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    Estreias: 10 filmes novos pra ver em streaming

    23 de setembro de 2022 /

    A lista de filmes novos nas plataformas de assinatura e locação digital tem ação, rock clássico, drama, romance e produções premiadas. Confira abaixo os 10 lançamentos que chamam mais atenção entre as estreias da semana.   | LOU | NETFLIX   O thriller de ação à moda antiga lembra as produções estreladas pela geração de fortões famosos dos anos 1980. Só que em 2022 o herói veterano, destemido e fodástico é uma mulher: Allison Janney (vencedora do Oscar por “Eu, Tonya”). O resultado é o mesmo, entretém como antigamente. Com direção de Anna Foerster (“Anjos da Noite: Guerras de Sangue”), o longa também destaca Jurnee Smollett (“Lovecraft Country”) como uma mãe desesperada, que pede ajuda à sua vizinha reclusa e misteriosa (Janney) após sua filha ser raptada no lugar isolado onde moram. As duas iniciam uma jornada perigosa e violenta de resgate, enquanto tentam manter seus segredos, incluindo a impressionante habilidade da vizinha para realizar a missão e a verdadeira razão do rapto.   | O ALFAIATE | VOD*   Vencedor do Oscar por “Ponte dos Espiões” (2015), Mark Rylance interpreta o alfaiate inglês do título, que trabalhava criando ternos exclusivos na famosa Savile Row de Londres, até que uma tragédia pessoal o faz parar em Chicago, operando uma pequena alfaiataria no pior lado da cidade. Lá ele faz roupas elegantes para as únicas pessoas da região que podem pagá-las: gângsteres. Criticado pela filha por não se importar com quem são seus clientes, ele tem um duro despertar quando sua alfaiataria é invadida por criminosos perigosos, um deles baleado e em busca de quem o “costure”, em meio a uma disputa sangrenta de poder. Primeiro longa dirigido por Graham Moore, roteirista vencedor do Oscar por “O Jogo da Imitação”, o thriller também traz em seu elenco Zoey Deutch (“Influencer de Mentira”), Johnny Flynn (“Stardust”) e Dylan O’Brien (“Amor e Monstros”). E atingiu 85% de aprovação no Rotten Tomatoes.   | O CHEF | VOD*   Elogiadíssima e eletrizante, a produção britânica traz Stephen Graham (“Venom: Tempo de Carnificina”) como um chef que lida com as pressões da crítica e de funcionários, falta de ingredientes e visitas inesperadas numa noite caótica, tentando manter o controle de seu restaurante. Toda filmada em plano sequência pelo diretor Philip Barantini (“Villain”), ao estilo do filme de guerra “1917”, a obra foi indicada a quatro BAFTAs (o Oscar britânico) e tem impressionantes 99% de aprovação da crítica no Rotten Tomatoes.   | ATHENA | NETFLIX   Premiado no Festival de Veneza, o filme ultraviolento apresenta uma batalha campal entre os moradores de um subúrbio francês, o Athena do título, e tropas de choque da polícia, após a morte acidental de uma criança gerar uma revolta popular. Visualmente impressionante, o filme é uma extensão dos clipes do diretor Roman Gavras, que já tinha abordado a tensão das periferias no clipe “Stress”, da dupla eletrônica Justice, e mostrado seu forte apuro estético em “Gosh”, de Jamie XX. Para seu longa-metragem, o filho do famoso cineasta político Costa-Gavras (“Z”, “Estado de Sítio”, “Os Desaparecidos”) se juntou ao malinês Ladj Ly, autor do roteiro de “Athena”, que venceu uma prateleira de prêmios com seu longa de estreia, “Os Miseráveis” (2019) – também sobre conflito entre polícia e garotos do subúrbio. Opção porrada.   | O HOMEM DO JAZZ | NETFLIX   O melodrama de época com roteiro, direção e produção de Tyler Perry (“Um Funeral em Família”) narra o romance proibido de Bayou e Leanne (vividos pelos novatos Joshua Boone e Solea Pfeiffer), dois jovens apaixonados que são separados pela mãe dela em nome de um casamento arranjado com um branco rico. Mas ele nunca consegue esquecê-la e a trama abrange 40 anos de segredos e mentiras, um enorme drama familiar e o incrível blues do sudeste dos Estados Unidos. O filme é um novelão de época, que se valoriza com músicas arranjadas e produzidas pelo vencedor do Grammy e indicado ao Oscar Terence Blanchard (“Infiltrado na Klan”) e coreografia da lendária Debbie Allen (“Fama”).   | AOS NOSSOS FILHOS | VOD*   O filme dirigido pela portuguesa Maria Medeiros (atriz de “Pulp Fiction”) adapta a peça de Laura Castro sobre uma ex-prisioneira política (Marieta Severo) que decide se divorciar (de José de Abreu) e não aceita o desejo da filha lésbica (a própria Laura Castro) de ter um filho com a esposa. A notícia da gravidez gera um embate intenso, em que mãe e filha discordam completamente em suas opiniões sobre família. Paralelamente, há um contraponto com crianças doentes à espera de adoção. O roteiro foi premiado no Festival de Cinema LGBTQIAP+ de Milão.   | O TIO CANIBAL | VOD*   O trash sanguinolento de rock horror acompanha uma banda punk prestes a embarcar em sua primeira turnê. Como eles não têm carro, aceitam a proposta de um caipira roqueiro e boa praça, que não só oferece sua van para a viagem como acaba se juntando a eles como roadie. O único problema é que o bom velhinho também é um canibal. Se não tomar seu remédio antes da meia-noite, ele vira um pesadelo ambulante. O terrir indie tem roteiro e direção de Matthew John Lawrence – que venceu vários prêmios com seus curtas de terror no circuito dos festivais de cine fantástico – e agradou em cheio a crítica especializada no gênero – tem 100% de aprovação no Rotten Tomatoes, mas apenas com resenhas de blogs de terror.   | FLAG DAY | VOD*   O novo filme dirigido e estrelado por Sean Penn (“O Gênio e o Louco”) é uma produção em família, em que ele dirige e contracena com seus filhos adultos, Dylan e Hopper Penn, frutos de seu matrimônio com Robin Wright (de “House of Cards”). Aos 28 anos, Dylan (que foi figurante em “Elvis & Nixon”) tem o maior destaque de sua carreira como protagonista da trama, uma filha com dificuldades para superar o legado carinhoso, mas sombrio do pai, um vigarista procurado pela polícia – e interpretado pelo próprio Sean Penn. O elenco também incluiu, entre outros, Josh Brolin (o Thanos de “Vingadores: Ultimato”) e Katheryn Winnick (a Lagertha de “Vikings”). Mas o drama não empolgou, atingindo apenas 40% de aprovação da crítica. Não deixa de ser um progresso comparado ao trabalho anterior de Penn atrás das câmaras, “A Última Fronteira” (2016), que agradou míseros 8%.   | SIDNEY | APPLE TV+   O documentário exalta o legado e a história do primeiro ator negro a vencer o Oscar, que sempre fugiu dos clichês racistas de Hollywood e nunca interpretou um personagem subserviente. Produzido pela apresentadora Oprah Winfrey, o filme intercala imagens históricas com depoimentos de vários astros negros, como Denzel Washington, Halle Berry, Spike Lee e Morgan Freeman, emocionados ao falar do ídolo, além do próprio Poitier, em conversa registrada pouco antes de sua morte em janeiro deste ano. Com uma carreira repleta de papéis marcantes, a trajetória do imigrante pobre das Bahamas que virou estrela de Hollywood se confunde com a luta pelos direitos civis nos EUA. A luta racial esteve presente em sua filmografia desde o primeiro papel, em “O Ódio é Cego” (1950), como um médico negro que precisa tratar de dois irmãos racistas. E seus filmes mais lembrados dão lições sobre o tema, todos lançados em 1967: “Adivinhe Quem vem para Jantar”, em que viveu o noivo da filha de brancos supostamente liberais, “Ao Mestre, com Carinho”, no papel de um professor que conquista o respeito de adolescentes brancos rebeldes de Londres, e “No Calor da Noite”, no qual deu vida ao detetive policial Virgil Tibbs, investigando um assassinato numa região racista do sul dos EUA. Este filme entrou para a História por mostrá-lo retribuindo um tapa num racista. Foi a primeira vez que um negro estapeou um branco racista no cinema. Além disso, no auge de sua popularidade, ele ainda decidiu virar diretor, dirigindo oito filmes entre 1972 e 1990. Um dos mais simbólicos, “Dezembro Ardente” (1973), foi motivado pelo desejo simples de viver um romance com uma mulher negra nas telas, algo que nunca tinha feito em sua longa e prestigiosa carreira, porque, até então, Hollywood não estava interessada em mostrar romances entre casais negros.   | TRAVELIN’ BAND: CREEDENCE CLEARWATER REVIVAL AT THE ROYAL ALBERT HALL | NETFLIX   A lendária performance de 1970 do Creedence Clearwater Revival no Royal Albert Hall de Londres materializa-se pela primeira vez num documentário primoroso, que mostra a banda liderada por John Fogerty na melhor fase da carreira. Dirigido por Bob Smeaton (da minissérie “The Beatles Anthology”), o filme combina as performances ao vivo de clássicos como “Fortunate Son”, “Proud Mary” e “Bad Moon Rising” com entrevistas de bastidores e uma breve história da banda, com uma grande variedade de imagens inéditas. O lançamento em streaming marca a única filmagem da formação original do CCR a ser disponibilizada na íntegra para os fãs. Os shows da Inglaterra aconteceram nos dias 14 e 15 de abril de 1970 – poucos dias depois que os Beatles anunciaram sua separação – e fizeram parte da primeira turnê europeia do quarteto, que incluiu paradas na Holanda, Alemanha, França e Dinamarca. O grupo estava simplesmente no auge, vindo de Woodstock e com cinco singles no Top 10 dos EUA no ano anterior. Mas o detalhe mais significativo é que o show do Albert Hall ficou conhecido pelos admiradores da banda por ter originado um dos maiores equívocos da história do rock. Em 1980, a gravadora do CCR disponibilizou um disco ao vivo chamado “The Royal Albert Hall Concert”, que virou um fenômeno de vendas mundial. Só que, na verdade, seu conteúdo era um show gravado em Oakland, na Califórnia. Anos após o vexame, o álbum foi relançado com novo título: “The Concert”. E o verdadeiro show do Royal Albert Hall, que tinha sido realmente gravado em alta fidelidade, permaneceu inédito em disco por mais de cinco décadas. Agora, junto com o documentário, o concerto inglês finalmente vai virar disco, com áudio restaurado e remasterizado, numa edição dupla de vinil, acompanhada pelo Blu-ray do filme, CD de hits e diversos outros materiais para colecionadores.

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    “Free Guy” mantém controle das bilheterias dos EUA

    22 de agosto de 2021 /

    “Free Guy: Assumindo o Controle”, comédia fantasiosa em que Ryan Reynolds vive um personagem de videogame, manteve a liderança das bilheterias pelo segundo fim de semana consecutivo nos EUA e Canadá, com uma arrecadação de US$ 18,8 milhões. O filme sofreu uma queda de apenas 38% de arrecadação desde a estreia na semana passada no mercado norte-americano. Foi o menor declínio da era da pandemia, causado em parte por ser um lançamento exclusivo dos cinemas, mas também pelas críticas positivas (82% de aprovação no Rotten Tomatoes) e recomendações boca a boca do público (nota A no CinemaScore). O fenômeno, por sinal, é global. A bilheteria de “Free Guy” caiu ainda menos no resto do planeta, apenas 26%, para permanecer como o filme mais visto em vários países. Ao todo, a produção que a Disney herdou da antiga 20th Century Fox faturou US$ 58,8 milhões em 10 dias na América do Norte e quase o mesmo valor no exterior, chegando a US$ 112 milhões ao redor do mundo. A Disney se entusiasmou com o resultado e já encomendou uma sequência da produção. O 2º lugar das bilheterias dos EUA ficou com uma estreia, a animação “Patrulha Canina: O Filme”, baseada na série da Nickelodeon, que teve um desempenho melhor que o esperado com US$ 13 milhões, apesar do lançamento simultâneo na plataforma Paramount+. Boa parte da arrecadação vem do Canadá, país original da produção. O Top 5 teve ainda “Jungle Cruise” (US$ 6,2M), “O Homem nas Trevas 2” (US$ 5M) e “Respect: A História de Aretha Franklin (US$ 3,8M). Graças ao fraquíssimo desempenho em sua segunda semana nos EUA, a cinebiografia de Aretha Franklin, que deveria estrear em 9 de setembro por aqui, desapareceu do calendário de lançamentos nacionais e deve chegar diretamente em streaming no Brasil. O detalhe é que houve mais cinco estreias neste fim de semana nos cinemas norte-americanos. E todas tiveram desempenho pior que “Respect”. Na verdade, abaixo de “O Esquadrão Suicida”, que ficou em 6º lugar com US$ 3,4 milhões. Com lançamento amplo, o thriller de ação “The Protégé”, estrelado por Michael Keaton, Samuel L. Jackson e Maggie Q, fez US$ 2,93 milhões em 7º lugar, o terror “A Casa Sombria”, protagonizado por Rebecca Hall, ficou perto disso com US$ 2,8 milhões em 8º lugar, e a sci-fi “Caminhos da Memória”, com Hugh Jackman, naufragou com US$ 2 milhões em 9º lugar. Dos três, apenas “Caminhos da Memória” teve lançamento simultâneo em streaming – na HBO Max. O filme também chegou ao Brasil neste fim de semana. Destruída pela crítica (37% no Rotten Tomatoes), a estreia da roteirista Lisa Joy (cocriadora de “Westworld”) na direção teve pouquíssima divulgação da Warner, que preferiu economizar no marketing após gastar US$ 100 milhões em produção, já prevendo o prejuízo. “The Protégé” foi considerável passável pela crítica (62%), mas só tem previsão de estreia no Brasil em novembro. Já “A Casa Sombria” agradou a crítica (85%) e chega em 30 de setembro nos cinemas brasileiros. A produção que fecha o Top 10 é “Viúva Negra”, que ao somar mais US$ 1,1 milhão nos últimos três dias atingiu o total de US$ 180 milhões nas bilheterias dos EUA e Canadá, superando “Velozes e Furiosos 9” (US$ 172M) como o maior sucesso cinematográfico da pandemia na América do Norte. Em todo o mundo, porém, o filme de Vin Diesel ainda está muito na frente, devendo chegar a US$ 700 milhões nos próximos dias, contra US$ 369 milhões da produção da Disney/Marvel. Para completar, também chegaram às telas norte-americanas o drama “Flag Day”, dirigido e estrelado por Sean Penn, e o terror “Demonic”, Neill Blomkamp. Ambos tiveram lançamentos limitados e fizeram apenas US$ 40 mil e US$ 38 mil, em 22º e 24º lugares, respectivamente.

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    Sean Penn contracena com a própria filha no trailer de seu novo filme

    28 de julho de 2021 /

    A MGM divulgou o pôster e o primeiro trailer de “Flag Day”, novo filme dirigido e estrelado por Sean Penn (“O Gênio e o Louco”). Trata-se de uma produção em família, em que ele dirige e contracena com seus filhos adultos, Dylan e Hopper Penn, frutos de seu matrimônio com Robin Wright (de “House of Cards”). Aos 28 anos, Dylan Penn (figurante em “Elvis & Nixon”) tem o maior destaque de sua carreira como protagonista da trama, uma filha com dificuldades para superar o legado carinhoso, mas sombrio do pai, um vigarista procurado pela polícia. A trama é uma adaptação do livro de memórias “Flim-Flam Man: The True Story of My Father’s Counterfeit Life” (2005), escrito por Jennifer Vogel. A adaptação está a cargo do roteirista Jez Butterworth (criador da série “Britannia”), com quem Penn trabalhou em “Jogo de Poder” (2010). O elenco de “Flag Day” também incluiu, entre outros, Josh Brolin (o Thanos de “Vingadores: Ultimato”), Katheryn Winnick (a Lagertha de “Vikings”) e Bailey Noble (a Adilyn de “True Blood”). Como diretor, Sean Penn se destacou em filmes como “A Promessa” (2001) e “Na Natureza Selvagem” (2007), mas seu trabalho anterior atrás das câmaras, “A Última Fronteira” (2016), foi considerado um lixo, com míseros 4% de aprovação no site Rotten Tomatoes. Por sinal, “A Última Fronteira” também marcou a estreia de Hopper Penn, dois anos mais novo que Dylan, como ator de longa-metragens. Exibido no Festival de Cannes, “Flag Day” também não teve boa acolhida entre a crítica internacional, atingindo apenas 35% de aprovação no Rotten Tomatoes. A estreia está marcada para 20 de agosto nos EUA e não há previsão para o lançamento no Brasil.

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    Sean Penn vai trabalhar com os filhos em novo filme como ator e diretor

    19 de junho de 2019 /

    O ator Sean Penn (“O Gênio e o Louco”) vai dirigir e estrelar o drama “Flag Day”, longa em que atuará ao lado de seus filhos adultos, Dylan e Hopper Penn, frutos de seu matrimônio com a também atriz Robin Wright (de “House of Cards”). Aos 28 anos, Dylan Penn (figurante em “Elvis & Nixon”) terá o maior destaque de sua carreira como protagonista da trama, descrita pela produtora Rocket Science como “um retrato revelador de uma filha com dificuldades para superar o legado carinhoso, mas sombrio do pai, um vigarista”. Sean Penn deve viver o pai da atriz também na ficção. A trama é uma adaptação do livro de memórias “Flim-Flam Man: The True Story of My Father’s Counterfeit Life” (2005), escrito por Jennifer Vogel. A adaptação está a cargo do roteirista Jez Butterworth (criador da série “Britannia”), com quem Penn trabalhou em “Jogo de Poder” (2010). O elenco de “Flag Day” também incluirá, entre outros, Josh Brolin (o Thanos de “Vingadores: Ultimato”), Katheryn Winnick (a Lagertha de “Vikings”) e Bailey Noble (a Adilyn de “True Blood”). As filmagens vão começar ainda nesta semana, mas não há previsão de estreia. Como diretor, Sean Penn se destacou em filmes como “A Promessa” (2001) e “Na Natureza Selvagem” (2007), mas seu último trabalho atrás das câmaras, “A Última Fronteira” (2016), foi considerado um lixo, com míseros 4% de aprovação no site Rotten Tomatoes. Por sinal, “A Última Fronteira” também marcou a estreia de Hopper Penn, dois anos mais novo que Dylan, como ator de longa-metragens.

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