para um emprego, com chances de sair do aperto financeiro, ela se depara com uma greve nacional de trânsito. O cineasta Eric Gravel (“Crash Test Aglaé”) também foi premiado em Veneza pela direção, que transforma a aflição dramática de quem busca apenas melhorar de vida numa correria digna de thriller tenso.   MONSTER   Aclamado com 98% de aprovação no site Rotten Tomatoes e vencedor do troféu de Melhor Roteiro no último Festival de Cannes, o novo drama do mestre japonês Hirokazu Kore-eda (“Assuntos de Família”) se desenrola em três partes distintas, iniciando com um incêndio em um prédio que serve como um marco temporal e simbólico para a trama. A primeira seção acompanha a vida de Saori (Sakura Ando), mãe solteira, e seu filho Minato (Soya Kurokawa). Eles compartilham um lar amoroso, porém caótico, revelando uma relação delicada onde Saori ainda sofre pela morte do marido e Minato exibe comportamentos preocupantes. As ações de Minato, incluindo uma confissão sobre o professor Michitoshi (Eita Nagayama), desencadeiam uma cadeia de mal-entendidos e conflitos com a escola. À medida que a história retorna ao incêndio, a perspectiva se altera para Michitoshi, oferecendo uma visão alternativa dos eventos e questionando as noções de culpa e intenção. O filme se torna ainda mais complexo com o terceiro foco em Yori (Hinata Hiiragi), colega de Minato, cuja realidade oscila entre ser um agressor, vítima ou uma figura mais enigmática. Ao longo do filme, observa-se que Minato luta para compreender e expressar seus sentimentos, que parecem estar relacionados à sua sexualidade emergente. A maneira como Kore-eda aborda este aspecto é característica de seu estilo: com empatia e uma perspectiva humana profunda, sem recorrer a estereótipos ou dramatização excessiva – o que lhe valeu a Palma Queer no Festival de Cannes. O sentido do título é multifacetado e simbólico, refletindo os vários mal-entendidos, julgamentos precipitados e percepções distorcidas que os personagens têm uns dos outros. Cada personagem, em algum momento, pode ser visto como um “monstro” aos olhos dos outros. Entretanto, não são necessariamente figuras aterrorizantes ou malévolas, mas pessoas comuns envolvidas em situações complicadas ou mal compreendidas. A história desafia o espectador a refletir sobre como julgamentos apressados podem levar a perceber os outros de maneira distorcida, oferecendo-se como uma lição de empatia. O ritmo meticuloso, seu tom sensível e a trilha sonora de Ryuichi Sakamoto (vencedor do Oscar por “O Último Imperador”), que faleceu em março, antes da première da produção, ampliam a experiência cinematográfica, construindo um ambiente que complementa a montanha-russa emocional retratada. O resultado é uma das melhores obras de um diretor conhecido por só fazer filmes bons.   FOLHAS DE OUTONO   O 20º longa-metragem do premiado diretor Aki Kaurismäki (“O Porto”) venceu o Prêmio do Júri do último Festival Cannes. Sua narrativa compassiva e despojada acompanha dois indivíduos solitários da classe trabalhadora em Helsinque: Holappa (Jussi Vatanen), um frequentador assíduo de um bar de karaokê, e Ansa (Alma Pöysti), uma funcionária de supermercado que vive sozinha. O cenário outonal pinta Helsinque com tons de cinza e uma atmosfera melancólica, onde os personagens navegam por suas existências marginais. Ela é demitida por pegar um bagel vencido no trabalho e ele enfrenta uma batalha constante com o alcoolismo. Apesar de viverem vidas desencorajadoras, uma noite no bar de karaokê muda o curso de suas trajetórias, quando eles se encontram e vislumbram a possibilidade de um amanhã melhor. Mas, ao contrário das típicas comédias românticas americanas, não há um florescer imediato de romance. Em vez disso, Kaurismäki opta por explorar a gradual descoberta de uma centelha que pode despertar suas almas. Com uma duração concisa de 81 minutos, o filme contém momentos de humor característico de Kaurismäki, como a cena em que Ansa e Holappa assistem “Os Mortos Não Morrem” de Jim Jarmusch, oferecendo uma visão singular sobre a vida cotidiana, a resiliência humana e a busca por conexão – os principais temas da filmografia do mestre finlandês.   GODZILLA MINUS ONE   Celebrando o 70º aniversário do icônico kaiju japonês, o estúdio Toho lançou sua abordagem mais sombria e introspectiva do monstro gigante, resgatando o Godzilla assustador e poderoso dos primeiros lançamentos. A produção japonesa se destaca pelas sequências de ação bem coreografadas e efeitos visuais impressionantes, apesar de seu orçamento relativamente modesto. Além disso, sua trama também revive os elementos que inspiraram o surgimento da franquia, como a obliteração de Hiroshima e Nagazaki por bombas atômicas no fim da 2ª Guerra Mundial. O caos criado por Godzilla era originalmente uma metáfora para a devastação da guerra e as armas nucleares. Não por acaso, a trama é ambientada em 1946 e segue Koichi Shikishima (interpretado por Ryunosuke Kamiki), um piloto kamikaze desonrado. Após falhar em sua missão suicida, Koichi enfrenta o monstro icônico, que ameaça destruir Ginza e Tóquio. O filme explora a culpa do sobrevivente e sua busca por redenção, enquanto tenta reunir um grupo para combater a criatura. A ação combina cenas emocionantes de ação com melodrama patriótico, capturando com eficácia o sofrimento e a resiliência dos personagens em meio à devastação pós-guerra. A história é intensificada por essa carga emocional, tornando cada confronto com o kaiju não apenas um espetáculo visual, mas também um momento de catarse coletiva. Com isso, a obra não se limita a ser um simples filme de monstro, mas se torna uma exploração da psique japonesa no pós-guerra, uma celebração da resistência humana e da capacidade de superar adversidades inimagináveis. O cineasta Takashi Yamazaki é considerado um gênio dos efeitos visuais, tendo trabalho no game “Onimusha 3” (2003), na adaptação live-action do anime cult “Patrulha Estelar” (2010) e no filme anterior do monstro, “Shin Godzilla” (2016). Como diretor, ele é mais conhecido por assinar animações, como “Friends: Aventura na Ilha dos Monstros” (2011), “Lupin III: O Primeiro” (2019) e os dois “Stand by Me Doraemon” (2014 e 2020).   BLACKBERRY   A comédia baseada em fatos reais aborda a ascensão e queda da BlackBerry, a empresa canadense de tecnologia que revolucionou o mercado de smartphones no início dos anos 2000. O enredo foca nos co-fundadores Mike Lazaridis, interpretado por Jay Baruchel (“Fubar”), e Doug Fregin, interpretado pelo diretor e co-roteirista do filme, Matt Johnson (“Nirvanna the Band the Show”). A dupla, inicialmente focada em pagers e modems, vê sua inovação ganhar forma e mercado com a entrada de Jim Balsillie, interpretado por Glenn Howerton (“It’s Always Sunny in Philadelphia”), um investidor que traz uma abordagem empresarial agressiva à empresa. O filme explora a dinâmica entre esses três personagens principais, cada um com sua própria visão e abordagem para o negócio. Lazaridis é o visionário tímido, Fregin o extrovertido peculiar e Balsillie o alfa agressivo e focado. Essa mistura de personalidades inicialmente impulsiona o sucesso da BlackBerry, mas também semeia as sementes de sua eventual queda, especialmente diante do lançamento do iPhone pela Apple em 2007, um evento que a equipe da BlackBerry subestima. Baseado num livro de não ficção, o longa captura de forma debochada o rápido crescimento e declínio da empresa, que em seu auge chegou a ocupar cerca de 45% do mercado de telefonia móvel nos Estados Unidos. A narrativa se desenrola em um estilo de falso documentário, que adiciona comédia à situações reais – exibidas praticamente como surreais. Ou seja, seu tom está mais para “A Grande Aposta” (2015) do que para “A Rede Social” (2010). E agradou em cheio a crítica americana, que rasgou elogios e deu uma aprovação de 98% no Rotten Tomatoes.   A SOCIEDADE DA NEVE   O drama de sobrevivência do cineasta espanhol J.A. Bayona é uma recriação dramática do desastre aéreo envolvendo o voo 571 da Força Aérea Uruguaia em 1972. Este evento, que se tornou conhecido como “Milagre dos Andes” e “Sobreviventes dos Andes”, envolveu a queda de um avião na cordilheira chilena, transportando uma equipe uruguaia de rúgbi, com seus amigos e familiares. Baseada no livro de 2009 do jornalista uruguaio Pablo Vierci, a produção oferece uma narrativa autêntica, destacando a resiliência humana e a realidade angustiante do canibalismo enfrentado pelos sobreviventes. O elenco, composto por atores latino-americanos relativamente desconhecidos, adiciona realismo à história, capturando as dificuldades da situação extrema vivida pelos personagens. A produção contou com filmagens em locações reais, nas próprias montanhas dos Andes e na Serra Nevada, na Espanha. A história é principalmente narrada por Numa Turcatti (Enzo Vogrincic), um estudante de direito, que originalmente optou por não participar da viagem. A narrativa alterna entre os eventos anteriores ao acidente, destacando o espírito jovial da equipe de rúgbi de Old Christians, e os momentos após a queda, com cenas intensas do acidente e dos esforços para sobrevivência em condições extremas. A representação do acidente é marcada por realismo e tensão, seguida pela luta...

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    Bilheteria | “Wonka” é filme mais visto nos EUA

    17 de dezembro de 2023 /

    A estreia de “Wonka”, prólogo do clássico “A Fantástica Fábrica de Chocolate” estrelado por Timothée Chalamet, superou expectativas com arrecadação de US$ 39 milhões nos Estados Unidos e Canadá. Mas o desempenho foi ainda mais promissor no cenário internacional, com US$ 53,6 milhões em 77 mercados, ultrapassando clássicos familiares como “Paddington” (2014) e musicais como “O Rei do Show” (2017) e “O Retorno de Mary Poppins” (2018). Com um lançamento antecipado na semana passada em alguns países (inclusive no Brasil), o total mundial do filme já está em US$ 151,4 milhões. Este início é encorajador para um musical, um gênero que tem enfrentado dificuldades nos últimos tempos. Produzido pela Warner Bros. e com direção de Paul King, conhecido por “Paddington”, “Wonka” é a história de origem do confeiteiro mágico Willy Wonka, anteriormente interpretado por Gene Wilder e Johnny Depp em “A Fantástica Fábrica de Chocolate” de 1971 e em seu remake de 2005. O público adorou, atribuindo a “Wonka” uma nota A- no CinemaScore, pesquisa feita com a plateia na saída dos cinemas, enquanto a nota da crítica ficou em 84% no site Rotten Tomatoes. Feliz com o desempenho de “Wonka”, a Warner vai, ironicamente, colocar o sucesso do filme em risco no próximo fim de semana, com o lançamento do filme de super-herói da DC “Aquaman 2: O Reino Perdido” para disputar a venda de ingressos. O resto do Top 5 O 2º lugar nas bilheterias do fim de semana na América do Norte foi ocupado por “Jogos Vorazes: A Cantiga dos Pássaros e das Serpentes”, que arrecadou US$ 5,8 milhões em sua quinta semana de exibição. Com essa performance, o filme elevou seu total doméstico para US$ 145,2 milhões e, globalmente, superou os US$ 300 milhões. Isto significa que o longa orçado em US$ 100 milhões recuperou o investimento de produção e começou a zerar as despesas de cópias e publicidade (P&A). A produtora Lionsgate já deve estar pensando em como materializar uma continuação. Em 3º lugar ficou o anime japonês “O Menino e a Garça” (The Boy and the Heron), que arrecadou mais US$ 5,2 milhões para chegar num total doméstico de US$ 23,1 milhões e US$ 109,8 milhões mundiais. Outro filme japonês, “Godzilla Minus One”, ficou em 4º lugar com uma receita adicional de US$ 4,5 milhões para um total doméstico de US$ 34,2 milhões e US$ 64 milhões mundiais. A animação “Trolls 3: Juntos Novamente” completa o Top 5, com US$ 4 milhões. O desenho da DreamWorks Animation faturou US$ 88,6 milhões na América do Norte e US$ 183,1 milhões em todo o mundo o mundo.   Trailers Confira abaixo os trailers dos 5 filmes mais vistos nos EUA e Canadá no fim de semana.   1 | WONKA   2 | JOGOS VORAZES: A CANTIGA DOS PÁSSAROS E DAS SERPENTES   3 | O MENINO E A GRAÇA   4 | GODZILLA MINUS ONE   5 | TROLLS 3: JUNTOS NOVAMENTE

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    Estreias | Cinemas recebem novos filmes de Godzilla e Larissa Manoela

    14 de dezembro de 2023 /

    Com uma programação bastante variada, os cinemas recebem em circuito amplo “Godzilla Minus One”, considerado o melhor filme de monstro gigante do século, “Tá Escrito”, a nova comédia estrelada por Larissa Manoela, e o terror “A Maldição do Queen Mary”. As estreias ainda incluem produções de arte, títulos natalinos, uma animação russa e até outro terror em circuito alternativo. O destaque entre os lançamentos com distribuição limitada é “A Sociedade da Neve”, drama sobre uma famosa tragédia aérea que vitimou um time uruguaio de rugbi nos Andes – e que chega em breve na Netflix. Confira a lista completa.   GODZILLA MINUS ONE   Celebrando o 70º aniversário do icônico kaiju japonês, o estúdio Toho retoma a abordagem sombria e introspectiva, resgatando o Godzilla assustador e poderoso dos primeiros lançamentos. A produção japonesa se destaca pelas sequências de ação bem coreografadas e efeitos visuais impressionantes, apesar de seu orçamento relativamente modesto. Além disso, sua trama também revive os elementos que inspiraram o surgimento da franquia, como a obliteração de Hiroshima e Nagazaki por bombas atômicas no fim da 2ª Guerra Mundial. O caos criado por Godzilla era originalmente uma metáfora para a devastação da guerra e as armas nucleares. Não por acaso, a trama é ambientada em 1946 e segue Koichi Shikishima (interpretado por Ryunosuke Kamiki), um piloto kamikaze desonrado. Após falhar em sua missão suicida, Koichi enfrenta o monstro icônico, que ameaça destruir Ginza e Tóquio. O filme explora a culpa do sobrevivente e sua busca por redenção, enquanto tenta reunir um grupo para combater o monstro gigante. A ação combina cenas emocionantes de ação com melodrama patriótico, capturando com eficácia o sofrimento e a resiliência dos personagens em meio à devastação pós-guerra. A história é intensificada por essa carga emocional, tornando cada confronto com o kaiju não apenas um espetáculo visual, mas também um momento de catarse coletiva. Com isso, a obra não se limita a ser um simples filme de monstro, mas se torna uma exploração da psique japonesa no pós-guerra, uma celebração da resistência humana e da capacidade de superar adversidades inimagináveis. O cineasta Takashi Yamazaki é considerado um gênio dos efeitos visuais, tendo trabalho no game “Onimusha 3” (2003), na adaptação live-action do anime cult “Patrulha Estelar” (2010) e no filme anterior do monstro, “Shin Godzilla” (2016). Como diretor, ele é mais conhecido por assinar animações, como “Friends: Aventura na Ilha dos Monstros” (2011), “Lupin III: O Primeiro” (2019) e os dois “Stand by Me Doraemon” (2014 e 2020)   TÁ ESCRITO   O novo filme de Larissa Manoela faz uma mescla de comédia romântica e fantasia. A atriz dá vida à Alice, uma jovem leonina que, ao contrário de seu signo, se sente insegura e detesta ser o centro das atenções. Ela se frustra por viver com a mãe (Karine Teles), uma virginiana obcecada por organização, e com o irmão espertinho (Kevin Vechiatto). Seu maior sonho é conquistar o primeiro emprego e ir morar com o namorado (André Luiz Frambach, noivo de Larissa na vida real), porém a relação vai por água abaixo devido aos planos profissionais do garoto. A jovem vai culpar todos os astros por conta dos desafios, até que, contra todas as probabilidades, recebe uma oportunidade para abordar astrologia em um podcast. As mudanças continuam quando ela recebe um livro em branco com instruções mágicas, que tem o poder de tornar realidade qualquer previsão astrológica escrita em suas páginas. A narrativa segue Alice enquanto ela tenta usar o livro para beneficiar a si mesma e aos outros, afetando assim a vida das pessoas de acordo com seus signos do zodíaco e causando uma série de eventos imprevistos. Apesar de contar com performances carismáticas, especialmente de Larissa Manoela, “Tá Escrito” acaba reduzido a uma abordagem simplista e cheia de clichês. Concebido como uma tentativa de transmitir uma mensagem sobre a individualidade para além dos signos astrológicos, o enredo na verdade acaba reforçando estereótipos. A direção é de Matheus Souza (“A Última Festa”) e o roteiro foi concebido por Thuany Parente (“Apocalipse”) e Mariana Zatz (“Turma da Mônica: Lições”).   A SOCIEDADE DA NEVE   O drama de sobrevivência do cineasta espanhol J.A. Bayona é uma recriação dramática do desastre aéreo envolvendo o voo 571 da Força Aérea Uruguaia em 1972. Este evento, que se tornou conhecido como “Milagre dos Andes” e “Sobreviventes dos Andes”, envolveu a queda de um avião na cordilheira chilena, transportando uma equipe uruguaia de rúgbi, com seus amigos e familiares. Baseada no livro de 2009 do jornalista uruguaio Pablo Vierci, a produção oferece uma narrativa autêntica, destacando a resiliência humana e a realidade angustiante do canibalismo enfrentado pelos sobreviventes. O elenco, composto por atores latino-americanos relativamente desconhecidos, adiciona realismo à história, capturando as dificuldades da situação extrema vivida pelos personagens. A produção contou com filmagens em locações reais, nas próprias montanhas dos Andes e na Serra Nevada, na Espanha. A história é principalmente narrada por Numa Turcatti (Enzo Vogrincic), um estudante de direito, que originalmente optou por não participar da viagem. A narrativa alterna entre os eventos anteriores ao acidente, destacando o espírito jovial da equipe de rúgbi de Old Christians, e os momentos após a queda, com cenas intensas do acidente e dos esforços para sobrevivência em condições extremas. A representação do acidente é marcada por realismo e tensão, seguida pela luta contínua pela sobrevivência dos personagens, culminando em uma dramática caminhada de 10 dias para a segurança realizada por Nando Parrado (Agustín Pardella) e Roberto Canessa (Matías Recalt). Repleto de momentos emocionantes, o longa também destaca a cinematografia de Pedro Luque e a trilha sonora de Michael Giacchino, que contribuem para a atmosfera de tensão e desespero. Os 96% de aprovação no Rotten Tomatoes confirmam que se trata da melhor versão cinematográfica da tragédia, que já foi filmada anteriormente numa produção mexicana dos anos 1970 e no drama hollywoodiano “Vivos”, de 1993. Além disso, os fatos reais servem de clara inspiração para a série “Yellowjackets”, atual sucesso da Paramount+.   QUEM FIZER GANHA   A comédia sobre futebol de Taika Waititi (“Thor: Amor e Trovão”) é baseada em eventos reais recentes, mas parece ter sido concebida como cópia de produções antigas da Disney. A trama se concentra na impressionante jornada de recuperação da equipe nacional de futebol de Samoa Americana após sofrer a pior derrota da história de uma eliminatória da Copa do Mundo, perdendo por 31 a 0 para a Austrália em 2001. Para se reerguer, a equipe recruta Thomas Rongen, um experiente técnico holandês-americano, interpretado por Michael Fassbender (“X-Men: Fênix Negra”), na esperança de se qualificar para a próxima Copa do Mundo. A trama se desenrola em duas linhas do tempo, uma no passado, durante os eventos da derrota histórica, e outra no presente, onde Rongen tenta reabilitar a equipe e se redimir de seus próprios problemas pessoais. Além de Fassbender, o elenco inclui Elisabeth Moss (“The Handmaid’s Tale”) como Gail, ex-esposa de Rongen e membro do conselho da FIFA, e Oscar Kightley (“A Incrível Aventura de Rick Baker”) como Tavita, o chefe da federação de futebol de Samoa Americana, que serve como guia cultural para Thomas. O filme também apresenta a revelação Kaimana em um papel significativo como Jaiyah Saelua, uma jogadora trans e não binária que se torna um elemento central para a redenção de Rongen. A história mistura elementos de comédia com o formato clássico de filmes sobre equipes de azarões esportivos, como “Jamaica Abaixo de Zero” (1993) e “Nós Somos os Campeões” (1992), incluindo todas as convenções do gênero, da transformação do treinador ao longo dos jogos à superação de adversidades pela equipe. Com uma abordagem que oscila entre a seriedade e o humor, o longa falha em capturar o espírito inspirador do esporte e também em ser uma comédia divertida.   A MALDIÇÃO DO QUEEN MARY   O Queen Mary é um navio de travessia oceânica construído na década de 1930, que agora se encontra permanentemente ancorado em Long Beach, Califórnia, e tem a fama de ser a embarcação mais assombrada de todos os tempos. O filme se vale das lendas urbanas para contar uma história dividida em duas linhas do tempo distintas: uma em 1938, envolvendo um assassinato, e outra no presente, com uma família atraída pela história sobrenatural do navio. O filme intercala habilmente essas duas épocas, criando um enredo que, apesar de seu tempo de duração prolongado, oferece momentos dramáticos significativos. No passado, uma família de vigaristas, incluindo David Ratch (Wil Coban), sua esposa Gwen (Nell Hudson) e sua filha Jackie (Florrie Wilkinson), tenta se infiltrar na sala de jantar de primeira classe do navio. A situação leva a uma série de eventos trágicos, quando espíritos possuem o homem para cometer assassinatos brutais a bordo. No presente, a escritora Anne (Alice Eve), seu filho de oito anos Lukas (Lenny Rush) e seu namorado intermitente Patrick (Joel Fry) visitam o Queen Mary. Anne está lá para propor uma nova maneira de tornar o navio acessível ao público, usando justamente sua fama sobrenatural. Entretanto, o pequeno Lukas começa a explorar o navio e inadvertidamente se envolve com os aspectos sinistros do Queen Mary. Ele descobre que o navio não é apenas uma peça histórica, mas também abriga segredos obscuros e espíritos inquietos, fazendo a narrativa se entrelaçar com a história de 1938. O filme é dirigido por Gary Shore, que fez sucesso com outro terror: “Drácula: A História Nunca Contada” (2014).   O MALVADO – HORROR NO NATAL   A paródia de fábula infantil reinventa de maneira sinistra o clássico personagem Grinch, criação literária de Dr. Seuss, que já foi interpretado por Jim Carrey no cinema (“O Grinch”, 2000). O filme se passa na cidade de Newville, onde o Grinch (David Howard Thornton sob a maquiagem) aterroriza os moradores com sua aversão profunda ao Natal. Ao invés de simplesmente roubar presentes, ele comete atos de violência extrema contra quem celebra a festividade. O enredo central gira em torno de uma garota cujos pais foram assassinados pelo Grinch. Voltando para Newville após 20 anos, Cindy (Krystle Martin) busca vingança. O enredo explora sua jornada emocional de enfrentar o trauma e lidar com a perda, enquanto tenta por fim à ameaça do monstro assassino. Essa jornada também inclui personagens típicos de filmes de terror, incluindo um policial atrapalhado e um excêntrico morador local. Apesar de ser uma paródia, “O Malvado” adota um tom sério com toques de humor sombrio. Entretanto, suas cenas de violência e assassinatos, em vez de serem empolgantes ou criativas, mostram-se genéricas e pouco inspiradas, com uso excessivo de CGI, que deixa as mortes artificiais. Combinado com atuações amadoras, o resultado é um filme trash, que não consegue satisfazer nem como comédia nem como terror. A direção é de Steven LaMorte (“Bury Me Twice”).   UMA CARTA PARA O PAPAI NOEL   O filme de Natal mostra o Papai Noel americano (que vive na neve do Polo Norte) numa aventura no Brasil. Na história infantil, o bom velhinho, interpretado por José Rubens Chachá (“O Rei da TV”), se sente desanimado por só ser lembrado durante o Natal. Até ser inspirado por uma carta inquisitiva de um garoto chamado Jonas, que questiona por que algumas crianças, como as da “casa de acolhimento” onde ele vive, não recebem presentes. Decido a investigar o mistério, Noel e sua assistente Tata (Polly Marinho) viajam até o Rio Grande do Sul, em busca de descobrir o que acontece no local, ao mesmo tempo em que constroem uma conexão emocional com os jovens do orfanato. Dirigido por Gustavo Spolidoro (“Ainda Orangotangos”), o longa testou mais de 400 crianças para compor o grupo de protagonistas e coadjuvantes, em filmagens que ocorreram em locações de Porto Alegre e Viamão e ainda contaram com o uso do velho chroma-key para simular os efeitos visuais do mundo de Papai Noel. Vale destacar ainda a trilha sonora com a participação de Fernanda Takai e Arthur de Faria.   A VIAGEM ENCANTADA   A animação russa mistura elementos do famoso balé “O Quebra-Nozes” de Tchaikovsky e a ópera “A...

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    Bilheteria | Animação japonesa estreia em 1º lugar nos cinemas dos EUA

    10 de dezembro de 2023 /

    Com três animações e duas produções japonesas no Top 5, as bilheterias do fim de semana nos Estados Unidos e Canadá foram marcadas por surpresas e recordes inesperados. Líder em arrecadação com US$ 12,8 milhões, a animação japonesa “The Boy and the Heron” (O menino e a garça, em tradução literal) atingiu um marco histórico em seu fim de semana de estreia na América do Norte. Esta conquista é significativa por ser a primeira vez que um anime original ocupa a posição de liderança nas bilheterias norte-americanas. “The Boy and the Heron” também marca o retorno do aclamado diretor Hayao Miyazaki após uma década – e um anúncio de aposentadoria em 2013. Lançado inicialmente no Japão em 14 de julho, o filme já acumulou impressionantes US$ 84 milhões em bilheteria global, sendo US$ 56 milhões apenas no Japão. A produção estabeleceu outros recordes, incluindo o filme de maior bilheteria de Miyazaki e do Studio Ghibli nos Estados Unidos, superando “Vidas ao Vento”. Público e crítica adoraram a jornada de Mahito, um garoto de 12 anos que, ao embarcar numa perigosa aventura para encontrar sua mãe desaparecida, vive uma história de amadurecimento. O filme recebeu uma classificação A- no CinemaScore, pesquisa feita com o público na saída dos cinemas dos EUA, e atingiu 96% de aprovação na média das críticas compiladas pelo site Rotten Tomatoes. Ainda não há previsão para a estreia no Brasil O resto do Top 5 Com o sucesso do anime, “Renaissance: Um Filme de Beyoncé”, que havia estreado em 1º lugar na semana anterior, experimentou uma queda acentuada, faturando apenas US$ 5 milhões em sua segunda semana. O documentário musical, que estreia só em 21 de dezembro no Brasil, caiu tanto que ficou fora do Top 5 em sua segunda semana de exibição. Este declínio aponta para uma base de fãs concentrada na estreia e um apelo limitado fora disso. O 2º lugar nas bilheterias foi ocupado por “Jogos Vorazes: A Cantiga dos Pássaros e das Serpentes”, que arrecadou US$ 9,4 milhões em sua quarta semana de exibição. Com essa performance, o filme elevou seu total doméstico para impressionantes US$ 135,6 milhões e, globalmente, alcançou quase US$ 280 milhões. As bilheterias também destacaram outra produção japonesa. “Godzilla Minus One” ficou em 3º lugar, com US$ 8,3 milhões em seu segundo fim de semana em cartaz. A produção da Toho ainda estabeleceu mais um recorde para o Japão, como o título live-action japonês a conquistar a maior arrecadação na América do Norte, após as vendas de ingressos totalizarem US$ 25,3 milhões em 10 dias de exibição. Com 97% de aprovação, o longa também superou com folga as avaliações do Rotten Tomatoes para as produções americanas do monstro gigante – incluindo “Godzilla vs. Kong” (76%), de 2021. O resto do Top 5 manteve as mesmas posições da semana passada, com uma animação da DreamWorks surrando uma produção da Disney. “Trolls 3: Juntos Novamente” manteve-se em 4º com um faturamento de US$ 6,2 milhões, elevando seu total para US$ 83,1 milhões na América do Norte e US$ 173,8 milhões em todo o mundo. Já “Wish: O Poder dos Desejos” – que estreia só em 4 de janeiro no Brasil – teve uma arrecadação de US$ 5,3 milhões. Seu volume doméstico está em US$ 49,4 milhões, enquanto o valor mundial gira em torno de US$ 105,5 milhões. O desempenho de “Wonka” Fora dos EUA, o filme “Wonka” teve um desempenho internacional promissor, arrecadando US$ 43,2 milhões em seus primeiros 37 mercados estrangeiros. Esta abertura forte no exterior indicou uma recepção positiva do filme, com o Reino Unido liderando as bilheterias com US$ 11,1 milhões, seguido por países como México, Espanha e Alemanha, onde o lançamento teve um desempenho robusto. A contribuição dos cinemas IMAX foi significativa, somando US$ 2,3 milhões à bilheteria total. O prólogo de “A Fantástica Fábrica de Chocolate” também foi lançado no Brasil no fim de semana, mas seu lançamento nos EUA e Canadá só vai acontecer na próxima sexta (15/12).   Trailers Confira abaixo os trailers dos 5 filmes mais vistos nos EUA e Canadá no fim de semana.   1 | THE BOY AND THE HERON   2 | JOGOS VORAZES: A CANTIGA DOS PÁSSAROS E DAS SERPENTES   3 | GODZILLA MINUS ONE   4 | TROLLS 3: JUNTOS NOVAMENTE   5 | WISH: O PODER DOS DESEJOS

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    Bilheteria | Filme de Beyoncé estreia em 1º lugar nos EUA

    3 de dezembro de 2023 /

    O novo documentário de Beyoncé repetiu o sucesso do filme da turnê de Taylor Swift e estreou em 1º lugar nas bilheterias dos EUA e Canadá neste fim de semana. Escrito, dirigido, produzido e estrelado pela cantora, “Renaissance: Um Filme de Beyoncé” faturou US$ 21 milhões em 2.536 salas, tornando-se a maior abertura de início de dezembro na América do Norte nas últimas duas décadas. A produção também virou uma rara unanimidade absoluta entre público e critica. Além de atingir 100% de aprovação da crítica, segundo o site Rotten Tomatoes, conquistou nota máxima, A+, no CinemaScore, pesquisa feita com o público americano após a saída dos cinemas. Entretanto, o filme não teve o mesmo apelo no exterior, onde ocupou circuito limitado com arrecadação de apenas US$ 6,4 milhões. Ficou em 4º lugar no Reino Unido, por exemplo, e em 6º lugar na Austrália. O lançamento no Brasil está marcado apenas para a véspera do Natal, em 21 de dezembro. Repetindo a estratégia de Taylor Swift, Beyoncé lançou o filme de forma independente, sem apoio dos estúdios de Hollywood, fechando contrato de distribuição diretamente com as grandes redes para ficar com a maior parte do faturamento dos ingressos vendidos. Com isso, ficou ainda mais rica neste domingo (3/12). O resto do Top 5 Em 2º lugar nas bilheterias, “Jogos Vorazes: A Cantiga dos Pássaros e das Serpentes” manteve uma boa arrecadação, somando mais US$ 14,5 milhões em seu terceiro fim de semana em cartaz. O total doméstico já está em US$ 121,2 milhões e o mundial chegou a US$ 243,9 milhões. O 3º lugar foi marcado por um lançamento internacional: o novo filme japonês de Godzilla, “Godzilla Minus One”, que sinalizou a popularidade mundial da franquia. O filme fez US$ 11 milhões em 2.308 cinemas da América do Norte e conquistou a aprovação da crítica local, atingindo um aval de 97% no Rotten Tomatoes. A produção chega ao Brasil na semana que vem, no dia 14 de dezembro. O Top 5 se completou com as animações “Trolls 3: Juntos Novamente”, da DreamWorks/Universal, e “Wish: O Poder dos Desejos”, da Disney. A continuação de “Trolls” rendeu US$ 7,6 milhões em 3.616 cinemas, subindo para US$ 74,8 milhões em seu terceiro fim de semana em cartaz na América do Norte e US$ 160,6 milhões mundiais. Já a produção sobre a estrela do desejo da Disney desabou 62% em sua segunda semana, ficando com US$ 7,4 milhões em 3.900 locações, para um faturamento doméstico de US$ 42 milhões. Em todo o mundo, o filme soma US$ 81,6 milhões, mas só estreia no Brasil em 4 de janeiro.   Trailers Confira abaixo os trailers dos 5 filmes mais vistos nos EUA e Canadá no fim de semana.   1 | RENAISSANCE: UM FILME DE BEYONCÉ   2 | JOGOS VORAZES: A CANTIGA DOS PÁSSAROS E DAS SERPENTES   3 | GODZILLA MINUS ONE   4 | TROLLS 3: JUNTOS NOVAMENTE   5 | WISH: O PODER DOS DESEJOS

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