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    “Ghost in the Shell” terá novo filme. Veja o trailer

    24 de abril de 2022 /

    A Netflix divulgou o pôster e o trailer legendado de “Ghost in the Shell SAC_2045 – Guerra Sustentável”. O longa animado é uma versão resumida, com a inclusão de cenas inéditas e nova colorização, da mais nova produção da longeva franquia, a série “Ghost in the Shell SAC_2045”. A longa trajetória de “Ghost in the Shell” começou nos mangás escritos e desenhados por Masamune Shirow em 1989, mas só foi explodir na cultura pop seis anos depois, ao originar o cultuado anime homônimo de 1995. Comparado ao impacto de “Akira” (1988), o longa original apresentou a obra de Shirow ao mundo ocidental e influenciou todas as produções focadas em sci-fi cyberpunk que vieram depois – inclusive a trilogia “Matrix”. O sucesso de filme de 1995 deu origem a uma franquia animada, composta por mais três longas, quatro OVAs (filmes lançados diretamente em vídeo) e duas séries de televisão, além de uma adaptação live-action estrelada por Scarlett Johansson, que foi muito criticada por trazer uma atriz não asiática no papel principal. Todos os lançamentos acompanham investigações da major Mokoto Kusanagi, comandante ciborgue de uma unidade de combate ao terrorismo cibernético chamada Seção 9, que luta contra uma conspiração de hackers, cujo objetivo é levar anarquia às ruas de uma megacidade japonesa do futuro. Quem assina o novo longa é Michihito Fujii, que estreia na saga animada após uma carreira repleta de longas premiados, como “A Jornalista” (2019), que virou uma série da Netflix em janeiro passado. O filme estreia em 9 de maio, duas semanas antes do lançamento da 2ª temporada de “Ghost in the Shell SAC_2045”, prevista para 23 de maio.

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    Trailer anuncia novos episódios de “Ghost in the Shell”

    27 de fevereiro de 2022 /

    A Netflix divulgou o pôster e o trailer legendado em inglês da 2ª temporada de “Ghost in the Shell: SAC_2045”, que traz novas aventuras de Motoko Kusanagi, estrela da longeva franquia animada “Ghost in the Shell”, em bela computação gráfica. O anime é uma coprodução dos estúdios Production IG e Sola Digital Arts, com direção de uma dupla de peso: Shinji Aramaki (“Appleseed”) e Kenji Kamiyama (“Ghost in the Shell: Stand Alone Complex”). Uma união curiosa e apropriada, considerando que o criador do mangá original de “Ghost in the Shell, Masamune Shirow, também criou “Appleseed”. Aramaki e Kamyama também trabalharam juntos na série “Ultraman”, da Netflix. A longa trajetória de “Ghost in the Shell” começou em quadrinhos em 1989, mas só foi explodir na cultura pop seis anos depois, ao originar o cultuado anime homônimo de 1995. Comparado ao impacto de “Akira” (1988), o longa animado apresentou a obra de Shirow ao mundo ocidental e influenciou todas as produções focadas em sci-fi cyberpunk que vieram depois – inclusive a trilogia “Matrix”. O sucesso de filme de 1995 deu origem a uma franquia animada, composta por mais três longas, quatro OVAs (filmes lançados diretamente em vídeo) e duas séries de televisão. O que acabou chamando atenção de Hollywood e rendendo uma adaptação live-action estrelada por Scarlett Johansson, que foi muito criticada por trazer uma atriz não asiática no papel de Kusanagi. Todos os lançamentos acompanham investigações da major Mokoto Kusanagi, comandante ciborgue de uma unidade de combate ao terrorismo cibernético chamada Seção 9, que luta contra uma conspiração de hackers, cujo objetivo é levar anarquia às ruas de uma megacidade japonesa do futuro. Antes da série da Netflix, a última animação da franquia tinha sido “Ghost in the Shell: The New Movie”, de 2015, que concluía a trama da série “Ghost in the Shell: Arise”. A estreia dos novos episódios de “Ghost in the Shell: SAC_2045” vai acontecer em maio em streaming.

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    Nova série anime de Ghost in the Shell ganha trailer legendado

    22 de março de 2020 /

    A Netflix Asia divulgou o trailer legendado da série animada “Ghost in the Shell: SAC_2045”, que traz novas aventuras de Motoko Kusanagi em bela computação gráfica. O anime foi anunciado há três anos e é uma coprodução dos estúdios Production IG e Sola Digital Arts, com direção de uma dupla de peso: Shinji Aramaki (“Appleseed”) e Kenji Kamiyama (“Ghost in the Shell: Stand Alone Complex”). Os dois também dirigiram o anime do “Ultraman” na Netflix, que estreou no ano passado. A união dos diretores de “Appleseed” e “Stand Alone Complex” num novo “Ghost in the Shell” é especialmente apropriada por considerar que o criador do mangá original, Masamune Shirow, também criou “Appleseed”. “Ghost in the Shell” surgiu em quadrinhos em 1989 e explodiu na cultura pop seis anos depois, ao originar o cultuado anime homônimo de 1995, dirigido por Mamoru Oshii. Comparado ao impacto de “Akira” (1988), o longa animado apresentou a obra de Shirow para o mundo ocidental e influenciou todas as produções focadas em sci-fi cyberpunk que vieram depois – inclusive a trilogia “Matrix”. A história acompanhava a major Mokoto Kusanagi, comandante ciborgue de uma unidade de combate ao terrorismo cibernético (Seção 9), que lutava contra uma conspiração de hackers, cujo objetivo era levar anarquia às ruas de uma megacidade japonesa no ano de 2029. O sucesso de filme de 1995 deu origem a uma franquia animada, composta por mais três longas, quatro OVAs (filmes lançados diretamente em vídeo) e duas séries de televisão. O que acabou chamando atenção de Hollywood e inspirou o lançamento da adaptação live-action dirigida por Rupert Sanders, que foi criticada por escalar uma atriz branca, Scarlett Johansson, no papel de Kusanagi. Agora, a franquia volta às suas origens japonesas. A última animação da franquia tinha sido “Ghost in the Shell: The New Movie”, de 2015, que concluía a trama da série “Ghost in the Shell: Arise”. A estreia está marcada para 23 de abril em streaming.

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    Nova série anime de Ghost in the Shell ganha trailer, novo pôster e previsão de estreia

    27 de janeiro de 2020 /

    A Netflix Asia divulgou um novo pôster e o primeiro trailer completo de “Ghost in the Shell: SAC_2045”, que traz novas aventuras de Motoko Kusanagi em bela computação gráfica. O anime foi anunciado há dois anos e é uma coprodução dos estúdios Production IG e Sola Digital Arts, com direção de uma dupla de peso: Shinji Aramaki (“Appleseed”) e Kenji Kamiyama (“Ghost in the Shell: Stand Alone Complex”). Os dois também dirigiram o anime do “Ultraman” na Netflix, que estreou em abril. A união dos diretores de “Appleseed” e “Stand Alone Complex” num novo “Ghost in the Shell” é especialmente apropriada por considerar que o criador do mangá original, Masamune Shirow, também criou “Appleseed”. “Ghost in the Shell” surgiu em quadrinhos em 1989 e explodiu na cultura pop seis anos depois, ao originar o cultuado anime homônimo de 1995, dirigido por Mamoru Oshii. Comparado ao impacto de “Akira” (1988), o longa animado apresentou a obra de Shirow para o mundo ocidental e influenciou todas as produções focadas em sci-fi cyberpunk que vieram depois – inclusive a trilogia “Matrix”. A história acompanhava a major Mokoto Kusanagi, comandante ciborgue de uma unidade de combate ao terrorismo cibernético (Seção 9), que lutava contra uma conspiração de hackers, cujo objetivo era levar anarquia às ruas de uma megacidade japonesa no ano de 2029. O sucesso de filme de 1995 deu origem a uma franquia animada, composta por mais três longas, quatro OVAs (filmes lançados diretamente em vídeo) e duas séries de televisão. O que acabou chamando atenção de Hollywood e inspirou o lançamento da adaptação live-action dirigida por Rupert Sanders, que foi criticada por escalar uma atriz branca, Scarlett Johansson, no papel de Kusanagi. Agora, a franquia volta às suas origens japonesas. A última animação da franquia tinha sido “Ghost in the Shell: The New Movie”, de 2015, que concluía a trama da série “Ghost in the Shell: Arise”. A prévia e o pôster também revelam que a série tem previsão de estreia para abril em streaming.

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    Nova série anime de Ghost in the Shell ganha primeiro teaser

    23 de outubro de 2019 /

    A Netflix divulgou o pôster e o primeiro teaser da nova série animada da franquia “Ghost in the Shell”. A prévia apresenta o visual da protagonista Motoko Kusanagi em bela computação gráfica. O anime foi anunciado há dois anos. Intitulado “Ghost in the Shell: SAC_2045”, é uma coprodução dos estúdios Production IG e Sola Digital Arts e terá direção de uma dupla de peso: Shinji Aramaki (“Appleseed”) e Kenji Kamiyama (“Ghost in the Shell: Stand Alone Complex”). Os dois também dirigiram o anime do “Ultraman” na Netflix, que estreou em abril. A união dos diretores de “Appleseed” e “Stand Alone Complex” num novo “Ghost in the Shell” é especialmente apropriada por considerar que o criador do mangá original, Masamune Shirow, também criou “Appleseed”. “Ghost in the Shell” surgiu em quadrinhos em 1989 e explodiu na cultura pop seis anos depois, ao originar o cultuado anime homônimo de 1995, dirigido por Mamoru Oshii. Comparado ao impacto de “Akira” (1988), o longa animado apresentou a obra de Shirow para o mundo ocidental e influenciou todas as produções focadas em sci-fi cyberpunk que vieram depois – inclusive a trilogia “Matrix”. A história acompanhava a major Mokoto Kusanagi, comandante ciborgue de uma unidade de combate ao terrorismo cibernético (Seção 9), que lutava contra uma conspiração de hackers, cujo objetivo era levar anarquia às ruas de uma megacidade japonesa no ano de 2029. O sucesso de filme de 1995 deu origem a uma franquia animada, composta por mais três longas, quatro OVAs (filmes lançados diretamente em vídeo) e duas séries de televisão. O que acabou chamando atenção de Hollywood e inspirou o lançamento da adaptação live-action dirigida por Rupert Sanders, que foi criticada por escalar uma atriz branca, Scarlett Johansson, no papel de Kusanagi. Agora, a franquia volta às suas origens japonesas. A última animação da franquia tinha sido “Ghost in the Shell: The New Movie”, de 2015, que concluía a trama da série “Ghost in the Shell: Arise”. A nova produção tem previsão de estreia apenas para 2020 em streaming.

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    Ghost in the Shell vai ganhar nova série animada na Netflix

    8 de dezembro de 2018 /

    A Netflix anunciou a produção de um nova série animada da franquia “Ghost in the Shell”. Junto com o anúncio nas redes sociais, a plataforma também divulgou a primeira imagem da produção (acima), retratando a protagonista Motoko Kusanagi em bela computação gráfica. O anime foi inicialmente anunciado há um ano. Intitulado “Ghost in the Shell: SAC_2045”, o projeto é uma coprodução dos estúdios Production IG e Sola Digital Arts e terá direção de uma dupla de peso: Shinji Aramaki (“Appleseed”) e Kenji Kamiyama (“Ghost in the Shell: Stand Alone Complex”). Os dois também estão dirigindo o anime do “Ultraman” na Netflix, que estreia em streaming em 1 de abril. A união dos diretores de “Appleseed” e “Stand Alone Complex” num novo “Ghost in the Shell” é especialmente apropriada por considerar que o criador do mangá original, Masamune Shirow, também criou “Appleseed”. “Ghost in the Shell” surgiu em quadrinhos em 1989 e explodiu na cultura pop seis anos depois, ao originar o cultuado anime homônimo de 1995, dirigido por Mamoru Oshii. Comparado ao impacto de “Akira” (1988), o longa animado apresentou a obra de Shirow para o mundo ocidental e influenciou todas as produções focadas em sci-fi cyberpunk que vieram depois – inclusive a trilogia “Matrix”. A história acompanhava a major Mokoto Kusanagi, comandante ciborgue de uma unidade de combate ao terrorismo cibernético (Seção 9), que lutava contra uma conspiração de hackers, cujo objetivo era levar anarquia às ruas de uma megacidade japonesa no ano de 2029. O sucesso de filme de 1995 deu origem a uma franquia animada, composta por mais três longas, quatro OVAs (filmes lançados diretamente em vídeo) e duas séries de televisão. O que acabou chamando atenção de Hollywood e inspirou o lançamento da adaptação live-action dirigida por Rupert Sanders no ano passado, que foi criticada por escalar uma atriz branca, Scarlett Johansson, no papel de Kusanagi. Agora, a franquia volta às suas origens japonesas. A última animação de Kusanagi tinha sido “Ghost in the Shell: The New Movie”, de 2015, que concluía a trama da série “Ghost in the Shell: Arise”. A nova produção tem previsão de estreia apenas para 2020 em streaming. YES, A NEW GHOST IN THE SHELL ANIME IS COMING.Ghost in the Shell: SAC_2045 will be directed by Appleseed’s Shinji Aramaki and Ghost in the Shell: Stand Alone Complex’s Kenji Kamiyama. On @Netflix in 2020!*desire to explore the true meaning of human consciousness intensifies* pic.twitter.com/MgKzX2KydQ — NX (@NXOnNetflix) 8 de dezembro de 2018

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    Velozes e Furiosos 8 estreia em 1º lugar na América do Norte

    16 de abril de 2017 /

    Conforme esperado, “Velozes e Furiosos 8” estreou em 1º lugar nas bilheterias da América do Norte (EUA e Canadá). Na verdade, esperava-se até mais de seu desempenho doméstico. O filme superou por pouco os US$ 100 milhões de arrecadação, mas projeções do começo da semana previam uma ameaça real à maior estreia deste ano, os US$ 170 milhões de “A Bela e a Fera”. A queda de marcas expressivas acabou acontecendo no exterior, especialmente na China. Graças ao desempenho internacional, a produção da Universal registrou a maior bilheteria de um estreia mundial em todos os tempos (mais sobre isto no próximo post): uma abertura recorde de US$ 532,5 milhões. Na América do Norte, porém, o oitavo “Velozes e Furiosos” ficou atrás do filme anterior, que rendeu US$ 147 milhões em seu fim de semana inaugural, marcando a despedida de Paul Walker da franquia. Mesmo considerando apenas o mercado doméstico, o fato de um oitavo filme de franquia atrair tanta gente é extremamente raro. Dos oito longas, apenas “Velozes e Furiosos 7” teve uma abertura maior que esta. As críticas, porém, não foram tão positivas quanto a dos últimos filmes com Paul Walker, com 64% de aprovação no site Rotten Tomatoes – a mais baixa cotação desde “Velozes e Furiosos 5” (2011). Ainda assim, bem acima da média e longe de ser considerado um acidente de percurso, como “Velozes e Furiosos 4”, que teve somente 28% de aprovação. Para completar, o público deu nota A no Cinemascore, aprovando completamente a produção. O resto do ranking teve que se acomodar ao impacto dos carrões de Vin Diesel e Dwayne Johnson, com os integrantes do Top 5 da semana passada caindo uma posição cada um. Menos “Ghost in the Shell”, que desabou para fora do Top 10, mesmo mantendo seu sucesso internacional. BILHETERIAS: TOP 10 América do Norte 1. Velozes e Furiosos 8 Fim de semana: US$ 100,1 milhões Total EUA: US$ 100,1 milhões Total Mundo: US$ 532,4 milhões 2. O Poderoso Chefinho Fim de semana: US$ 15,5 milhões Total EUA: US$ US$ 116,3 milhões Total Mundo: US$ 977,4 milhões 3. A Bela e a Fera Fim de semana: US$ 13,6 milhões Total EUA: US$ 454,6 milhões Total Mundo: US$ 1 bilhão 4. Os Smurfs e a Vila Perdida Fim de semana: US$ 6,5 milhões Total EUA: US$ 24,7 milhões Total Mundo: US$ 16,8 milhões 5. Despedida em Grande Estilo Fim de semana: US$ 6,3 milhões Total EUA: US$ 23,3 milhões Total Mundo: US$ 124,3 milhões 6. Gifted Fim de semana: US$ 3 milhões Total EUA: US$ 4,3 milhões Total Mundo: US$ 117,2 milhões 7. Corra! Fim de semana: US$ 2,9 milhões Total EUA: US$ 167,5 milhões Total Mundo: US$ 534,3 milhões 8. Power Rangers Fim de semana: US$ 2,8 milhões Total EUA: US$ 80,5 milhões Total Mundo: US$ 596,6 milhões 9. The Case for Christ Fim de semana: US$ 2,7 milhões Total EUA: US$ 8,4 milhões Total Mundo: US$ 176,5 milhões 10. Kong – A Ilha da Caveira Fim de semana: US$ 2,6 milhões Total EUA: US$ 161,2 milhões Total Mundo: US$ 3,9 milhões

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    O Poderoso Chefinho deixa os Smurfs perdidos nas bilheterias dos EUA

    9 de abril de 2017 /

    “O Poderoso Chefinho” manteve a liderança nas bilheterias dos EUA pela segunda semana consecutiva, novamente seguido de perto por “A Bela e a Fera”. A animação da Dreamworks faturou US$ 26,3 milhões neste fim de semana, enquanto o remake com atores da animação da Disney chegou a US$ 25 milhões. Por sinal, “A Bela e a Fera” está a menos desta quantia de entrar no clube do bilhão, com US$ 977,4 milhões arrecadados em todo o mundo. A comemoração deve acontecer ao longo da semana. Com isso, o estreante “Os Smurfs – A Vila Perdida” não passou dos US$ 14 milhões, um fiasco em 3º lugar. Analistas apontaram que a Sony visou o feriado estendido da Páscoa, contando com o público infantil, mas encontrou o mercado bem servido de opções para as crianças. Geralmente, os estúdios preferem dar um espaço maior entre animações para evitar a saturação, mas o novo lançamento dos Smurfs aconteceu na semana seguinte à estreia de “O Poderoso Chefinho”. Outro estreante da semana, “Despedida em Grande Estilo” buscou os espectadores da Terceira Idade, que estudos apontam representar grande fatia do público, e acabou com o 4º lugar e apenas US$ 12,5 milhões. “A Vigilante do Amanhã – Ghost in the Shell” fechou o Top 5 com US$ 7,3 milhões, muito mal nas bilheterias americanas, mas com uma reviravolta surpreendente no mercado internacional. Sobre isto, leia aqui. BILHETERIAS: TOP 10 América do Norte 1. O Poderoso Chefinho Fim de semana: US$ 26,3 milhões Total EUA: US$ 89 milhões Total Mundo: US$ 199,7 milhões 2. A Bela e a Fera Fim de semana: US$ 25 milhões Total EUA: US$ US$ 432,3 milhões Total Mundo: US$ 977,4 milhões 3. Os Smurfs e a Vila Perdida Fim de semana: US$ 14 milhões Total EUA: US$ 14 milhões Total Mundo: US$ 56,1 milhões 4. Despedida em Grande Estilo Fim de semana: US$ 12,5 milhões Total EUA: US$ 12,5 milhões Total Mundo: US$ 16,8 milhões 5. A Vigilante do Amanhã – Ghost in the Shell Fim de semana: US$ 7,3 milhões Total EUA: US$ 31,5 milhões Total Mundo: US$ 124,3 milhões 6. Power Rangers Fim de semana: US$ 6,2 milhões Total EUA: US$ 75,1 milhões Total Mundo: US$ 117,2 milhões 7. Kong – A Ilha da Caveira Fim de semana: US$ 5,8 milhões Total EUA: US$ 156,5 milhões Total Mundo: US$ 534,3 milhões 8. Logan Fim de semana: US$ 4 milhões Total EUA: US$ 218 milhões Total Mundo: US$ 596,6 milhões 9. Corra! Fim de semana: US$ 4 milhões Total EUA: US$ 162,8 milhões Total Mundo: US$ 176,5 milhões 10. The Case for Christ Fim de semana: US$ 3,9 milhões Total EUA: US$ 3,9 milhões Total Mundo: US$ 3,9 milhões

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    Ghost in the Shell vai ganhar nova série animada

    7 de abril de 2017 /

    Se o filme com atores “A Vigilante do Amanhã – Ghost in the Shell” não virou o sucesso que o estúdio americano esperava, a franquia está longe de ter acabado. Aproveitando que o marketing da Paramount tornou o mangá original conhecido mundialmente, a editora Kodansha e o estúdio de animação Production I.G. anunciaram o projeto de uma nova série animadoa de “Ghost in the Shell”. A animação estará a cargo de Kenji Kamiyama, diretor e roteirista da série animada “Ghost in the Shell: Stand Alone Complex”, em parceria com Shinji Aramaki, que assinou dois animes computadorizados de “Appleseed”, além de “Tropas Estelares: Invasão” para o mercado de home video americano. A produção será a primeira produção animada desde “Ghost In The Shell: The New Movie” (2015). Todas as séries e longas animados anteriores foram produzidos pelo estúdio Production I.G.

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    A Vigilante do Amanhã – Ghost in the Shell deve dar prejuízo de US$ 60 milhões

    6 de abril de 2017 /

    A Paramount já estaria fazendo as contas do prejuízo causado por “A Vigilante do Amanhã – Ghost in the Shell”. Segundo o site Deadline, o fracasso custará US$ 60 milhões ao estúdio. O rombo só não foi maior, porque as despesas foram parcialmente divididas com a DreamWorks e empresas chinesas. Orçado em US$ 110 milhões, o longa estrelado por Scarlett Johansson fez apenas US$ 19 milhões em seu fim de semana de estreia nos EUA, e Kyle Davies, chefe de distribuição do estúdio, culpou a patrulha ideológica pelo fracasso. Em entrevista realizada após a estreia nos EUA, ele disse que tinha esperança de melhores resultados, mas a acusação de “whitewashing” teve mais impacto na arrecadação do que o estúdio estava esperando. Muitas críticas, reportagens e manifestações espontâneas nas redes sociais lembraram que Scarlett Johansson interpretava uma personagem que deveria ser asiática, como nos quadrinhos e animações que precederam o filme. “Você tem um filme que é muito importante para os fãs, uma vez que é baseado em um anime japonês. Então você está sempre tentando encontrar a medida exata entre honrar o material de origem e fazer um filme para uma audiência de massa. Isso é um desafio, mas é evidente que os comentários não ajudaram.” Mesmo assim, o filme tem respondido bem no mercado internacional, onde faturou o dobro. Além disso, estreia nesta sexta (7/4) no Japão e na China, que são considerados mercados importantes para dar a verdadeira dimensão das dívidas geradas pela produção. Além do desempenho na Ásia, a esperança de recuperar uma parte do investimento também inclui a venda de DVD, Blu-Ray, streamings e direitos de exibição na TV.

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    Paramount culpa patrulha ideológica pelo fracasso de A Vigilante do Amanhã

    5 de abril de 2017 /

    O desempenho abaixo do esperado de “A Vigilante do Amanhã: Ghost in the Shell” está sendo atribuído à patrulha ideológica pelos executivos da Paramount Pictures. Tudo por conta da polêmica do “embranquecimento” dos personagens, que apesar de serem japoneses no mangá e no anime originais, foram interpretados por atores ocidentais. Kyle Davies, chefe de distribuição do estúdio, disse que tinha esperança de melhores resultados no mercado norte-americano, mas a acusação de “whitewashing” teve mais impacto na arrecadação do que o estúdio estava esperando. “Você tem um filme que é muito importante para os fãs uma vez que é baseado em um anime japonês. Então você está sempre tentando encontrar a medida exata entre honrar o material de origem e fazer um filme para uma audiência de massa. Isso é um desafio, mas é evidente que os comentários não ajudaram.” Orçado em US$ 110 milhões, o longa estrelado por Scarlett Johansson fez apenas US$ 19 milhões em seu fim de semana de estreia nos EUA, mas tem respondido melhor no mercado internacional, onde faturou o dobro. No filme, Johansson vive a personagem Major, que originalmente é uma japonesa, mas a história foi alterada para justificar a mudança étnica. A explicação, porém, ficou pior do que se o fato fosse simplesmente ignorado. As mesmas críticas agora se voltam à adaptação de “Death Note” pela Netflix. Com isso, é possível que sejam abandonados todos os planos de adaptação de mangás, que os estúdios americanos pretendiam produzir.

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    Bilheterias: A Bela e a Fera se mantém em 1º lugar no Brasil pela terceira semana seguida

    3 de abril de 2017 /

    A “Bela e a Fera” confirmou sua popularidade ao se manter em 1º lugar no Brasil por sua terceira semana consecutiva e se consolidar como o segundo filme americano mais visto de 2017 no país. Desde que estreou, em 16 de março, o filme contabiliza 6 milhões de ingressos vendidos, apenas 100 mil a menos que “Logan”, a despedida de Hugh Jackman do papel de Wolverine – e atual campeão do ranking nacional. Ou seja, a versão princesa de Emma Watson vai assumir o trono até o próximo fim de semana. Ao contrário do que aconteceu nos EUA, a estreia de “O Poderoso Chefinho” ficou bem abaixo do desempenho da fábula da Disney, com 586 mil espectadores no Brasil. De acordo com dados da ComScore, o filme arrecadou R$ 9,7 milhões contra R$ 15 milhões e 865 mil ingressos de “A Bela e a Fera” no mesmo período. O Top 3 do Brasil foi completado por “A Vigilante do Amanhã – Ghost in the Shell”. Foram 295 mil bilhetes vendidos e arrecadação de R$ 5,6 milhões no último fim de semana. Por sinal, a sci-fi estrelada por Scarlett Johansson também abriu em 3ª lugar nos EUA.

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