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  • Filme

    Cambodja seleciona drama de Angelina Jolie para tentar o Oscar de Melhor Filme de Língua Estrangeira

    18 de setembro de 2017 /

    O Cambodja selecionou o longa “First They Killed My Father”, dirigido por Angelina Jolie e produzido pela Netflix, como seu representante a uma vaga no Oscar de Melhor Filme de Língua Estrangeira. De acordo com a revista americana The Hollywood Reporter, o comitê responsável pela seleção defendeu o filme reforçando sua importância como instrumento de memória do país. “Os membros do comitê, como a comunidade do país, acharam o filme catártico, ao trazer memórias muitas vezes esquecidas”. O filme aborda a loucura genocida do Khmer Vermelho, partido comunista que, ao assumir o poder, massacrou milhões de habitantes no Cambodja nos anos 1970. A trama é baseada no livro homônimo de memórias da ativista de direitos humanos Loung Ung, que relata sua infância cercada pela violência, após testemunhar a morte de toda sua família. A própria autora escreveu o roteiro ao lado de Angelina, que também trouxe para a produção o cineasta cambojano Rithy Pahn, diretor do premiadíssimo documentário “A Imagem que Falta” (2013), sobre o mesmo assunto. Com elenco composto por crianças selecionadas em orfanatos, circos e escolas de favelas do Cambodja, o filme gerou polêmica após uma reportagem da revista Vanity Fair acusar o responsável pelo casting de recorrer a tortura psicológica e abuso infantil para realizar sua seleção. Angelina Jolie refutou a acusação. “First They Killed My Father” teve première mundial na cidade de Siem Reap, no Cambodja, no dia 18 de fevereiro, e encantou a crítica norte-americana ao ser exibido nos festivais de Telluride e Toronto. Considerado o melhor filme dirigido por Angelina Jolie, ele tem 87% de aprovação no site Rotten Tomatoes, e chegou ao streaming na sexta-feira (15/9). “A seleção representa um grande passo para todos os envolvidos na produção. Trabalhar com artistas locais para levar essa história adiante tem sido uma experiência introspectiva e comovente”, afirmou Jolie em uma comunicado para a imprensa.

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  • Filme

    First They Killed My Father: Novo filme de Angelina Jolie ganha vídeo de bastidores

    15 de setembro de 2017 /

    A Netflix divulgou um vídeo de bastidores de “First They Killed My Father”, o novo filme dirigido por Angelina Jolie. Assim como “Na Terra de Amor e Ódio” (2011) e “Invencível” (2014), trata-se de uma história de sobrevivência em tempos de guerra, e a prévia registra o relato vívido da própria sobrevivente, a escritora e ativista de direitos humanos Loung Ung, cuja infância é relatada na produção. O filme aborda a loucura genocida do Khmer Vermelho, partido comunista que, ao assumir o poder, massacrou milhões de habitantes no Cambodja nos anos 1970. A trama é baseada no livro de memórias de Loung Ung, que relata sua infância cercada pela violência, após testemunhar a morte de toda sua família. A própria autora escreveu o roteiro ao lado de Angelina, que também trouxe para a produção o cineasta Rithy Pahn, diretor do premiadíssimo documentário “A Imagem que Falta” (2013), sobre o mesmo assunto. Com elenco composto por crianças selecionadas em orfanatos, circos e escolas de favelas do Cambodja, o filme gerou polêmica após uma reportagem da revista Vanity Fair acusar o responsável pelo casting de recorrer a tortura psicológica e abuso infantil para realizar sua seleção. Angelina Jolie refutou a acusação. “First They Killed My Father” teve première mundial na cidade de Siem Reap, no Cambodja, no dia 18 de fevereiro, e encantou a crítica norte-americana ao ser exibido nos festivais de Telluride e Toronto. Considerado o melhor filme dirigido por Angelina Jolie, ele tem 87% de aprovação no site Rotten Tomatoes, e chegou ao streaming nesta sexta-feira (15/9).

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  • Etc,  Filme

    Vanity Fair defende reportagem que acusa Angelina Julie de abuso infantil

    4 de agosto de 2017 /

    A revista Vanity Fair não irá se retratar e nem retirar da internet o trecho da entrevista de capa com a atriz e diretora Angelina Jolie, em que ela revelou um “jogo perturbador” no processo de seleção para a protagonista de seu novo filme, “They Killed My Father”, realizado com crianças sem experiência de atuação no Cambodja. Depois da publicação, ela foi criticada por abusar psicologicamente das crianças, o que manchou sua imagem de ativista humanitária. Em comunicado, a artista acusou a entrevistadora de reportar “erroneamente” os testes de elenco. Já seu advogado pediu à publicação que suprimisse os trechos que estariam equivocados e emitisse um pedido de desculpas, além de incluir um novo texto explicando que nada de errado aconteceu durante a produção. A Vanity Fair afirmou ter revisado as anotações da jornalista Evgenia Peretz e ouvido as fitas da entrevista, e garante que a reportagem é condizente com a apuração dos fatos. A publicação anunciou que vai manter o material na íntegra. Mais que isso, ainda divulgou um novo trecho da entrevista, no qual Angelina diz textualmente que as crianças ouviram da equipe de casting que “eles gostariam de brincar de um jogo” com elas. “E o jogo era ‘Nós vamos colocar dinheiro na mesa’. Pense em algo que você precisa (comprar) com esse dinheiro’. Às vezes era dinheiro, às vezes era um cookie. ‘E então pegue’. Aí eles pegavam de volta”, diz a atriz na gravação. A reportagem explica que, segundo as palavras de Angelina, os diretores de elenco do longa colocavam dinheiro na mesa e pediam para as crianças guardarem, pensando em algo que necessitavam. Depois, a equipe fingia pegá-las e as incentivavam a inventar uma mentira para se safar. Em seu comunicado, Angelina ressalta que foi mal interpretada. “Eu estou triste que um pretenso exercício de improvisação, a partir de uma cena que vai estar no filme, tenha sido vista como um enredo real. O centro deste filme é chamar a atenção para os horrores que as crianças encaram na guerra e ajudar na luta pela proteção delas. A sugestão de que dinheiro foi retirado de uma criança durante os testes de elenco é falsa e triste. Eu ficaria ultrajada se fosse isso”, escreveu Angelina. De acordo com a “Vanity Fair”, Angelina procurou crianças nos orfanatos, circos e escolas de favelas. Srey Moch, a garota escolhida para viver a protagonista, teria sido a única a olhar por “muito, muito tempo” para o dinheiro, segundo a atriz. Ao ver que teria que devolver o dinheiro, a cambojana caiu em lágrimas e contou que seu padrinho morrera sem que a família tivesse recursos para um funeral decente. A atriz garantiu que todas as medidas foram tomadas para garantir a segurança, o conforto e o bem-estar das crianças do filme desde os testes. Selecionado para o Festival de Toronto, “Fist They Killed My Father” aborda a loucura genocida do Khmer Vermelho, partido comunista que, ao assumir o poder, massacrou milhões de habitantes no Cambodja nos anos 1970. A trama é baseada no livro de memórias homônimo da ativista de direitos humanos Loung Ung, que relata sua infância cercada pela violência, após testemunhar a morte de toda sua família. O filme será lançado em 15 de setembro pela Netflix, que disponibilizou o primeiro trailer nesta semana. Veja aqui.

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  • Filme

    First They Killed My Father: Novo filme de Angelina Jolie ganha primeiro trailer legendado

    2 de agosto de 2017 /

    A Netflix divulgou o pôster, fotos e o primeiro trailer legendado de “First They Killed My Father”, o novo filme dirigido por Angelina Jolie. Assim como “Na Terra de Amor e Ódio” (2011) e “Invencível” (2014), trata-se de uma história de sobrevivência em tempos de guerra. O filme aborda a loucura genocida do Khmer Vermelho, partido comunista que, ao assumir o poder, massacrou milhões de habitantes no Cambodja nos anos 1970. A trama é baseada no livro de memórias homônimo da ativista de direitos humanos Loung Ung, que relata sua infância cercada pela violência, após testemunhar a morte de toda sua família. A própria autora escreveu o roteiro ao lado de Angelina, que também trouxe para a produção o cineasta Rithy Pahn, diretor do premiadíssimo documentário “A Imagem que Falta” (2013), sobre o mesmo assunto. Com elenco composto por crianças selecionadas em orfanatos, circos e escolas de favelas do Cambodja, o filme gerou polêmica após uma reportagem da revista Vanity Fair acusar o responsável pelo casting de recorrer a tortura psicológica e abuso infantil para realizar sua seleção. Angelina Jolie refutou a acusação. “First They Killed My Father” teve première mundial na cidade de Siem Reap, no Cambodja, no dia 18 de fevereiro, e chegará ao público ocidental no Festival de Toronto, que acontece entre 7 e 17 de setembro. De forma abrupta, a estreia na Netflix não vai sequer esperar o final do evento canadense, marcada para 15 de setembro.

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  • Etc,  Filme

    Angelina Jolie se manifesta após reportagem sugerir abuso infantil em seu novo filme

    30 de julho de 2017 /

    A atriz e cineasta Angeline Jolie decidiu se manifestar após a repercussão negativa de sua entrevista para a revista Vanity Fair, que sugere abuso infantil na seleção do elenco de seu novo filme como diretora, “First They Killed My Father”, inspirado na infância da ativista pelos direitos humanos Loung Ung durante os horrores do Khmer Vermelho. De acordo com a reportagem, Angelina procurou crianças em orfanatos, circos e escolas de favelas do Cambodja. E para escolher a protagonista que interpretaria a jovem Loung Ung, os diretores de elenco criaram uma espécie de jogo cruel por seu realismo: eles colocavam dinheiro numa mesa e diziam para a criança candidata ao papel para pensar em algo de que precisava e depois pegá-lo. Aí o responsável pela seleção fingiria pegá-las, como se elas estivessem roubando, e elas teriam que inventar uma mentira para se safar. Angelina nega esta interpretação da história. Ela divulgou um comunicado, publicado pelo Huffington Post, em que afirma que o teste era simulação de uma cena do filme, como qualquer teste de elenco, e que havia médicos, assistentes sociais e parentes das crianças presentes durante todo o processo de escolha. “Estou chateada porque um exercício de improvisação, de uma cena que de fato existe no filme, foi descrita como se fosse uma situação real”, declarou. Ela também negou que dinheiro real tenha sido usado na simulação e afirmou ter ficado chateada com o que considera falsas alegações. “Seria um ultraje para mim se isso tivesse acontecido”, acrescentou. Na entrevista gravada pela Vanity Fair, porém, ela diz textualmente: “Srey Moch (a garota escolhida) foi a única que ficou olhando para o dinheiro por muito, muito tempo. Quando ela foi obrigada a devolver o dinheiro, ficou muito emocionada. Todas essas coisas voltando”. Neste momento da entrevista, a atriz cai em lágrimas para concluir: “Quando perguntaram para que era o dinheiro, ela disse que seu padrinho morrera e eles não tinham dinheiro para um funeral decente”. “First They Killed My Father: A Daughter of Cambodia Remembers” foi selecionado para o Festival de Toronto.

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    Angelina Jolie causa revolta nas redes sociais ao revelar como selecionou atriz mirim de seu novo filme

    29 de julho de 2017 /

    Angeline Jolie escolheu a revista Vanity Fair para voltar a expor sua intimidade ao público. Mas além de tocar em amenidades e focar em sua imagem como mãe dedicada, o retorno à mídia também visava divulgar seu novo filme como diretora, “First They Killed My Father”, inspirado na infância da ativista pelos direitos humanos Loung Ung durante os horrores do Khmer Vermelho. O filme foi selecionado para o Festival de Toronto. Entretanto, essa parte da reportagem não correu tão bem quanto sua tentativa de se mostrar uma dona de casa, que cozinha para os filhos e limpa o cocô do cachorro, ou como a mulher forte que enfrenta o câncer. O trecho em que ela explica como selecionou a atriz mirim que estrela seu novo longa causou revolta nas redes sociais. De acordo com a reportagem, Angelina procurou crianças em orfanatos, circos e escolas de favelas do Cambodja. E para escolher a protagonista que interpretaria a jovem Loung Ung, os diretores de elenco criaram uma espécie de jogo cruel por seu realismo: eles colocavam dinheiro numa mesa e diziam para a criança candidata ao papel para pensar em algo de que precisava e depois pegá-lo. Aí o responsável pela seleção fingiria pegá-las, como se elas estivessem roubando, e elas teriam que inventar uma mentira para se safar. “Srey Moch (a garota escolhida) foi a única que ficou olhando para o dinheiro por muito, muito tempo”, disse Jolie. “Quando ela foi obrigada a devolver o dinheiro, ficou muito emocionada. Todas essas coisas voltando”. Neste momento da entrevista, a atriz cai em lágrimas para concluir: “Quando perguntaram para que era o dinheiro, ela disse que seu padrinho morrera e eles não tinham dinheiro para um funeral decente”. A revelação movimentou as redes sociais, com muita gente reagindo ao “processo de seleção” e condenando a atriz por utilizá-lo. A história manchou a imagem de ativista humanitária encarnada por Angelina, especialmente com seu trabalho como embaixadora da boa vontade para a agência de refugiados da Organização das Nações Unidas.

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    Em primeira grande entrevista pós-divórcio, Angelina Jolie revela que dará tempo no cinema

    26 de julho de 2017 /

    Angelina Jolie encerrou seu afastamento da mídia norte-americana pós-divórcio com uma entrevista de capa para a edição de setembro da revista Vanity Fair. Além de posar para fotografias inspiradas em filmes antigos, a atriz falou sobre a separação do ator Brad Pitt, que ocorreu em setembro, e apesar de divulgar seu novo longa como diretora, “First They Killed My Father: A Daughter of Cambodia Remembers”, selecionado para o Festival de Toronto, afirmou que pretende se distanciar do cinema para priorizar os filhos. “As coisas ficaram feias”, ela disse, sobre o final do relacionamento com Pitt. “Eu não queria usar esta palavra… As coisas ficaram difíceis.” Foi assim, evitando comentários negativos, que a atriz e cineasta explicou que ela e o ex-marido superaram a fase mais tumultuada da separação e agora trabalham juntos na criação dos seus seis filhos. “Temos consideração um pelo outro e cuidamos da nossa família. Nós dois nos empenhamos para alcançar as mesmas metas.” Jolie disse não ter interesse em trabalhar em outro filme por um tempo, afirmando que agora sua prioridade é ser uma boa dona de casa e mãe para seus filhos. “Eu só quero fazer um bom café da manhã e manter a casa limpa. Essa é a minha paixão. A pedido de meus filhos, estou fazendo aulas de culinária”, contou. “Venho tentando há nove meses ser uma boa dona de casa, recolher o cocô do cachorro, lavar os pratos e ler histórias para dormir. E estou indo bem nas três”, afirmou à revista. Também declarou que está disposta a proteger os sentimentos dos filhos. “Não quero que meus filhos fiquem preocupados comigo. Acho importante chorar no chuveiro e não na frente deles.” Angelina revelou ainda ter sido diagnosticada com Paralisia de Bell, uma condição que enfraquece os músculos, provocando deformação em um lado do rosto. Segundo a atriz, que não deu muitos detalhes sobre o assunto, ela já está curada, graças à acupuntura. “Eu na verdade me sinto mais mulher, porque sinto que estou sendo esperta sobre minhas escolhas, e estou colocando minha família em primeiro lugar. Estou no comando de minha vida e minha saúde. Acho que isto é o que torna uma mulher completa”, disse Jolie. Veja abaixo as fotos que acompanham a entrevista:

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    Festival de Toronto anuncia sua seleção com filmes de George Clooney e Angelina Jolie

    26 de julho de 2017 /

    Considerado o evento de cinema mais importante da América do Norte, o Festival de Toronto anunciou parte da programação de sua 42ª edição. E, como sempre, a seleção está cheia de filmes com potencial para disputar o Oscar. Entre os selecionados, estão os novos longas-metragem de Darren Aronofsky (“mother!”), Guillermo del Toro (“The Shape of Water”), Stephen Frears (“Victoria and Abdul”), Scott Cooper (“Hostiles”), Joe Wright (“Darkest Hour”), Craig Gillespie (“I, Tonya”), George Clooney (“Suburbicon”), Angelina Jolie (“First They Killed My Father: A Daughter of Cambodia Remembers”) e o casal Jonathan Dayton e Valerie Faris (“Battle of the Sexes”), além de obras de cineastas europeus renomados, como Wim Wenders (“Submergence”) e Joachim Trier (“Thelma”), e obras premiadas em Cannes que buscam vaga no Oscar de Melhor Filme de Língua Estrangeira Na edição deste ano — que teve a programação reduzida em 20%, após pedidos da crítica —, 33 filmes serão exibidos na mostra de “Exibições Especiais”, e apenas 14 terão sua estreia no Festival, na mostra “Gala”. Isto se deve à concorrência cada vez mais acirrada de outros festivais – Toronto acontece simultaneamente a eventos em Telluride, nos Estados Unidos, e Veneza, na Itália, e ainda sofre a competição do Festival de Nova York por premières exclusivas. No ano passado, “La La Land”, do diretor Damien Chazelle, foi o vencedor do festival canadense e acabou premiado com seis estatuetas no Oscar 2017. A edição deste ano acontece entre os dias 7 e 17 de setembro na cidade de Toronto, no Canadá. Confira abaixo a lista completa dos primeiros títulos anunciados. MOSTRA DE GALA “Breathe”, de Andy Serkis “Stronger”, de David Gordon Green “The Catcher Was a Spy”, de Ben Lewin “Darkest Hour”, de Joe Wright “Film Stars Don’t Die in Liverpool”, de Paul McGuigan “Kings”, de Deniz Gamze Ergüven “Long Time Running”, de Jennifer Baichwal e Nicholas de Pencier “Mary Shelley”, de Haifaa Al-Mansour “Depois Daquela Montanha”, de Hany Abu-Assad “Mudbound”, de Dee Rees “The Wife”, de Björn Runge “Woman Walks Ahead”, de Susanna White EXIBIÇÕES ESPECIAIS “Battle of the Sexes”, de Jonathan Dayton e Valerie Faris “120 battements par minute”, de Robin Campillo “The Brawler”, de Anurag Kashyap “The Breadwinner”, de Nora Twomey “Call Me By Your Name”, de Luca Guadagnino “Catch the Wind”, de Gaël Morel “The Children Act”, de Richard Eyre, “The Current War”, de Alfonso Gomez-Rejon “Disobedience”, de Sebastián Lelio “Downsizing”, de Alexander Payne “A Fantastic Woman”, Sebastián Lelio “First They Killed My Father: A Daughter of Cambodia Remembers”, de Angelina Jolie “The Guardians”, Xavier Beauvois “Hostiles”, de Scott Cooper “The Hungry”, de Bornila Chatterjee “I, Tonya”, de Craig Gillespie “Lady Bird”, de Greta Gerwig “mother!”, de Darren Aronofsky “Novitiate”, de Maggie Betts “Omerta”, de Hansal Mehta “Plonger”, de Mélanie Laurent “The Price of Success”, de Teddy Lussi-Modeste “Professor Marston & the Wonder Woman”, de Angela Robinson “The Rider”, de Chloé Zhao “A Season in France”, de Mahamat-Saleh Haroun “The Shape of Water”, de Guillermo del Toro “Sheikh Jackson”, de Amr Salama “The Square”, de Ruben Östlund “Submergence”, de Wim Wenders “Suburbicon”, de George Clooney. “Thelma”, de Joachim Trier “Three Billboards Outside Ebbing, Missouri”, de Martin McDonagh “Victoria and Abdul”, de Stephen Frears

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