Otaviano Costa é operado após diagnóstico de aneurisma de aorta
O apresentador não apresentava sintomas quando descobriu o grave problema de saúde
Otaviano Costa e Flávia Alessandra gravam reality de paquera do Prime Video
Os apresentadores colocaram quatro casais para testar seus relacionamentos durante as gravações no México
Trailer | Otaviano Costa é “Vidente por Acidente” em comédia nacional
Primeiro filme protagonizado pelo apresentador conta com participações de Xuxa, Flávia Alessandra e Pequena Lô
Flávia Alessandra e Otaviano Costa vão apresentar reality de pegação
Flávia Alessandra e Otaviano Costa foram confirmados como apresentadores de “Ilha da Tentação”, novo reality de pegação da Prime Video. O programa de “jogos de sedução” será a versão brasileira de “Temptation Island”, e marca uma parceria entre o streaming e a holding internacional Banijay. A atração testa os limites de amor e lealdade entre quatro casais, que serão separados em duas vilas isoladas uma da outra. Os confinados vão participar de testes únicos enquanto interagem com um grupo de solteirões atraentes. “Ilha da Tentação” já teve versões em mais de 20 países, incluindo Espanha, Alemanha e Holanda, e deve ganhar novas edições também no México, Argentina e Chile. Adeus, Globo Flávia Alessandra não renovou seu contrato com a TV Globo após 30 anos de exclusividade com a emissora. A artista deixou claro que está animada com sua oportunidade como apresentadora na plataforma da Amazon. “Fecho este ciclo com a TV Globo com muito carinho e gratidão. Fiz muitas personagens incríveis em mais de 20 novelas e séries, e tenho uma história maravilhosa com a emissora”, declarou Flávia num vídeo publicado no Instagram. “Agora é hora de fazer algo que nunca havia conseguido colocar em prática. E todo este movimento é muito óbvio, diante da enorme transformação em minha carreira, negócios e vida, nos últimos anos. Muita coisa mudou, o mercado mudou e eu também mudei. Vai ser muito divertido fazer esse reality ao lado do meu amor.” Otaviano Costa, por sua vez, celebrou a oportunidade de trabalho ao lado da esposa: “A gente trabalha tanto em dupla em eventos, publicidades e nos vários negócios dos quais somos sócios, que faltava atuar desta maneira, em frente às câmeras. Estamos ansiosos, felizes e prontos pra chegar nessa ilha, junto com o nosso grande público”.
O Amor Dá Trabalho: Leandro Hassum morre, mas continua chato em trailer de nova comédia
A Downtown e a Paris Filmes divulgaram o trailer de “O Amor Dá Trabalho”, mais uma comédia brasileira estrelada por Leandro Hassum (“Até que a Sorte nos Separe”). O tom escrachado é o mesmo de todas as comédias protagonizadas pelo ator, mas com vários bônus: muito mais caretas, quedas gratuitas, absurdos generalizados e convidados especiais. A trama segue a tendência das comédias de temas mágicos e/ou sobrenaturais que está dominando a produção nacional do gênero. Como outras lançadas recentemente, a premissa vem de filmes americanos. A ideia já deu origem à trilogia “Topper” na década de 1930 e a “Dois no Céu” em 1943. Mas o cinema brasileiro atual não tem essas referências, apenas as versões delas exibidas na Sessão da Tarde. Assim, a trama escrita e dirigida por Ale McHaddo (“Bugigantes do Espaço”) parece combinar partes de vários filmes muito populares, de “O Céu Pode Esperar” (1978) a “Os Fantasmas se Divertem” (1988), remontadas num filme só. Hassum interpreta Anselmo, um funcionário preguiçoso de repartição pública que morre e, para não ir para o inferno, recebe a missão de bancar o cupido e unir um casal com gostos completamente diferentes. O desafio de Anselmo é juntar o ex-casal formado por um playboy (Bruno Garcia, de “De Pernas pro Ar”) e uma sonhadora (Flávia Alessandra, de “Polícia Federal: A Lei é para Todos”), com personalidades conflitantes e separados há 12 anos – o que é bem próximo da trama de “Marido Mal Assombrado” (1938), o segundo filme de Topper. A história ainda tem cenas de possessão, em que Hassum “incorpora” no corpo de Bruno Garcia, fazendo-o dançar (feito “Os Fantasmas se Divertem”) e influencia a personagem de Flávia Alessandra a enviar mensagens de Whatsapp comprometedoras. Ou seja, Anselmo morre, mas continua muito chato. O vasto elenco conta ainda com Monique Alfradique (“Chorar de Rir”), André Mattos (“Divórcio”), Tadeu Mello, Dani Calabresa (“Exterminadores do Além Contra a Loira do Banheiro”), Helio de La Peña (“Casseta & Planeta: A Taça do Mundo É Nossa”), Ludmilla (“Mister Brau”) e Falcão (“Cine Holliúdy”). A estreia está marcada para o dia 29 de agosto.
Juiz Marcelo Bretas dá consultoria para a continuação de Polícia Federal: A Lei É para Todos
A continuação do filme “Polícia Federal: A Lei É para Todos” terá consultoria do juiz Marcelo Bretas, responsável pela Operação Lava-Jato no Rio de Janeiro. O juiz se reuniu na quarta (21/2) com o produtor do longa, Tomislav Blazic. “Estamos preparando o roteiro para a continuação do filme e conversei com ele sobre o [ex-governador Sergio] Cabral e o [empresário] Jacob Barata”, disse Blazic, de acordo com a a colunista Mônica Bergamo, da Folha de S. Paulo Segundo o produtor, esse foi o primeiro de alguns encontros que terá com o juiz. “Precisamos ver quantos serão necessários para construirmos o roteiro. Também já marcamos com o Ministério Público Federal”, diz. A filmagem está marcada para começar em junho. A trama irá começar no ponto em que o primeiro filme terminou, logo após a condução coercitiva de Lula, abrangendo até um pouco depois da delação dos irmãos Wesley e Joesley Batista, da JBS. Alguns dos atores principais do primeiro filme, como Flávia Alessandra, Marcelo Serrado, Antonio Calloni e Ary Fontoura voltarão a repetir seus papéis na sequência. Além disso, o diretor Marcelo Antunez está fazendo testes para os papéis de Eduardo Cunha, Sérgio Cabral e justamente do juíz Marcelo Bretas. A previsão de estreia nos cinemas é para o final de 2018 ou começo de 2019.
Continuação de Polícia Federal: A Lei É para Todos começa a ser filmada em junho
A continuação do filme “Polícia Federal: A Lei É para Todos”, baseado na Operação Lava-Jato, começa a ser filmada em junho. Segundo a coluna de Monica Bergamo no jornal Folha de S. Paulo, a trama irá começar no ponto em que o primeiro filme terminou, logo após a condução coercitiva de Lula, abrangendo até um pouco depois da delação dos irmãos Wesley e Joesley Batista, da JBS. Alguns dos atores principais do primeiro filme, como Flávia Alessandra, Marcelo Serrado, Antonio Calloni e Ary Fontoura voltarão a repetir seus papéis na sequência. Além disso, o diretor Marcelo Antunez está fazendo testes para os papéis de Eduardo Cunha, Sérgio Cabral, os juízes Marcelo Bretas, do Rio, e Vallisney de Souza Oliveira, do Distrito Federal. A previsão de estreia nos cinemas é para o final de 2018 ou começo de 2019.
Polícia Federal – A Lei É Para Todos mira a corrupção, mas reflete radicalização
Mais que a corrupção desregrada, o que o filme “Polícia Federal – A Lei É Para Todos” configura é a radicalização que tomou conta do país desde as manifestações pelo impeachment de Dilma Rousseff. Uma separação entre grupos opostos tão irracional quanto torcidas de futebol. E ela se manifesta no filme por meio de discussões e principalmente na cena que registra Lula no Aeroporto de Congonhas, depois de ter sido levado coercitivamente para depor. O filme mostra dois times muito bem delineados: os que achavam aquilo um absurdo e estavam ali para protestar a favor do ex-Presidente, vestidos de vermelho e com o apoio da CUT, e aqueles que tinham escrito “Somos todos Moro” em suas bandeiras e se vestiam de verde e amarelo, comemorando aquele momento, pois, embora não representasse a prisão de Lula, significava um passo importante para isso, após panelarem até derrubar uma Presidente eleita. Logo, foi um dia de festa para muitos brasileiros. “Polícia Federal – A Lei É Para Todos” é desses filmes que merecem ser vistos nem que seja por curiosidade mórbida, seja por quem acompanha o cinema brasileiro e quer pensar o filme dentro do cenário do gênero policial contemporâneo, seja por quem está interessado em ver como foi o recorte e de que maneira o diretor Marcelo Antunez (“Até que a Sorte nos Separe 3″) e seus roteiristas (Gustavo Lipsztein e Thomas Stavros, ambos da série de “1 Contra Todos”) resolveram contar a história da Operação Lava-Jato desde sua origem até o ano passado. E por mais que a primeira metade do filme funcione bem como thriller policial, apesar de diálogos bem ruins, o aspecto político é muito frágil, no sentido de vilanizar pessoas que ainda estão sob investigação. Como é o caso do ex-Presidente Lula, retratado como uma figura enjoada e afetada por Ary Fontoura (da novela “Êta Mundo Bom!”). Se os próprios representantes da direita brasileira dão o braço a torcer diante do carisma de Lula, o que é mostrado passa bem longe de sua figura pública. Na sessão em que assisti, que terminou com uma salva de palmas do público presente, muitos se divertiram com o modo como Lula foi representado, alguns até dizendo “olha a cara de pau dele” etc., como se estivessem vendo o próprio ex-Presidente – ou uma cena de novela. A imagem do verdadeiro Lula nos créditos finais, dizendo que “a jararaca está viva”, em entrevista coletiva após o tal depoimento, ajuda a esquecer um pouco a interpretação infeliz de Fontoura, ao mesmo tempo em que retoma a linha de radicalização exibida no filme. Há outras situações forçadas do roteiro, em particular as vividas por Bruce Gomlevsky (novela “Novo Mundo”), intérprete de um dos quatro principais agentes (fictícios) da Lava-Jato. Seu quadro branco contendo as palestras do Lula por diversos países e o dinheiro supostamente desviado mais parece o famoso powerpoint do procurador Deltan Dallagnol. Quanto ao juiz Sérgio Moro, vivido por Marcelo Serrado (“Crô – O Filme”), o filme o deixa um pouco mais distanciado do caso, como que para torná-lo o mais isento e apartidário possível. Até mesmo cenas do juiz preparando pizza e conversando com o filho em sua casa o filme mostra. Mas os verdadeiros heróis são mesmo os quatro cavaleiros da operação, vividos ficcionalmente por Antonio Calloni (minissérie “Dois Irmãos”), Flávia Alessandra (também da novela “Êta Mundo Bom!”), João Baldasserini (novela “Pega Pega”) e o já citado Gomlevsky, que é o sujeito que canta “Inútil”, do Ultraje a Rigor, em um karokê. Mesmo quando um dos atores das novelas da Globo se questiona sobre quem estaria sendo beneficiando por tantas prisões e acusações naquele momento de tensão política intensa, logo aparece alguém para tranquilizá-lo, dizendo que eles estão sim tornando o Brasil melhor. Neste momento, o filme quase consegue realizar uma autorreflexão lúcida diante do que é mostrado. Falar de um cenário político sem o distanciamento temporal adequado é sempre arriscado. Mas, como vivemos um momento em que a urgência e o pré-julgamento parecem imperar, a busca pela verdade aparecerá sempre borrada. No meio deste caldo fervente, há ainda outros projetos por vir, como a série da Lava-Jato criada por José Padilha (“Tropa de Elite”) para a Netflix e os quatro documentários sobre o impeachment de Dilma Rousseff, sendo que dois optaram por retratar a situação mais próximo do ponto de vista da ex-presidente. Até lá, ficamos na torcida pelo Brasil.
Sérgio Moro e integrantes da Lava-Jato prestigiam première de Polícia Federal – A Lei É para Todos
A pré-estreia para convidados do filme “Polícia Federal – A Lei É para Todos” reuniu juízes, procuradores e policiais da Operação Lava-Jato em Curitiba, numa sessão realizada na segunda-feira (28/8) no Park Shopping Barigui. O filme foi prestigiado pelos juízes Sergio Moro e Marcelo Bretas, na primeira aparição pública conjunta da dupla. Também esteve presente o juiz Marcos Josegrei da Silva, que está à frente de operações como “Hashtag” e “Carne Fraca”, além do procurador Deltan Dallagnol e os delegados Márcio Anselmo, Igor de Paula e Maurício Moscardi, entre outros. A sessão terminou ao grito de “Prendam os corruptos!” por parte de um espectador, mas a maioria dos personagens reais que inspiraram os protagonistas evitou manifestar opiniões para a imprensa. A exceção ficou por conta de Bretas, que qualificou a produção para o jornal O Globo: “Excelente filme”. Já a mulher de Moro, a advogada Rosângela Wolff Moro, apesar de seguir a tendência de evitar comentários sobre o filme, acabou se traindo ao comemorar as salas lotadas da première, em um post em seu Facebook. “Polícia Federal – A Lei É Para Todos” combina amálgamas de vários personagens, em especial os policiais e promotores retratados, com figuras públicas reais, como o próprio Sérgio Moro, vivido por Marcelo Serrado, e o ex-presidente Lula, interpretado por Ary Fontoura. Com direção de Marcelo Antunez (“Um Suburbano Sortudo”), o filme estreia em 7 de setembro.
Maria Paula estrela o trailer de Doidas e Santas, mais um besteirol com elenco da Globo
A atriz Maria Paula volta ao cinema com “Doidas e Santas”, mais um besteirol com elenco da rede Globo. Sumida das telas desde que apareceu em “Malhação” há quatro anos, a ex-Casseta protagoniza o velho ditado da casa do ferreiro – velhíssimo, já que da época dos ferreiros – como uma psicóloga que ensina os outros a ser feliz, mas não sabe o que é felicidade em sua própria vida. Ao cair a ficha, ela resolve endoidecer um pouco. Mas tudo o que consegue é se entediar com as ideias das amigas – que vão do guru à balada. Esta história já foi contada no teatro com Cissa Guimarães no papel principal. Isto talvez explica a teatralidade de algumas cenas da prévia. Mas a inspiração original é o livro homônimo de crônicas de Martha Medeiros (autora de “Divã”), que recebeu adaptação do diretor Paulo Thiago (“Orquestra dos Meninos”). O elenco global inclui Georgiana Góes (humorísticos “Tá no Ar” e “Zorra”), Nicette Bruno (novela “Pega Pega”), Thiago Fragoso (novela “Lado a Lado”), Marcelo Faria (novela “Sol Nascente”), Flávia Alessandra (novela “Êta Mundo Bom!”), Jonas Bloch (novela “Novo Mundo”), Priscila Fantin (novela “Êta Mundo Bão!”), Roberto Bonfim (novela “Império”) e Samantha Schmütz (série “Vai que Cola”). “Doidas e Santas” estreia nos cinemas em 24 de agosto.
Primeiro trailer de Polícia Federal – A Lei É Para Todos mostra origem da Operação Lava-Jato
O filme “Polícia Federal – A Lei É Para Todos”, que contará os bastidores da Operação Lava-Jato, teve novas fotos, pôsteres e seu primeiro trailer divulgados. A prévia é repleta de ação, num dinamismo que pode causar estranheza em quem acompanha o noticiário político-policial brasileiro, mas a reconstituição dos fatos, com atores caracterizados de forma convincente, e a inclusão de questionamentos sobre a investigação aproximam bastante a trama da realidade. Como a história é contada a partir do ponto de vista da Polícia Federal, é evidente a tendência de mostrar os integrantes da operação como heróis, focados em combater a corrupção no Brasil. Mas vale observar que essa ênfase seria ainda maior e mais cafona se a produção fosse hollywoodiana – com direito a música patriótica, fogos e bandeiras tremulantes, como nos filmes de Peter Berg e Michael Bay. Por sinal, a produção já foca no mercado internacional com o lançamento de um cartaz em inglês. Confira abaixo. Só vendo o filme para avaliar sua qualidade, mas o trailer é melhor que o esperado, tendo em vista que o diretor Marcelo Antunez não tem experiência no gênero. Ele é expert em comédias rasgadas, como “Qualquer Gato Vira-Lata 2” e “Até que a Sorte nos Separe 3″, entre outros besteiróis. Além disso, a produção escalou um elenco da Globo para os papéis principais, com Marcelo Serrado (“Crô – O Filme”) como o equivalente ao juiz Sérgio Moro, Antonio Calloni (minissérie “Dois Irmãos”) como delegado da PF e Flavia Alessandra (novela “Êta Mundo Bom!”) no papel de uma delegada. O roteiro foi escrito por Gustavo Lipsztein e Thomas Stavros (ambos da série de “1 Contra Todos”) e deve abrir uma trilogia sobre o tema. O primeiro filme traça a origem da operação e vai até o depoimento prestado pelo ex-presidente Lula, interpretado por Ary Fontoura (também da novela “Êta Mundo Bom!”), enquanto os demais acompanharão os novos desdobramentos. Com um orçamento de R$ 13,5 milhões, bancado por recursos de empresas privadas, o filme tem a sua estreia marcada para o sugestivo dia 7 de setembro.
Rainer Cadete publica foto com seu visual de promotor no filme da Lava-Jato
O ator Rainer Cadete divulgou no Instagram sua primeira imagem caracterizado como o promotor Deltan Dellagnol para o filme “Polícia Federal: A Lei É para Todos”, baseado na operação Lava-Jato. Compare acima com o verdadeiro Deltan. Não está claro se o filme manterá o nome real do integrante da força tarefa, já que o juiz Sérgio Moro terá seu nome alterado. Na foto, Rainer aparece de cabelos raspados e terno e gravata, um visual bastante diferente de seu personagem da novela “Verdades Secretas”, que o popularizou entre o público. Este é o segundo papel do ator de 29 anos no cinema. Antes, ele apareceu na comédia cult “Cine Holliúdy”, de 2012. Com estreia prevista para maio, o filme ainda traz no elenco Marcelo Serrado (“Divã a 2”) como o equivalente ao juiz Sérgio Moro, Antonio Calloni (minissérie “Dois Irmãos”) como delegado da PF e Flavia Alessandra (novela “Êta Mundo Bom!”) no papel de uma delegada. O roteiro foi escrito por Gustavo Lipsztein e Thomas Stavros (ambos da série de “1 Contra Todos”), e a direção está a cargo de Marcelo Antunez — de blockbusters como “Qualquer Gato Vira-Lata 2” e “Até que a Sorte nos Separe 3″, entre outros besteiróis. Com um orçamento de R$ 13,5 milhões, bancado por recursos de empresas privadas, de acordo com os produtores, o filme deve chegar aos cinemas em maio de 2017 e abrir uma trilogia sobre o tema. Além do filme, a operação Lava-Jato também vai virar série, atualmente em desenvolvimento pelo cineasta José Padilha (“Tropa de Elite”, série “Narcos”) para a Netflix.








