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  • Música

    Boatos de parceria de Anitta e The Weeknd crescem após publicações

    3 de setembro de 2024 /

    Fãs aguardam ansiosos por um possível lançamento conjunto, com indícios apontando para show no fim de semana

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  • Etc

    NFL anuncia Anitta e Luísa Sonza no primeiro jogo da liga no Brasil

    20 de agosto de 2024 /

    A partida entre Green Bay Packers e Philadelphia Eagles em São Paulo contará com Anitta no show do intervalo e Luísa Sonza cantando o hino nacional

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  • Filme

    Morre O.J. Simpson, astro dos esportes e cinema, que foi acusado de assassinar a ex-esposa

    11 de abril de 2024 /

    Ele teve uma carreira de sucesso em Hollywood e inspirou uma minissérie premiada sobre o crime contra a ex-mulher

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  • Música

    Usher fará o show do intervalo do Super Bowl 2024

    24 de setembro de 2023 /

    O cantor americano Usher foi anunciado neste domingo (24/9) como a principal atração do show de intervalo do Super Bowl em 2024. A informação foi confirmada pela NFL, a patrocinadora Apple Music e a gravadora Roc Nation, do rapper Jay-Z. “É uma grande honra finalmente poder dar um check (feito) em uma performance no Super Bowl na minha lista de desejos. Mal posso esperar para mostrar ao mundo um show diferente de tudo que vocês já viram de mim”, disse Usher, em comunicado oficial. A equipe da NFL (National Football League), que realiza o Super Bowl, também se mostra muito empolgada, afirmando que o artista deixou “uma marca inegável na cena cultural ao longo de toda sua carreira”.   A carreira de Usher Vale lembrar que Usher já se apresentou no evento de esportes anteriormente, como convidado de um show show do Black Eyed Peas em 2011, mas esta será a primeira vez que o artista será a estrela principal. O auge da carreira de Usher foi entre o final dos anos 1990 e o começo dos 2000, quando também ensaiou uma carreira em Hollywood. Após seu estilo de R&B romântico se tornar ultrapassado, ele passou a ser mais conhecido como jurado da competição musical “The Voice”. Seu último álbum é de 2016 (“Hard II Love”), mas ele planeja juntar o show do Super Bowl com um retorno ao estúdio, marcando o lançamento de um novo disco para fevereiro de 2024, mesmo mês do evento esportivo. Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Apple Music (@applemusic)

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  • Filme

    Jim Brown, atleta que virou astro de Hollywood, morre aos 87 anos

    19 de maio de 2023 /

    O ator e atleta Jim Brown faleceu aos 87 anos nesta quinta-feira (19/5) pacificamente em sua casa, na cidade de Los Angeles. A notícia foi divulgada por sua esposa, Monique, em seu perfil no Instagram. Ela publicou um pequeno texto em homenagem ao marido, dizendo que a família está de coração partido. A causa da morte não foi revelada. Lenda do futebol americano e ícone do cinema, Brown foi um dos principais jogadores da liga de futebol americano NFL, marcando uma série de recordes durante suas nove temporadas como zagueiro do Cleveland Browns. Em paralelo, ele decidiu seguir seus passos no cinema, deixando sua marca também em filmes icônicos. Dentre eles, está “Os Doze Condenados” (1967), que serve de inspiração para diversos longas até hoje, incluindo “Bastardos Inglórios” (2009), de Quentin Tarantino, e “O Esquadrão Suicida” (2021), de James Gunn. Brown foi um dos pioneiros como astro de ação afro-americano, abrindo caminho para outros artistas negros em Hollywood. Embora os atores Sidney Poitier, Sammy Davis Jr. e Bill Cosby já estivessem nas telas antes dele, Brown foi um dos primeiros a estrelar filmes de ação de grandes estúdios nos anos 1960. Além disso, ele era extremamente ativo nos movimentos pelos direitos civis da população negra nos Estados Unidos, sendo uma inspiração para aqueles que buscaram se sobressair na sociedade predominantemente racista da época. Tendo sua presença carismática como marca registrada, ele se tornou uma presença lucrativa em Hollywood, aparecendo em vários sucesos, como “O Sobrevivente” (1987), “Marte Ataca!” (1996) e “Um Domingo Qualquer” (1999). Seu primeiro projeto nas telas foi o faroeste “Rio Conchos”, lançado em 1964. Três anos depois, veio o sucesso “Os Doze Condenados” e ele engatou na carreira como ator de vez. O filme de Robert Aldrich lançado em 1967 contava a história de uma unidade militar composta por criminosos condenados que são recrutados para uma missão suicida na 2ª Guerra Mundial. Com a promessa de redução ou anulação de sentenças se sobreviverem à missão, eles partem para assassinar altos oficiais nazistas em uma fortaleza na França. O elenco era uma espécie de “Velozes e Furiosos” da época, reunindo uma seleção de machões do cinema, como Lee Marvin, Ernest Borgnine, Charles Bronson, Telly Savalas, Donald Sutherland, Richard Jaeckel, Clint Walker, John Cassavettes e até o cantor Trini Lopez. Jim Brown desempenhava o papel de Robert T. Jefferson, um dos “Doze Condenados”. O personagem era um soldado afro-americano condenado por matar um soldado branco em legítima defesa durante uma briga racial. Ao longo do filme, Jefferson se torna uma peça fundamental para a realização da missão e é responsável por jogar as granadas no abrigo antiaéreo dos oficiais nazistas. Porém, acaba gravemente ferido e, enquanto tenta fugir, é morto pelos soldados alemães – não sem antes conseguir detonar os explosivos, garantindo o sucesso da missão. Em meio a tantos astros famosos, sua performance é frequentemente lembrada como uma das mais notáveis do filme. Graças a repercussão de “Os Doze Condenados”, Brown estrelou nada menos que quatro filmes no ano seguinte, todos de ação: “Os Mercenários” (1968), “O Vingador de Bombaim” (1968), “Quadrilha em Pânico” (1968) e “Estação Polar Zebra” (1968). Com o drama violento “Os Amotinados do Presídio” (1969), que coestrelou com Gene Hackman, Brown mostrou-se pronto para papéis mais desafiadores. E já no faroeste “100 Rifles” (1969) fez história ao lado da atriz Rachel Welch, protagonizando a primeira cena de sexo interracial do cinema. Ele voltou a abalar os padrões de Hollywood em “O Xerife da Cidade Explosiva” (1971), onde viveu o xerife negro de uma cidade racista. E logo se envolveu na cena blaxploitation dos anos 1970, de filmes criminais estrelados por negros, vivendo “O Justiceiro Negro” (1972). No melhor longa dessa fase, “Implacáveis Até o Inferno” (1974), juntou-se a Jim Kelly (“Operação Dragão”) e Fred Williamson (“O Chefão de Nova Iorque”) como especialistas em artes marciais que impedem supremacistas brancos de contaminar o abastecimento de água dos Estados Unidos. O êxito de “Implacáveis Até o Inferno” transformou Brown em astro internacional, já que a indústria italiana voltou a reuni-lo com Kelly e Williamson no spaghetti western “Cavalgada Infernal” (1975), do mestre Antonio Margheriti. Para completar uma trilogia, o trio ainda voltou a trabalhar junto em “Revanche de Sangue” (1981), filme criminal dirigido por Williamson, que ainda contou com Richard Roundtree (o Shaft) no elenco. Brown fez participações em várias séries nos anos 1980, de “Supermáquina” a “Esquadrão Classe A”, antes de voltar ao cinema na sci-fi clássica “O Sobrevivente” (1987), em que atuou com Arnold Schwarzenegger. Participou, em seguida, da comédia “Vou Te Pegar Otário” (1989), uma paródia do movimento blaxploitation criada por Keenen Ivory Wayans (“As Branquelas”), que era grande fã do gênero. E também tentou reviver o gênero em “Justiceiros de Rua” (1996), novamente ao lado de Williamson e, desta vez, Pam Grier (a Jackie Brown). No mesmo ano, viveu um ex-campeão de boxe que se mostra um herói relutante em “Marte Ataca!”, de Tim Burton. E, logo depois, contracenou com Denzel Washington em “Jogada Decisiva” (1998), dirigido por Spike Lee. Esse encontro acabou inspirando o consagrado diretor, conhecido por explorar questões raciais em seus filmes, a realizar um documentário sobre a carreira de Brown. “Jim Brown: All-American” foi lançado em 2002. Nesse meio tempo, porém, sua vida sofreu um revés. Em 1999, ano de seu último sucesso, o drama esportivo “Um Domingo Qualquer”, de Oliver Stone, o ator foi condenado por vandalismo ao quebrar o carro de sua esposa com uma pá. Diante da opção de participar de aconselhamento sobre violência doméstica, serviço comunitário e liberdade condicional, ele preferiu cumprir a pena, ficando meses na prisão. O caso foi se somando a vários outros, incluindo denúncias de agressão e estupro. Na maioria das vezes, as acusações foram arquivadas ou as vítimas se recusaram a prestar queixa. Mas os escândalos abalaram sua carreira. Brown continuou a fazer aparições em filmes, mas em produções do mercado de vídeo. Seu grande retorno ao cinema comercial foi também seu último papel nas telas, interpretando a si mesmo no drama esportivo “A Grande Escolha” (2014), do diretor Ivan Reitman. Além de sua carreira no esporte e no cinema, Jim Brown também deixou seu legado como empreendedor. Durante a década de 1960, ele estabeleceu a União Industrial e Econômica do Negro, mais tarde renomeada como União Econômica Negra, para apoiar o empreendedorismo negro. Ele também fundou o Programa Amer-I-Can em 1988, uma organização que ajuda crianças envolvidas em violência de gangues em Los Angeles e Cleveland, fornecendo habilidades de gerenciamento de vida. Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Jim Brown (@jimbrown)

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  • Série

    Taye Diggs deixa série “All American” após cinco temporadas

    14 de fevereiro de 2023 /

    O ator Taye Diggs, intérprete do personagem Billy Baker em “All American”, saiu da série após cinco temporadas. “Foi uma honra trabalhar com Taye nas últimas cinco temporadas e vê-lo trazer uma vida tão incrível para o papel de Billy Baker”, disse a showrunner Nkechi Okoro Carroll em um comunicado ao site The Hollywood Reporter. “Foi realmente um presente para mim e meus colegas escritores escrever um personagem que era igualmente imperfeito e heróico”, continuou ela. “Billy era todos nós e que alegria foi ver esse personagem crescer enquanto criava seus filhos e seus jogadores de futebol como uma grande família.” A despedida do ator aconteceu no episódio “Time”, exibido na segunda (12/2) nos EUA. No episódio, Billy (Diggs) aceita o cargo de treinador principal na Golden Angeles University, onde deveria se reunir com Spencer (Daniel Ezra) e seu filho, Jordan (Michael Evans Behling). Após um jogo de exibição para treinadores universitários, o ônibus que transportava Billy, Asher (Cody Christian), Jabari (Simeon Daise) e a equipe bate após estourar um pneu. Billy e a equipe saem do veículo, o treinador percebe que Jabari está desaparecido e volta para buscá-lo. Enquanto o público se pergunta sobre o destino de Jabari, a cena final do episódio revela que Billy não sobreviveu. E Spencer descobre o destino de Billy enquanto ouve uma mensagem de voz que o ex-treinador deixou para ele. Apesar desse final trágico, Carroll disse que “desejamos a Taye o melhor neste próximo capítulo de sua vida e ele continua sendo um membro amado da família ‘All American’, então você ainda não viu o final de Billy Baker”. “All American” é quase um remix de três atrações da década passada, juntando o futebol americano colegial de “Friday Night Lights”, o novato rejeitado pelos mimados de “The O.C.” e a locação privilegiada de “90210”. Entretanto, sua trama é inspirada pela vida real de Spencer Paysinger, jogador profissional da NFL – e chegou a ser chamada de “Spencer”, durante seu desenvolvimento. Spencer é vivido por Daniel Ezra (da série “The Missing”). Ele é introduzido na trama como um jogador de futebol americano colegial do bairro pobre, negro e violento de Crenshaw, que chama atenção de um olheiro (Taye Diggs) e é recrutado para jogar no colégio dos filhos de milionários da cidade, Beverly Hills High. Seu chegada gera inveja nos riquinhos de Los Angeles, mas inspira sua família a buscar o melhor para seu futuro. Paralelamente, seu destino também tem impacto na família do homem que o escolheu para trazer vitórias para o time, numa colisão de perspectivas de diferentes mundos. Uma curiosidade dos bastidores é que a série tem produção de um atleta de outro tipo de futebol, Robbie Rogers, da equipe de “soccer” Los Angeles Galaxy, em parceria com Spencer Paysinger, com o megaprodutor Greg Berlanti (criador do Arrowverso) e com a roteirista April Blair (criadora de “Jane by Design”). O elenco também inclui Cody Christian (série “Teen Wolf”), Samantha Logan (série “13 Reasons Why”), Monet Mazur (série “Castle”), Bre-z (série “Empire”), Michael Evans Behling (visto em “Empire”), Karimah Westbrook (“Suburbicon”) e Danielle Campbell (série “The Originals”). A série é exibida no canal amaericano CW. O episódio final da 5ª temporada vai ao ar em 20 de fevereiro, mas a atração já foi renovada para a 6ª temporada. No Brasil, “All American” é disponibilizada pela plataforma de streaming HBO Max. Assista abaixo ao trailer da 5ª temporada.

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  • Série

    Série “All American” é renovada para 6ª temporada

    12 de janeiro de 2023 /

    O canal americano The CW renovou a série esportiva “All American” para sua 6ª temporada. Trata-se da primeira renovação do CW para o próximo ano. O CW foi adquirido recentemente pela Nexstar e a proposta imediata era reduzir custos e diminuir o número de séries produzidas. Porém, ao que tudo indica, a 6ª temporada de “All American” não será afetada por reduções de orçamento. A confiança da emissora na série tem um motivo. “All American” é a série linear número um entre adultos de 18 a 49 anos, faixa etária mais visada pelos anunciantes. Além disso, é a atração de maior audiência em outras plataformas. “All American” é quase um remix de três atrações da década passada, juntando o futebol americano colegial de “Friday Night Lights”, o novato rejeitado pelos mimados de “The O.C.” e a locação privilegiada de “90210”. Entretanto, sua trama é inspirada pela vida real de Spencer Paysinger, jogador profissional da NFL – e chegou a ser chamada de “Spencer”, durante seu desenvolvimento. Spencer é vivido por Daniel Ezra (da série “The Missing”). Ele é introduzido na trama como um jogador de futebol americano colegial do bairro pobre, negro e violento de Crenshaw, que chama atenção de um olheiro (Taye Diggs, de “Private Practice”) e é recrutado para jogar no colégio dos filhos de milionários da cidade, Beverly Hills High. Seu chegada gera inveja nos riquinhos de Los Angeles, mas inspira sua família a buscar o melhor para seu futuro. Paralelamente, seu destino também tem impacto na família do homem que o escolheu para trazer vitórias para o time, numa colisão de perspectivas de diferentes mundos. Uma curiosidade dos bastidores é que a série tem produção de um atleta de outro tipo de futebol, Robbie Rogers, da equipe de “soccer” Los Angeles Galaxy, em parceria com Spencer Paysinger, com o megaprodutor Greg Berlanti (que produz todas as séries de super-heróis da DC Comics) e com a roteirista April Blair (criadora de “Jane by Design”). O elenco também inclui Cody Christian (série “Teen Wolf”), Samantha Logan (série “13 Reasons Why”), Monet Mazur (série “Castle”), Bre-z (série “Empire”), Michael Evans Behling (visto em “Empire”), Karimah Westbrook (“Suburbicon”) e Danielle Campbell (série “The Originals”). “Nas últimas cinco temporadas, ‘All American’ se estabeleceu como uma das principais franquias da CW de todos os tempos”, disse Brad Schwartz, executivo do CW, em comunicado. “’All American’ não é apenas a série mais jovem da rede, mas também a de melhor desempenho ao combinar todas as nossas plataformas. Estamos ansiosos para continuar nossa colaboração com a showrunner Nkechi Okoro Carroll, Greg Berlanti, Sarah Schechter, toda a equipe criativa e o elenco incrível para mais uma temporada de drama familiar cativante”. A 5ª temporada de “All American” ainda está atualmente no ar, com o episódio final marcado para 23 de janeiro. No Brasil, a atração é disponibilizada pela plataforma de streaming HBO Max. Assista abaixo ao trailer da 5ª temporada.

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    All American pode ganhar série derivada

    19 de dezembro de 2020 /

    A rede The CW está planejando mais um spin-off. A emissora que ainda se manifestou sobre os projetos já apresentados de spin-offs de “Arrow” e “The 100”, e que recentemente também encomendou pilotos de derivados de “Raio Negro” (Black Lightning) e “Nancy Drew”, deu sinal verde para a produção de um episódio de “All American” que possa ser desdobrado numa nova série. A ideia é que a série derivada acompanhe a personagem Simone Hicks, interpretada por GeffriMaya. O potencial spin-off seria introduzido em um episódio da vindoura 3ª temporada, que será dedicado a Simone, enquanto ela freqüenta uma faculdade historicamente negra. Em “All American”, a personagem é uma veterana da escola de ensino médio Beverly High, em que se passa a trama de futebol americano colegial, além de ser namorada de um dos personagens centrais, Jordan Baker (Michael Evans Behling). A 2ª temporada de “All American” se encerrou com o protagonista Spencer James (Daniel Ezra), agora campeão estadual de futebol, tendo que tomar uma decisão difícil. Ele precisa decidir se fica em Beverly Hills e joga para o treinador Billy Baker (Taye Diggs) ou volta para casa no sul de LA, reúne-se com sua mãe (Karimah Westbrook), irmão (Jalyn Hall), e joga no time de seu pai (Chad Coleman), o novo treinador do South Crenshaw Chargers. “All American” é uma produção da Warner Bros Television e da CBS Television Studios em associação com Berlanti Productions, produtora responsável por pelo menos metade dos programas da CW.

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    Filme Marcação Cerrada vai virar série da plataforma Quibi

    17 de novembro de 2019 /

    O drama esportivo “Marcação Cerrada” (Varsity Blues, 1999) vai seguir os passos de “Tudo Pela Vitória” (Friday Night Lights, 2004) e virar série. A plataforma Quibi encomendou uma adaptação do longa, que foi precursor da tendência de juntar drama teen e futebol americano. O filme foi estrelado por James Van Der Beek (durante sua fase mais popular na série “Dawson’s Creek”), no papel de um quaterback reserva de um time colegial do Texas, que sai do banco após o titular se machucar com a obrigação de levar a equipe à vitória. A premissa foi posteriormente evocada pelo próprio “Tudo Pela Vitória” (2004) e reapresentada na TV na excepcional série que adaptou aquele longa, “Friday Night Lights”. Além de Van Der Beek, o elenco de “Marcação Cerrada” incluía os jovens Paul Walker e Ron Lester, precocemente falecidos. A adaptação, que manterá o título “Varsity Blues”, será feita pelo roteirista Tripper Clancy (“Stuber”) e dirigida por Anne Fletcher (“A Proposta”) para a plataforma criada por Jeffrey Katzenberg (fundador da DreamWorks Animation). Projetada para ser diferente das demais plataformas, a Quibi pretende produzir apenas conteúdos de curta duração. No caso de séries, produções com episódios de até 10 minutos, na contramão das maratonas da Netflix. O público-alvo são usuários de aparelhos móveis, que poderão consumir rapidamente o material por celular em situações cotidianas, como no transporte público e em filas de espera. A série ainda não tem data de estreia prevista, mas a Quibi deverá ser lançada em abril de 2020.

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    Netflix salvou terceira série de menor audiência dos Estados Unidos

    28 de abril de 2019 /

    A Netflix ajudou a salvar a série “All American” do cancelamento. A atração foi muito mal de audiência em sua 1ª temporada e sua renovação foi considerada uma surpresa, já que, com apenas 670 mil telespectadores por episódio, era a terceira série menos vista na TV aberta dos Estados Unidos. O motivo para sua continuação agora veio à tona. A rede The CW tem um acordo com a Netflix para disponibilizar suas séries na plataforma, após a finalização das temporadas. E “All American” bombou em streaming. O produtor Greg Berlanti confirmou para o site Deadline que o drama esportivo virou um sucesso enorme na plataforma. “A Netflix nos informou que ‘All American’ chegou a ser a terceira série mais vista em toda a plataforma durante uma semana inteira. Entre os adolescentes, foi a segunda colocada”, revelou. Berlanti comparou o alcance de “All American” com “Riverdale”, outra série que ele também produz e que virou hit ao entrar na Netflix, dobrando sua audiência no retorno à TV aberta. Mas nem sempre esse fenômeno acontece. Apesar de ser exibida na Netflix, “Dynasty” não rendeu público extra para a rede CW. De fato, a série novelesca tem menos audiência que “All American”. É a segunda série menos vista na TV aberta americana – a atração que lidera o ranking negativo, “Crazy Ex-Girlfriend”, também da CW, foi cancelada nesta temporada. A 1ª temporada de “All American” foi exibida no Brasil pelo canal pago Warner. A série é inspirada pela vida real de Spencer Paysinger, jogador profissional da NFL – e chegou a ser chamada de “Spencer”, durante seu desenvolvimento. Spencer é vivido por Daniel Ezra (da série “The Missing”). Ele é introduzido na trama como um jogador de futebol americano colegial do bairro pobre, negro e violento de Crenshaw, que chama atenção de um olheiro (Taye Diggs, de “Private Practice”) e é recrutado para jogar no colégio dos filhos de milionários da cidade, Beverly Hills High. Seu chegada gera inveja nos riquinhos de Los Angeles, mas inspira sua família a buscar o melhor para seu futuro. Paralelamente, seu destino também tem impacto na família do homem que o escolheu para trazer vitórias para o time, numa colisão de perspectivas de diferentes mundos. Não é difícil entender a razão do sucesso na Netflix, já que a premissa sugere um remix de três atrações da década passada, juntando o futebol americano colegial de “Friday Night Lights”, o novato rejeitado pelos mimados de “The O.C.” e a locação privilegiada de “90210”. O elenco também inclui o vilãozinho Cody Christian (série “Teen Wolf”), Samantha Logan (série “13 Reasons Why”), Monet Mazur (série “Castle”), Bre-z (série “Empire”), Michael Evans Behling (visto em “Empire”), Karimah Westbrook (“Suburbicon”) e Danielle Campbell (série “The Originals”).

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    All American: Série que mistura drama colegial e futebol americano ganha trailer e imagens

    18 de maio de 2018 /

    A rede The CW divulgou as primeiras imagens, banner, cena e o trailer de “All American”, série que mistura drama adolescente e esportes. A prévia sintetiza a premissa como um remix de três atrações da década passada, juntando o futebol americano colegial de “Friday Night Lights”, o novato rejeitado pelos mimados de “The O.C.” e a locação privilegiada de “90210”. Entretanto, sua trama é inspirada pela vida real de Spencer Paysinger, jogador profissional da NFL – e chegou a ser chamada de “Spencer”, durante seu desenvolvimento. Spencer é vivido por Daniel Ezra (da série “The Missing”), que é mais um ator britânico escalado em papel de afro-americano (para aumentar o desgosto de Samuel L. Jackson contra a prática). Ele é introduzido na trama como um jogador de futebol americano colegial do bairro pobre, negro e violento de Crenshaw, que chama atenção de um olheiro (Taye Diggs, de “Private Practice”) e é recrutado para jogar no colégio dos filhos de milionários da cidade, Beverly Hills High. Seu chegada gera inveja nos riquinhos de Los Angeles, mas inspira sua família a buscar o melhor para seu futuro. Paralelamente, seu destino também tem impacto na família do homem que o escolheu para trazer vitórias para o time, numa colisão de perspectivas de diferentes mundos. Uma curiosidade dos bastidores é que a série tem produção de um atleta de outro tipo de futebol, Robbie Rogers, da equipe de “soccer” Los Angeles Galaxy, em parceria com Spencer Paysinger, com o megaprodutor Greg Berlanti (que produz todas as séries de super-heróis da DC Comics) e com a roteirista April Blair (criadora de “Jane by Design”), a autora do pr O elenco também inclui o vilãozinho Cody Christian (série “Teen Wolf”), Samantha Logan (série “13 Reasons Why”), Monet Mazur (série “Castle”), Bre-z (série “Empire”), Michael Evans Behling (visto em “Empire”), Karimah Westbrook (“Suburbicon”) e Danielle Campbell (série “The Originals”). “All American” vai estrear na temporada de outono, entre setembro e novembro nos Estados Unidos.

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    Luke Cage tira onda com treinamento físico de jogadores de futebol americano

    27 de abril de 2018 /

    A Netflix divulgou um vídeo de “Luke Cage” para coincidir com o início do draft na NFL, o evento em que os jogadores novatos são selecionados para integrar os times da liga profissional de futebol americano, nos Estados Unidos. É comum a quem quer entrar na NFL passar por diversos testes físicos, para mostrar sua força e suas habilidades. E Luke Cage (interpretado por Mike Coulter) tira onda, ao quebrar recordes nos testes de salto em distância e arremesso de pneus. Os comentaristas ficam perplexos, enquanto os fãs do herói registram tudo em seus celulares. O “esforço” serve de aquecimento para a 2ª temporada de “Luke Cage”, que está marcada para chegar à plataforma em junho.

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