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    Filhos de George A. Romero desenvolvem filmes de zumbis

    20 de janeiro de 2018 /

    Os filhos do diretor George A. Romero, falecido em julho do ano passado, preparam-se para continuar o legado do pai, criador dos filmes modernos de zumbis com o clássico “A Noite dos Mortos-Vivos” em 1968. George Cameron e Tina Romero, que figuraram quando crianças nos filhos de seu pai (o bebê da foto acima é Tina, no set de “Dia dos Mortos”), estão preparando suas estreias no apocalipse zumbi com dois filmes diferentes. Tina desenvolve “Queens of the Dead”, em que zumbis atacam um clube de drag queens, e George avança com “Rise of the Living Dead”, um prelúdio de “A Noite dos Mortos-Vivos”, que promete finalmente revelar a origem dos zumbis como um programa militar secreto do governo americano, criado durante o auge da Guerra Fria. Nenhum dos dois longas tem previsão de estreia, mas “Rise of the Living Dead” está mais adiantado em sua pré-produção, com a escalação de seu primeiro intérprete. O filme será estrelado pelo astro belga da música eletrônica Dimitri Vegas (que grava em dupla com Like Mike).

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    A Noite dos Mortos-Vivos: Fotos raras e coloridas revelam bastidores desconhecidos do clássico zumbi

    20 de janeiro de 2018 /

    Fotos raras dos bastidores do clássico zumbi “A Noite dos Mortos Vivos” (1968) surgiram na internet. Até então desconhecidas, elas mostram pela primeira vez imagens coloridas da produção, que foi filmada em preto e branco por George A. Romero. O filme já passou por processo de colorização na época do VHS, mas é a primeira vez que os atores são vistos usando as roupas da produção em suas cores originais. E o impacto é quase psicodélico, de tão vívidas que são as cores de seu figurino. Romero, que faleceu em julho do ano passado, filmou o primeiro filme de apocalipse zumbi juntando todas as suas economias, conseguidas com trabalho em comerciais, num montante total de US$ 114 mil. Para economizar, optou pelo preto-e-branco, uma estética de documentário e apenas catchup e carne de açougue como efeito especial. O porão da fazenda, em que parte da trama acontecia, era o porão de seu próprio escritório. Amigos eram convidados a viver mortos-vivos. Tudo o que podia ser barateado, foi. O impacto foi histórico. Até então, zumbis eram personagens de filmes sobre vudu, relacionados à sacerdotes sobrenaturais do Haiti – como Bela Lugosi em “Zumbi, A Legião dos Mortos” (1932). Romero tirou os elementos mágicos da história, trocando-os por ficção científica. Uma contaminação e não um ritual mágico transformava as pessoas em seu clássico. E a origem dessa contaminação era vaga – um satélite vindo do espaço? O diretor nem sequer usa a palavra zumbi em seu filme, para evitar a comparação com o vudu. Eram mortos-vivos. E os protagonistas aprendiam os fatos básicos sobre as criaturas junto do público, via noticiário televisivo: os mortos-vivos eram lentos e famintos por carne humana, uma mordida ou arranhão podia transformar qualquer pessoa num deles, assim como a morte, e eles só paravam com um tiro na cabeça. Além dos elementos de terror, a trama adentrava o inesperado terreno da crítica social, ao fazer de um negro e uma mulher branca seus principais protagonistas. A combinação era inusitada para a época, quando casais inter-raciais ainda eram vistos com reprovação no mundo real. A ideia tornava-se mais impactante pelo final, em que o personagem do ator Duane Jones era morto por um caipira. Ele é um dos destaques da foto, ao lado de Judith O’Dea (Barbra), de vestido… azul! Além de Karl Hardman e Marilyn Eastman, intérpretes do casal Cooper, que se esconde no porão da fazenda cercada por zumbis. Nas fotos que agora emergem, a filmagem parece um pic-nic. As imagens foram inicialmente divulgadas no Twitter pelo fã e curtametragista Don Swaynos, mas o site Bloody Disgusting pesquisou mais e encontrou mais material. Veja na galeria abaixo.

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    Atriz de Outlander enfrenta zumbis no trailer do remake de Dia dos Mortos

    12 de dezembro de 2017 /

    A Saban Films divulgou o dois pôsteres e o trailer de “Day of the Dead: Bloodline”, remake do clássico de zumbis “Dia dos Mortos” (1985), de George A. Romero. Como no original, a trama gira em torno de um grupo de militares e cientistas que trabalham juntos para encontrar uma cura para o apocalipse zumbi num bunker protegido. Mas há desvios na trama, uma vez que o orçamento da produção não cobre uma instalação subterrânea e helicópteros. Vale reparar que a maquiagem do zumbi principal é bastante evocativa de Bud, o zumbi inteligente de Romero. Ele é vivido por Johnathon Schaech (Jonah Hex na série “Legends of Tomorrow”). O elenco também inclui a atriz britânica Sophie Skelton (série “Outlander”) como uma cientista e Marcus Vanco (série “The Shannara Chronicles”) e Jeff Gum (“The Vault”) como militares. A direção é do espanhol Hèctor Hernández Vicens (“O Cadáver de Anna Fritz”) e a estreia está marcada para 5 de janeiro nos Estados Unidos. Não há previsão de lançamento no Brasil

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    George A. Romero (1940 – 2017)

    17 de julho de 2017 /

    O diretor George A. Romero, que criou o conceito dos zumbis modernos com o clássico “A Noite dos Mortos-Vivos”, morreu no domingo (16/7). Ele faleceu durante o sono, enquanto lutava contra um câncer de pulmão, aos 77 anos. Foi Romero quem concebeu a ideia de um apocalipse zumbi, no distante ano de 1968, com seu primeiro longa-metragem. Até então, zumbis eram personagens de filmes sobre vudu, relacionados à sacerdotes sobrenaturais do Haiti – como Bela Lugosi em “Zumbi, A Legião dos Mortos” (1932). Romero tirou os elementos mágicos da história, trocando-os por ficção científica. Uma contaminação e não um ritual mágico transformava as pessoas em seu clássico. E a origem dessa contaminação era vaga – um satélite vindo do espaço? O diretor nem sequer usa a palavra zumbi em seu filme, para evitar a comparação com o vudu. Eram mortos-vivos. E os protagonistas aprendiam os fatos básicos sobre as criaturas junto do público, via noticiário televisivo: os mortos-vivos eram lentos e famintos por carne humana, uma mordida ou arranhão podia transformar qualquer pessoa num deles, assim como a morte, e eles só paravam com um tiro na cabeça. Além dos elementos de terror, a trama adentrava o inesperado terreno da crítica social, ao fazer de um negro e uma mulher branca seus principais protagonistas. A combinação era inusitada para a época, quando casais inter-raciais ainda eram vistos com reprovação no mundo real. A ideia tornava-se mais impactante pelo final, em que o personagem do ator Duane Jones era morto por um caipira. Para fazer sua estreia como diretor, Romero juntou todas as suas economias, conseguidas com trabalho em comerciais, rodando o filme com apenas US$ 114 mil. Para economizar, optou pelo preto-e-branco, uma estética de documentário e apenas catchup e carne de açougue como efeito especial. O porão da fazenda, em que parte da trama acontecia, era o porão de seu próprio escritório. Amigos eram convidados a viver mortos-vivos. Tudo o que podia ser barateado, foi. “A Noite dos Mortos-Vivos” virou um fenômeno. Mas o diretor não recuperou o investimento. Afinal, o filme foi registrado sob o título original, “The Night of the Flesh-Eaters” (a noite dos canibais). Quando os produtores optaram por um nome menos sensacionalista, os direitos autorais caíram no limbo, colocando o longa em domínio público. Romero nunca viu nenhum centavo dos lançamentos em vídeo. Arrasado, ele resolveu mostrar que era um diretor sério, filmando uma comédia romântica (“There’s Always Vanilla”, em 1971), que foi um fracasso. Também tentou misturar drama e sobrenatural numa história de dona de casa que se envolve com bruxaria (“Season of the Witch”, em 1972). Nenhum desses filmes despertou o mesmo interesse de sua estreia. Assim, decidiu retomar conceitos de seu clássico. Seu quarto filme voltou a lidar com infecção, claustrofobia, ataque de contaminados enraivecidos e a reação desumana do governo federal. “O Exército do Extermínio” (1973) mostrou um vírus que transformava a população de uma cidadezinha da Pensilvânia em assassinos alucinados. Desta vez, porém, não bastava enfrentar os infectados. O terror também vinha dos militares que cercavam o local, forçando uma quarentena para impedir a fuga dos sobreviventes. O longa virou cult e ganhou um remake em 2010 (“Epidemia”), mas na época não rendeu o suficiente para que Romero continuasse a se aventurar no cinema de forma independente. Ele foi, então, dirigir documentários esportivos para a TV. Fez até um filme sobre um jovem esportista em ascensão, chamado O.J. Simpson. Mas só conseguiu ficar cinco anos tempo longe de sua paixão. Ao voltar, fez outro cult, “Martin” (1978), história de um rapaz obcecado por sangue, um serial killer que acreditava ser um vampiro. Tornou-se o filme favorito do diretor, ainda que não tenha feito sucesso nas bilheterias. A esta altura, a influência de “A Noite dos Mortos-Vivos” já tinha chegado ao cinema europeu. Um grupo de investidores italianos procurou Romero, interessado em produzir um novo filme de zumbis, entre eles o cineasta Dario Argento (“Suspiria”). Romero ganhou seu primeiro grande orçamento e carta branca para escrever e dirigir como quisesse. E o resultado foi sua obra-prima visceral. Para “Despertar dos Mortos” (1978), o diretor quis mostrar como a epidemia zumbi afetava um grande centro urbano. Juntou uma produtora de telejornal, um piloto de helicóptero e dois policiais da tropa de choque em fuga de uma metrópole infestada, com zumbis irrompendo em estúdios televisivos, em cortiços superlotados e… num shopping center. Ao concentrar a ação no shopping gigante dos subúrbios de Pittsburgh, o filme estabeleceu um dos cenários mais famosos do terror, ao mesmo tempo em que superou seu próprio gênero, inserindo comentário social de humor negro na materialização de zumbis consumistas, que continuavam a demonstrar fervor materialista após a morte. Perguntado porque os zumbis estavam reunidos ali, um personagem responde: “Algum tipo de instinto. Memória do que costumavam fazer. Este era um lugar importante nas suas vidas”. Foi durante a produção que Romero descobriu que perdera direito ao título “Mortos-Vivos”. Um produtor lançaria uma nova franquia com este nome, referenciando “A Noite dos Mortos Vivos” e espalhando ainda mais o gênero – a partir de “A Volta dos Mortos-Vivos” (1985). O próprio “Despertar dos Mortos” originou outra saga, ao ganhar uma continuação de seus produtores italianos, chamada “Zumbi 2 – A Volta dos Mortos” (1979). Alheio à proliferação dos filmes de zumbis, Romero rodou “Cavaleiros de Aço” (1981), sobre gangues de motoqueiros que se portavam como se fossem cavaleiros medievais, estrelado por Tom Savini – que liderou a gangue de motoqueiros de “Despertar dos Mortos”. A ideia bizarra também virou cult. Para sacramentar sua fama como diretor de terror, ele ainda firmou uma parceria com o escritor Stephen King, que escreveu um de seus raros roteiros originais para o diretor: “Creepshow – Show de Horrores” (1982), uma homenagem aos antigos quadrinhos de terror da editora EC Comics (que publicava, entre outros, “Tales of the Crypt”). Ao perceber que os mortos-vivos tinham virado febre, ele retomou as criaturas em “Dia dos Mortos” (1985), passado num bunker militar. Mais claustrofóbico que nunca e igualmente influente, o filme tratou de mostrar que a ameaça humana podia ser tão ou mais perigosa que o ataque das criaturas, num mundo em que os sobreviventes se tornavam psicopatas. De quebra, o longa rendeu o primeiro trabalho da carreira de Greg Nicotero, futuro produtor da série “The Walking Dead”, como assistente de Tom Savini na criação das maquiagens dos zumbis. A reputação conquistada com a trilogia zumbi levou Romero a produzir uma série de TV, “Galeria do Terror” (Tales from the Darkside), que durou quatro temporadas, e também o aproximou dos grandes estúdios. O thriller “Instinto Fatal” (1988) foi uma produção da Orion, distribuída por Fox e Warner no exterior. Mas a história do macaco que aterrorizava seu dono paraplégico teve mais mídia que público. Ele voltou a colaborar com Dario Argento em “Dois Olhos Satânicos” (1990), que levou às telas dois contos distintos de Edgar Allan Poe – um dirigido por Romero, outro por Argento. E com Stephen King, na adaptação de “A Metade Negra” (1993), outra produção grandiosa para os padrões do diretor. Apesar da expectativa, os filmes não agradaram à crítica e nem renderam as bilheterias esperadas. Assim, Romero não encontrou as mesmas facilidades para realizar novos projetos. Só foi retomar a carreira sete anos depois com “A Máscara do Terror” (2000), uma história original sobre um homem deformado, que não teve impacto algum. Mas lá atrás, em 1990, ele se envolveu em algo que lhe daria dividendos. O próprio Romero produziu e roteirizou o primeiro remake de “A Noite dos Mortos-Vivos”, desta vez realizado à cores e com um final bem diferente. A produção foi um sucesso e inaugurou a tendência de refilmagens de sua obra. Em 2004, Zack Snyder fez o remake de “Despertar dos Mortos”, lançado no Brasil com o título de “Madrugada dos Mortos”. E a obra fez tanto sucesso que muita gente passou a perguntar porque Romero não fazia mais filmes de zumbis. A própria Universal Pictures, que distribuiu o filme de Snyder, procurou Romero interessada em saber sua disposição para retomar o gênero. O diretor se viu com o maior orçamento de sua carreira para filmar “Terra dos Mortos” (2005). Ele não esqueceu do amigo Dario Argento e convidou a filha do cineasta, Asia Argento, para estrelar a produção, ao lado de astros como o veterano Dennis Hopper, John Leguizamo e Simon Baker. Para completar, diversos figurantes famosos viveram zumbis na produção, como Simon Pegg e o diretor Edgar Wright, que recém tinham feito a comédia zumbi “Todo Mundo Quase Morto” (2004), sem esquecer de Savini e Nicotero. Desta vez, a trama se passava numa cidade-fortaleza, com milionários encastelados e proletários lutando para manter os privilégios da classe dominante. A mensagem não agradou muito o estúdio, que aproveitou a baixa bilheteria para limar o projeto de continuação, que Romero pretendia rodar com os sobreviventes da história. Seria sua primeira sequência a retomar personagens. A febre dos filmes de “found footage” (imagens encontradas) inspirou Romero a produzir mais um filme de zumbis, desta vez com baixíssimo orçamento, como no começo de sua carreira, na base da câmera na mão e um tiro na cabeça. Com “Diário dos Mortos” (2007), ele ainda revisitou os primeiros dias da epidemia. Mas por mais barato que tenha sido, o filme não se pagou. Não rendeu nem US$ 1 milhão na América do Norte. O cineasta rodou um último filme a partir de algo que sempre lhe questionaram: por que os sobreviventes não vão para uma ilha? “A Ilha dos Mortos” (2009) explicou porquê, com direito a uma cena trash fantástica, de luta entre zumbi e tubarão. Apesar de ter retomado os zumbis em seus últimos filmes, ele via com desgosto a popularização do gênero. Não gostava de zumbis velozes, como os mostrados no remake de “Madrugada dos Mortos”. Recusou até um convite para dirigir um episódio de “The Walking Dead”, porque dizia que a série era “uma novela com zumbis” e achava que sua participação poderia “legitimá-la”. Ele também escreveu para videogames e quadrinhos, e buscava tirar do papel seu sétimo filme de zumbis via crowdfunding. Romero chegou a finalizar o roteiro, intitulado “Road of the Dead” (estrada dos mortos), que previa corridas de carros malucas, em que zumbis competiam para a diversão de humanos ricos. A ideia era lançar o filme em 2018, quando “A Noite dos Mortos-Vivos” completaria 50 anos.

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    Pai dos zumbis modernos, George Romero busca financiamento para fazer seu sétimo filme do gênero

    23 de maio de 2017 /

    O diretor responsável pela invenção dos filmes de zumbis modernos, George A. Romero, está em busca de financiamento para voltar a filmar outro longa do gênero. Foi Romero quem concebeu a ideia de uma apocalipse zumbi, no distante ano de 1968, com seu primeiro longa-metragem: “A Noite dos Mortos-Vivos”. Até então, zumbis eram personagens de filmes sobre vudu, relacionados à sacerdotes sobrenaturais do Haiti – como Bela Lugosi em “Zumbi, A Legião dos Mortos” (1932). Romero tirou os elementos mágicos da história, trocando-os por ficção científica. Uma contaminação e não um ritual mágico transformava as pessoas em seu clássico. Mas a contaminação causada por suas criaturas foi maior que o esperado, infectando o cinema – e hoje em dia a TV – com sua popularidade, a ponto de originar um verdadeiro subgênero, com centenas de filmes de zumbis. O próprio Romero estabeleceu as bases da evolução dos zumbis com mais dois filmes, o igualmente clássico “Despertar dos Mortos” (1978), passado num shopping center, e “Dia dos Mortos” (1985), num bunker militar. Depois da trilogia inicial, ele voltou aos zumbis apenas no século 21, com mais três filmes: “Terra dos Mortos” (2005), “Diário dos Mortos” (2007) e “A Ilha dos Mortos” (2009). Seu novo projeto se chama “Road of the Dead” (estrada dos mortos). Mas, com 77 anos, o lendário mestre do terror não vai dirigir o longa, apenas produzi-lo. A direção ficará a cargo de Matt Birman, que foi diretor assistente da segunda trilogia dos Mortos. Assim como “A Ilha dos Mortos”, a trama vai se passar numa ilha. Lá, zumbis participam de corridas de carros malucas, numa combinação de autódromo e Coliseu moderno, para a diversão de humanos ricos. Romero e Birman roteirizaram o longa, que busca investidores para sair do papel e lançá-lo em 2018, quando “A Noite dos Mortos-Vivos” estará completando 50 anos.

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    Dia dos Mortos: Ator de The Shannara Chronicles fará remake do clássico de zumbis

    9 de julho de 2016 /

    O australiano Marcus Vanco (série “The Shannara Chronicles”) será o protagonista de “Day of the Dead”, remake do clássico filme de zumbis “Dia dos Mortos” (1985), de George A. Romero. Final da trilogia original de zumbis de Romero, a trama acompanha um grupo de sobreviventes da praga zumbi alojados em uma base militar fortificada. Entre os personagens estão militares e cientistas, que não concordam sobre os próximos passos para lidar com a ameaça apocalíptica. Segundo o Deadline, Vanco interpretará Baca Salazar, um dos militares sobreviventes. Escrita pelo roteirista Jeffrey Reddick (da franquia “Premonição”), a refilmagem de “Dia dos Mortos” segue uma tendência de revisões dos clássicos de Romero. Só o filme inaugural do apocalipse zumbi, “A Noite dos Mortos-Vivos” (1968), teve três remakes, ainda que apenas o primeiro, de 1990, seja considerado oficial. O segundo longa da trilogia também já ganhou refilmagem. Por sinal, “Madrugada dos Mortos” foi o filme que lançou a carreira do diretor Zack Snyder em 2004. O remake do terceiro filme vai criar uma situação inédita: pela primeira vez, uma trilogia será inteiramente refeita no cinema. Trinta anos depois do terror de 1985, Romero ainda voltou aos zumbis para lançar uma nova trilogia, aberta com “Terra dos Mortos” (2005), mas este foi o único filme interessante da nova safra.

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    George Romero encontra cenas inéditas do clássico A Noite dos Mortos-Vivos

    16 de novembro de 2015 /

    O mestre do terror George A. Romero encontrou 9 minutos de cenas inéditas de seu clássico “A Noite dos Mortos-Vivos” (1968), o marco inaugural dos filmes de zumbis modernos. A novidade foi divulgada durante a sua participação no evento Monster Mania, em Maryland. Segundo Romero, os fotogramas encontrados revelam uma nova sequência passada no porão da casa em que os personagens se abrigam, descrita por ele como “a maior cena de zumbis no filme”. A revelação alimenta rumores de que o cineasta está trabalhando na restauração dos negativos originais, ao lado de Martin Scorsese e seu American Film Institute, para lançar uma nova versão do clássico de terror. Essa cena inédita deve fazer parte do projeto, mas não houve, até agora, nenhuma confirmação oficial nesse sentido. O longa original mostrava um grupo de pessoas se protegendo numa casa isolada durante um ataque dos mortos-vivos. Filmado em preto e branco e com orçamento mínimo, a obra impressionou por criar uma ameaça até então nunca vista: uma epidemia apocalíptica zumbi. Até então, os zumbis dos filmes de terror eram criaturas ligadas ao vudu e ao folclore haitiano. “A Noite dos Mortos-Vivos” foi o filme que mudou tudo, trocando a base supersticiosa das criaturas por uma ameaça de raízes na ficção científica apocalíptica – tudo teria começado com a queda de uma sonda espacial. O próprio Romero continuou a história, dez anos depois, com “O Despertar dos Mortos” (1978), mostrando a epidemia zumbi atingindo uma grande metrópole. O sucesso foi tanto que os filmes de zumbis se espalharam pelo mundo como epidemia real. O diretor ainda desenvolveu seu conceito com outro clássico, “Dia dos Mortos” (1985), e em seus três filmes mais recentes, “Terra dos Mortos” (2005), “Diário dos Mortos” (2007) e “Ilha dos Mortos” (2009).

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