Fernanda Torres começa a filmar seu primeiro longa depois de “Ainda Estou Aqui”
Atriz estrela “Os Corretores”, nova comédia dirigida por Andrucha Waddington, ao lado de Bruno Mazzeo, Jhordan Matheus e Milhem Cortaz
Fernanda Torres define seu primeiro filme após “Ainda Estou Aqui”
Atriz escreve e protagoniza “Os Corretores”, que marca seu retorno às comédias com direção do marido Andrucha Waddington
Marina Ruy Barbosa retorna ao cinema em “Antártida”, novo filme com produção da Globo
Atriz faz primeiro filme em sete anos, integrando suspense passado em situação extrema: numa base brasileira no continente antártico
José Loreto viverá Chorão em filme sobre romance do vocalista do Charlie Brown Jr.
Ator assume viverá o roqueiro em adaptação do livro de Graziela Gonçalves, dirigida pela dupla do documentário “Chorão: Marginal Alado”
Fernanda Torres volta ao cinema com o marido após indicação ao Oscar
Atriz vai estrelar e escrever “Os Corretores”, tragicomédia com direção de Andrucha Waddington, após projeção internacional com “Ainda Estou Aqui”
“O Último Azul”, de Gabriel Mascaro, vence Urso de Prata no Festival de Berlim
Filme estrelado por Denise Weinberg e Rodrigo Santoro também recebe prêmios do júri ecumênico e do público
Maria Gal vai estrelar cinebiografia da escritora Carolina Maria de Jesus
Atriz baiana viverá a autora do clássico "Quarto de Despejo: Diário de uma Favelada" em obra dirigida por Jeferson De
Filme sobre tragédias de Mariana e Brumadinho estreia em setembro nos cinemas
"Sociedade de Ferro" aborda o impacto da mineração e do rompimento das barragens
Diretora de “Que Horas Ela Volta?” vai transformar música de Chico Buarque em filme
Adaptação de "Geni e o Zepelim", com direção de Anna Muylaert, foi anunciado durante o Festival de Cannes
Rodrigo Santoro compartilha imagens de filmagens na Amazônia
O ator Rodrigo Santoro postou nesta terça (25/7) uma série de fotos no Rio Negro, na Amazônia, onde aparece com um novo visual. O ator está no local para as filmagens do longa “Outro Lado do Céu”, dirigido por Gabriel Mascaro (“Divino Amor”), e se diz feliz com a oportunidade de conhecer o estado. Imersão na Amazônia “Nos últimos dias estive mergulhado no ‘Outro Lado do Céu’, novo filme de Gabriel Mascaro. Além de ser um diretor que eu admiro e com quem sempre quis trabalhar, o convite pra mergulhar nesse Brasil da Amazônia, do Rio Negro, do coração da floresta foi um verdadeiro presente”, disse ele no Instagram. Durante a viagem, o ator foi para Novo Airão, nadou no Rio Negro, passeou de barco, conheceu comunidades indígenas e comeu tucunaré. “O lugar aqui é maior do que tudo e, absolutamente imerso, tive a sensação de que isso potencializou o nosso trabalho, a nossa entrega. Espero que vocês gostem”, afirmou o ator. Santoro chamou atenção principalmente por apresentar um visual com barba e cabelo grande cacheado. “A terceira foto está de cair o queixo. Linda demais!”, elogiou uma seguidora. Quem também está no filme é Tainá Müller, da famosa série “Bom dia, Verônica”, que postou imagens de comunidades ribeirinhas do Amazonas nos Stories do Instagram. Sobre o “Outro Lado do Céu” Como no longa anterior de Mascaro, o premiado “Divino Amor” (2019), a trama do filme é uma distopia e se passa após o governo criar um sistema de isolamento compulsório para idosos acima de 80 anos, que devem ser confinados numa colônia. Teca, uma das personagens, tem 77 anos e vive num vilarejo em Muriti, na Amazônia, quando é surpreendida pela notícia. É quando ela resolve, escondida dos oficiais, embarcar numa viagem nos rios e ao submundo para realizar seu último sonho: passear de avião. Com produção da Globo Filmes, o longa deve ter estreia mundial em 2024. Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Rodrigo Santoro (@rodrigosantoro)
Globo Filmes anuncia mais de 10 novas produções brasileiras no Festival de Cannes
A Globo Filmes anunciou a produção de mais de 10 longas durante o 76º Festival de Cannes, que iniciou na terça-feira (16/5). Os filmes foram apresentados pela head de conteúdo da produtora, Simone Oliveira, convidada da Cannes Producers Network, que também está no evento para acompanhar a première de “Nelson Pereira dos Santos: Uma Vida de Cinema”. A empresa afirma ter investido R$ 35,6 milhões na produção de longas-metragens brasileiros neste ano. Segundo comunicado à imprensa, sua presença em Cannes “reforça a importância de estabelecer parcerias internacionais para produções atuais e futuras do cinema nacional”. A lista de produções inclui o citado documentário “Nelson Pereira dos Santos: Uma Vida de Cinema”, dirigido por Aída Marques (“Estação Aurora”) e Ivelise Ferreira (“A Música Segundo Tom Jobim”), sobre o cineasta do clássico “Vidas Secas” (1963), “O Amuleto de Ogum” (1974) e “Vidas Secas” (1984). Os diretores das obras, todas co-produções, vão desde o renomado Gabriel Mascaro (“Divino Amor”) até o celebrado documentarista Eryk Rocha (“Cinema Novo”), passando pela atriz premiada Dira Paes (“Pantanal”) em sua estreia atrás das câmeras. Após a distonia evangélica de “Divino Amor”, Mascaro dirigirá “O Outro Lado do Céu”, produzido pela Globo Filmes e Desvía Produções, um drama de fantasia ambientado em um Brasil de realidade alternativa, onde qualquer pessoa com mais de 80 anos é confinada em uma colônia para ajudar na recuperação econômica do Brasil. Já Rocha está preparando “Elza”, retrato documental da cantora Elza Soares, enquanto Dira Paes fará sua estreia na direção com “Pasárgada”, sobre tráfico internacional de animais. Alguns projetos já estão com cronograma de produção fechado e começam a ser filmados no segundo semestre deste ano. Entre eles, destacam-se “Por um Fio” de David Schurmann (“Pequeno Segredo”), sobre um oncologista tratando seu próprio irmão de câncer, e “Colegas 2” de Marcelo Galvão, continuação do filme vencedor do Festival de Gramado de 2012. Os dramas incluem ainda “As Vitrines” de Flavia Castro (“Deslembro”), “Precisamos Falar Sobre Nossos Filhos” de Rebeca Diniz e Pedro Waddington (ambos de “Sob Pressão”), “A Batalha na Rua Maria Antônia” de Vera Egito (“Elis: Viver é melhor que Sonhar”), “Manas” de Marianna Brennan (“O Coco, A Roda, O Pnêu e O Farol”), “Novas Severinas” de Eliza Ribeiro Capai (“Your Turn”), “Dois Verões e uma Eternidade” de Sandra Kogut (“Três Verões”), “O Haiti É Aqui” do trio Fabio Mendonça (“Vale dos Esquecidos”), Teodoro Poppovic (“Rota 66: A Polícia que Mata”) e Maurício Bouzon (“Queime este Corpo”), e “Raoni, Uma Amizade Improvável”, documentário do belga Jean-Pierre Dutilleux sobre sua longa amizade com o cacique Raoni Metuktire – que ele filma desde os anos 1970. Mas além dos títulos dramáticos, a Globo também está investindo em diversas comédias. Entre elas, “Tá Escrito”, estrelada por Larissa Manoela (“Modo Avião”) e com direção de Matheus Souza (“A Última Festa”), “Tô de Graça” de César Rodrigues (“Nada Suspeitos”), baseada na série mais assistida do Multishow, “Os Farofeiros 2”, sequência do filme de 2018 de Roberto Santucci, e “Minha Irmã e Eu”, dirigida por Suzana Garcia (“Foteuses”) e protagonizada por Ingrid Guimarães (“Novo Mundo”) e Tatá Werneck (“Terra e Paixão”). Em entrevista à revista americana Variety, Simone Oliveira revelou que os filmes de humor têm como objetivo recuperar o interesse dos brasileiros pelo cinema. “Vemos as salas de cinema como prioridade. Os filmes são lançados com forte publicidade e cobertura cross-media dos programas de entretenimento e jornalismo da TV Globo, que atingem 100 milhões de pessoas por dia”, afirmou. “Essa visibilidade fortalece o filme para a estreia nos cinemas e, posteriormente, para as demais vitrines, criando um ciclo virtuoso”, acrescentou.
Disco clássico de Belchior vai ganhar documentário
Renato Terra, codiretor de “Uma Noite em 67” (2010), “Eu Sou Carlos Imperial” (2016) e “Narciso em Férias” (2020), encontrou outro tema musical para seu próximo documentário. Ele planeja abordar o disco “Alucinação”, de Belchior (1946-2017). O documentário terá o mesmo nome do álbum lançado em 1976, que registrou um repertório absolutamente clássico, como “Apenas um Rapaz Latino-Americano”, “Velha Roupa Colorida”, “Como Nossos Pais”, “Sujeito de Sorte” e “Como o Diabo Gosta”. E este é só o lado A. O outro lado tem a faixa-título, “Não Leve Flores”, “À Palo Seco”, “Fotografia 3×4” e “Antes do Fim”. Todas as faixas marcaram época. A ideia é explorar as canções como um mergulho na geração que viveu intensamente os anos 1970. As imagens serão costuradas com as canções de Belchior para potencializar lembranças, sensações e sonhos de uma geração que desejou “amar e mudar as coisas”, na definição do comunicado sobre a iniciativa. Terra vai escrever e dirigir o longa, que contará com codireção de Marcos Caetano e Leo Caetano, numa produção da Globo Filmes, GloboNews, Canal Brasil e Inquietude. Relembre abaixo a música que abre o disco.










