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    Adele vai estrear como atriz em novo filme de Tom Ford

    12 de novembro de 2025 /

    Cantora estará em "Cry to Heaven", drama de época com elenco estrelado que marca o retorno do estilista à direção.​

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    Musical apocalíptico com Tilda Swinton ganha trailer

    4 de novembro de 2024 /

    Produção aborda a sobrevivência de uma família num bunker isolado após o fim do mundo

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    Tilda Swinton e Michael Shannon farão musical do diretor de “O Ato de Matar”

    23 de março de 2023 /

    A atriz Tilda Swinton (“Era Uma Vez um Gênio”) e o ator Michael Shannon (“George & Tammy”) vão estrelar o musical “The End”, dirigido pelo premiado documentarista Joshua Oppenheimer (“O Ato de Matar”). Detalhes sobre a trama ainda são escassos. Sabe-se apenas que esse projeto está sendo desenvolvido há bastante tempo e que deve girar em torno da “última família humana”. O elenco ainda conta com George MacKay (“1917”), Moses Ingram (“Obi-Wan Kenobi”), Lennie James (“Fear the Walking Dead”), Bronagh Gallagher (“Brassic”) e Tim McInnerny (“O Paraíso e a Serpente”). “Estou emocionado por fazer ‘The End’ em colaboração com este milagroso conjunto de artistas. Estou maravilhado com cada um deles. Foi uma jornada de seis anos para chegar a este ponto e eu não poderia estar mais feliz”, disse Oppenheimer, em comunicado. “The End” já começou a ser rodado, mas ainda não tem previsão de estreia. Tilda Swinton será vista a seguir nos filmes “Cidade Asteroide”, novo trabalho do cineasta Wes Anderson, que chega aos cinemas em junho, e “The Killer”, dirigido por David Fincher, com lançamento agendado para novembro na Netflix. Michael Shannon, por sua vez, voltou a viver o vilão General Zod no filme “The Flash”, com estreia marcada para junho. Ele também está na série “Waco: The Aftermath”, que começa a ser exibida em 14 de abril no canal pago americano Showtime.

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    Estreia de Os Novos Mutantes marca reabertura dos cinemas do Brasil

    22 de outubro de 2020 /

    Os cinemas brasileiros recebem nesta sexta sua primeira grande estreia desde março, quando as salas de projeção foram fechadas no início da pandemia. A reabertura começou oficialmente no começo de outubro, com a exibição de reprises, e agora “Os Novos Mutantes” usa o apelo dos super-heróis para tentar reviver o circuito, ainda muito vazio. Um dos lançamentos de cinema mais adiados de todos os tempos, “Os Novos Mutantes” foi filmado em 2016 e deveria ter estreado originalmente em 2018. Mas a Fox decidiu agendar refilmagens e remarcou seu lançamento para 2019. Só que neste meio tempo a Disney comprou a Fox e as refilmagens nunca foram feitas. Enquanto o novo proprietário decidia o que fazer com o longa, mais um ano se passou. E quando a estreia foi marcada para março, veio o coronavírus, que adiou ainda mais sua abertura. Com essas idas e vindas, o diretor Josh Boone (de “A Culpa É das Estrelas”) aproveitou para aprimorar a pós-produção de seu filme de super-heróis, refazendo e melhorando os efeitos, mas o fato é que a Fox tinha razão em querer refilmagens. O filme não se define entre produção de super-heróis e trama de terror convencional, e não empolga. A média de aprovação no Rotten Tomatoes, que contabiliza a opinião da crítica em inglês, ficou em apenas 34%. Como as bilheterias jamais recuperarão o investimento, devido à pandemia, isto significa que o último filme da Fox com personagens da Marvel é realmente o fim da linha para o universo dos mutantes derivados de “X-Men”. O que é uma pena, devido à boa escalação do elenco, especialmente Anya Taylor-Joy (“Vidro”), que dá show como Magia. Os demais intérpretes são Maisie Williams (a Arya Stark, de “Game of Thrones”) como Lupina, Charlie Heaton (O Jonathan Byers de “Stranger Things”) como Míssil, Blu Hunt (a vilã Hollow em “The Originals”) como Miragem e os brasileiros Henry Zaga (série “13 Reasons Why”) como Mancha Solar e Alice Braga (série “Queen of the South”) como a Dra. Cecilia Reyes. Além deste filme, os cinemas também recebem o western australiano “A Verdadeira História de Ned Kelly”, uma versão pós-moderna da lenda do “Jesse James australiano”, dirigida por Justin Kurzel (“Assassin’s Creed”), com George MacKay (“1917”) no papel que já foi vivido por Heath Ledger e até Mick Jagger (ele mesmo, dos Rolling Stones). A crítica internacional aprovou, com 79% no Rotten Tomatoes. Para as crianças que não tem internet, ainda há “Como Cães e Gatos – Peludos Unidos”, terceiro filme da franquia iniciada em 2001, sobre a guerra entre os animais de estimação, que na verdade são espiões disfarçados. Além de ser muito ruim (17% no Rotten Tomatoes), saiu antes para locação online (Sky Play). Veja abaixo os trailers das três estreias de cinema da semana.

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    Academia convida 819 novos membros para votar no Oscar, incluindo seis brasileiros

    1 de julho de 2020 /

    A Academia de Artes e Ciências Cinematográficas dos EUA divulgou nesta terça-feira (30/6) uma lista com 819 novos membros que integrarão a entidade, responsável pela premiação do Oscar. Dando sequência a seu empenho de aumentar a diversidade, a lista tem integrantes de 68 nacionalidades, inclusive do Brasil. Os novos representantes nacionais são Mariana Oliva e Tiago Pavan, produtores do documentário “Democracia em Vertigem”, que foi indicado ao Oscar 2020. A diretora do filme, Petra Costa, já faz parte da Academia desde 2018. Outros representantes do cinema brasileiro que ganham direito a voto são o animador Otto Guerra (“A Cidade dos Piratas”), a montadora Cristina Amaral (“Um Filme de Verão”) e os documentaristas Julia Bacha (“Naila and the Uprising” e “Budrus”) e Vincent Carelli (“Martírio” e “Corumbiara”). Entre os 819 novos votantes, 49% vem do exterior dos EUA, 45% são mulheres e 36% não são brancos – ou, na definição da Academia, pertencem a “comunidades étnicas que eram pouco representadas”. Destaque da lista, toda a equipe principal do filme sul-coreano “Parasita”, grande vencedor do Oscar 2020, do elenco à produção, foi convidada para integrar a Academia. Além deles, a mexicana Yalitza Aparicio, que protagonizou “Roma”, a chinesa Zhao Tao (“Amor até as Cinzas”), o chinês Tzi Ma e suas colegas americanas Awkwafina e a diretora Lulu Wang, que brilharam juntos no filme “A Despedida” (The Farewell), a atriz de origem nigeriana Cynthia Erivo (“Harriet”), o sudanês Alexander Siddig (“Submersão”), a cubana Ana de Armas (“Blade Runner 2049”), Eva Longoria (“Dora e a Cidade Perdida”), James Saito (“Meu Eterno Talvez”), Constance Wu (“As Golpistas), John David Washington (“Infiltrado na Klan”), Brian Tyree Henry (“Brinquedo Assassino”), Rob Morgan (“Luta por Justiça”), Niecy Nash (“Pequena Grande Vida”), Teyonah Parris (“Se a Rua Beale Falasse”), Lakeith Stanfield (“Entre Facas e Segredos”), Zendaya (“Homem-Aranha: Longe de Casa”) e Zazie Beetz (“Coringa”) são alguns dos atores representantes de minorias que passarão a eleger os melhores do cinema. Na relação de atores brancos, destacam-se a estrela e diretora Olivia Wilde (“Fora de Série”), Mackenzie Davis (“O Exterminador do Futuro: Destino Sombrio”), Natasha Lyonne (“American Pie”), o australiano Ben Mendelsohn (“Capitã Marvel”), o inglês George MacKay (“1917”), a inglesa Florence Pugh (“Pequenas Mulheres”), a francesa Adèle Haenel (“Retrato de uma Jovem em Chamas”) e o alemão Udo Kier, visto mais recentemente no filme brasileiro “Bacurau”. Já a eclética listagem de diretores abrange nomes do novo terror, como Ari Aster (“Midsommar”) e Robert Eggers (“O Farol”), novatos franceses, como Ladj Ly (“Os Miseráveis”) e Mati Diop (“Atlantique”), e veteranos ingleses, como Terence Davies (“Vozes Distantes”) e Wash Westmoreland (“Colette”).

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    Ophelia: Trailer traz Daisy Ridley em visão feminina da tragédia de Hamlet

    30 de abril de 2019 /

    O estúdio americano IFC divulgou 10 fotos e o primeiro trailer do drama medieval “Ophelia”, que traz Daisy Ridley (“Star Wars: Os Últimos Jedi”) no papel-título. Ofélia, como é conhecida em português, era a namorada do jovem príncipe dinamarquês Hamlet e, por meio da personagem, a produção oferece um ponto de vista feminino para a conhecida tragédia shakespeariana. O filme da australiana Claire McCarthy (“The Waiting City”) é baseado em um livro de Lisa Klein, que reimagina a obra clássica de Shakespeare sob o ponto de vista da jovem ingênua e apaixonada, que se suicida por amor ao príncipe que se finge de louco. Outro detalhe é que, apesar de se passar no século 14, a trama não utiliza o vocabulário da peça original, mas linguagem contemporânea. O elenco também inclui Naomi Watts (“A Série Divergente: Convergente”), Clive Owen (série “The Knick”) e George MacKay (“Capitão Fantástico”) respectivamente como a rainha Gertrude (mãe de Hamlet), o rei Claudius (o tio-padrasto) e o príncipe Hamlet. Esta será a segunda versão alternativa de “Hamlet” a chegar às telas. Em 1990, o dramaturgo Tom Stoppard adaptou sua obra “Rosencrantz & Guildenstern Estão Mortos” para o cinema, contando a história de dois personagens secundários da peça de Shakespeare. Exibido no Festival de Sundance há mais de um ano, “Ophelia” finalmente vai estrear em 28 de junho nos Estados Unidos, mas ainda não tem previsão de lançamento no Brasil.

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    Trailer de terror com ator de Stranger Things revela nova assombração do roteirista de O Orfanato

    13 de fevereiro de 2018 /

    O terror espanhol “Marrowbone” ganhou uma coleção de pôsteres e seu primeiro trailer para o mercado americano. A trama falada em inglês é centrada em quatro órfãos que se escondem do mundo, depois da trágica morte de sua mãe, em uma fazenda que esconde um grande segredo mal-assombrado. O filme marca a estreia na direção do roteirista Sergio G. Sánchez, parceiro do diretor J.A. Bayona em dois de seus maiores sucessos, “O Orfanato” (2007) e “O Impossível” (2012). E o elenco traz vários rostos jovens conhecidos: Charlie Heaton (série “Stranger Things”), Anya Taylor-Joy (“A Bruxa”), George MacKay (“Capitão Fantástico”), Mia Goth (“A Cura”), Kyle Soller (série “Poldark”) e o ator mirim Matthew Stagg (minissérie “Guerra & Paz”). “Marrowbone” teve première no Festival de Toronto e já estreou na Espanha sem impressionar. Chega aos Estados Unidos em abril e não tem previsão de lançamento no Brasil.

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    Russell Crowe e Nicholas Hoult entram em western australiano do diretor de Assassin’s Creed

    8 de novembro de 2017 /

    Os atores Russell Crowe (“A Múmia”) e Nicholas Hoult (“X-Men: Apocalipse”) vão integrar a gangue de Ned Kelly, um dos mais famosos foras-da-lei australianos, no novo filme do diretor Justin Kurzel (“Assassin’s Creed”). Intitulado “The True History of the Kelly Gang”, o filme é baseado no livro homônimo de Peter Carey (roteirista de “Até o Fim do Mundo”, de Wim Wenders). O roteiro de Shaun Grant (“Jasper Jones”) vai contar a história da gangue que desafiava a lei durante o período da Austrália colonial. Espécie de Jesse James australiano, Ned Kelly até hoje provoca discussões sobre se era bandido ou herói popular. O personagem já rendeu muitos filmes, sendo interpretado até por Mick Jagger (em “A Forca Será Tua Recompensa”, de 1970) e Heath Ledger (“Ned Kelly”, de 2003). No novo filme, o papel ficou com George MacKay (de “Capitão Fantástico”), e o elenco grandioso ainda inclui Travis Fimmel (série “Vikings”), Sean Keenan (série “Glitch”), Dacre Montgomery (série “Stranger Things”), Essie Davis (minissérie “The White Princess”), Harry Greenwood (“Até o Último Homem”) e Thomasin McKenzie (“O Hobbit: A Batalha dos Cinco Exércitos”). Para Kurzel, o livro de Peter Carey capta a essência de Ned Kelly, um sujeito brutal, visceral e sem sentimentos. “A história dele é uma das maiores odisseias da história australiana e estou animado de levá-la para os cinemas com um elenco moderno e único. Estou orgulhoso de trabalhar com tantos talentos consagrados e novatos”, declarou o diretor, em comunicado.

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    Daisy Ridley vai viver Ofélia em versão alternativa de Hamlet

    2 de maio de 2017 /

    A atriz Daisy Ridley (“Star Wars: O Despertar da Força”) vai enfrentar um novo desafio em sua carreira: interpretar a personagem Ofélia, da obra clássica “Hamlet”, de William Shakespeare. Intitulado justamente “Ophelia” (a grafia original do nome da personagem), o filme é baseado em um livro de Lisa Klein, que reimagina a obra clássica de Shakespeare sob a ótica da trágica Ofélia. A história é contada sob o ponto de vista da jovem ingênua e apaixonada, que se suicida por amor ao jovem príncipe que se finge de louco. Outro detalhe é que, apesar de se passar no século 14, a trama utiliza linguagem contemporânea. O elenco também vai trazer Naomi Watts (“A Série Divergente: Convergente”), Clive Owen (série “The Knick”) e George MacKay (“Capitão Fantástico”) respectivamente como a rainha Gertrude (mãe de Hamlet), o rei Claudius (o tio-padrasto) e o príncipe Hamlet. Esta será a segunda versão alternativa de “Hamlet” a chegar às telas. Em 1990, o dramaturgo Tom Stoppard adaptou sua obra “Rosencrantz & Guildenstern Estão Mortos” para o cinema, contando a história de dois personagens secundários da peça de Shakespeare. “Ophelia” terá direção da australiana Claire McCarthy (“The Waiting City”) e ainda não tem previsão de estreia.

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