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  • Série

    Trailer da 2ª temporada de Van Helsing introduz atriz de Rookie Blue na série

    21 de julho de 2017 /

    O canal SyFy divulgou o trailer da 2ª temporada da série apocalíptica de vampiros “Van Helsing”. Exibido na Comic-Con de San Diego, o vídeo mostra ainda mais sangue e violência que nos episódios iniciais. As imagens também revelam novos personagens e o aparente reencontro entre a protagonista e sua filha, que não se dá como o esperado. Entre as principais novidades está a estreia de Missy Peregrym (série “Rookie Blue”), que interpretará Scarlett Harker, uma mulher com um passado misterioso que ajudará Vanessa na luta contra os vampiros. A série gira em torno de Vanessa Helsing (Kelly Overton, da série “True Blood”), que desperta de um coma profundo num futuro em que os EUA foram inteiramente dominados por vampiros, e logo descobre possuir um poder único sobre eles, tornando-se a última esperança da humanidade para recuperar o mundo destes seres sanguinários. Além da protagonista, o elenco inclui Jonathan Scarfe (série “Perception”), Christopher Heyerdahl (série “Hell on Wheels”), Trezzo Mahoro (série “The Magicians”), Rukiya Bernard (“O Segredo da Cabana”), Trezzo Mahoro (série “The Magicians”), Vincent Gale (série “Bates Motel”), Paul Johansson (série “One Tree Hill”), Laura Mennell (série “Haven”) e, a partir da 2ª temporada, Caroline Cave (“Jogos Mortais 6”). A série foi criada pelo cineasta Neil LaBute (“Morte no Funeral”), que retorna ao terror, após ter cometido “O Sacrifício” (2006), remake do terror clássico “O Homem de Palha” (1973). Sem abandonar a carreira no cinema, ele tem se aventurado cada vez mais TV nos últimos anos, tendo escrito cinco episódios do western “Hell on Wheels” e criado a comédia “Billy & Billie”. Assim como a 1ª temporada, o segundo ano também terá 13 episódios, que chegarão ao SyFy na temporada de outono, entre setembro e novembro.

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  • Filme

    Noomi Rapace vive sete personagens diferentes nos pôsteres individuais da sci-fi Seven Sisters

    12 de junho de 2017 /

    A SND Films divulgou sete pôsteres franceses da sci-fi europeia “Seven Sisters”, que trazem a atriz Noomi Rapace (“Prometheus”) se multiplicando em sete papeis diferentes. No filme, ela vive as sete irmãs do título em inglês. A trama se passa em um futuro distópico, em que a falta de recursos levou à restrição familiar de apenas um filho por casal. Até que o pai de sete gêmeas idênticas decide confrontar a lei. Batizando cada menina com o nome de um dia da semana, ele as ensina a se revezarem para sair de casa como se fossem apenas uma pessoa. Anos se passam até esse sistema ser abalado pelo desaparecimento de uma das irmãs, por motivo que as demais desconhecem, e logo elas passam a ser caçadas por agentes do governo. O elenco ainda destaca Glenn Close (“Guardiões da Galáxia”), Willem Dafoe (“Meu Amigo Hindu”), Christian Rubeck (“Aliados”), Pål Sverre Hagen (“Expedição Kon Tiki”), Marwan Kenzari (“Ben-Hur”) e o veterano Robert Wagner (série “Casal 20”). O roteiro foi escrito por Max Botkin (“Robosapien – O Meu Melhor Amigo”) e Kerry Williamson (“A Sombra do Inimigo”), e a direção é do norueguês Tommy Wirkola (“João e Maria: Caçadores de Bruxas”). A estreia vai acontecer em agosto na Europa e ainda não há previsão de lançamento no Brasil.

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  • Filme

    Noomi Rapace interpreta sete irmãs gêmeas no primeiro trailer de sci-fi distópica

    6 de junho de 2017 /

    A SND Films divulgou 21 fotos, o pôster e o primeiro trailer da sci-fi europeia “Seven Sisters”, que traz a atriz Noomi Rapace (“Prometheus”) se multiplicando em sete papeis diferentes. A prévia resume a história, apresenta os personagens e inclui cenas de perseguição. A trama se passa em um futuro distópico, em que a falta de recursos levou à restrição familiar de apenas um filho por casal. Até que o pai de sete gêmeas idênticas decide confrontar a lei. Batizando cada menina com o nome de um dia da semana, ele as ensina a se revezarem para sair de casa como se fossem apenas uma pessoa. Anos se passam até esse sistema ser abalado pelo desaparecimento de uma das irmãs, por motivo que as demais desconhecem, e logo elas passam a ser caçadas por agentes do governo. O elenco ainda destaca Glenn Close (“Guardiões da Galáxia”), Willem Dafoe (“Meu Amigo Hindu”), Christian Rubeck (“Aliados”), Pål Sverre Hagen (“Expedição Kon Tiki”), Marwan Kenzari (“Ben-Hur”) e o veterano Robert Wagner (série “Casal 20”). O roteiro foi escrito por Max Botkin (“Robosapien – O Meu Melhor Amigo”) e Kerry Williamson (“A Sombra do Inimigo”), e a direção é do norueguês Tommy Wirkola (“João e Maria: Caçadores de Bruxas”). A estreia vai acontecer em agosto na Europa e não há previsão de lançamento no Brasil.

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  • Filme

    Arnold Schwarzenegger revela que fará novo Exterminador do Futuro com produção de James Cameron

    22 de maio de 2017 /

    Eles estão de volta. O ator Arnold Schwarzenegger e o diretor James Cameron vão se juntar novamente em mais um filme da franquia “O Exterminador do Futuro”. Foi Schwarzenegger quem adiantou os planos, em entrevista ao site Screen Daily. “Está de volta. Está avançando. Ele (Cameron) tem boas idéias de como continuar com a franquia e eu estarei no filme. Ele vai produzir e haverá outro diretor comandando. Estou sempre ansioso para fazer outro ‘Exterminador’, especialmente se a história é bem escrita e realmente entretém o mundo inteiro”, revelou o astro. A nova continuação será a primeira produzida por Cameron desde “O Exterminador do Futuro 2” (1991) e chegará após uma tentativa frustrada de reboot da franquia – “O Exterminador do Futuro: Gênesis” (2015) – , que fracassou nas bilheterias. A participação de Cameron, que criou os personagens e a trama em 1984, representa uma reviravolta há muito aguardada pelos fãs e pelo próprio cineasta. Ele foi obrigado a ceder os direitos da franquia no acordo de seu divórcio com a atriz Linda Hamilton, estrela dos dois primeiros filmes, por isso não teve nada a ver com as sequências produzidas desde então. Mas um cláusula previa que os direitos reverteriam para o diretor após 20 anos. A data vai coincidir com o lançamento do próximo “Exterminador do Futuro”, previsto para 2019. Informações anteriores adiantaram que Cameron negociava com o diretor Tim Miller (“Deadpool”) para comandar a retomada da franquia. Não está claro se a produção vai continuar a história de “O Exterminador do Futuro: Gênesis” ou ignorá-la, nem se será um segundo reboot da trama.

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  • Série

    The Handmaid’s Tale vira maior sucesso da Hulu e é renovada para 2ª temporada

    3 de maio de 2017 /

    A plataforma de streaming Hulu anunciou a renovação da série sci-fi distópica “The Handmaid’s Tale”, que teve seus primeiros episódios disponibilizados na semana passada. A atração vai retornar para uma 2ª temporada em 2018. Como a Netflix e outros serviços de vídeo sob demanda, a Hulu não divulga informações de audiência, mas a estreia de “The Handmaid’s Tale” foi um sucesso retumbante entre a crítica, com 98% de aprovação no site Rotten Tomatoes, além de ter conquistado grande repercussão nas redes sociais. Mesmo sem dar números, a Hulu afirma que a estréia da série foi assistida por mais espectadores do que qualquer outra de seu catálogo. “A resposta que tivemos de ‘The Handmaid’s Tale’ em apenas uma semana desde sua estréia foi absolutamente incrível”, disse Craig Erwich, diretor de conteúdo original da Hulu, em um comunicado. “‘The Handmaid’s Tale’ é exatamente o tipo de narrativa emocionante e estimulante que queremos trazer para os telespectadores.” Para a Hulu, que tem investido fortemente em conteúdo original nos últimos dois anos, a série é a primeira que gera tanta atenção quanto as produções de seus concorrentes mais famosos, Netflix e Amazon. Tudo indica que “The Handmaid’s Tale” atrairá para a plataforma o mesmo tipo de atenção que “House of Cards” e “Transparent” trouxeram para seus rivais. Baseada no livro de Margaret Atwood, traduzido no Brasil como “O Conto da Aia” e já filmado em 1990 como “A Decadência de uma Espécie”, a trama de “The Handmaid’s Tale” se passa num futuro distópico, após desastres ambientais e uma taxa de natalidade em queda levar a sociedade a explorar as mulheres férteis como propriedade do estado. A adaptação foi criada por Bruce Miller (roteirista da série “The 100”) e traz Elizabeth Moss como a protagonista Offred, forçada à servidão sexual para, na condição de uma das últimas mulheres férteis, cumprir seu papel na repopulamento do planeta. Assim, ela é obrigada a transitar entre comandantes, suas esposas cruéis e outros tipos perigosos, lidando com todos com um único objetivo em mente: encontrar a filha que lhe tiraram. Para isso, conta com a ajuda de sua melhor amiga, vivida por Samira Wiley (série “Orange Is the New Black”), que está passando pelo mesmo tipo de treinamento e que serve como conexão de Offred com uma vida anterior a todo essa humilhação. O ator Joseph Fiennes (“Ressurreição”) também tem destaque como o Comandante Fred Waterford, um dos fundadores da sociedade distópica. E o elenco ainda inclui Max Minghella (“Amaldiçoado”), Alexis Bledel (série “Gilmore Girls”), Yvonne Strahovski (série “Chuck”), Ever Carradine (série “Major Crimes”), Madeline Brewer (série “Hemlock Grove”) e Ann Dowd (série “The Leftovers”).

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  • Série

    Vídeos apresentam os personagens da série distópica The Handmaid’s Tale

    26 de abril de 2017 /

    O serviço de streaming Hulu divulgou sete vídeos destacando os personagens da série sci-fi “The Handmaid’s Tale”, uma das mais esperadas do ano. Baseada no livro de Margaret Atwood, traduzido no Brasil como “O Conto da Aia” e já filmado em 1990 como “A Decadência de uma Espécie”, a trama se passa num futuro distópico, após desastres ambientais e uma taxa de natalidade em queda levar a sociedade a explorar as mulheres férteis como propriedade do estado. Elizabeth Moss vive Offred, forçada à servidão sexual para, na condição de uma das últimas mulheres férteis, cumprir seu papel na repopulamento do planeta. Assim, ela é obrigada a transitar entre comandantes, suas esposas cruéis e outros tipos perigosos, lidando com todos com um único objetivo em mente: encontrar a filha que lhe tiraram. Para isso, conta com a ajuda de sua melhor amiga, vivida por Samira Wiley (série “Orange Is the New Black”), que está passando pelo mesmo tipo de treinamento e que serve como conexão de Offred com uma vida anterior a todo essa humilhação. O ator Joseph Fiennes (“Ressurreição”) também tem destaque como o Comandante Fred Waterford, um dos fundadores da sociedade distópica. E o elenco ainda inclui Yvonne Strahovski (série “Chuck”), Alexis Bledel (série “Gilmore Girls”), Max Minghella (“Amaldiçoado”), O-T Fagbenle (série “Looking”), Ever Carradine (série “Major Crimes”), Madeline Brewer (série “Hemlock Grove”) e Ann Dowd (série “The Leftovers”). A adaptação foi criada por Bruce Miller (roteirista da série “The 100”) e a estreia está marcada para esta quarta (26/4) nos EUA. A crítica americana já viu e as resenhas extremamente positivas renderam 98% de aprovação no site Rotten Tomatoes.

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  • Filme

    Novo trailer da série sci-fi The Handmaid’s Tale revela futuro distópico

    23 de março de 2017 /

    O serviço de streaming Hulu divulgou um novo trailer da série sci-fi “The Handmaid’s Tale”, que traz diversas cenas inéditas, mostrando o início da opressão, a separação forçada da protagonista de sua família e a nova ordem do futuro distópico. Baseada no livro de Margaret Atwood, traduzido no Brasil como “O Conto da Aia” e já filmado em 1990 como “A Decadência de uma Espécie”, a trama se passa no futuro, após desastres ambientais e uma taxa de natalidade em queda levar a sociedade a explorar as mulheres férteis como propriedade do estado. Elizabeth Moss vive Offred, forçada à servidão sexual para, na condição de uma das últimas mulheres férteis, cumprir seu papel no repopulamento do planeta. Assim, ela é obrigada a transitar entre comandantes, suas esposas cruéis e outros tipos perigosos, lidando com todos com um único objetivo em mente: encontrar a filha que lhe tiraram. Para isso, conta com a ajuda de sua melhor amiga, vivida por Samira Wiley (série “Orange Is the New Black”), que está passando pelo mesmo tipo de treinamento e que serve como conexão de Offred com uma vida anterior a todo essa humilhação. O ator Joseph Fiennes (“Ressurreição”) também tem destaque como o Comandante Fred Waterford, um dos fundadores da sociedade distópica. E o elenco ainda inclui Max Minghella (“Amaldiçoado”), Alexis Bledel (série “Gilmore Girls”), Yvonne Strahovski (série “Chuck”), Ever Carradine (série “Major Crimes”), Madeline Brewer (série “Hemlock Grove”) e Ann Dowd (série “The Leftovers”). A adaptação foi criada por Bruce Miller (roteirista da série “The 100”) e a estreia está marcada para 26 de abril nos EUA.

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    Após boato matar O Exterminador do Futuro, produtor revela que a franquia está bem viva

    21 de março de 2017 /

    Uma dessas fontes de garganta profunda, que fala muito, mas não tem nome, foi usada pelo jornal New York Daily News para afirmar nesta terça (21/3) que a franquia “O Exterminador do Futuro” não ganharia continuação, reboot, nem nada. Que estava acabada, porque tinha sido retirada definitivamente do calendário de lançamentos da Paramount. Pois a fonte anônima – ou o jornalista que inventou a história – não ficou muito tempo sem passar vergonha. Assim que os blogs geeks começaram a passar adiante a “notícia”, uma fonte bem identificada tratou de desmenti-la. Em entrevista ao Collider, o produtor David Ellison foi categórico. Mesmo evitando adiantar grandes detalhes, ele garantiu que a franquia de filmes continua viva. “Eu vou dizer que resolvemos o futuro da franquia e, acreditem, é um futuro extremamente brilhante. Eu acho que vai ser a continuação do que os fãs realmente queria desde ‘T2’. Temos algo neste ano que estaremos anunciando para a franquia. É algo com o qual estamos incrivelmente animados e acreditamos ter achado a direção certa para ela.” O fato mais importante a ser anunciado é que James Cameron vai recuperar os direitos de “O Exterminador do Futuro” a partir de 2019 – 20 anos após a venda original – , de acordo com o contrato de cessão, e já estaria planejando um filme com o diretor Tim Miller (“Deadpool”). O último lançamento, “O Exterminador do Futuro: Gênesis”, foi um grande fracasso e implodiu os planos da Skydance de lançar uma trilogia, prontamente cancelada após o resultado das bilheterias. Nos EUA, o desempenho foi considerado pífio, com faturamento de US$ 89 milhões. Graças ao sucesso na China, o filme chegou a US$ 440 milhões em todo o mundo. Mas isso não foi o suficiente para justificar os gastos – US$ 155 milhões apenas em produção. Para completar, a critica odiou o filme, novamente estrelado por Arnold Schwarzenegger, que teve apenas 26% de aprovação na média apurada pelo site Rotten Tomatoes.

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    The Expanse é renovada para sua 3ª temporada

    17 de março de 2017 /

    O canal pago americano Syfy anunciou a renovação da série “The Expanse” para sua 3ª temporada. Considerada a série sci-fi mais cara já produzida, a atração é baseada na franquia de livros “Leviathan Wakes”, escrita por James S.A. Corey, e se passa 200 anos no futuro, quando a Terra vive uma crise política com suas colônias em Marte e no cinturão de asteroides. A situação é agravada pelo ataque a uma nave espacial terrestre, falsamente creditado à Marte, e um teste com arma biológica num asteroide habitado, resultado de uma conspiração interplanetária que ameaça conduzir a uma guerra entre mundos. Desenvolvida pela dupla Mark Fergus e Hawk Ostby (roteiristas de “Homem de Ferro”), a série é estrelada por Steven Strait (série “Magic City”), Shohreh Aghdashloo (“Star Trek: Sem Fronteiras”), Wes Chatham (“Jogos Vorazes – A Esperança – Parte 1”), Cas Anvar (série “Olympus”), Dominique Tipper (“Academia de Vampiros: O Beijo das Sombras”), Jared Harris (série “Mad Men”) e Chad Coleman (série “The Walking Dead”). Pelos custos elevados, “The Expanse” foi concebida como uma série limitada de 10 episódios. Mas o sucesso obtido, especialmente entre a crítica, animou o Syfy a investir na sua continuação. A série está na metade de sua 2ª temporada e, assim como a atual, a próxima também terá 13 episódios, com estreia prevista para 2018 nos Estados Unidos. No Brasil, “The Expanse” é disponibilizada pela plataforma de streaming Netflix.

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    Novo vídeo da série distópica The Handmaid’s Tale destaca o tema da opressão sexual

    7 de março de 2017 /

    O serviço de streaming Hulu divulgou um vídeo de bastidores da série sci-fi “The Handmaid’s Tale”, em que o elenco e os produtores abordam a história da produção, acompanhados por diversas cenas inéditas de visual estilizado. Baseada no livro de Margaret Atwood, traduzido no Brasil como “O Conto da Aia” e já filmado em 1990 como “A Decadência de uma Espécie”, a trama se passa num futuro distópico, após desastres ambientais e uma taxa de natalidade em queda levar a sociedade a explorar as mulheres férteis como propriedade do estado. Elizabeth Moss vive Offred, forçada à servidão sexual para, na condição de uma das últimas mulheres férteis, cumprir seu papel na repopulamento do planeta. Assim, ela é obrigada a transitar entre comandantes, suas esposas cruéis e outros tipos perigosos, lidando com todos com um único objetivo em mente: encontrar a filha que lhe tiraram. Para isso, conta com a ajuda de sua melhor amiga, vivida por Samira Wiley (série “Orange Is the New Black”), que está passando pelo mesmo tipo de treinamento e que serve como conexão de Offred com uma vida anterior a todo essa humilhação. O ator Joseph Fiennes (“Ressurreição”) também tem destaque como o Comandante Fred Waterford, um dos fundadores da sociedade distópica. E o elenco ainda inclui Max Minghella (“Amaldiçoado”), Alexis Bledel (série “Gilmore Girls”), Yvonne Strahovski (série “Chuck”), Ever Carradine (série “Major Crimes”), Madeline Brewer (série “Hemlock Grove”) e Ann Dowd (série “The Leftovers”). A adaptação foi criada por Bruce Miller (roteirista da série “The 100”) e a estreia está marcada para 26 de abril nos EUA.

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    Logan é o filme de super-heróis que os fãs sempre pediram

    2 de março de 2017 /

    Comprometido com o papel de vilão em “Missão: Impossível 2”, Dougray Scott não teve agenda para fazer “X-Men”. Como plano B, a Fox e o diretor Bryan Singer optaram pelo, até então, desconhecido australiano Hugh Jackman para ser Wolverine na adaptação que fez Hollywood e o público respeitarem filmes baseados em histórias em quadrinhos. O primeiro “X-Men” (2000) até que foi legal, mas Jackman roubou a cena e valeu muito mais que o filme inteiro. Não demorou e veio “X-Men 2” (2003), esse sim um grande filme, e outras sete participações do ator como Wolverine. Só que, 17 anos depois, ainda faltava aquela pitada de coragem para entregarem um filme que representasse o furioso mutante do jeito que os fãs queriam – de forma brutal, descarregando sua raiva nos inimigos e com muito sangue espirrando na plateia. E prestígio na indústria é isso aí: perto de completar 50 anos, Jackman disse que faria o personagem apenas mais uma vez, porém exigindo que o filme saísse como queria. Conseguiu carta branca e entregou o projeto a um diretor de sua confiança, James Mangold. O resultado é “Logan”, o filme do Wolverine que os fãs sempre pediram. Um dos maiores elogios que se pode fazer é que não parece uma adaptação de histórias em quadrinhos – e é muito importante incluir isso – do modo como Hollywood acostumou o púlico. Trata-se de um filme completo, dramático quando exigido e raivoso quando a história pede. Sem acrobacias, cenas de ação à la 007, como a sequência do trem em “Wolverine: Imortal” (2013), curiosamente dirigido pelo mesmo James Mangold (que diferença faz a liberdade para tocar um filme), mas com muita porrada, membros decepados, palavrões (a primeira fala do filme é “FUCK”), sangue jorrando de maneira intensa, violentíssima, porém compreensível, aceitável quando entendemos Wolverine após quase duas décadas. Ainda mais porque, desta vez, ele está velho, cansado e com seu poder de regeneração bastante debilitado. Mas não é o caso de se apegar tanto à violência, tensão, adrenalina ou mesmo os efeitos visuais, porque o segredo do sucesso de “Logan” está no título. Apesar de tudo, não é um filme sobre um super-herói, mas sobre um homem em busca de sua humanidade perdida em um passado doloroso e que não volta mais. É o filme mais humano e centrado em personagens já feito sobre quadrinhos da Marvel, com diálogos reflexivos, pausas silenciosas e atuações definitivas de Hugh Jackman e Sir Patrick Stewart, que não precisam de muita coisa para cortar o coração do espectador nas simples conversas que Logan e Xavier travam sobre amor, a aceitação da morte, família, culpa, esperança, liderança e a relação pai e filho ou pai e filha. É onde entra a grande surpresa do filme, a pequena Dafne Keen, que rouba a cena como Laura (pode chamar de X-23) não somente nas sequências impressionantes de ação, mas também pelo seu potencial como atriz, apontando a franquia para um futuro promissor que o sucesso deste filme pode ajudar Hollywood a compreender. Em termos de adaptações de quadrinhos, “Logan” só é comparável a “Batman: O Cavaleiro das Trevas” (2008), embora seja completamente diferente do filme de Christopher Nolan. Em diversos momentos, parece mais uma produção da Nova Hollywood dos anos 1970, devido à ousadia de querer sair fora dos padrões. Mas seu espírito verdadeiro pertence aos westerns e road movies, o bom e velho filme de jornada, em que anti-heróis enfrentam percalços em fuga ou em busca de seu caminho. Como em “Os Imperdoáveis” (1992), “Onde os Fracos Não Têm Vez” (2007) e até “A Qualquer Custo” (2016), os protagonistas são corroídos por arrependimentos, cercados por violência e carregam hábitos e memórias de uma época que passou. Entretanto, nada é tão grandioso quanto o amor de James Mangold pelo clássico “Os Brutos Também Amam” (1953). Para os fãs de Wolverine, esse é o filme dos sonhos. Outros atores poderão interpretar Wolverine, claro, mas nenhum será o Logan de Hugh Jackman, como nenhum outro 007 foi o James Bond de Sean Connery. Isso é sair por cima.

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    Produzida por Matt Damon e Ben Affleck, série sci-fi Incorporated é cancelada

    27 de fevereiro de 2017 /

    O canal pago americano SyFy decidiu não renovar a série “Incorporated”, produzida pelos atores Matt Damon (“Perdido em Marte”) e Ben Affleck (“Batman vs Superman”). A série não decolou, registrando uma média de 500 mil telespectadores por episódio. Para completar, sua trama foi considerada clichê pela crítica, ainda que bem interpretada e com ótima cenografia. “Incorporated” foi criada pelos irmãos espanhóis David e Alex Pastor (“Vírus”) e se passa num futuro em que as corporações têm poder aparentemente ilimitado. A trama girava em torno dos esforços de um homem (Sean Teale, da série “Reign”) para burlar o sistema e salvar a mulher que ama. O elenco também contava com Eddie Ramos (série “Teen Wolf”), Dennis Haysbert (série “24 Horas”), Allison Miller (série “Terra Nova”) e Julia Ormond (série “As Bruxas de East End”). A série estreou em 30 de novembro e seu último episódio foi exibido em 25 de janeiro nos EUA.

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