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    Ingrid Guimarães grava nova comédia para a Prime Video

    31 de outubro de 2024 /

    "Pé no Chão" acompanha uma influenciadora de moda em busca do filho na Amazônia, onde redescobre seu propósito

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    Documentário “O Território”, sobre luta de tribo da Amazônia, é premiado no Emmy

    9 de janeiro de 2024 /

    O documentário “O Território”, sobre a luta do povo indígena Uru-Eu-Wau-Wau para defender sua terra na Amazônia, foi premiado com o Emmy no domingo (7/1), em cerimônia realizada no Peacock Theater, em Los Angeles. O evento fez parte do fim de semana inaugural da premiação da TV americana, conhecido como Creative Arts Emmy. A produção da National Geography venceu a categoria de Mérito Excepcional em Filmagem de Documentário. Dirigido pelo americano Alex Pritz, “O Território” acompanha a comunidade Uru-Eu-Wau-Wau na luta contra o desmatamento ilegal na Amazônia e as invasões de garimpeiros e madeireiros em sua área protegida na floresta tropical. Os protagonistas do documentário, Bitaté-Uru-Eu-Wau-Wau e Ivandeide Bandeira (também conhecida como Neidinha) receberam o prêmio na companhia dos produtores Txai Suruí e Gabriel Uchida. Influenciadora e integrante da Juventude Indígena de Rondônia, Suruí usou um manto com a frase: “A floresta grita por socorro”. “Esse é o reconhecimento da nossa luta e dos povos indígenas. Rondônia no topo, os povos indígenas também lá no topo”, comentou Bitaté, emocionado ao segurar a estatueta do Emmy, considerado o Oscar da televisão. Disponível na plataforma Disney+, “O Território” foi duplamente premiado no Festival de Sundance do ano passado, com o Prêmio do Público e um Prêmio Especial do Júri na competição internacional do evento. Além disso, o diretor Alex Pritz foi consagrado com o prêmio Cinema Eye de Melhor Estreia do ano em documentário.   Emmy 2024 O Creative Arts Emmy aconteceu ao longo de dois dias, no sábado e domingo, totalizando quase 100 troféus antes da transmissão televisiva dos premiação considerada “principal”. Apenas o chamado Primetime Emmy, marcado para a próxima segunda-feira (15/1), é televisado. No Brasil, a cerimônia dos Primetime Emmys será exibida pelo canal pago TNT e pela plataforma HBO Max.

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    Lula responde à cobrança de astro da Marvel sobre Amazônia: “Um desafio imenso”

    13 de agosto de 2023 /

    O presidente Luiz Inácio Lula da Silva respondeu, na tarde deste domingo (13/8), ao ator Mark Ruffalo sobre as metas firmadas na Cúpula da Amazônia. Na semana passada, o intérprete do Hulk nos filmes e séries da Marvel havia expressado sua insatisfação com a falta de “metas concretas para proteger a floresta”, chegando a se dizer de “coração partido” pela falta de objetivos claros estabelecidos pelos oito países amazônicos que participaram do encontro. Em sua resposta, Lula enfatizou que proteger a floresta é “um desafio imenso” e destacou a importância da Cúpula da Amazônia, que reuniu países da região de forma inédita. “Foi um passo a mais em uma trajetória para transformar a região com um modelo que combina desenvolvimento sustentável e preservação ambiental”, escreveu o presidente nas redes sociais, reforçando que a Cúpula foi um passo significativo para transformar a região com um modelo que combine desenvolvimento sustentável e preservação ambiental.   Feitos de Lula Ele também criticou a política ambiental do governo anterior e destacou suas realizações na região Amazônica, incluindo a redução do desmatamento na floresta durante o primeiro semestre deste ano. “A vitória nas eleições de 2022 foi fundamental para acabar com a anarquia e promoção de crimes ambientais na região pelo governo anterior. O povo brasileiro se manifestou de forma soberana pelo fim da destruição da Amazônia”, escreveu. “Estive semana passada no Rio Tapajós, que estava sendo contaminado por mercúrio de garimpos ilegais. Combatemos o genocídio contra o povo Yanomami. Já reduzimos em 33%, nesse primeiro semestre, o desmatamento na Amazônia, graças ao retorno dos mecanismos de fiscalização na região”, continuou.   Projeto de sustentabilidade mundial Lula ainda detalhou os compromissos estabelecidos na Declaração de Belém, como um plano de segurança para criar bases fluviais e terrestres, e enfatizou que este é o ponto de partida para a construção de um consenso em torno da proteção da Amazônia. Ele destacou a importância da reunião dos países da região Amazônica e a aliança com os dois Congos e a Indonésia, que juntos detêm quase 80% das florestas tropicais do mundo. “Ao reunir os países da região Amazônica, e iniciarmos uma aliança com os dois Congos e a Indonésia, estamos dando mais um passo rumo a uma agenda comum de preservação de ecossistemas fundamentais para o clima e a biodiversidade do planeta”, disse o presidente. “São mais de 50 milhões de pessoas que vivem na Amazônia, mais de 100 milhões nas florestas africanas e centenas de milhões nas florestas do Sudeste Asiático”, apontou. “Precisamos cuidar das pessoas que vivem nessa região para que elas tenham um modelo de desenvolvimento sustentável, com saneamento, tratamento correto de resíduos, energia renovável, e oportunidades de trabalhar e estudar, para que elas sejam parceiras da preservação”. O presidente reforçou: “Um mundo mais solidários com desenvolvimento com as florestas de pé, com o respeito que as populações indígenas merecem e com os povos e a cidades das florestas sem pobreza e convivendo em harmonia com a natureza é pelo que estamos lutando juntos. Com coragem e trabalho permanente”. Ele encerrou enviando uma braço e um convite para que o ator e ativista “vir ao Brasil em breve e visitar a Amazônia”.   Contexto da crítica A crítica de Ruffalo veio após o encontro que aconteceu em Belém, capital do Pará, entre os dias 8 e 9 de agosto, onde Lula se encontrou com representantes de diversos países amazônicos para discutir o desmatamento zero da Amazônia até 2030. O ator expressou sua decepção com Lula, para quem fez campanha nas últimas eleições: “O senhor é um dos meus heróis, Lula, mas me parte o coração ver que a Declaração de Belém da Cúpula da Amazônia não tem metas concretas para proteger a floresta. A emergência para proteger a Amazônia é uma emergência climática – e nós não temos tempo a perder.” Ruffalo elogiou Lula por estabelecer proteções fundamentais aos povos indígenas, mas reforçou que são necessárias maiores ações para proteger a floresta. “Graças à sua liderança, essa Cúpula FINALMENTE estabeleceu proteções fundamentais para os Povos Indígenas. Obrigado por ouvir as vozes de quem está na linha de frente da emergência climática. Mas apenas isso não impedirá o colapso da floresta”, apontou. Ele também fez um contraste ao destacar a atuação do presidente colombiano Gustavo Petro, afirmando: “A Colômbia, sob comando de Gustavo Petro, é a primeira nação amazônica a seguir o que a ciência recomenda – a meta de proteger 80% da floresta até 2025, e um pedido para interromper a extração de petróleo na Amazônia. Esse é exatamente o tipo de liderança que a humanidade precisa agora, Sr. Presidente.” O ator também fez um convite diretamente ao presidente Lula, afirmando que ele pode mudar o futuro da Floresta Amazônica. Ruffalo questionou: “Por melhor que seja o governo de Petro, você, Lula, pode fazer a diferença. Afinal de contas, 60% da Amazônia está no Brasil, que é um país tão importante. Você poderia levar a sua liderança tão necessária para a Assembleia Geral da ONU, em Nova York?” Ele ainda citou Nelson Mandela, dizendo: “Tudo parece impossível até que seja feito”. E concluiu: “Seja corajoso. Nós estamos com você – e estamos de olho. Vamos fazer isso.” A vitória nas eleições de 2022 foi fundamental para acabar com a anarquia e promoção de crimes ambientais na região pelo governo anterior. O povo brasileiro se manifestou de forma soberana pelo fim da destruição da Amazônia. Estive semana passada no Rio Tapajós, que estava sendo… — Lula (@LulaOficial) August 13, 2023

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    Mark Ruffalo critica Lula por falta de ações concretas na Amazônia: “Me parte o coração”

    10 de agosto de 2023 /

    O ator e ativista ambiental Mark Ruffalo, conhecido pelo papel de Hulk no MCU (Universo Cinematográfico da Marvel), criticou a participação do Brasil na Cúpula da Amazônia e expressou sua decepção com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Em posts publicados em português no Twitter, Ruffalo, que fez campanha para Lula nas últimas eleições, escreveu: “O senhor é um dos meus heróis, Lula, mas me parte o coração ver que a Declaração de Belém da Cúpula da Amazônia não tem metas concretas para proteger a floresta. A emergência para proteger a Amazônia é uma emergência climática – e nós não temos tempo a perder.” Elogios e Cobranças Ruffalo elogiou Lula por estabelecer proteções fundamentais aos povos indígenas, mas reforçou que são necessárias maiores ações para proteger a floresta. “Graças à sua liderança, essa Cúpula FINALMENTE estabeleceu proteções fundamentais para os Povos Indígenas. Obrigado por ouvir as vozes de quem está na linha de frente da emergência climática. Mas apenas isso não impedirá o colapso da floresta”, apontou. Ele também fez um contraste ao destacar a atuação do presidente colombiano Gustavo Petro, afirmando: “A Colômbia, sob comando de Gustavo Petro, é a primeira nação amazônica a seguir o que a ciência recomenda – a meta de proteger 80% da floresta até 2025, e um pedido para interromper a extração de petróleo na Amazônia. Esse é exatamente o tipo de liderança que a humanidade precisa agora, Sr. Presidente.” O ator fez um convite diretamente ao presidente Lula, afirmando que ele pode mudar o futuro da Floresta Amazônica. Ruffalo questionou: “Por melhor que seja o governo de Petro, você, Lula, pode fazer a diferença. Afinal de contas, 60% da Amazônia está no Brasil, que é um país tão importante. Você poderia levar a sua liderança tão necessária para a Assembleia Geral da ONU, em Nova York?” Ele ainda citou Nelson Mandela, dizendo: “Tudo parece impossível até que seja feito”. E concluiu: “Seja corajoso. Nós estamos com você – e estamos de olho. Vamos fazer isso.” O senhor é um dos meus heróis, @LulaOficial, mas me parte o coração ver que a Declaração de Belém da #CúpuladaAmazônia não tem metas concretas para proteger a floresta. A emergência para proteger a Amazônia é uma emergência climática – e nós não temos tempo a perder. — Mark Ruffalo (@MarkRuffalo) August 10, 2023 A Colômbia, sob comando de @petrogustavo, é a primeira nação amazônica a seguir o que a ciência recomenda – a meta de proteger 80% da floresta até 2025, e um pedido para interromper a extração de petróleo na Amazônia. — Mark Ruffalo (@MarkRuffalo) August 10, 2023 Por melhor que seja o governo de @petrogustavo, você, @LulaOficial, pode fazer a diferença. Afinal de contas, 60% da Amazônia está no Brasil, que é um país tão importante. Você poderia levar a sua liderança tão necessária para a Assembleia Geral da ONU, em NY? — Mark Ruffalo (@MarkRuffalo) August 10, 2023 Milhões de anos de uma evolução preciosa nos levaram até esse momento sem precedentes, quando semanas antes da Assembléia Geral, o senhor pode mudar o nosso destino. Seja corajoso. Nós estamos com você – e estamos de olho. Vamos fazer isso. — Mark Ruffalo (@MarkRuffalo) August 10, 2023

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    História das crianças que sobreviveram 40 dias perdidas na Amazônia vai virar filme

    27 de junho de 2023 /

    A Candle Media’s Exile Content Studios anunciou o desenvolvimento de um filme baseado na trágica história real ocorrida recentemente na Amazônia, sobre as quatro crianças colombianas que sobreviveram a um acidente de avião e passaram 40 dias desaparecidas na floresta antes de serem resgatadas. A experiência traumática aconteceu em maio deste ano e causou espanto no mundo inteiro, principalmente por uma das crianças sobreviventes ainda ser um bebê. O resgate envolveu uma busca por mais de 1.600 quilômetros da floresta amazônica. As crianças da comunidade indígena Uitoto, Lesly (13 anos), Soleiny (9 anos), Tien Noriel (4 anos) e Cristin (1 ano) foram encontradas vivas após 40 dias do acidente. A produção será uma parceria do jornalista colombiano Daniel Coronell e o diretor Gaz Alazraki (“O Pai da Noiva”). “Estou emocionado em contar a história de como essas crianças conseguiram sobreviver graças à sua relação única com a natureza, incutida desde o nascimento. Como pais, tenho certeza de que todos ficaremos maravilhados com a resiliência, capacidade e inteligência das crianças”, disse Alazraki ao Deadline. O roteiro será baseado no livro de Coronell, que ainda terá o título divulgado e será publicado pela editora Random House. Na obra, ele colaborou com os jornalistas investigativos Ignacio Gómez e Carlos Cárdenas para trazer um retrato da história. “Vamos mergulhar nas profundezas desta história cativante, destacando as dificuldades pelas quais essas crianças passaram e sua determinação para sobreviver. Esperamos cativar o público em todo o mundo com sua história extraordinária”, revelou Coronnel.   Caso chamou atenção em todo o mudno O avião em que as crianças viajavam caiu no último dia 1º de maio. Inicialmente, o voo faria um trajeto entre Caquetá e San José del Guaviare, uma das principais cidades da Amazônia colombiana. Ele levava as quatro crianças e três adultos, incluindo a mãe. Logo depois da decolagem, o piloto informou haver falhas na aeronave, que desapareceu dos radares em seguida. Com o início das operações de buscas, os adultos foram encontrados sem vida, enquanto as crianças continuaram desaparecidas por 40 dias. Antes de serem salvas, as equipes encontraram fraldas, tesoura, mamadeira, um maracujá mordido e pegadas de crianças a cinco quilômetros da cena do acidente. Elas foram encontradas com vida no dia 9 de junho, mesmo tendo enfrentado condições extremamente perigosas como onças, cobras e mosquitos, além da escassez de alimentos e recursos. Os desafios da história real devem ser detalhados e retratados no filme, que ainda não ganhou título ou previsão de lançamento.

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    Leonardo DiCaprio encontra Sonia Guajajara e Célia Xakriabá no Festival de Cannes

    22 de maio de 2023 /

    A Ministra dos Povos Indígenas Sonia Guajajara e a deputada federal Célia Xakriabá encontraram-se com o ator Leonardo DiCaprio durante o Festival de Cannes, na França. “Foi uma honra encontrar Sônia Guajajara, Ministra dos Povos Indígenas do Brasil, e Célia Xakriabá, deputada da Câmara dos Deputados do Brasil”, disse o premiado ator em suas redes sociais. O encontro ocorreu no âmbito do Re:Wild, um evento organizado por DiCaprio que congrega milhares de representantes indígenas para dialogar sobre soluções ambientais. DiCaprio ressaltou: “Este evento é um apoio aos povos indígenas que lideram a conservação da floresta amazônica. Minha organização @rewild e nossos parceiros apoiam os mais de 900.000 indígenas de 300 grupos indígenas do Brasil”. O evento também foi prestigiado pela atriz indígena americana Lily Gladstone, que vive a esposa de DiCaprio em “Assassinos da Lua das Flores”, de Martin Scorsese. Com performance muito elogiada no Festival de Cannes, Gladstone já é aposta no Oscar 2023 como Melhor Atriz. Guajajara viajou à França para o lançamento do programa Amazônia Fund Alliance, destinado à captação de recursos para a proteção e o desenvolvimento sustentável do bioma. Ela e Xakriabá foram convidadas pelo Better World Fund para comparecerem ao Festival de Cannes. Durante o evento, Guajajara foi homenageada com um prêmio reconhecendo sua contribuição na proteção das florestas e na luta contra a crise climática. Em suas redes sociais, ela destacou: “Fomos premiadas pelo trabalho realizado em defesa dos povos indígenas e da floresta, mas é um prêmio que também representa os mais de 1,5 milhão de cocares em nosso país. É uma honra para todos os povos indígenas do mundo, que preservam 80% da biodiversidade do planeta”. This event was to support the Indigenous people leading the conservation of the Amazon rainforest. My organization @rewild and our partners stand with Brazil's +900,000 Indigenous people from 300 Indigenous groups. 📷: Leo Otero pic.twitter.com/jhIxixZX3T — Leonardo DiCaprio (@LeoDiCaprio) May 22, 2023

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    Leonardo DiCaprio produzirá documentário indígena sobre a Floresta Amazônica

    11 de maio de 2023 /

    A empresa de produção Highly Flammable, de Fisher Stevens (“Sucession”), anunciou nesta quinta-feira (11/5) que Leonardo DiCaprio (“Não Olhe para Cima”) e sua produtora Appian Way Productions entraram na produção do documentário “We Are Guardians” (em português, “Somos Guardiões”) como produtores executivos. A obra é uma coprodução brasileira sobre os protetores indígenas da floresta amazônica e tem direção de Edivan Guajajara, co-fundador do Mídia Indígena, o principal coletivo de jornalismo investigativo liderado por indígenas do país, em parceria com os ativistas ambientais Chelsea Greene e Rob Grobman. “We Are Guardians” acompanha os guardiões indígenas enquanto eles lutam contra a invasão de madeireiros e invasores ilegais. Conforme uma descrição dos produtores, o filme “entrelaça política, história, economia e ciência, proporcionando uma exploração aprofundada da situação crítica na Amazônia – cujo impacto se espalha pelo mundo”. Os Guajajara formaram o grupo conhecido como Guardiões da Floresta em 2012, e desde então arriscam suas vidas combatendo a exploração de madeira ilegal para proteger a floresta, suas comunidades na Terra Araribóia, do Maranhão, e a vida dos Awá, o povo indígena mais ameaçado do mundo segundo a ONG Survival International. O trabalho dos Guardiões, fechando acessos e atividades ilegais na floresta, gerou fúria entre criminosos ambientais, que tem custado a vida de muitos ativistas. Para piorar, um estudo feito pela ONG Greenpeace mostra que os assassinatos de indígenas no Maranhão não costumam resultar em punição: entre 2003 e 2019 foram registrados 57 homicídios, sem sentença condenatória em nenhum dos casos. E no governo Bolsonaro, a violência escalou. Dados do Conselho Indigenista Missionário (CIMI) mostram que 23 indígenas foram assassinados nos últimos quatro anos no Maranhão (2019 a 2022) Para Edivan Guajajara, a produção é essencial para fomentar o debate sobre a importância de preservar a natureza. “Este filme é muito importante. Ele não apenas conta a história do meu povo e da minha comunidade. Ele reforça a necessidade de estar atento e unir cada vez mais esforços para cuidar de nossa Mãe Terra e cuidar daqueles que dão suas vidas pelas florestas, pela preservação e manutenção da biodiversidade no mundo”, disse o diretor em um comunicado oficial. A produção ainda não tem previsão de estreia.

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    Vida do ambientalista Chico Mendes vai virar filme

    9 de abril de 2023 /

    A história de Chico Mendes, líder seringueiro e ambientalista assassinado em 1988, vai virar filme. O projeto tem roteiro e direção dos cineastas Sérgio Machado (“O Rio do Desejo”) e Sérgio de Carvalho (“Noites Alienígenas”), respectivamente. O papel principal será interpretado pelo ator cearense Jorge Paz, de 37 anos, que atuou como guerrilheiro no filme “Marighella”. A produção é do Estúdio Escarlate. O filme, ainda sem título divulgado, promete retratar a trajetória de Chico Mendes, que se tornou um símbolo na luta pela preservação da Floresta Amazônica e dos direitos dos trabalhadores rurais. Seu assassinato nos anos 1980 por um fazendeiro, com ajuda do filho e um capanga, causou comoção nacional e internacional. Apesar de ser um personagem bastante conhecido, essa é a primeira vez que a história de Chico Mendes será contada em um longa-metragem de ficção. Entretanto, ele já foi retratado em vários documentários, como o francês “Chico Mendes, O Preço da Floresta” (1991), o britânico “Chico Mendes – Eu Quero Viver” (2001) e o nacional “Amazônia: O Despertar da Florestania”, que aborda a luta de Chico Mendes e outros líderes ambientais e sociais da região. A expectativa é de que a cinebiografia traga uma nova visão sobre a vida e o legado de um dos mais importantes líderes ambientalistas do mundo.

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    Cidade Invisível: Conheça as novidades da 2ª temporada

    23 de março de 2023 /

    A aguardada 2ª temporada de “Cidade Invisível” chegou à Netflix na quarta-feira (22/3) recheada de novos personagens do folclore brasileiro e com um novo plano de fundo: ao invés do caos urbano do Rio de Janeiro, a história agora se passa toda na cidade de Belém. A 1ª temporada de “Cidade Invisível”, lançada em 2021, contou a história de um policial que se envolvia num mistério protagonizado por criaturas folclóricas como Curupira, Cuca, Boto, Iara e Saci. Na nova temporada, o detetive Eric (Marco Pigossi) volta à cena, mas agora acompanhado pela Mula sem Cabeça e o Menino Lobo. No final da temporada anterior, Eric é resgatado pela Cuca (Alessandra Negrini) e sua “turma” de lendas após ser possuído pelo Corpo-seco. Já a nova temporada se passa desde o início em Belém, com Luna (Manu Dieguez), a filha de Eric, já adolescente e procurando pelo pai na Floresta Amazônica. Sua companheira na procura pelo patriarca é a própria Cuca, que agora assume um papel mais “maternal” em relação à menina. Com o novo cenário, novos personagens do folclore também entram na história. Um deles é a Matinta Perê, ou Matinta Pereira, lenda muito conhecida na região Norte do país. A personagem é interpretada por Leticia Spiller, que aparece com um visual bem diferente do que estamos acostumados a ver da atriz: dentes podres, cabelo sujo, roupas rasgadas e uma aparência muito sombria e sinistra. A versão mais famosa da lenda da personagem é de que a Matinta é uma bruxa velha que, à noite, se transforma em um pássaro, como a coruja rasga-mortalha ou o corvo. Ela pousa no telhado e se põe a assobiar, até que o morador da casa prometa algo para que ela pare com o barulho, geralmente tabaco, café ou cachaça. No dia seguinte, ela volta para cobrar o combinado e, caso a promessa não seja cumprida, uma desgraça acontece naquela residência. Outro nome de peso no elenco, Simone Spoladore vive a Mula Sem Cabeça com cenas repletas de efeitos especiais. A Mula, porém, aparece em uma versão “moderna” e “empoderada”. A lenda tradicional diz que as mulheres que tivessem relações sexuais antes do casamento, sobretudo com padres, seriam amaldiçoadas e se tornariam a Mula Sem Cabeça, uma mula que percorre matas e campos de madrugada soltando fogo pelas ventas. A série busca subverter essa ideia de “maldição” que recai sobre a mulher. Na nova versão da entidade, a Mula é um “ser livre” que vê sua condição como uma benção e não uma maldição. Interpretada por Zahy Tentehar, artista que faz parte do povo tentehar-guajajara, a Boiuna é outra lenda originária da região Norte do país que aparece na nova temporada. Trata-se de uma cobra gigantesca que vive no fundo dos rios e lagos da Amazônia e, com seus olhos brilhantes, consegue atrair pescadores para se alimentar deles. Ela pode assumir outras formas, como a de mulher, navio ou canoa, para enganar suas vítimas. Uma das lendas mais conhecidas do folclore brasileiro, que também tem suas versões espalhadas mundo afora, o lobisomem da série será interpretado pelo pequeno ator Tomás de França. A história do personagem costuma variar de região para região, mas o final é sempre o mesmo: um homem que, em noites de lua cheia, se torna metade lobo e sai por aí em busca de vítimas. Por último, temos Zaoris, uma lenda mais conhecida no Sul do país. Zaoris são homens nascidos na sexta-feira santa. No lugar de olhos comuns, eles enxergam as riquezas da terra, como minas de ouro e pedras preciosas. Na série, Lazo (Mestre Sebá) é um Zaori escravizado por garimpeiros ilegais na busca por tesouros. Carlos Saldanha, nome por trás de animações como “A Era do Gelo” e “Rio”, busca na série retratar temas e personagens do Brasil numa embalagem pop, acessível a qualquer espectador. “Cidade Invisível” é uma versão nacional de lendas clássicas, como Frankenstein, Múmia, Drácula e Lobisomem, com uma roupagem menos caricatural e mais realista. As primeiras reações aos novos episódios da série estão sendo bem positivas nas redes sociais com vários internautas fazendo elogios para a produção e a atuação dos atores. “Tudo perfeito”, comentou um dos internautas. Trailer oficial da 2ª temporada de 'Cidade Invisível'.pic.twitter.com/FORwnNuR2m — Séries TV Show BR (@SeriesTWBZ) March 1, 2023 Terminei agora a 2° temporada de cidade invisível e só penso que quero logo que chegue a 3°, porque tudo na série é perfeito, atores, cenários, fotografia tudo… pic.twitter.com/FldfpECsqF — Rique (@rique_lokopoko) March 22, 2023 Cidade invisível 2 entregou muito! Se passa na Amazônia.Temos a valorização de artistas indígenas.Temos novos personagens. Temos a Alessandra Negrini.Temos a Bundinha branca do Marcos Pigossi. pic.twitter.com/uFrecH5KDd — Railen Tavares (@Tavareeeesz) March 22, 2023 Uma de minhas maiores surpresas, Letícia Spiler atuando nessa série, ela foi tão teatral na atuação, isso pra mim foi fantástico! Geralmente não vemos atrizes e atores de série trabalhando corporal e voz de uma forma que muda TANTO do seu natural. Perfeita! #cidadeinvisível pic.twitter.com/Em8gWsR1cc — Ísis Murbach (@isismurbach) March 22, 2023 como pode cidade invisível ser tao boa segunda temporada ta mt boa obg netflix pic.twitter.com/CfT9gDYGgP — CALIBAN (@andersoh__) March 22, 2023 Ia morrer sem reconhecer a Letícia Spiller como rasga mortalha em cidade invisível #cidadeinvisivel2 pic.twitter.com/S4Q8lr2CPd — dra Deolane (@wiuull_) March 22, 2023

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    New York Times faz documentário sobre importância mundial das eleições no Brasil

    27 de outubro de 2022 /

    O jornal The New York Times produziu um minidocumentário, especialmente para sua versão online e redes sociais, sobre a importância da eleição presidencial de domingo (30/10) no Brasil para o futuro dos EUA e do mundo, tomando partido de Luiz Inácio Lula da Silva. Embora seja conhecido por seus fortes posicionamentos em defesa da democracia, o tema escolhido pelo jornal para definir seu apoio e o tom de alerta da produção foi o meio-ambiente e a preservação da floresta Amazônica. Para o New York Times, Bolsonaro representa uma ameaça à natureza, aos povos indígenas brasileiros e, por extensão, ao mundo inteiro, considerando a devastação que seu governo causou na Amazônia e a importância da floresta para equilibrar o clima mundial. “Todos nós precisamos desesperadamente de um novo presidente brasileiro que não queime tudo”, diz a narração do vídeo. Além da narração em inglês, o curta de pouco mais de 6 minutos dá voz à jovem líder indígena Txai Suruí, coordenadora do Movimento da Juventude Indígena e única brasileira que discursou na COP26, a Conferência das Nações Unidas sobre Mudança do Clima de 2021, realizada em Glasgow, na Escócia. O New York Times já tem uma sólida tradição em documentários. Dois deles foram fundamentais para chamar atenção sobre os abusos cometidos contra Britney Spears, ajudando, no ano passado, a encerrar a tutela judicial a que a artista estava submetida desde 2008. On Sunday, Brazilians go to the polls to elect their next president. But at stake is something far more important than the leadership of the largest economy in South America. pic.twitter.com/WKbaX9sdF0 — New York Times Opinion (@nytopinion) October 27, 2022

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    Festival de Sundance premia documentário sobre luta de índios brasileiros

    28 de janeiro de 2022 /

    A organização do Festival de Sundance anunciou na noite desta sexta (28/1) os vencedores de sua edição de 2022. E o grande destaque da lista foi o documentário “The Territory”, rodado na Amazônia, única produção a vencer dois troféus: o Prêmio do Público e um Prêmio Especial do Júri na competição internacional do evento. Concorrendo na seção de Cinema Mundial como coprodução brasileira e americana (do cineasta Darren Aronofsky, de “Noé”), a obra dirigida pelo americano Alex Pritz acompanha a luta do povo Uru-Eu-Wau-Wau contra agricultores e mineradores que invadiram a área protegida de sua tribo na floresta amazônica, incentivados pela retórica e prática destrutiva de Jair Bolsonaro. Elogiadíssimo pela crítica estrangeira, o filme tem 100% de aprovação no site Rotten Tomatoes e está sendo considerado um dos melhores documentários da década. Adquirido pela National Geographic, será forte candidato às premiações de 2023 e a incomodar Bolsonaro nas eleições deste fim de ano. O prêmio do júri, por sua vez, ficou com o documentário “All That Breathes”, do indiano Shaunak Sen, sobre a proteção de um pássaro em meio à poluição de Delhi. Em sua porção americana, Sundance ainda reverenciou dois documentários políticos: “The Exiles”, sobre sobreviventes do massacre de 1989 na Praça Celestial, em que tanques de guerra atacaram manifestantes pacíficos em Pequim, e “Navalny”, sobre o atentado por envenenamento sofrido por Alexei Navalny, opositor russo do governo de Vladimir Putin. As obras venceram, respectivamente, os prêmios do Júri e do Público na competição nacional do festival. Entre os títulos dramáticos, o destaque ficou com “Cha Cha Real Smooth”, dirigido e estrelado por Cooper Raiff. Vencedor do prêmio do público na disputa entre as obras de ficção, o romance entre um jovem anfitrião de festas de Bar Mitzvah e a mãe de uma menina autista foi adquirido pela Apple TV+ na véspera da premiação por US$ 15 milhões, na maior negociação de direitos do festival deste ano. Além de Raiff no papel principal, o elenco destaca Dakota Johnson (“Cinquenta Tons de Cinza”). Foi a segunda vez consecutiva que a Apple acertou o vencedor de Sundance, tendo adquirido “No Ritmo do Coração” (CODA) antes de o filme de Sian Heder vencer os troféus do Público e do Júri no ano passado. Neste ano, porém, houve divisão de preferências. O Júri da disputa dramática optou por “Nanny”, longa de estreia da curta-metragista Nikyatu Jusu, que traz a senegalesa Anna Diop (“Titãs”) no papel de uma babá refugiada em Nova York. Na disputa dramática internacional, os vencedores foram o boliviano “Utama”, de Alejandro Loayza Grisi, sobre um casal de roceiros enfrentando a seca nas montanhas do país, e o finlandês “Girl Picture”, de Alli Haapasalo, em que três garotas adolescentes descobrem o amor e o prazer. Ficaram com os prêmios do Júri e do Público, respectivamente. Confira abaixo os trabalhos premiados nas mostras competitivas do Festival de Sundance 2022. COMPETIÇÃO DRAMÁTICA AMERICANA Grande Prêmio do Júri: “Nanny” Prêmio do Público: “Cha Cha Real Smooth” Melhor Direção: Jamie Dack, “Palm Trees and Power Lines” Melhor Roteiro: K.D. Dávila, “Emergency” Prêmio Especial do Júri por Visão Artística: Bradley Rust Gray, “Blood” Prêmio Especial do Júri por Melhor Elenco: John Boyega, Nicole Beharie, Selenis Leyva, Connie Britton, Olivia Washington, London Covington e Michael K Williams, “892” COMPETIÇÃO DOCUMENTAL AMERICANA Grande Prêmio do Júri: “The Exiles” Prêmio do Público: “Navalny” Melhor Direção: Reid Davenport, “I Didn’t See You There” Melhor Edição: Erin Casper e Jocelyne Chaput, “Fire of Love” Prêmio Especial do Júri por Impacto pela Mudança: “Aftershock” Prêmio Especial do Júri por Impacto pela Visão Criativa: “Descendant” COMPETIÇÃO DRAMÁTICA MUNDIAL Grande Prêmio do Júri: “Utama” Prêmio do Público: “Girl Picture” Melhor Direção: Maryna Er Gorbach, “Klondike” Prêmio Especial do Júri: “Leonor Will Never Die” Prêmio Especial do Júri por Melhor Atuação: Teresa Sánchez, “Dos Estaciones” COMPETIÇÃO DOCUMENTAL MUNDIAL Grande Prêmio do Júri: “All That Breathes” Prêmio do Público: “The Territory” Melhor Direção: “A House Made of Splinters” Prêmio Especial do Júri por Técnica Documental: “The Territory” Prêmio Especial do Júri por Excelência em Filmagem Real: “Midwives”

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    Leonardo DiCaprio parabeniza governadores brasileiros por compromisso de proteger Amazônia

    27 de setembro de 2021 /

    O astro americano Leonardo DiCaprio parabenizou os governadores do Amapá, do Pará e do Amazonas por ações de proteção e conservação ambiental da Floresta Amazônica. Em sua conta no Twitter, DiCaprio agradeceu a Waldez Góes, Wilson Lima e Helder Barbalho por assumirem o compromisso em proteger e restaurar a região. A mensagem se refere a uma campanha da ONG Global Citizen, da qual ele é o principal ativista. Neste ano, a organização convocou governos e empresas “para que trabalhem juntos na defesa do planeta e para vencer a pobreza, concentrando-se nas ameaças mais urgentes”. Em sua publicação no Twitter, o ator afirmou que os três governadores se comprometeram com as metas de conservação da “insubstituível” Floresta Amazônica estabelecidas pela ONG. Os três governadores citados responderam à mensagem. O governador do Amazonas, Wilson Lima, disse: “Estamos trabalhando muito para o desenvolvimento sustentável aqui no Amazonas. Nosso principal desafio tem sido conservar a floresta em pé, e seus recursos, ao mesmo tempo que reduzimos a pobreza, que ainda é prevalente entre a nossa população.” O governador do Pará, Helder Barbalho, afirmou: “Tenha a certeza de que sempre faremos nosso melhor. Não é apenas sobre nossa preciosa Amazônia, é sobre o mundo em que vivemos. Não há tempo a perder. É por isso que a principal política de meio ambiente e desenvolvimento local do Pará é chamada de Plano Estadual Amazônia Agora.” E o governador do Amapá, Waldez Góes, completou: “Agradeço o seu apoio e de todos que participam desta iniciativa reunida no Global Citizen. O Amapá é hoje o Estado mais preservado do Brasil e vamos continuar cuidando da nossa floresta e do nosso povo.” Vale lembrar que, no passado recente, DiCaprio foi acusado por Jair Bolsonaro de financiar a devastação da Floresta Amazônica. Bolsonaro e seu filho Eduardo espalharam fake news dizendo que ele financiava uma ONG acusada de ter iniciado um incêndio em Alter do Chão. Não só o ator nunca tinha apoiado a ONG como a acusação contra os brigadistas heroicos, que ajudaram a combater o incêndio, era uma armação, que contou com apoio explícito de Jair Bolsonaro em suas lives. De forma impressionante, Bolsonaro não foi processado. Mas bolsonaristas ficaram tristes por seu líder não ter sido citado por DiCaprio no fim de semana e resolveram entrar unilateralmente na conversa para citar dados distorcidos, que afirmam que a devastação causada por Bolsonaro na Amazônia teria diminuído durante um mês inteiro. Congrats & thank you to @waldezoficial, @wilsonlimaam and @helderbarbalho for their commitment to protecting and restoring our planet! — Leonardo DiCaprio (@LeoDiCaprio) September 26, 2021

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